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Parcerias com o retalho alimentar são essenciais para a sustentabilidade da Operação Nariz Vermelho

São 22 anos a meter o nariz onde é mais importante. Presente em 21 hospitais, 176 serviços, a Operação Nariz Vermelho acompanha 58% das crianças que se encontram nos hospitais do SNS. Ao longo de 22 anos tem realizado parcerias com empresas do retalho alimentar como o Pingo Doce, Auchan, E.Leclerc e Continente que são fulcrais para a sustentabilidade deste projeto.

Ana Rita Almeida
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Parcerias com o retalho alimentar são essenciais para a sustentabilidade da Operação Nariz Vermelho

São 22 anos a meter o nariz onde é mais importante. Presente em 21 hospitais, 176 serviços, a Operação Nariz Vermelho acompanha 58% das crianças que se encontram nos hospitais do SNS. Ao longo de 22 anos tem realizado parcerias com empresas do retalho alimentar como o Pingo Doce, Auchan, E.Leclerc e Continente que são fulcrais para a sustentabilidade deste projeto.

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Ana Rita Almeida
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A Operação Nariz Vermelho (ONV) – Associação de Apoio à Criança tem, ao longo de 22 anos, realizado parcerias com empresas do retalho alimentar como o Pingo Doce, Auchan, E.Leclerc e Continente. Estas colaborações permitem, por exemplo, que os produtos solidários da ONV sejam vendidos nas caixas de pagamento destes supermercados, revertendo integralmente o valor das vendas para a associação. O sucesso destas campanhas é notório (e essencial), refletindo-se não só no apoio financeiro recebido, mas também na visibilidade e aceitação dos produtos por parte dos consumidores.

“Estas parcerias são essenciais para a sustentabilidade da nossa Associação”. É assim que Anabela Possidónio, diretora-geral da Operação Nariz Vermelho, descreve a importância da colaboração com Auchan, Continente, E.Leclerc e Pingo Doce.
A importância não se limita apenas na angariação de fundos. “Permitem criar uma maior proximidade com o público que, de outra forma, não teríamos. Temos recebido feedback de muitas pessoas que descobrem os nossos produtos quando os veem à venda nas caixas dos supermercados dos nossos grandes parceiros, e depois é que descobrem o resto da nossa oferta de merchandising na nossa Lojinha virtual”, refere a responsável ao Hipersuper.

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Uma ligação que tem sido pautada pelo sucesso. “O facto de repetirmos estas ações com estes parceiros ano após ano demonstra bem a importância que estas campanhas têm para o orçamento da nossa Associação. Para darmos uma ideia, ter os nossos narizes, baralhos de cartas e outros produtos solidários à venda durante cerca de 15 dias nas linhas de caixa dos hipermercados do grupo Sonae, do grupo Jerónimo Martins, do E.Leclerc ou da Auchan reflete-se sempre numa angariação superior a 100 mil euros, já que 100% da receita da venda destes produtos reverte para nós”, explica. “Por isso, podermos, a cada ano, continuar de mãos dadas com estes parceiros é um garante de sustentabilidade inegável para a nossa causa”, sublinha.

“Gostaríamos de reforçar que estas campanhas não têm custos para os parceiros, graças ao apoio inestimável da transportadora Torrestir, que garante a entrega gratuita dos nossos produtos nos super e hipermercados e, por isso, os parceiros da grande distribuição não têm encargos logísticos com a campanha do seu lado. Estarão simplesmente a ajudar-nos com a cedência do espaço nas linhas de caixa e com a enorme visibilidade que nos permitem ter junto dos seus clientes durante este período. Estas campanhas podem acontecer em qualquer altura do ano, com qualquer duração que os parceiros sugiram, e são adaptáveis e delineadas sempre em conjunto com eles. Porque, juntos, levamos alegria a cada vez mais crianças hospitalizadas, às suas famílias e aos profissionais hospitalares. Por isso, quem ainda não aderiu a esta forma de apoiar a Missão da Operação Nariz Vermelho, convidamos-vos a juntarem-se a nós e a ‘meterem o nariz por esta Causa’”, acrescenta.

“Além da angariação de fundos em si, estas campanhas permitem-nos chegar a cidades onde ainda não temos a capacidade de chegar com o nosso programa de visitas às crianças hospitalizadas. Ao apresentar os nossos produtos nos super e hipermercados locais, vamos começando a divulgar a nossa missão aos consumidores e habitantes dessas regiões onde, um dia, esperamos chegar” acrescenta Anabela Possidónio.

