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Ministro da Agricultura marca presença em conferência da CAMB

A conferência insere-se no programa de comemorações dos 70 anos da Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos e contará com a presença do ministro da Agricultura e Pescas na sessão de abertura.

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A conferência insere-se no programa de comemorações dos 70 anos da Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos e contará com a presença do ministro da Agricultura e Pescas na sessão de abertura.

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Destinada apenas a sócios e parceiros da Cooperativa, a conferência realiza-se a 27 de setembro no Cineteatro Caridade, em Moura. José Manuel Fernandes vai marcar presença na sessão de abertura da conferência que contará também com a intervenção de Álvaro Azedo, presidente da Câmara de Moura, e José Duarte, presidente da CAMB.

Segue-se uma apresentação sobre a ‘Evolução do Mercado do Azeite em Portugal’, por Pedro Santos, da Consulai.

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O programa da manhã fica completo com a realização de uma mesa redonda sobre ‘A Dinâmica do Preço e Mercado do Azeite em Portugal’, moderada por Helder Transmontano, diretor geral da Cooperativa. Conta com a presença de Bruno Cantinho, da Olivogestão, Mariana Matos, da Casa do Azeite, Marta Silva, da Jerónimo Martins, Pedro Pimentel, da Centromarca e Nuno Alarcão, da Sovena.

Os trabalhos da tarde iniciam-se com uma apresentação sobre ‘A Certificação do azeite’, feita por Luísa Bastos, da Kiwa Sativa. Henrique Herculano, da Casa Relvas irá, logo de seguida, moderar a mesa redonda centrada no tema ‘A Excelência do Azeite de Moura: a Importância da Certificação DOP’ que terá a presença de João Gomes, da CAMB, Luísa Bastos, da Kiwa Sativa, José Venâncio, da Herdade dos Cotéis, Francesco Montanari, da Arcadia International e José Domingos Velez, vice-presidente CCDRA.

Ainda na parte da tarde, haverá uma conversa improvável sobre saúde e nutrição, em que se irá debater o papel do azeite. Moderada pela jornalista Joana Petiz, conta com os contributos da nutricionista Inês Garcia, do cardiologista António Mata Antunes, de Francisco Pavão, da Associação de Produtores em Proteção Integrada de Trás-os-Montes e Alto Douro (APPITAD), e do atleta Diogo Navas Garcia.

A sessão de encerramento será feita por Álvaro Mendonça Moura, presidente da CAP e José Manuel Duarte, presidente da CAMB. No final, haverá um Azeite d’Honra na sede da Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos para assinalar os 70 anos da organização.

Com início previsto para as 9h30, prolonga-se durante todo o dia. Os sócios poderão assistir ao evento mediante inscrição prévia, informa a CAMB.

Fundada em 1954 por um grupo de agricultores que pretendiam transformar o azeite das suas produções de azeitona, a Cooperativa é, hoje, a maior do país em produção de azeite. Tem 1300 sócios olivicultores, 50 trabalhadores e produz em média, seis mil toneladas de azeite por ano.

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Edição dos World Cheese Awards em Portugal será a maior de sempre

Com 4.784 queijos de 47 países, já inscritos, a competição de 2024 é a mais concorrida em quase quatro décadas dos World Cheese Awards.

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Realizada em Portugal pela primeira vez, a competição vai decorrer em Viseu, entre 15 e 17 de novembro, e tem confirmada a participação de 4.784 queijos de 47 países, a concurso. As inscrições para os prémios já terminaram, mas decorrem, até 15 de outubro, as inscrições para todos os produtores que queiram participar como expositores.

O número dos participantes a concurso representa um crescimento de 6,3 por cento no volume de inscrições face ao registo máximo alcançado até à data – 4.502 queijos avaliados pelo júri na edição do último ano, realizada em Trondheim, na Noruega.

A edição portuguesa dos World Cheese Awards é, oficialmente, a maior de sempre, “atingindo números recorde de participação, quer em valores absolutos quer ao nível do volume de queijos e produtores portugueses em competição”, avança a organização.

A representação nacional mais do que triplica face ao recorde anterior, alcançado na edição de 2021, em Espanha, com 56 inscrições. Em Viseu serão 182 os produtores portugueses em competição, revelam ainda os responsáveis.

