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Setor do café está a crescer mas vive momentos desafiantes

Segundo dados da Associação Industrial e Comercial do Café (AICC) e da European Coffee Federation, 80% dos portugueses consomem café diariamente. Este é um setor que está em crescimento desde 2021, depois da contração verificada em 2020, devido à pandemia. O Hipersuper falou com responsáveis de três empresas sobre 2024, mas também sobre um dos próximos desafios do setor: o Regulamento Anti Desflorestação da União Europeia (EUDR).

Ana Grácio Pinto
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Setor do café está a crescer mas vive momentos desafiantes

Segundo dados da Associação Industrial e Comercial do Café (AICC) e da European Coffee Federation, 80% dos portugueses consomem café diariamente. Este é um setor que está em crescimento desde 2021, depois da contração verificada em 2020, devido à pandemia. O Hipersuper falou com responsáveis de três empresas sobre 2024, mas também sobre um dos próximos desafios do setor: o Regulamento Anti Desflorestação da União Europeia (EUDR).

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Ana Grácio Pinto
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Um estudo da Informa D&B, divugado em abril deste ano, revelava que o mercado do café em Portugal cresceu 8,2% em 2023, atingindo um valor de 660 milhões de euros. Para este crescimento contribuíram os aumentos quer do preço do café no ano passado, quer do consumo privado.

Ainda em 2023, as exportações de café torrado e solúvel atingiram os 123 milhões de euros, o que representou um crescimento de 2,5% face ao ano anterior, enquanto as importações aumentaram 18,1%, para os 254 milhões de euros. Espanha manteve-se como principal destino das exportações portuguesas de café, com um peso de 28%, à frente da França, do Reino Unido e da Rússia.

Mas o que esperar de 2024? Apesar dos desafios causados por questões como os preços da matéria-prima ou aumentos dos custos de logística, no Grupo Nabeiro-Delta Cafés e na NewCoffee, este ano deverá ser de crescimento. E para o Grupo Nespresso, Portugal é um país estratégico.


“O mercado do café vive momentos desafiantes com os preços da matéria-prima a atingirem máximos históricos. A produção enfrenta desafios como as alterações climáticas e a justiça social, especialmente para os pequenos produtores. Proteger e valorizar a cadeia produtiva do café torna-se cada vez mais essencial não apenas para a economia, mas também para preservar uma parte importante da cultura mundial”, afirma Rui Miguel Nabeiro. O CEO do Grupo Nabeiro – Delta Cafés defende as práticas sustentáveis “que promovam a qualidade e respeitem o meio ambiente e as comunidades locais”, como fatores fundamentais para a continuidade da produção de café como um todo.

Como empresa, a Delta-Cafés projeta em 2024, crescer 12% e mantém o foco de chegar ao Top 10 das marcas mundiais de café, “tendo como base os nossos pilares de crescimento: internacionalização, inovação e diversificação”, revela o CEO.

Até ao final do ano, deverá fazer chegar ao mercado algumas novidades, como a nova cápsula composta por biomateriais feita de óleos vegetais presentes na natureza, que foi melhorada tecnicamente, “o que garante uma maior frescura do café e validade igual a qualquer outra cápsula”, apresentab Rui Miguel Nabeiro. A par da biocápsula, o terceiro trimestre traz dois novos blends, Delta Q Caramelo e Delta Q Frutos Silvestres e Espumante e uma nova máquina de café em cápsulas com linhas mais modernas, cosmopolitas e arredondadas, com ecrã touch e o aquecimento em 30 segundos.

Portugal é “estratégico”

Em média, cada português bebe cerca de 2,5 chávenas de café, por dia o que corresponde a uma média de consumo nacional de café de 5 kg por pessoa e por ano. Um pouco abaixo da média europeia (6,4 kg, por pessoa e por ano), mas claramente acima da média mundial (1,3 kg, por pessoa e por ano).


A popularidade do café em Portugal leva as marcas a diversificarem o portfólio e a investirem neste mercado. Portugal é considerado “estratégico” para o Grupo Nespresso, uma “marca sólida e com boa performance no mercado nacional”, considera Jaime de la Rica, BEO da Nespresso Portugal. “Ficamos entusiasmados com este crescimento generalizado. Sabemos que, em Portugal, o ato de beber café e toda a experiência que a Nespresso proporciona são muito valorizados”, complementa e responsável que sublinha, por outro lado, o foco “na sustentabilidade, na ética e também na qualidade de vida dos produtores de café”.