A diretora-geral da Operação Nariz Vermelho sublinha a importância dos operadores das linhas de caixa “que se tornam nossos verdadeiros ‘embaixadores’ durante estas campanhas. Se não fossem eles a ‘pôr o nariz’ pela nossa Causa e a convidar os clientes a adquirir os nossos produtos, explicando-lhes também um pouco da nossa Missão e do trabalho que desenvolvemos junto das crianças hospitalizadas, os nossos produtos até poderiam passar mais despercebidos, mas, graças ao empenho e alegria com que estas equipas nos apoiam, conseguimos resultados muito mais significativos”. “A todos, o nosso enorme obrigado”, faz questão de dizer.
E para lhes agradecer, a Associação realiza, por exemplo, ativações de marca, “numa das lojas das insígnias que nos apoiam, através do Cortejo dos Doutores Palhaços. Este Cortejo, em que os nossos artistas apresentam músicas e coreografias relacionadas com o produto que está à venda, em desfile pela área do supermercado, é uma forma de incentivarmos a compra dos nossos produtos e, simultaneamente, de apresentar os Doutores Palhaços fora do contexto hospitalar, que é o seu habitat natural”. Ações que permitem “a quem não tem crianças hospitalizadas – e, por isso, terá menos probabilidade de ver o trabalho dos nossos artistas ao vivo e a cores – ter um contacto mais próximo com eles, pelo menos neste dia do Cortejo”.

“Esta foi a primeira instituição apoiada pela Missão Continente”
Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente, não tem dúvidas: “a ONV desempenha um trabalho importantíssimo com as crianças hospitalizadas, em serviços de pediatria por todo o país. Distribui sorrisos e, sobretudo, esperança a famílias inteiras, contribuindo verdadeiramente para aliviar momentos de grande pesar”. E para a Missão Continente, cujo propósito é promover comunidades felizes e capacitadas, “faz todo o sentido apoiar estas iniciativas, amplificando-as e mobilizando cada vez mais pessoas para a sua causa”, refere.
“Além disso, a parceria com a ONV tem um valor simbólico e importante para nós. Esta foi a primeira instituição apoiada pela Missão Continente (na altura Missão Sorriso), há 20 anos. De lá para cá, os Doutores Palhaços têm percorrido um caminho nobre e meritório, e tem sido um privilégio poder contribuir para este sucesso”, enaltece.
Para Nádia Reis esta é uma parceria que vai continuar. “Assim como múltiplas outras que temos orgulho em manter” diz “são parcerias que “constituem uma oportunidade de pormos em prática os objetivos da Missão Continente: apoiar positivamente as comunidades onde nos inserimos, com projetos que geram valor social e impacto efetivo. Queremos fazer a diferença na vida de quem mais precisa e vamos atrás dos resultados reais”. “O relatório de impacto que levamos a cabo nos últimos dois anos é uma prova de que estamos no rumo certo e que os projetos que abraçamos estão mesmo a transformar pessoas e a mudar o mundo”, sublinha.

“Associação à Operação Nariz Vermelho surgiu de forma bastante natural”
Mariana Lino, coordenadora de responsabilidade social e impacto local do Pingo Doce, lembra que a proximidade e o apoio às comunidades faz parte do ADN da insígnia da Jerónimo Martins e que que é mesmo um dos nossos pilares de responsabilidade. “Procuramos, desde sempre, desenvolver relações de proximidade com as comunidades vizinhas das nossas lojas e centros de distribuição, promovendo o bem-estar e indo ao encontro das necessidades prementes em cada bairro, através do apoio de instituições locais que fazem chegar a quem mais precisa – como os idosos, as crianças e os jovens carenciados” sublinha ao nosso jornal.
“Por este motivo a associação à Operação Nariz Vermelho surgiu de forma bastante natural”, explica. “Há mais de três anos que apoiamos esta causa através da venda dos narizes, jogos solidários ou outros materiais de merchandising da Operação Nariz Vermelho nas nossas lojas, cujo valor reverte na totalidade para a instituição, e desta forma contribuir para que possa levar sorrisos a mais crianças hospitalizadas”, sublinha.

“Garantir a todos uma vida melhor com o menor custo”
Também Liliane Montes Coutinho, diretora de comunicação e imagem do E.Leclerc, enaltece o trabalho da ONV. “Somos uma marca cuja missão é garantir a todos uma vida melhor com o menor custo graças a iniciativas inovadoras e responsáveis, praticando os preços mais baixos com uma qualidade comparável” afirma, frisando que “a responsabilidade passa por apoiar entidades, como a Operação Nariz Vermelho que ajuda tantas crianças e famílias a sorrir nas circunstâncias mais difíceis – na doença – com os fantásticos Doutores Palhaços”. “Acreditamos na alegria e na força dos sorrisos e por isso o E.Leclerc quer ajudar a sorrir” sublinha.