Oportunidades de exportação

Bruno Filipe Costa

A organização destaca ainda o facto da forte presença de produtores, profissionais da indústria, compradores e imprensa de todo o mundo, possibilitar a divulgação e promoção dos produtores nacionais “junto de importantes players internacionais, com potencial para alavancar as exportações na fileira do queijo português”. “Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença já confirmada em Viseu, nos próximos dias 15 a 17 de novembro”, detalha.

“Não podíamos estar mais felizes com os resultados alcançados até agora. Quando começámos esta caminhada para trazer os World Cheese Awards até Portugal, traçámos dois grandes objetivos para esta edição: bater o recorde do número de queijos a concurso e alcançar a maior representação de sempre de produtos e profissionais nacionais. Cumprimos ambos, batemos todos os recordes”, destacou Bruno Filipe Costa, food expert e impulsionador da vinda do evento para Portugal.

Considerados os ‘Óscares do Queijo’, os World Cheese Awards são organizados há mais de três décadas pela britânica Guild of Fine Food. Os queijos a concurso vão ser analisados por um júri composto por 250 especialistas de cerca de 40 nacionalidades, entre os quais estarão 35 profissionais nacionais, abrangendo especialistas em queijo, críticos gastronómicos, chefs, entre outros profissionais da indústria.

A iniciativa irá também trazer a Portugal mais de uma centena de jornalistas de publicações especializadas, influencers e apreciadores dos quatro cantos do mundo, contando com um Summit de Queijos e um Festival Gastronómico abertos ao grande público e de acesso gratuito.

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“Os consumidores tendem a confiar mais em produtos que detenham distinções reconhecidas”

Há um pormenor que se destaca quando olhamos para as prateleiras dos supermercados: os produtos que foram distinguidos por prémios como o Cinco Estrelas, Escolha do Consumidor, Produto do Ano, Sabor do Ano e Superbrands. A pergunta é: será que fazem mesmo a diferença para os consumidores no momento de compra?

A decisão sobre que produtos comprar não é tão simples quanto parece. E se o preço faz muitas vezes a diferença, a verdade é que, mesmo assim, nem sempre é uma escolha fácil. Entre sabor, cheiro, textura, tamanho ou cor, na compra de um produto, os consumidores tendem a basear a sua escolha em vários fatores. Há um pormenor que se destaca quando olhamos para a prateleira do supermercado: os produtos que foram distinguidos por prémios como o Cinco Estrelas, Escolha do Consumidor, Produto do Ano, Sabor do Ano e Superbrands. A pergunta é: será que fazem mesmo a diferença para os consumidores no momento de compra?

Cátia Fernandes, country manager global quality Ibéria Portugal, responsável pelos selos Sabor do Ano e Top Beleza, não tem dúvidas: “os selos de qualidade atuam como símbolos de transparência, ao informarem os consumidores de que o produto tem qualidade, eficácia e excelência, afastando-os de outras escolhas”. E, para a responsável, até vão mais longe: “os selos surtem uma sinalização rápida de que o produto atende a padrões específicos, facilitando a escolha e incentivando o consumidor à experimentação. “Ao exibir esses selos, as empresas mostram e reforçam de forma visível o seu compromisso com a qualidade e eficácia, mas também estabelecem uma ponte de confiança com os clientes. Os consumidores tendem a confiar mais em produtos que detenham distinções reconhecidas, o que aumenta a credibilidade da marca”, acrescenta.
“O Sabor do Ano é o prémio de qualidade líder no setor alimentar em Portugal e somos uma referência para os consumidores com 88% de awareness, como comprovam os resultados do estudo de notoriedade efetuado pela ALS Fullsense”, explica. “91% dos consumidores reconhece o selo Sabor do Ano, tendo-o já visto numa embalagem de um produto premiado; 86% considera que um produto Sabor do Ano é superior a outro concorrente sem o selo e 81% estaria disposto a pagar mais por um produto com o selo Sabor do Ano”, diz ainda.
Para Cátia Fernandes estes selos são importantes para a decisão de compra por parte dos consumidores e exemplifica: “o Top Beleza é outro dos nossos prémios, uma distinção única no setor da beleza, cosmética e higiene pessoal, e segundo o mais recente estudo que pedimos à Qualiteste para realizar junto de uma amostra de 250 consumidoras, responsáveis pela compra de produtos de cosmética, beleza e higiene pessoal, 78% considerou o selo Top Beleza como o selo que mais chama a atenção e o que mais impacta as decisões de compra”. “78% considerou ainda o selo Top Beleza como o mais sério e transparente, quando comparado com mais seis selos presentes no mercado nacional”, reforça.
Para Cátia Fernandes, as empresas que aderem a esta ferramenta “têm maior probabilidade de sucesso”.