“Somos uma marca que preza os interesses dos portugueses e que trabalha continuamente com o objetivo de satisfazer o cliente Nespresso, garantindo-lhe a melhor experiência”, assegura Jaime de la Rica, dando como exemplo o Nespresso Lisbon Bica, que apresenta como “um dos maiores lançamentos para a Nespresso em Portugal”. “Nespresso Lisbon Bica é a reinterpretação da Nespresso da Bica portuguesa e uma ode à tradição portuguesa de beber café, e da criatividade que inspirou poetas, fadistas, músicos, escritores e pintores desde sempre. E os portugueses reconhecem isso. Queremos homenagear esta história e criar mais história portuguesa pelo mundo”, explica. Até ao final do ano, a marca promete mais novidades, “e antes do lançamento dos cafés da campanha de Natal”. “E podemos partilhar que 2025 vai começar ainda mais verde para a Nespresso em Portugal”, avança.

Um ano “desafiante”

Na NewCoffee, 2024 mostrou-se mais “desafiante” do que o projetado no início do ano, quando eram expectáveis “melhores safras de café e uma eventual correção dos preços”, indica Pedro Oliveira.


“Á escassez das Robustas resultante de uma produção insuficiente por questões climáticas e indisponibilidade de stocks por questões regulamentares, junta-se um crescimento dos custos de transporte associados aos constrangimentos do canal do Suez e a elevada procura de Robustas pelos países do norte da Europa, bem como alguma especulação nos mercados”, como fatores que têm acentuado a trajetória ascendente dos preços do café, exemplifica o CEO da NewCoffee.

“Detetamos ainda sinais de que podem estar a existir alguns trade offs no consumo doméstico, quer ao nível de marcas – marca de distribuidor vs fabricante – quer de formatos – pastilha vs cápsula -, uma vez que observamos uma evolução bastante positiva dos nossos clientes de marca própria, parte deles importantes players do mercado da grande distribuição”, aponta ainda.

Um contexto desfavorável, que tem colocado as margens da empresa “sob pressão e em queda face a 2023”. Mas apesar das contigências, a NewCoffee prevê fechar o ano com um crescimento de 9%.

A curto e médio prazo, Pedro Oliveira prevê que sem uma correção nos preços do café verde, este que é um dos produtos mais consumidos fora de casa, “poderá a prazo passar a ser, nesse contexto, cada vez mais um pequeno luxo reservado a momentos de lazer e convívio tornando-se o consumidor também mais exigente no produto que consome”.

Na NewCoffee é assumido que a diversidade de perfis de consumo e de conceitos de café existente no mercado obriga a uma constante adaptação e, nesse sentido, 2024 tem sido um ano focado em organizar a estrutura, oferta e processos da empresa “com o objetivo de estar melhor capacitada para fazer face a este contexto e servir todos os clientes, desde o cliente mais tradicional e sensível ao preço ao cliente mais sofisticado e exigente, com produtos, equipamentos e investimentos ajustados às suas necessidades”, sublinha Pedro Oliveira.

Os novos lançamento têm por base a tendência de um consumo “mais premium, sustentável e experiencial”, o que levou a NewCoffee a apostar no alargamento da sua gama Bogani Prestige dedicada ao canal HoReCa e materiais de ponto de venda diferenciados e em fazer crescer o conceito Bogani Bio, alargando a gama de produtos biológicos disponível e desenvolvendo materiais de decoração dedicados. “Em 2024 também reforçamos a nossa presença no segmento premium com a gama de cafés sustentáveis La Reserva de ¡Tierra! da Lavazza, em particular com o mais recente lote La Reserva de ¡Tierra! Cuba, um lote orgânico e sustentável, 100% certificado pela RFA e totalmente rastreável com suporte em tecnologia blockchain”, revela ainda.

EUDR: o desafio a burocracia

O Regulamento Anti Desflorestação da União Europeia (EUDR) proíbe a importação ou exportação de produtos no/do mercado da UE que não cumpram os seus requisitos de sustentabilidade e não provenham de áreas degradadas ou vinculadas à desflorestação após 31 de dezembro de 2020. Óleo de palma, bovinos, soja, café, cacau, madeira, borracha e produtos derivados dos produtos enumerados (tais como carne de bovino, mobiliário ou chocolate) são os produtos abrangidos pelo regulamento.

A lei, que está em vigor desde 29 de junho de 2023, visa combater o desmatamento global, mas as regras e a burocracia da sua aplicabilidade são mais desafiantes do que as empresas estavam à espera. Em junho deste ano, sete empresas europeias de café apelavam à prorrogação do prazo de implementação do Regulamento Anti Desflorestação da União Europeia (EUDR). Num comunicado conjunto, a Delta Cafés, de Portugal, a Franck, da Croácia, a Joh. Johannson, da Noruega, a Lavazza, da Itália, a Löfbergs, da Suécia, a Neumann Kaffee Gruppe, da Alemanha e a Tchibo, da Alemanha, empresas familiares europeias de café da International Coffee Partners (ICP), afirmavam o apoio aos objetivos do EUDR, mas pediam mais tempo.