“Temos o dever de estar atentos e atender às necessidades da comunidade envolvente”
Rita Cruz, diretora de responsabilidade ambiental e social da Auchan, valoriza a missão da Operação Nariz Vermelho “muito nobre e alinhada com a nossa estratégia de promoção da saúde infantil”. A Auchan Portugal colabora regularmente desde 2021 com a ONV através da venda de produtos solidários, uma parceria que já resultou em mais de 300 mil euros destinados para a IPSS. “Também em 2021 a Operação Nariz Vermelho foi apoiada pela Fundação Auchan com um projeto que pretendeu profissionalizar o trabalho do Doutor Palhaço e desenvolver estudos que comprovem os efeitos da sua intervenção junto das crianças hospitalizadas, familiares e profissionais do hospital” conta a responsável.
“Na Auchan sempre fomos uma organização movida por um propósito e com uma forte matriz social. Acreditamos que, mais do que uma empresa de retalho, somos um agente de proximidade e dinamizador da economia local. Temos o dever de estar atentos e atender às necessidades da comunidade envolvente, quer intrinsecamente no âmbito do desenvolvimento do próprio negócio, quer através do desenvolvimento e apoio a iniciativas enquadradas no nosso compromisso com a RSE (Responsabilidade Social Empresarial), procurando sempre promover o envolvimento cívico dos colaboradores com a comunidade”, sublinha. “A nossa matriz social faz parte de quem somos e assume um papel muito relevante na nossa atuação”, reforça.
Rita Cruz avança ao nosso jornal que “com a nova visão que estabelecemos para 2032 – Alimentar uma Vida Melhor e Preservar o Planeta –, temos a ambição de ser cada vez mais reconhecidos como uma marca com sentido, cujo propósito seja cada vez mais reforçado e percepcionado como fruto da nossa ação em todas as frentes, incluindo as ações de apoio e intervenção social. O foco da nossa ação neste domínio é a saúde e nutrição saudável, a preservação ambiental, o combate ao desperdício alimentar, bem como o apoio humanitário para a inclusão, numa clara interligação com o negócio do retalho alimentar que nos caracteriza e nos orienta estrategicamente rumo a 2032”.
A diretora de responsabilidade ambiental e social da retalhista de origem francesa reforça que “há 16 anos, que a Auchan é a única empresa do retalho em Portugal com a certificação em responsabilidade social na norma SA8000. Esta certificação é centrada nas condições de trabalho e nas relações laborais das pessoas com quem a empresa se relaciona, tanto diretamente como através da cadeia de valor. Isto significa que, ao longo do nosso caminho comprometemo-nos a melhorar o bem-estar dos nossos colaboradores e das comunidades que nos acolhem e que temos uma atividade comercial alinhada com práticas de trabalho justas, éticas e seguras interna e externamente”. “Parcerias com organizações como a Operação Nariz Vermelho reforçam este compromisso, ao colaborarmos com uma organização nacional com elevado reconhecimento pelo trabalho que desenvolvem”, conclui.

Sobre o autorAna Rita Almeida

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2024 foi o melhor ano de sempre em vendas nas lojas dos centros comerciais

Em declarações ao Hipersuper, Carla Pinto, diretora executiva da APCC, sublinha que “os centros comerciais são hoje muito mais do que meros locais de compras” e que “os dados evidenciam o forte contributo que este setor continua a dar para a economia nacional”.

Segundo a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), em 2024 houve um aumento global de 7% nas vendas em relação a 2023, com dezembro a ser o melhor mês do ano e a área de restauração a crescer 11% relativamente ao ano anterior. 2024 foi mesmo o melhor ano de sempre em vendas nas lojas dos centros comerciais.

“Estamos muito satisfeitos com os resultados alcançados pelos nossos lojistas em 2024 e que confirmam a tendência de crescimento que tem vindo a verificar-se. Os dados evidenciam o forte contributo que este setor continua a dar para a economia nacional e são também a prova da importância dos centros comerciais no dia a dia dos portugueses, com a disponibilidade horária e de dias de funcionamento a serem um fator decisivo na escolha e preferência dos inúmeros visitantes”, sublinha a diretora executiva da APCC, Carla Pinto.

Mais pagamentos, mais faturação

Dados de um estudo da REDUNIQ Insights desenvolvido para a APCC, sobre as vendas com meios de pagamento eletrónico, indicam que a faturação aumentou 7% em comparação com 2023, foi superior 14% em relação a 2022 e cresceu 31% face a 2019 (o período pré-pandemia).

Subiu também o número de transações em relação a 2023 (+7%), tendo sido ainda superior aos anos anteriores, “o que significa que os resultados estão também sustentados num maior número de visitantes e não apenas no valor das compras efetuadas”, detalha a APCC.

Foi no 4º trimestre que se realizou o maior número de vendas nos centros comerciais – o indicador do gasto médio por cliente aumentou em todos os meses deste período face a 2023, o que acontece pela primeira vez. E dezembro foi o melhor mês de faturação, com cada compra a registar um valor médio de 40,97 euros, enquanto a nível global o valor médio de cada transação foi de 33,80 euros. O estudo indica também que 23 de dezembro foi o melhor dia do ano, seguido dos dias 21 e 22 do mesmo mês e de 30 e 29 de novembro (período da Black Friday).