Nassrin Majid, diretora comercial da ConsumerChoice, concorda que os prémios são um elemento diferenciador e sublinha que a Escolha do Consumidor, prémio lançado em 2012, “como a própria marca indica”, representa o reconhecimento direto da satisfação do consumidor, destacando as marcas que melhor correspondem às suas necessidades e expectativas. “A Escolha do Consumidor não é um simples prémio”, defende a responsável. “É um sistema de avaliação e economia colaborativa entre marcas e consumidores, fornecendo informações valiosas para as marcas, quer em termos de melhoria de produtos e serviços, quer na sua relação com os consumidores”. Nassrin Majid salienta que “esta interação também lhes confere uma clara vantagem competitiva no mercado. As marcas tornam-se mais relevantes e atraentes para os consumidores, o que acarreta também uma responsabilidade acrescida para manter elevados padrões de qualidade”.
“A Escolha do Consumidor acaba por ser um fator de diferenciação significativo para uma marca que pretenda aumentar substancialmente a visibilidade, notoriedade e a credibilidade, acelerando assim, os objetivos comerciais”, afirma ao Hipersuper.
“Para os consumidores, a Escolha do Consumidor é um sistema de confiança na tomada de decisões de compra, uma vez, que esta avaliação inicia e termina no próprio consumidor”, destaca.

Ana Lourenço e Débora Santos Silva são cofundadoras do Prémio Cinco Estrelas que pretende identificar o que de melhor existe no mercado ao nível de produtos, serviços e marcas, através de uma metodologia que avalias as principais características que influenciam os consumidores nas suas decisões de consumo. Por isso, para além de marcas, o Prémio Cinco Estrelas avalia também figuras públicas e órgãos de comunicação social, como influenciadores da opinião pública.
As responsáveis sublinham que “a primeira perceção que uma marca pretende que os consumidores tenham sobre os seus produtos ou serviços é a qualidade. E o reconhecimento de qualidade é algo que os consumidores automaticamente associam a qualquer selo distintivo, mesmo antes de saberem exatamente a que se refere essa distinção”. É por isso que consideram que há uma forte adesão das marcas a tudo quanto são certificações que lhes atribuem um selo para poderem utilizar na sua comunicação.
Neste ponto, o Prémio Cinco Estrelas, que em 10 edições já avaliou 7.282 marcas, produtos e serviço e premiou 1096 marcas, tem uma forte vantagem ao nível do naming, pois a expressão “cinco estrelas” é algo que todos reconhecemos como “de qualidade, realmente muito bom”, comentam.” É autoexplicativo, não é preciso muito mais para associar uma marca que exibe a chancela Cinco Estrelas a algo extremamente positivo”, acrescentam.
“A obtenção deste prémio indica aos consumidores que o produto ou serviço passou por uma avaliação rigorosa e foi aprovado em vários critérios de qualidade, mesmo que, numa fase inicial da comunicação da marca, os consumidores não tenham a exata noção de quais são esses critérios. Esta perceção de qualidade reforça a confiança na marca”, afirmam. E não têm dúvidas: “Os consumidores tendem a confiar mais em produtos e serviços premiados, pois sabem que estes foram avaliados por especialistas e por outros consumidores”.
“E a confiança conduz à diferenciação, essencial num mercado cada vez mais competitivo. A marca torna-se mais atrativa, com produtos e serviços mais atraentes para os consumidores, que, maioritariamente, seguem opções que já foram validadas positivamente”, dizem ainda.
Num estudo realizado à marca “Prémio Cinco Estrelas” em 2023 pela Multidados, The Research Company, 83% dos inquiridos afirma que, podendo escolher entre dois produtos ou serviços similares e de preço igual, optam pelo que exibir uma distinção de produto premiado. Quando questionados quanto à relevância dos diferentes sistemas de avaliação, o Prémio Cinco Estrelas revela-se como o que mais influencia os consumidores nas suas decisões de compra. “Ao escolherem um produto ou serviço distinguido, os consumidores sentem que minimizam o risco de uma experiência negativa, já que o prémio sugere um nível de qualidade comprovada”, analisam.
“No final das contas, é isto que as marcas pretendem com a sua atuação no mercado: serem preferidas e vender!. Mas, não só. Querem ser preferidas e vender, agora e no futuro, fidelizar os consumidores. Para isso, é necessário manter uma reputação positiva e fomentar a credibilidade da marca, valorizando-a”, reforçam. “A associação a um prémio reconhecido, com uma forte conotação de qualidade, aumenta o valor percebido da marca, permitindo até mesmo uma possível justificação para preços mais altos em comparação com concorrentes não premiados”, acrescentam.