“É prioritário aumentar a consciencialização sobre o tema nos países produtores, protegendo o ambiente e investindo na reflorestação. A situação dos pequenos produtores de café merece particular atenção, visto estes necessitarem de sistemas de fornecimento, de condições adequadas, de um período de transição apropriado e de recursos financeiros adicionais para cumprir a nova lei”, alertavam.

Em outubro, a Comissão Europeia atendeu aos apelos deste e de outros setores agroalimentares e adiou por um ano a data de execução prevista do Regulamento Anti Desflorestação. O adiamento da data de aplicação ainda não foi aprovado, já que necessita passar pelos votos do Parlamento Europeu e do Concelho até o final do ano. Se for aprovada, esta proposta tornará a lei aplicável em 30 de dezembro de 2025 para as grandes e médias empresas e em 30 de junho de 2026 para as micro e pequenas empresas.

O adiamento dará aos países terceiros, estados-membros, operadores e comerciantes mais tempo para se prepararem para as suas obrigações de due diligence.
Na NewCoffee não há dúvidas sobre a necessidade deste regulamento e do seu impacto ambiental. Mas tal não afasta os receios para com a carga burocrática que está ssociada ao EUDR. “Não obstante a proposta da Comissão Europeia para o adiamento da data de implementação do regulamento, que entendemos ser com grande probabilidade aceite, mantém-se a preocupação, que é extensível a todo o setor do café, de que a carga burocrática e os investimentos necessários ao cumprimento destes regulamentos sejam incomportáveis para os operadores das várias fases da cadeia de valor, em particular para osprodutores de café”, nomeadamente so mais pequenos, subinha o CEO da empresa.

Pedro Oliveira alerta ainda seu é “expectável” que estes últimos passem a dar prioridade aos países compradores “menos burocráticos e consumidores crescentes de café”, como os asiáticos e americanos, “gerando escassez no mercado europeu e consequente pressão sobre os preços”. Mas assegura que a NewCoffee está a preparar-se para esta nova fase “e irá naturalmente exigir dos brokers com quem trabalha, os certificados que comprovam o cumprimento do Regulamento”.

Garantir Recursos
Na Nespresso, estão já a ser avaliadas as implicações do EUDR no trabalho em curso para que a empresa cumpra o Regulamento, mas Jaime de la Rica sublinha que a promoção de uma produção de café mais sustentável nas origens “há mais de 20 anos”, através do programa ‘Nespresso AAA for Sustainable Quality’ “que envolve mais de 150 mil agricultores em todo o mundo, comprometidos com a desflorestação zero nos seus campos de cultivo”.

O BEO da Nespresso Portugal dá como exemplo do trabalho realizado, a promoção da agrossilvicultura. “Plantar árvores dentro e ao redor das produções de café ajuda as comunidades a construir resiliência, fornecendo uma camada de isolamento que mantém a temperatura do solo mais estável, enquanto as raízes das árvores mantêm a terra intacta durante chuvas fortes, evitando a erosão da terra”, explica, revelando ainda que um dos objetivos da multinacional no âmbito da sustentabilidade ambiental passa por plantar quatro milhões de árvores, todos os anos, nas regiões onde o café de origem será responsável pela maior parte das suas remoções de carbono.

Rui Miguel Nabeiro recorda o comunicado da International Coffee Partners (ICP), subscrito pela Delta Cafés, onde os produtores associados apoiam os objetivos do Regulamento Anti Desflorestação da União Europeia, mas alertam que deve ser prioritário “garantir recursos para esta transição”. “Nesse sentido, é fundamental aumentar-se a consciencialização sobre o tema nos países produtores, protegendo o ambiente e investindo na reflorestação”, define.

Este artigo foi publicado na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

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Adega da José Maria da Fonseca distinguida como a mais sustentável da Europa

A certificação Fair ‘N Green reconhece o compromisso da José Maria da Fonseca com práticas vitivinícolas responsáveis, eficiência energética e inovação ambiental. “Este reconhecimento pelo Fair ‘N Green é a confirmação de que estamos no caminho certo, aliando tradição, inovação e responsabilidade ambiental para garantir um futuro mais sustentável para o setor e para as próximas gerações”, sublinha António Maria Soares Franco, Co-CEO da José Maria da Fonseca.

A José Maria da Fonseca foi reconhecida como a adega mais sustentável da Europa nos CARLO Business Awards 2024, promovidos pela organização internacional  Fair ‘N Green. A distinção, atribuída no passado dia 16 de março, durante a feira ProWein, em Düsseldorf, distingue a excelência da empresa portuguesa no setor da viticultura sustentável.

Este prémio europeu realça o compromisso contínuo da José Maria da Fonseca com a sustentabilidade, tanto ao nível ambiental como social e económico, premiando a sua estratégia de longo prazo centrada na inovação responsável. A cerimónia decorreu na sequência do painel “Sustentabilidade na Viticultura Europeia”, onde foram discutidas as boas práticas e os desafios do setor.