O peso do período pós-laboral

Quanto aos melhores dias da semana e horários, o estudo revelou o período pós-laboral mantém um peso muito relevante, com 38% do total de transações a serem feitas a partir das 18h. Já os fins de semana representaram 35% das vendas, ao longo do ano. Um outro dado a reter do estudo revela que os turistas representaram 12% do total da faturação.

Numa análise aos setores representados nestes espaços, a restauração registou um crescimento de 11% na faturação, em relação a 2023, e de 9% no número de transações. A moda mantém-se como o segmento com maior peso no total da faturação (36%), seguida dos supermercados (23%) e do setor dos eletrodomésticos & tecnologia (11%).

“(Os centros comerciais) Dão resposta, de uma forma integrada, às necessidades das pessoas”

Ao Hipersuper, a diretora executiva da APCC, Carla Pinto, detalha os fatores do crescimento de vendas nos centros comerciais:

A que fatores atribui o contínuo crescimento de vendas nos Centros Comerciais? A diversidade de oferta será o principal?
Existem diversos fatores que, no nosso entender, contribuem para que os centros comerciais sejam locais preferenciais para fazer compras, mas também para momentos de lazer ou para fazer uma refeição. Desde logo, a diversidade de oferta, já que num só espaço as pessoas podem encontrar múltiplas propostas, mas, igualmente importante, os centros comerciais são hoje muito mais do que meros locais de compras. São ponto de encontro, de lazer e bem-estar, onde existem desde serviços de saúde, como hospitais, clínicas e farmácias, a uma vasta oferta cultural, de entretenimento, restauração e atividade física, por exemplo. Dão resposta, de uma forma integrada, às necessidades das pessoas e assumem uma grande relevância no dia a dia dos portugueses, de quem aqui vive ou visita o país.

Os horários de fim de semana são ‘fundamentais’ para o dinamismo de vendas nos Centros Comerciais?
Toda a disponibilidade horária e de dias de funcionamento dos centros comerciais é fundamental para o dinamismo destes espaços. Os fins de semana assumem uma grande importância, já que o sábado é o melhor dia de vendas, logo seguido de domingo, e o horário pós-laboral é decisivo, ao longo de toda a semana, para as escolhas dos visitantes. Ou seja, os centros comerciais garantem conveniência e comodidade e os resultados alcançados pelos nossos lojistas, em 2024, comprovam isso mesmo.

O turista é um cliente que ‘veio para ficar’?
O turismo é a atividade económica em maior crescimento do nosso país e, naturalmente, os centros comerciais não ficam à margem desta realidade, quer pela sua localização ou pela própria estratégia de mercado. As compras em centros comerciais sempre fizeram parte dos percursos turísticos, pois são uma componente cultural fundamental para quem visita Portugal, e acreditamos que assim continuará a ser. Em 2023 e 2024, o consumo estrangeiro representou 12% do total de vendas, sendo que esta é uma média nacional, havendo centros comerciais cuja exposição a este fenómeno é ainda mais elevada. Os dados do ano passado deixam-nos muito satisfeitos pelos resultados alcançados pelos nossos lojistas e evidenciam o forte contributo que este setor continua a dar para a economia nacional, sem esquecer a importância do cliente estrangeiro na atividade destes espaços.

A APCC é uma Associação de âmbito nacional que congrega empresas investidoras, promotoras e gestoras de centros comerciais, para além de empresas de comércio a retalho e fornecedores de serviços ao sector. Conta atualmente com mais de 170 associados, com 104 conjuntos comerciais, que integram mais de 8.500 lojas. O setor cria mais de 280 mil postos de trabalho e recebe mais de 550 milhões de visitas por ano.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Loja-Escola do Centro Incluir Norte

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Programa do Grupo Jerónimo Martins destacado pelo Fórum Económico Mundial

O Programa Incluir foi criado há 10 anos pelo Grupo Jerónimo Martins e promove a empregabilidade de pessoas em situação de desvantagem no acesso ao mercado de trabalho.

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O Fórum Económico Mundial reconheceu o programa como uma iniciativa de excelência no domínio da Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI).

Criado em 2015 e desenvolvido pelo Grupo Jerónimo Martins, o Programa Incluir é um de oito case-studies, e o único de Portugal, em destaque no ‘Diversity, Equity and Inclusion Lighthouses 2025 Insight Report’, um relatório desenvolvido pelo Centro para a Nova Economia e Sociedade do Fórum Económico Mundial. Este documento tem por objetivos revelar e destacar iniciativas empresariais de grande impacto social, selecionadas após análise por um painel de peritos, e partilhar boas práticas de DEI com líderes empresariais e do sector público espalhados pelo mundo.