O Prémio Superbrands tem-se consolidado como uma distinção de prestígio para marcas que conseguem estabelecer uma forte ligação com os consumidores. Para Pedro Diogo Vaz, country manager Superbrands Portugal & Angola, esta distinção “é, acima de tudo, um sinónimo de idoneidade e independência”. O seu valor reside no facto de as marcas serem reconhecidas pela sua relevância junto do consumidor, ao contrário de outras distinções baseadas em critérios de marketing ou estratégias comerciais.
A análise feita para a atribuição do prémio é “abrangente e independente”, sem recorrer a uma abordagem de “micro-management”, o que significa que as marcas não são avaliadas por estarem inseridas numa categoria específica, mas sim pela forma como são percecionadas de forma espontânea pelos consumidores. Como explica Pedro Diogo Vaz, “no estudo é perguntado ‘Diga-me 3 marcas que conhece’, ‘Diga-me 3 marcas em que confia’, não sendo questionada qualquer categorização prévia à Marca referenciada”. Este método permite uma identificação livre e genuína das marcas que realmente se destacam na mente e no coração dos consumidores.
Pedro Diogo Vaz considera que a relevância do símbolo Superbrands é inegável. Os dados do estudo conduzido pela AMINT Consulting, que suporta a atribuição deste prémio, mostram que a distinção tem um impacto direto na decisão de compra. “87,4% dos inquiridos assume que ficaria mais ou muito mais inclinado a comprar/experimentar, se pretendesse comprar um produto/serviço e visse que a Marca está associada ao símbolo Superbrands”, refere Pedro Diogo Vaz. Além disso, “83,1% seria muito ou muito mais provável que recomendasse a um amigo uma marca que tenha associado o símbolo Superbrands”.

Também o prémio Produto do Ano, que em 2024 assinalou a sua 20ª edição, tem vindo a desempenhar um papel essencial na construção da reputação das marcas, particularmente para produtos em fase de lançamento ou ainda em crescimento no mercado. Segundo José Borralho, CEO do Produto do Ano, esta distinção é especialmente relevante porque “oferece uma série de benefícios que passam pela ‘validação de qualidade’”. Ser reconhecido como Produto do Ano não só valida a qualidade e inovação do produto, mas também contribui para aumentar a confiança dos consumidores. Essa confiança traduz-se numa maior probabilidade de escolha do produto distinguido em detrimento dos seus concorrentes.
José Borralho explica que, num “mercado saturado”, a distinção Produto do Ano pode ser um elemento diferenciador crucial. O prémio ajuda as marcas a “destacar-se”, sendo utilizado pelos consumidores como “um atalho para decisões de compra”, preferindo muitas vezes produtos que já foram validados por especialistas ou por outros consumidores. Este fenómeno de reconhecimento contribui para a “aumento de confiança e credibilidade” das marcas premiadas. “Consumidores tendem a confiar mais em produtos que receberam prémios, associando-os a padrões elevados de desempenho e satisfação”, sublinha José Borralho.
Outro ponto relevante é o efeito de prova social associado ao prémio. Quando um produto é amplamente reconhecido e premiado, “os consumidores sentem-se mais inclinados a acreditar que outros consumidores também tiveram experiências positivas com ele”. Este fator é particularmente importante em mercados competitivos, onde a perceção da experiência de outros consumidores pode ser determinante para a decisão de compra.
Para além de fortalecer a reputação e a credibilidade das marcas, este prémio oferece uma excelente oportunidade para ser integrado nas estratégias de marketing e comunicação, contribuindo para uma diferenciação face à concorrência. José Borralho identifica várias formas de aproveitar esta distinção: com campanhas publicitárias, onde as marcas podem destacar a distinção nas suas campanhas, aumentando a visibilidade do produto premiado e atraindo a atenção dos consumidores; Embalagens e rótulos onde a inclusão do logótipo nas embalagens ou rótulos permite comunicar diretamente no ponto de venda, influenciando a decisão de compra no momento crucial em que o consumidor está a escolher entre diferentes opções; Comunicação digital e redes sociais, com A incorporação da distinção em campanhas digitais e nas redes sociais amplia o alcance da mensagem. O CEO do Produto do Ano refere ainda que “testemunhos de consumidores e influenciadores que mencionam a conquista do prémio podem reforçar ainda mais a mensagem”, gerando um impacto adicional nas audiências; Eventos e promoções, com ações de degustação ou demonstração são formas eficazes de mostrar as qualidades do produto premiado. Estas ações reforçam a perceção de qualidade e inovação junto dos consumidores; Relações públicas onde anunciar a conquista do prémio à imprensa gera “cobertura mediática gratuita”, o que contribui para aumentar a visibilidade e a credibilidade da marca.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Continente abriu a terceira loja em Alvalade