Além do reconhecimento institucional, o vinho Periquita Reserva 2022 recebeu o Carlo Wine Award, tornando-se o primeiro vinho certificado  Fair ‘N Green da empresa a ser distinguido. Este selo, que a José Maria da Fonseca detém desde 2022, envolve o cumprimento de cerca de 200 critérios que avaliam o desempenho global de sustentabilidade de um produtor de vinho.

“A adega mais sustentável da Europa é portuguesa e é precisamente a José Maria da Fonseca, o que nos deixa bastante satisfeitos. A sustentabilidade tem sido um pilar na nossa empresa, tanto a nível ambiental, social e económico, sendo essencial na forma como trabalhamos a viticultura e a produção de vinho. Somos uma empresa com 190 anos de história e fomos o primeiro produtor de vinho português a obter a certificação Fair ‘N Green. Um selo de garantia de boas práticas que recebemos desde 2022 e que temos renovado anualmente”, sublinha António Maria Soares Franco, Co-CEO da José Maria da Fonseca.

“Este reconhecimento pelo Fair ‘N Green é a confirmação de que estamos no caminho certo, aliando tradição, inovação e responsabilidade ambiental para garantir um futuro mais sustentável para o setor e para as próximas gerações”, acrescenta.

Com 190 anos de história, a José Maria da Fonseca tem sido pioneira na implementação de normas ambientais e de segurança alimentar no setor. Foi o primeiro produtor de vinho português a obter a certificação Fair ‘N Green, além de ter sido o primeiro no setor a alcançar a norma ISO14001. Na vertente alimentar, a empresa mantém a certificação BRCGS Food, com classificação máxima.

Entre as medidas de sustentabilidade em curso, destaca-se a instalação de um sistema solar fotovoltaico para autoconsumo na Quinta da Bassaqueira, em Vila Nogueira de Azeitão, que assegura uma poupança energética de 38% e evita a emissão anual de 250 toneladas de CO₂ — o equivalente a 55 hectares de floresta ou à retirada de 139 viaturas da estrada.

Outras iniciativas incluem a reutilização de águas residuais tratadas para rega de espaços verdes, o que permite à empresa evitar qualquer descarga da sua ETAR no meio hídrico desde 2007, além de metas anuais de redução de consumo de água e energia.

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Rui Miguel Nabeiro apresenta livro sobre a liderança e legado do avô, fundador da Delta Cafés

“O Legado do meu Avô – Lições de liderança e gestão” de Rui Miguel Nabeiro já está disponível nas livrarias de todo o País e o valor dos direitos de autor reverte na totalidade para o Coração Delta, a Associação de solidariedade social do Grupo Nabeiro.

Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, estreia-se como escritor com o livro “O Legado do meu Avô – Lições de liderança e gestão”, editado pela Ideias de Ler, chancela da Porto Editora. A obra foi apresentada no dia 28 de março, data em que o Comendador Rui Nabeiro celebraria 94 anos, e constitui uma homenagem à sua liderança visionária, que marcou profundamente o tecido empresarial português.

“A memória do meu avô funde-se com a história da Delta. Juntos, estes dois patrimónios representam o nosso maior valor. Como neto e aprendiz do seu trabalho, partilho nas páginas deste livro a forma singular como ele construiu e desenvolveu conceitos de liderança e gestão, com base no seu conhecimento empírico, na sua capacidade de trabalho e, sobretudo, na sua inteligência emocional”, sublinha Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro-Delta Cafés.
“Acreditava no sentido da vida, no propósito das coisas, no valor do ser e do ter. Acreditava no ser humano. Tenho a convicção profunda de que a sua história ainda não terminou, e este livro é um manifesto à sua existência, à sua vida e obra, ao seu património imaterial.” reforça.

O livro revela os princípios e valores que nortearam a criação da Delta Cafés e do Grupo Nabeiro, abordando a forma como esses ensinamentos continuam a ser aplicados por Rui Miguel Nabeiro, numa perspetiva atualizada e adaptada aos desafios contemporâneos.

Entrelaçando vivências pessoais e profissionais, a obra explora temas como liderança com propósito, inovação, proximidade, sustentabilidade e impacto comunitário — pilares que definem a cultura do grupo. Cada capítulo oferece reflexões aplicáveis tanto à gestão empresarial como à vida pessoal, sempre com um foco claro nas pessoas e nas comunidades.

O prefácio é assinado por João Manuel Nabeiro, chairman do Grupo e filho do fundador, e o livro conta ainda com testemunhos de figuras de relevo da sociedade portuguesa, como António Costa, Paulo Portas, Daniel Proença de Carvalho, Conceição Zagalo, Cristina Amaro, Carlos Coelho, Pedro Cardoso e Francisco Pinto Balsemão, bem como dos administradores do grupo e netos do Comendador, Ivan e Rita Nabeiro.