O Programa Incluir visa a promoção da empregabilidade de grupos de pessoas em situação de desvantagem no acesso ao mercado de trabalho, com destaque para pessoas com deficiência, migrantes e refugiados e pessoas em situação social de risco, através da melhoria das competências e da criação de oportunidades de emprego.
“Desde a sua criação, o programa contou com mais de 1.700 participantes, já proporcionou mais de 1.000 oportunidades de trabalho e levou à contratação de mais de 800 pessoas pelo Grupo e suas companhias em Portugal”, revela o Grupo um comunicado.

Mais de 2.820 colaboradores do Grupo já receberam formação para assumir o papel de tutores e desenvolver o potencial de pessoas em situação de desvantagem. No âmbito deste programa, o Grupo Jerónimo Martins construiu mais de 100 parcerias com Organizações Não Governamentais (ONG) especializadas em inclusão social, para apoiar na identificação de potenciais candidatos, e concretizou mais de 500 adaptações técnicas das instalações da empresa para acolher pessoas com deficiência.

Centros de formação em Lisboa e Porto
É nos Centros Incluir, construídos de raiz em Lisboa e no Porto, que o Grupo dinamiza a formação, “com base numa metodologia inovadora de formação e desenvolvimento, customizada para cada formando e adaptada às funções que podem ser desempenhadas em cada um dos negócios do Grupo”, informa a empresa.
A primeira fase da formação decorre em sala, com treino de competências comportamentais e relacionais e simulação prática de tarefas numa área do Centro Incluir, onde foi construída uma loja-escola. Segue-se uma segunda fase para formação prática em contexto de trabalho, com o suporte de tutores – colaboradores responsáveis pelo acompanhamento e desenvolvimento de cada formando no local de trabalho – e da equipa de Inclusão. Concluídas estas duas fases, os formandos estão preparados para serem contratados pelas Companhias do Grupo.

Para Susana Correia de Campos, Employee Relations and Internal Social Responsibility Global Director do Grupo Jerónimo Martins, “este reconhecimento por parte do Fórum Económico Mundial posiciona o Grupo Jerónimo Martins enquanto uma referência a nível global na implementação de boas práticas de diversidade, equidade e inclusão”.
“Por outro lado, valida o percurso que temos desenvolvido de abordagem inclusiva em relação às comunidades a que pertencemos, assente na criação de oportunidades de emprego e de formação, e é um importante incentivo para o forte e contínuo envolvimento das nossas equipas neste desígnio-chave, que tem contribuído para o reforço da cultura do Grupo e para o fortalecimento do espírito de equipa”, complementa.

As políticas de inclusão do Grupo Jerónimo Martins têm sido destacadas a nível nacional e internacional. Desde 2021 que a holding do Grupo Jerónimo Martins tem a distinção Marca Entidade Empregadora Inclusiva atribuída pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), tendo subido ao nível de Excelência em 2023. Também o Recheio Cash & Carry é Marca Entidade Empregadora Inclusiva desde 2021 enquanto o Pingo Doce tem esta distinção desde 2023. O Programa Incluir foi premiado na primeira edição dos European Commerce Awards, do EuroCommerce, como a melhor prática na categoria Qualificação e Inclusão.

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Manuel Magalhães é o novo Head of Development & Living da Cushman & Wakefield

A Cushman & Wakefield consultora global de serviços imobiliários, contratou Manuel Magalhães como Head of Development & Living, uma área identificada como estratégica para a empresa em 2025.

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Com cerca de 15 anos de experiência no setor da construção e imobiliário, o novo Head of Development & Living da Cushman & Wakefield (C&W) tem como prioridade o apoio a promotores e investidores na compra e venda de terrenos para construção e de edifícios para reabilitação, bem como de imóveis para uso residencial no seu sentido mais universal, ou seja, para habitação, residências de estudantes ou residências seniores.

“É com grande entusiasmo que encaro este regresso à C&W para liderar a área de Development & Living e apoiar os nossos clientes a tomar as melhores decisões de investimento, aplicando o vasto know-how da C&W. O mercado de promoção imobiliária está muito ativo e 2025 afigura-se como um ano de muitas oportunidades”, afirma Manuel Magalhães.

Entre 2018 e 2022, Manuel Magalhães já tinha colaborado com a C&W enquanto consultor sénior na área de Development & Living. No seu currículo conta-se ainda o desempenho de diversas funções em empresas como Teixeira Duarte, Avenue, Burger King e Vizta. Licenciado e mestre em Engenharia Civil pela Universidade de Coimbra, tem ainda uma pós-graduação em Gestão e Avaliação Imobiliária, no Instituto Superior de Economia e Gestão – ISEG, acreditada pela RICS.

“Com o mercado neste segmento a crescer, queremos dar a melhor resposta às diferentes necessidades dos nossos clientes. Deste modo, a entrada do Manuel Magalhães reforça o posicionamento da C&W e o foco que temos para a área de Development & Living. O ano de 2025 continuará a ser marcado por um reduzido investimento público, acentuando a necessidade de uma maior oferta privada à qual devemos estar atentos. Os segmentos de residências de estudantes e de estruturas residenciais para idosos, têm ganhado relevância em anos recentes e constituem apostas incontornáveis para o crescimento do mercado imobiliário residencial alternativo”, destaca David Lopes, Partner e Head of Capital Markets da Cushman & Wakefield.