Alvalade conta agora com uma terceira loja Continente. O Bom Dia Praça de Alvalade localiza-se na Avenida de Roma.

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Com 371 m2 de área de venda, o Continente Bom Dia Praça de Alvalade conta com 14 colaboradores e vem reforçar a aposta da insígnia no distrito de Lisboa, que fica a contar com 85 lojas da marca.

“A abertura desta nova loja reforça o nosso compromisso em proporcionar a melhor experiência de marca, com frescura, variedade, segurança e conveniência, ao mesmo tempo que consolidamos a nossa presença em bairros e localidades, respondendo às necessidades dos clientes”, afirma o gerente de loja, Tiago Preguiça, na empresa há 10 anos.

Anova loja dispõe de lâmpadas de baixo consumo, 100% LED, para iluminação e equipamentos de controlo e redução de consumos excessivos de água.

Para assinalar a chegada à região, a Missão Continente ofereceu carrinhos de compras recheados de bens essenciais às instituições apadrinhadas pela nova loja – Comunidade Vida e Paz, Refood Alvalade e Associação Tiarama. Estas instituições vão ser permanentemente apoiadas pela Missão Continente, através dos excedentes alimentares diários da nova loja.

O Continente Bom Dia Praça de Alvalade funciona diariamente, das 8h às 21h, seguindo a estratégia de expansão das lojas de proximidade em localidades e bairros urbanos, seguida pela MC, empresa do Grupo Sonae para o retalho alimentar.

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Retalho

Robot de Cozinha da MasterPro chega às lojas Aldi

A MasterPRO lança a 2 de Outubro o seu primeiro robot de cozinha em Portugal, um lançamento de quantidade limitada e em exclusivo com o Aldi.

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A MasterPRO estreia-se em Portugal com um dos grandes sucessos de vendas internacionais: o Robot de Cozinha com ligação wi-fi, que chega ao nosso país com a sua última versão e vai estar disponível a partir do próximo dia 2 de outubro em todas as lojas Aldi.

O Robot de Cozinha MasterPRO “reúne todas estas funções para facilitar a confeção das refeições do dia-a-dia” e conta com um ecrã tátil de sete polegadas para navegar pelas mais de 350 receitas existentes, que são atualizadas progressivamente graças à sua função Wi-Fi, informa a marca. Com um copo de aço inoxidável, apto para a máquina de lavar loiça, tem uma capacidade máxima de 3L, o Robot de Cozinha MasterPRO apresenta ainda as funções de processador de alimentos e balança para medir, entre outros, contando igualmente com vários acessórios para facilitar a preparação das receitas, sem necessidade de outros utensílios de cozinha, acrescenta.

 

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Logística

Estão a decorrer as inscrições para o congresso da APLOG

O congresso da Associação Portuguesa de Logística vai realizar-se a 15 e 16 de outubro, no Centro de Congressos de Lisboa (Junqueira).

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Sob o tema ‘Logística: Desafios e Inovação para o Futuro’, o congresso de 2024 da APLOG contará com painéis de debate, sessões técnicas, apresentações de estudos e apresentações a solo, proporcionando uma oportunidade de networking e troca de conhecimentos.

“Com foco na inovação, sustentabilidade e na otimização das cadeias de abastecimento, o congresso será uma plataforma de partilha de soluções e novas tendências, preparando as empresas para um mercado cada vez mais exigente e dinâmico”, destaca a APLOG. Acrescentando que a edição deste ano “promete reunir especialistas, empresas de renome e profissionais de referência para debater os temas mais atuais e os desafios futuros do setor”.