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Grupo Global Quality Ibéria entrega prémios Top Beleza 2025, Troféu da Casa e Pet Care em Barcelona

O Grupo Global Quality Iberia realizou, em Barcelona, a cerimónia de entrega dos prémios Top Beleza 2025, Victoria de la Bellezza 2025, Troféu da Casa e Pet Care 2025, Trofeo Del Hogar e Top Mascotas 2025, reconhecendo os produtos mais eficazes, inovadores e de elevada qualidade nos setores da beleza, higiene pessoal, cuidados domésticos e pet care.

O evento decorreu no prestigiado Hotel El Palace Barcelona 5*GL e reuniu representantes das principais marcas e empresas ibéricas, com o objetivo de celebrar a excelência de um total de 64 produtos distinguidos.

“O Grupo Global Quality Iberia tem como missão destacar e premiar a excelência no mercado ibérico, incentivando as empresas a continuarem a elevar os padrões de qualidade dos seus produtos. O evento reforça o nosso compromisso em reconhecer os produtos que fazem a diferença para os consumidores, para os seus lares e animais de companhia. Em segmentos onde a confiança na eficácia dos produtos é fundamental, estas distinções podem ser decisivas no ato de compra. Estamos extremamente satisfeitos com a edição de 2025. Parabéns a todos os premiados!”, afirma Cátia Fernandes, Country Manager Global Quality Ibéria Portugal.

Todos os produtos premiados foram submetidos a testes de consumo em ambiente doméstico, conduzidos por laboratórios especializados em análise sensorial, sem qualquer referência de marca, garantindo a imparcialidade da avaliação. Os critérios principais foram eficácia, textura, perfume e satisfação global, abrangendo diferentes canais de venda: profissional, farmácia, e-commerce, venda direta e grande distribuição.

Na categoria Top Beleza 2025, foram reconhecidos 33 produtos de marcas portuguesas e espanholas, destacando-se pelo desempenho superior junto dos consumidores.

Em Portugal, foram premiados 27 produtos Top Beleza 2025 das marcas: Avani Profissional, LABELL (Intermarché), LACURA(ALDI), LR HEALTH & BEAUTY, Self Love (Manubela Cabeleireiros), Sesderma, Voir Ibéria e Yves Rocher.

– Avani Profissional: Gama Indian Hair Rebuild (Shampoo, Condicionador, Máscara e Sérum Selador de Pontas);
– Manubela Cabeleireiros: Gama Restore SelfLove (Shampoo, Leave-in e Máscara);
– LACURA (ALDI): Cremes Corporais LACURA® Spa – variedades Celebration e Harmony e Espumas de Duche LACURA® Spa – variedades Celebration, Harmony e Freshness;
– Sesderma: C-VIT 5 Liposomal Serum e Azelac RU Fluido Luminoso SPF50;
– LABELL (Intermarché): Barra de Limpeza Facial Vegan e Gama de Sabonetes Vegan (Lavanda, Manteiga de Karité, Exfoliante de Alperce, Cremoso e Amêndoas Doces);
– LR HEALTH & BEAUTY: Paleta de Sombras LR ZEITGARD Signature e Máscara LR ZEITGARD Intense Effect;
– Voir Ibéria: VOIR Óleo Cabelo Walk in the Sun;
– Yves Rocher: Rotina Lift Pro-Collagène (Sérum Antirrugas Lifting, Creme de Olhos Antirrugas e Antipapos, Creme Antirrugas Preenchimento de Dia e Creme Antirrugas Lifting de Noite).

Em Espanha foram premiados Victoria de la Belleza os produtos:
– Colnatur® Beauty (colagénio para a pele, unhas e cabelo)
– Repavar® Regenerating Lip Oil (óleo de lábios com óleo de rosa mosqueta – 2 tons: natural e rosée)
– Sesderma C-VIT 5 Liposome serum
– Cien HydraIntense (creme para o rosto)
– ENTITY®CLEAN™ Breathable Nail Lacquer 24 FREE (verniz para unhas)

Já nas distinções Troféu da Casa e Pet Care e Top Mascotas, foram avaliados 31 produtos, selecionados com base na eficácia, satisfação global e em critérios adicionais como facilidade de utilização, odor, ergonomia e praticidade, sempre em contexto real de utilização.

Em Portugal, os produtos premiados Troféu da Casa foram as Pérolas perfumadas para roupa PORSI variedades: Fresh e Floral do INTERMARCHÉ e em Pet Care, o brinquedo Raiz de Urze – ideal para cães, cachorros e roedores mastigarem em segurança, da ERICAS PET TOYS, que se juntam aos premiados de Espanha:

Premiados Trofeo del Hogar:
– colchão de apoio Base Tapizada Marco Partida da MAXCOLCHON
– gama de amaciadores MAYORDOMO “Sensory Collection” da Romar Global Care
– colchão ECOFLEX da FLEX
– spray anti-bolor PASO da AC MARCA
– gamas de tintas Valon Extramate, Valon Clean e Valacryl da CIN VALENTINE,
– gama de detergentes líquidos multifuncionais para máquinas de lavar loiça Somat da HENKEL
– desentupidores de cozinha e casa de banho SANICENTRO da QUICESA
– gama de detergentes para a roupa em cápsulas Formil do LIDL

O Trofeo del Hogar Top Mascotas 2025 premiou:
– o detergente desinfetante para a roupa de animais de companhia SANICENTRO
– as pastilhas antiparasitas FRONTPRO dos laboratórios
– As areias para gatos ORIGINAL, SMART PELLETS e UNIVERSAL CAT’S BEST da RETTENMAIER IBÉRICA.