A Cushman & Wakefield é uma consultora líder global que presta serviços imobiliários para ocupantes e investidores em todo o mundo. Conta com 52 mil colaboradores distribuídos por 400 escritórios em 60 países. Em 2023 registou uma faturação de 9.5 mil milhões de dólares através de serviços de agência, representação de inquilinos, vendas e aquisições, gestão de imóveis, gestão de projetos, avaliações, entre outros.

Sobre o autorHipersuper

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Imagem de StartupStockPhotos por Pixabay

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Academia de Talentos Adecco tem 40 vagas disponíveis

As vagas, distribuídas por diversas áreas e localizações, oferecem oportunidades de estágio a recém-licenciados.

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O Grupo Adecco Portugal fez regressar a Academia de Talentos Adecco, agora na sua 3ª edição. As candidaturas estão abertas até 31 de março e destinam-se a jovens recém-licenciados ou em final de curso “que desejam integrar o mercado de trabalho com um programa de formação intensivo e inovador”, apresenta.

Este ano, a Academia disponibiliza 40 vagas em áreas como Recursos Humanos, Finanças, Jurídico, Análise de Dados, Marketing, entre outras. As oportunidades abrangem várias localizações no país, incluindo Lisboa, Porto, Braga, Aveiro, Coimbra, Viseu, Castelo Branco, Leiria, Setúbal, Évora e Faro, e são realizadas sob o modelo de estágio profissional através do programa + Talento do IEFP e de estágios internos promovidos pela Adecco.

O programa combina formação prática e acompanhamento personalizado, sendo que durante o estágio, os trainees terão acesso a mentoria por colaboradores seniores, bem como a acompanhamentos periódicos da chefia direta e do departamento de Recursos Humanos, Informa a Adecco Portugal.

“Queremos oferecer aos jovens a oportunidade de desenvolverem o seu potencial, num ambiente que valoriza a diversidade, a inovação e o crescimento contínuo. Esta edição reforça o nosso compromisso em capacitar talentos que podem fazer a diferença nas organizações de amanhã”, afirma Vânia Borges, diretora de Recursos Humanos da Adecco Portugal, destacando que na edição anterior, “68% dos trainees integraram as equipas da Adecco após o programa e, para esta edição, o objetivo é manter ou superar a taxa de fidelização, refletindo o nosso compromisso continuo com a atração e fidelização de talentos”.

Relativamente aos benefícios da Academia, incluem Kit de Boas Vindas, dias de folga extra em datas especiais como aniversário, Carnaval, véspera de Natal ou véspera de Ano Novo, descontos em parceiros Adecco, prenda de aniversário, momentos de confraternização (como Team Buildings ou Jantar de Natal), acesso a uma plataforma gratuita de suporte psicológico, formação personalizada através das plataformas LinkedIn Learning e TAG University e primazia à progressão interna e acompanhamento contínuo.

Os interessados podem inscrever-se até 31 de Março de 2025, através da página oficial: https://lp.egoi.page/4eze76JG/academia_talentosadecco.

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Adrian Orbea é o novo presidente da Henkel Ibérica

Adrian Orbea vai acumular o novo cargo com a sua atual responsabilidade no negócio de Adhesive Technologies como diretor geral da divisão de Adhesive Consumer para Portugal e Espanha.

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Adrian Orbea vai substituir David Cazorla que, após um ano como presidente, foi nomeado vice-presidente sénior de Adhesive Technologies, General Manufacturing e Maintenance para a América do Norte e México, mantendo a sua posição como diretor global de Vehicle Repair and Maintenance do Grupo Henkel.

O novo presidente da Henkel Ibérica vai acumular o cargo com a sua atual responsabilidade no negócio de Adhesive Technologies como diretor geral da divisão de Adhesive Consumer para Portugal e Espanha.

“É com grande orgulho e entusiasmo que aceito o desafio de me tornar presidente da Henkel Ibérica. O meu principal objetivo será a realização do nosso propósito corporativo: ‘Pioneers at heart for the good of generations’, reforçando ainda mais a inovação, a sustentabilidade, a diversidade e a inclusão. Construir uma cultura corporativa forte, diversificada e verdadeiramente inclusiva, baseada na justiça e no respeito, que promova um ambiente de trabalho onde todos se sintam à vontade para serem eles próprios, é fundamental para a inovação e o sucesso da empresa”, assegura.

Adrian Orbea estudou Gestão e Administração de Empresas na ESADE e possui uma vasta experiência profissional de mais de 18 anos na Henkel. Ocupou diferentes cargos de responsabilidade e desenvolveu a sua extensa carreira em cidades como Barcelona (Espanha), Dusseldorf (Alemanha), Cidade do México (México) e Viena (Áustria), entre outras.