O evento destina-se a players da indústria, operadores logísticos, transporte, distribuição, grossistas, retalhistas, autoridades públicas, consultoras, equipamentos tecnológicos e soluções para logística, fabricantes de veículos e tecnologias.

As informações sobre o congresso, assim como as inscrições, estão disponíveis no site oficial da APLOG, em www.aplog.pt

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Imagem 3D pela COMBO Architects Studio

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Mercadona inicia construção do primeiro supermercado em Lisboa que vai abrir em 2025

As novas instalações, na Rua Hermínio da Palma Inácio, vão incluir um Centro de Coinovação e um escritório corporativo, que complementará o escritório já aberto em Vila Nova de Gaia desde 2020, onde a empresa tem a sua sede no nosso país..

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A Mercadona vai começar a construção de um supermercado na Alta de Lisboa, na Rua Hermínio da Palma Inácio, com abertura prevista para 2025, dando continuidade ao seu plano de expansão em Portugal, “chegando mais perto dos “Chefes” (clientes) que há muito pediam uma loja na capital”.

No distrito de Lisboa, a empresa conta atualmente com cinco supermercados, dois dos quais em Sintra, um em Oeiras, um em Alverca e outro em Torres Vedras. No próximo dia 24 de outubro abrirá a terceira loja em Sintra (Rio de Mouro), terminando o ano 2024 com seis lojas no distrito.

A construção, que será edificada num terreno com uma área total de 5.000 m2 e cuja operação de loteamento foi desenvolvida pela SGAL – Sociedade Gestora da Alta de Lisboa, contempla ainda no seu projeto um piso destinado a escritório e um Centro de Coinovação, cujo objetivo é facilitar o trabalho desenvolvido em conjunto com os “Chefes” (clientes) para adaptar a oferta aos hábitos e preferências dos consumidores e desenvolver produtos inovadores com a máxima qualidade.

A Mercadona avança também que a nova loja contará com parque de estacionamento subterrâneo e será construída respeitando o Modelo de Loja Eficiente implementado em todas as lojas da cadeia em Portugal, com corredores amplos, entrada com vidro duplo que evita correntes de ar, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético. Além disso, esta loja contará também com painéis solares na cobertura para autoconsumo, continuando com a aposta da empresa nas energias renováveis.

A Mercadona, que iniciou a atividade no norte do país, tem a sua sede portuguesa e escritório central em Vila Nova de Gaia desde 2020 que será complementado com o escritório de Lisboa, onde a empresa conta já com cerca de 100 colaboradores de diversas áreas que exercem no centro do país, tais como recursos humanos, logística e obras.

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Loja MO do centro comercial Mira Maia reabre com novo design

A loja MO reabriu no centro comercial Mira Maia, na Maia, com um espaço completamente renovado.

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O novo design marca esta reabertura, reforçando a presença da insígnia no Grande Porto.

A loja MO reabriu no centro comercial Mira Maia, na Maia, com um espaço completamente renovado.

Com uma área de vendas de 436 m², a loja, que reforça a presença da insígnia no Grande Porto, disponibiliza a mais recente coleção da marca, com uma oferta de vestuário, acessórios e calçado para adultos, crianças e bebés.

A loja da marca de moda do Grupo Sonae estará aberta todos os dias, das 10h às 22h.

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Retalho

Missão Continente doou cerca de 15 milhões de euros a 1071 instituições no primeiro semestre do ano

Estas doações ocorrem durante todo o ano, abrangendo as mais de 350 lojas Continente, localizadas de norte a sul do território continental e arquipélagos.

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No primeiro semestre de 2024, a Missão Continente doou cerca de 15 milhões de euros em bens alimentares e não alimentares a 1071 instituições de solidariedade social e apoio a animais em todo o país. Deste valor, mais de 14 milhões de euros correspondem a excedentes alimentares, ou seja, produtos que, embora sem valor comercial, permanecem aptos para consumo, totalizando mais de 4 milhões de refeições salvas. Estes dados são agora divulgados no contexto das comemorações do Dia Internacional da Consciencialização sobre Perdas e Desperdício Alimentar, celebrado a 29 de setembro.