Os produtos distinguidos nestas categorias tornam-se, assim, referências de confiança e qualidade no mercado ibérico, reforçando a ligação emocional e funcional com os consumidores.

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Super Bock Group conquista 11 medalhas no Monde Selection de La Qualité

A Super Bock Abadia e a Pedras – com as referências Pedras Regular e Pedras Sabores Limão – foram distinguidas com o International High Quality Trophy, o mais elevado galardão atribuído pelo concurso Monde Selection de La Qualité.

Este prémio é reservado às marcas que arrecadam medalhas de Grande Ouro ou Ouro durante três anos consecutivos, reforçando o reconhecimento da consistência e excelência dos seus produtos.

No total, o Super Bock Group trouxe para Portugal 11 medalhas – entre Ouro e Grande Ouro – atribuídas às suas marcas de cervejas e águas minerais naturais, reafirmando a sua liderança e qualidade no setor das bebidas.

Nas cervejas, foram atribuídas seis medalhas de Ouro às marcas da Super Bock: Super Bock Original, Super Bock 0.0, Super Bock Stout, Super Bock Sem Glúten, Super Bock Abadia e Super Bock Sky, que, pela primeira vez, é distinguida com Ouro no Monde Selection de La Qualité.

Já Cristal recebeu dois Ouro: Cristal Original, que em 2024 tinha arrecadado Prata; e Cristal Export 8,5%, marca que está apenas disponível no mercado africano.

Super Bock Original é a única cerveja portuguesa a conquistar 47 medalhas de Grande Ouro e Ouro nesta competição, 42 de forma consecutiva.

Nesta edição do concurso, na categoria de águas, a marca Pedras obteve um Grande Ouro e um Ouro que foram atribuídos a Pedras Regular e a Pedras Sabores Limão, respetivamente. A marca Vitalis conquistou novamente a medalha de Ouro.

O Monde Selection de La Qualité é uma entidade independente de prestígio internacional que avalia e reconhece a qualidade de produtos de consumo, valorizando a consistência, inovação e compromisso das marcas com a excelência.

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Action chega a Ovar, Évora e Sintra em abril

A Action vai abrir em Abril a 13ª, 14ª e 15ª lojas em Portugal, localizadas, respetivamente, em Ovar, Évora e Sintra.

A Action, discount store de produtos não alimentares, abre a nova loja de Ovar no próximo dia 3 de abril, enquanto as de Évora e Sintra serão inauguradas a 24 de abril. Com estes novos espaços, a insígnia alarga a presença em Portugal.

A marca chega a estas três cidades com a mesma fórmula aplicada nas lojas já abertas: um protfólio de seis mil produtos em 14 categorias – como brinquedos e produtos para a casa, produtos de jardinagem, DIY (‘do it yourself’), alimentação – com o compromisso de preços mais baixos. “A Action oferece uma seleção de 150 novos produtos todas as semanas” e assume que “o preço médio de todos os produtos é inferior a 2 euros”, destaca.

“Estamos muito satisfeitos por abrir as primeiras lojas em Ovar, Évora e Sintra, apenas um ano depois de termos apresentado a nossa primeira loja em Portugal. Os clientes receberam-nos calorosamente e estamos felizes por podermos trazer a fórmula Action para mais perto deles. O nosso sucesso assenta na nossa fórmula forte e no empenho e compromisso das nossas equipas, de que muito nos orgulhamos. Quero agradecer a todos os que contribuíram para esta conquista: os nossos clientes, os nossos colegas, os nossos fornecedores e todos os que nos apoiaram,” afirma Sofia Mendoça, diretora-geral da Action em Portugal.

A nova loja de Ovar (Next Retail Park) tem 1088 metros quadrados, a de Évora terá 1125 metros quadrados e a de Sintra 1147 metros quadrados. A Action contratou uma equipa de 20 colaboradores para gerir a loja de Ovar, 24 para Évora (R. Armando Antunes da Silva) e 28 para a loja de Sintra ( Rua Do Urano, Rio de Mouro). As lojas estão abertas das 09h às 21hs, de segunda a domingo.