Fundada em 1876, a Henkel detém posições de liderança no mercado mundial no sector industrial e de consumo. As três marcas mais fortes da empresa são Loctite, Persil e Schwarzkopf. No ano fiscal de 2023, a Henkel registou vendas de mais de 21,5 mil milhões de euros e lucros operacionais ajustados de cerca de 2,6 mil milhões de euros.

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Arquiteturas híbridas e IA generativa marcam setor da segurança em 2025

A Axis Communications identificou seis tendências tecnológicas que vão afetar setor da segurança em 2025.

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Tecnologias cada vez mais avançadas de visão artificial, áudio e controlo de acessos, arquiteturas de segurança híbridas e a IA generativa vão marcar o setor, segundo a empresa de tecnologias de sistemas de proteção de segurança física ligados a dados.

Arquiteturas de segurança híbridas
Segundo a  Axis, arquiteturas híbridas, as que utilizam da melhor forma as tecnologias de Edge, Cloud e no local,  tornaram-se a escolha de eleição para as soluções de segurança. “As soluções híbridas oferecem liberdade de escolha para armazenar e/ou visualizar vídeos e ou gerir dispositivos, entre outros, combinando tecnologias de Edge, Cloud e no local para conseguir uma solução de sistema total otimizada, ou utilizando a sua flexibilidade como convier”, defende a empresa.

Evolução da IA
“As aplicações reais da GenAI no setor da segurança começam a ficar disponíveis, e cada passo da evolução traz consigo um novo conjunto de oportunidades, mas também considerações éticas, legais e de negócios. A IA generativa pode ajudar os operadores a interagir com as soluções de segurança em linguagem natural; e a analítica baseada em deep learning, como o reconhecimento melhorado de objetos, pode ser passar a ser realizada nas próprias câmaras de vigilância”, destaca a Axis, mas acrescenta que, pelo menos num futuro previsível, os modelos de IA generativa são pesados e executá-los exige muita capacidade de computação e processamento.
Mas acredita que ao longo do tempo, e com todos os avanços, vão surgir sensores, soluções com capacidades cada vez mais proativas e que vão gerar conhecimentos valiosos em cenários de segurança para planeamento a longo prazo.

Ir além da segurança e proteção
A utilização de tecnologias cada vez mais avançadas de computer vision, áudio, controlo de acessos e outras tecnologias conectadas continua a aumentar os casos de uso de segurança e proteção.  Para a Axis esta tendência realça as oportunidades que traria uma maior colaboração entre os próprios clientes. “A tecnologia que está a ser adquirida para um determinado caso de uso pode ser utilizada noutra área de uma empresa – por exemplo, os dados gerados por câmaras de vídeo utilizadas principalmente para fins de segurança podem ser analisados ao longo do tempo para melhorar a experiência do cliente ou dos colaboradores, a sustentabilidade ou a eficiência dos processos”, exemplifica.

Prioridade da qualidade da imagem
A tendência em 2025 prende-se em como as imagens dos sensores visuais estão a ser utilizadas e nas oportunidades acrescidas que traz uma melhor qualidade de imagem. “As imagens estão agora a ser vistas e analisadas inicialmente por computadores e não por humanos, e que estão a ser vistas de forma contínua e não apenas quando ocorre um incidente”, destaca a empresa, acrescentando que os avanços na analítica e na IA significam que uma imagem de maior resolução conduzirá inevitavelmente a melhores resultados, seja qual for o caso de uso. O reconhecimento de objetos será mais preciso e vão ser gerados dados (e metadados) mais detalhados.

Valor do suporte do software
Embora o hardware de qualidade possa durar muitos anos, é o suporte contínuo de software que define a funcionalidade de uma câmara, incluindo a cibersegurança, e, por conseguinte, o seu valor ao longo da vida útil.
Nesse sentido, “é essencial que os fornecedores se comprometam a prestar assistência ao software durante toda a vida útil prevista do hardware, e que esse software continue a melhorar-se e a desenvolver as capacidades da câmara e a mantê-la tão segura quanto possível”, alerta. Isto também contribui para o custo total de propriedade do hardware. “Um investimento numa câmara de melhor qualidade, com suporte de software abrangente durante todo o seu ciclo de vida, acabará por ser uma solução mais eficaz e eficiente”, conclui.

Autonomia tecnológica
Os vendedores de tecnologia com mais autonomia sobre as suas tecnologias de base “estão claramente em melhor posição para apoiar as necessidades dos clientes, pois podem incorporar nos seus produtos capacidades e funcionalidades específicas alinhadas com elas”, defende a Axis, acrescentando que um maior controlo sobre a tecnologia, a nível de componentes ou mesmo de materiais, “é um pré-requisito importante para atenuar mais eficazmente os riscos de perturbações das cadeias de abastecimento globais, facilitando a satisfação dos requisitos dos clientes quando necessário”. “Já estamos a ver empresas que tradicionalmente seriam vistas como fornecedores de software a criarem os seus próprios semicondutores para ganhar mais controlo sobre a sua prestação de serviços – particularmente na área da IA –, e prevemos que esta tendência continue em todos os setores”.