Os artigos alimentares doados são considerados excedentes quando perdem o seu caráter comercial, mas preservam todas as condições necessárias de consumo seguro, evitando o desperdício alimentar numa lógica de economia circular. Estes incluem produtos frescos como fruta, legumes mercearia e artigos de padaria, entre outros bens alimentares, bem como, bens não alimentares. Estas doações ocorrem durante todo o ano, abrangendo as mais de 350 lojas Continente, localizadas de norte a sul do território continental e arquipélagos.

“Desde sempre, a Missão Continente colabora diariamente com instituições de solidariedade social e associações de bem-estar animal, doando os seus excedentes alimentares. Este compromisso não só fortalece as parcerias locais, como apoia quem mais precisa, contribuindo diretamente para a prevenção do desperdício alimentar e para a promoção de um consumo mais sustentável. Estas ações refletem o nosso alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, como a erradicação da pobreza (ODS 1) e a promoção de padrões de produção e consumo responsáveis (ODS 12), criando um impacto positivo e duradouro nas comunidades onde estamos inseridos.”, explica Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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Logística

Paletes representam 28,9% dos envios rodoviários em Portugal

O relatório destaca o relevo das mercadorias em paletes em Portugal relativamente ao resto da Europa, referindo que a quota média no continente se situa nos 25,4%.

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É o que indica um estudo sobre o mercado português de transporte em paletes aborda a posição atual deste segmento de transporte. Publicado pela Red & Pallets, avança que o transporte em paletes representa 28,9% do total de mercadorias transportadas por estrada no país e refere que em 2022 o volume anual de mercadorias em paletes ascendeu a 41,5 milhões de toneladas, face ao total de 143,48 milhões de toneladas transportadas por camião nas estradas portuguesas.

O relatório destaca o relevo das mercadorias em paletes em Portugal relativamente ao resto da Europa, referindo que a quota média no continente se situa nos 25,4%. “Estes mais de três pontos percentuais de diferença confirmam a competitividade deste segmento de transporte na atividade logística das empresas portuguesas”, defende a Red & Pallets.

O estudo parte dos dados recolhidos para indicar que representam “uma sólida recuperação do transporte de carga em paletes” após o forte impacto da pandemia em 2020. “Desde então, o transporte em paletes aumentou 26,6%, ao passo que o transporte global rodoviário viu o seu crescimento limitado a 9,4%”, exemplifica.

Ainda de acordo com o estudo, Portugal país realiza anualmente um total de 3,8 milhões de serviços de carga em paletes, transportando uma média de 10,9 toneladas, em trajetos que cobrem uma distância de 358,4 quilómetros.

Os dados fornecidos pela Red & Pallets indicam que Portugal e Espanha somam em conjunto um volume aproximado de 550 milhões de carga em paletes. “Deste modo, a Península Ibérica apenas fica atrás da Alemanha no ranking europeu dos principais mercados de transporte em paletes, superando a França, a Polónia e os Países Baixos”, destaca a empresa.

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Alimentar

Bolt Food expande operações para Guimarães

Depois da entrada na ilha da Madeira, a Bolt Food reforça a presença no Minho, com esta expansão para Guimarães.

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A Bolt Food chegou à Cidade Berço, no âmbito da sua estratégia para aumentar a presença no Norte do país.

De entre os mais de 80 parceiros na região, Burger King, McDonald’s, KFC, Pizza Hut e Poke House são algumas das cadeias disponíveis. Por seu lado, Deguste by Pedro Pinto, o restaurante chinês Jardim Bambú, Marco Bellini è que sabe ou Noz Moscada são alguns dos restaurantes mais tradicionais na região que aderiram às entregas via Bolt Food.

Para assinalar a sua chegada, até ao final de outubro os utilizadores da plataforma em Guimarães poderão usufruir de 20% de desconto em todos os pedidos, com entregas gratuitas num raio de até dois quilómetros.

Manuel Castel-Branco, responsável pela Bolt Food em Portugal, refere que “Guimarães é uma cidade emblemática” e onde a marca que proporcionar “uma ampla variedade de opções de restauração através da plataforma com preços mais competitivos do mercado”. “Esta expansão é um grande passo para conseguirmos garantir que cada vez mais portugueses na região do Minho conseguem ter acesso fácil e rápido às suas refeições preferidas, ao mesmo tempo que apoiamos os negócios locais a chegarem a mais clientes”, define.

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