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Não Alimentar

Mário David Carvalho assume direção Hisense HVAC em Portugal

A direção da unidade de negócio HVAC, da sucursal portuguesa, assumia uma liderança ibérica, e desde o início do ano assume autonomia ibérica, reportando à direção da sucursal nacional.

A Hisense nomeou Mário David Carvalho para a direção da unidade de negócio Hisense HVAC da Sucursal Portugal, com efeitos desde janeiro de 2025.

“É com muito orgulho, que assumo a liderança desta área de negócio em Portugal, e o desafio de manter o crescimento exponencial que temos tido, ano após ano, através da partilha das melhores práticas e do fornecimento de soluções domésticas e profissionais de climatização. Agradeço também à nossa rede de clientes e parceiros a confiança, garantindo a estes a continuidade da eficácia das nossas soluções. Mantemos a expetativa de proporcionar sempre o melhor investimento e o compromisso de soluções eficientes e ajustadas ao mercado.”, sublinha  Mário David Carvalho, em comunicado.

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ESG

DPD Portugal lança calculadora de carbono para monitorizar impacto ambiental das entregas

Ferramenta digital integrada no portal myDPD for Business reforça compromisso com a sustentabilidade e promove decisões logísticas mais ecológicas.

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A DPD Portugal acaba de lançar uma calculadora de carbono que permite aos seus clientes monitorizar, em tempo real, o impacto ambiental das encomendas. A nova funcionalidade está disponível na plataforma myDPD for Business e insere-se na estratégia de sustentabilidade da empresa, promovendo maior transparência e incentivando escolhas logísticas mais responsáveis.

A ferramenta fornece dados detalhados sobre as emissões de carbono associadas aos envios, recorrendo a filtros personalizáveis que consideram variáveis como o tipo de serviço, país de destino e meio de transporte. A metodologia adotada segue os critérios do GLEC Framework do Smart Freight Centre, assegurando a robustez e credibilidade dos dados.

Rui Nobre, diretor-geral de Operações da DPD Portugal, sublinha: “A sustentabilidade é um pilar essencial da nossa estratégia e a calculadora de carbono é mais um passo fundamental nesse compromisso. Queremos oferecer aos nossos clientes total transparência sobre o impacto ambiental das suas encomendas, permitindo-lhes tomar decisões mais informadas e responsáveis. Esta iniciativa reforça o nosso compromisso com o meio ambiente, numa linha de continuidade com os esforços já em curso”.

E acrescenta: “Atualmente, a nossa aposta na eletrificação da frota e na utilização de biocombustíveis tem permitido evitar a emissão de cerca de 23 toneladas de CO2 por mês, contribuindo ativamente para um setor logístico mais sustentável”.

A DPD tem vindo a reforçar a sua pegada ecológica através da eletrificação da frota e da adoção de biocombustíveis. Atualmente, opera com 207 veículos elétricos em território nacional, evitando a emissão de cerca de 274 toneladas de CO₂ por ano. A transição para entregas 100% elétricas teve início em Lisboa (2021) e foi alargada ao Porto (2023), estando hoje implementada em 14 cidades portuguesas. Em paralelo, cerca de 32% da frota já opera com recurso a HVO, um biocombustível de baixo impacto ambiental.

Com esta nova ferramenta, a DPD Portugal dá mais um passo na concretização da sua política de neutralidade carbónica, alinhada com os objetivos da Geopost e validada pela iniciativa internacional Science Based Targets (SBTi).

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Logística

LASO Transportes nomeada para os ESTA Awards 2025 com transporte de pontes metálicas de 80 toneladas

Empresa portuguesa finalista nos prémios europeus de referência no setor de transportes especiais, com projeto de elevada complexidade técnica entre Oliveira de Frades e o Porto de Aveiro.

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A LASO Transportes é finalista dos ESTA Awards 2025 na categoria “Transportes > 120 toneladas”. Esta distinção nos prémios europeus do setor de transportes especiais e elevação, resulta de um projeto de transporte excecional realizado em agosto de 2024, envolvendo o deslocamento de duas pontes metálicas, cada uma com 80 toneladas, entre Oliveira de Frades e o Porto de Aveiro.

Este transporte especial destacou-se pela sua complexidade técnica e logística, recorrendo a um comboio rodoviário com 73,71 metros de comprimento. As estruturas metálicas transportadas tinham 51,5 metros de comprimento, 4,7 metros de largura e 4,65 metros de altura. A operação exigiu dois meses de planeamento minucioso, incluindo estudos detalhados de rota e o desenvolvimento de sistemas de amarração personalizados.

Executado durante a noite, com velocidade controlada de 20 km/h, o transporte contou com escolta policial e seis viaturas-piloto, garantindo elevados padrões de segurança. A operação utilizou equipamentos especializados como o Tower Adapter e o Selfloader, reforçando a capacidade técnica da equipa da LASO.

“Estar entre os finalistas na categoria > 120 toneladas comprova a nossa capacidade com projetos complexos. Foi uma operação onde cada milímetro contou”, sublinha o responsável pelo transporte.

A entrega dos ESTA Awards está marcada para 10 de abril, em Munique, na Alemanha. A presença da LASO na shortlist destes prémios consolida o posicionamento da empresa como líder ibérica no segmento de transportes especiais e de grande tonelagem.

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Vitacress e STEF formalizam parceria estratégica para otimizar distribuição nacional de frescos

A Vitacress estabeleceu uma parceria estratégica com a STEF que visa otimizar a distribuição nacional dos produtos frescos da marca. “Estamos confiantes de que esta colaboração reforçará a proposta ao mercado, fortalecendo o nosso compromisso com a excelência”, sublinha Carlos Vicente, diretor-geral da Vitacress Portugal.

A operação logística será diária, com início na unidade de produção da Vitacress em Boavista dos Pinheiros, no concelho de Odemira, assegurando a entrega dos produtos aos principais canais nacionais — retalho, distribuição e canal Horeca. O objetivo passa por garantir níveis máximos de frescura e qualidade, materializando o conceito farm-to-table e reforçando o compromisso com práticas agrícolas sustentáveis e uma cadeia de frio eficaz, sublinha em comunicado.

Carlos Vicente, diretor-geral da Vitacress Portugal, afirma que “Na Vitacress, a qualidade e a frescura dos nossos produtos são a nossa prioridade. Esta parceria com a STEF permite-nos garantir uma distribuição eficiente e segura, assegurando que as nossas saladas chegam aos consumidores com a máxima frescura. Estamos confiantes de que esta colaboração reforçará a proposta ao mercado, fortalecendo o nosso compromisso com a excelência”.

“Esta parceria representa um marco importante na nossa estratégia de crescimento sustentável em Portugal”, refere Mickael Tomas, diretor-geral da STEF Portugal. “A Vitacress é um parceiro que partilha a nossa visão de excelência operacional e compromisso com a qualidade, tornando esta colaboração natural e estratégica para ambos”, completa.

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Monchique Can: uma nova experiência de hidratação em garrafa de alumínio

Num mundo onde a sustentabilidade é absolutamente incontornável, a Água Monchique continua o seu percurso de sucesso rumo à redução efetiva do seu impacto ambiental com o lançamento da Monchique Can, a primeira garrafa de água portuguesa produzida em alumínio.

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Esta inovadora solução, livre de BPA (Bisfenol A), à semelhança de todas as demais embalagens da Água Monchique, é infinitamente reciclável e foi desenvolvida para que existam cada vez mais soluções ambientalmente responsáveis.

Fabricada em alumínio, a Monchique Can alia inovação e praticidade a um design elegante e moderno, contribuindo para a promoção de hábitos amigos do ambiente. “A nova embalagem espelha o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e a inovação. Queremos oferecer aos nossos consumidores uma opção que alia conveniência, estilo e um impacto ambiental reduzido”, refere Vítor Hugo Gonçalves, CEO da Água Monchique.

Sustentabilidade e Durabilidade

A nova Monchique Can não é apenas uma garrafa, é uma afirmação de inovação, estilo e sustentabilidade. Fabricada em alumínio, assegura uma vida útil mais longa. Além disso, é o complemento perfeito para o EcoPack Monchique 10L, a embalagem bag-in-box sustentável que facilita o refill e contribui para a redução da pegada ecológica.

A Monchique Can acompanha o ritmo do quotidiano. A leveza e portabilidade fazem dela a companheira ideal para o trabalho, o ginásio ou um passeio ao ar livre.

A Água Monchique selecionou o alumínio como a matéria-prima de eleição para a produção desta inovação, por este ser 100% e infinitamente reciclável, sem perda de propriedades. A sua capacidade térmica é outra grande vantagem, pois permite manter a água fresca por mais tempo, proporcionando uma experiência de hidratação revigorante.

A Monchique Can vem juntar-se a uma longa lista de inovações já disponibilizadas pela Água Monchique ao mercado, e de onde se destaca a Monchique Sport 100% ECO, o EcoPack Monchique e a Monchique Natura. Todas estas soluções refletem um esforço contínuo da marca em reduzir a pegada ecológica.

Design e Estilo Moderno

Além da sua funcionalidade e compromisso ecológico, a Monchique Can destaca-se também pelo design arrojado e distintivo. Disponível em três versões exclusivas, cada uma com um toque artístico, esta embalagem é uma peça única que combina estética e versatilidade. A sua imagem premium confere-lhe sofisticação, permitindo que se destaque em qualquer contexto, seja num evento, numa reunião ou numa simples pausa para hidratação.

Dentro em breve, a Monchique Can estará disponível nos pontos de venda habituais e promete contribuir como uma alternativa na forma como consumimos água, proporcionando uma solução mais ecológica, tornando ainda mais atrativa a experiência de consumo.

Contatos: https://aguamonchique.pt/

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