Fundada em 1984 e sediada em Lund, na Suécia, a Axis Communications fornece tecnologias de sistemas de proteção de segurança física ligados a dados. Conta com cerca de 4.000 colaboradores qualificados em mais de 50 países e oferece soluções aos seus clientes, em conjunto com os seus parceiros de tecnologia e integração de sistemas.

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Não Alimentar

Miguel Salema Garção é o Chief of New Business da Verlingue Portugal

Miguel Salema Garção passa a fazer parte da Comissão Executiva da Verlingue Portugal, mantendo a responsabilidade nacional pela área de Novo Negócio, com o objetivo de reforçar a capacidade comercial e respetiva carteira da Corretora.

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A Verlingue Portugal nomeou Miguel Salema Garção para o cargo de Chief of New Business, reportando operacionalmente a Luiza Fragoso Teodoro, CEO da Corretora, cerca de dois meses após integrar a equipa enquanto Head of New Business.

Miguel Salema Garção passa, assim, a fazer parte da Comissão Executiva da Verlingue Portugal, mantendo a responsabilidade nacional pela área de Novo Negócio, com o objetivo de reforçar a capacidade comercial e respetiva carteira da Corretora.

“É com enorme sentido de responsabilidade que integro a Comissão Executiva da Verlingue Portugal num manifesto reforço da nossa dinâmica comercial, com base no plano estratégico Better Future 28. Num setor em permanente evolução e desafiante, de grande importância para a economia nacional, o compromisso é continuar a oferecer soluções inovadoras e personalizadas aos nossos Clientes, garantindo as melhores soluções, mais vantajosas e competitivas, assumindo uma posição de proximidade”, afirma Miguel Salema Garção, Chief of New Business da Verlingue Portugal.

Licenciado em Comunicação Empresarial e com um Executive MBA em Gestão, Miguel Salema Garção foi, nos últimos anos, membro da Comissão Executiva do Grupo Your, com a missão de potenciar um marketplace de serviços de apoio à gestão. Do seu percurso faz, ainda, parte funções no Sporting Clube de Portugal e administração da Sporting Multimédia. Nos CTT, exerceu vários cargos, destacando-se nesse âmbito, os vários processos de re branding e a integração do grupo de trabalho que preparou a privatização da empresa, entre outros.

Apresentado em julho do ano passado, o Better Future 28 visa duplicar o volume de negócios do Grupo até 2028, atingindo 800 milhões de euros. É composto por quatro eixos estratégicos: Crescimento orgânico e externo, Desenvolvimento o capital humano, Inovação tecnológica e Impacto positivo.

“A integração de Miguel Salema Garção na Comissão Executiva da Verlingue Portugal representa um passo importante no reforço da nossa estratégia de crescimento e inovação”, declara Luiza Fragoso Teodoro, CEO da Verlingue Portugal.

Presidida pela CEO, Luiza Fragoso Teodoro, a nova Comissão Executiva integra Tiago Corrêa Figueira, Chief Commercial Officer, responsável pela área comercial; Ricardo Santos, Chief of Placement & Claims, responsável pela área técnica Miguel Salema Garção, Chief of New Business, responsável pela área de novo negócio; Rui Monteiro, Chief Financial Officer, responsável pela área financeira; Sofia Melo Mendes, Chief of Communication, Marketing & ESG, responsável pelas áreas de comunicação, eventos, marketing e sustentabilidade.

A Verlingue é uma corretora de seguros especializada em proteção corporativa e filial do Grupo Adelaïde. Esta presente em Portugal, França, Suíça, Reino Unido, Itália e em mais de 100 países, através de parceiros.

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Não Alimentar

Dona Pureza recebe Prémio Cinco Estrelas 2025

A marca detida pela Casa Mendes Gonçalves foi eleita pelos consumidores na categoria de Vinagre de Limpeza

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Na edição de 2025 do galardão, a marca Dona Pureza foi distinguida pelos consumidores na categoria de Vinagre de
Limpeza. “Com a assinatura ‘origem pura’, “reflete uma abordagem consciente na escolha dos seus ingredientes, utilizando vinagre proveniente de produtos de origem agrícola tais como beterraba, cana-de-açúcar, milho ou trigo”, destaca a Casa Mendes Gonçalves, detentora da marca.
A Dona Pureza foi criada em 2013 com o objetivo de ir e encontro às preocupações de sustentabilidade dos consumidores.

“Estamos muito felizes com a distinção do Prémio Cinco Estrelas. Acreditamos que Dona Pureza não é apenas uma escolha de limpeza, mas uma decisão consciente de contribuir para um mundo mais saudável e limpo”, destaca o diretor de Marketing da Casa Mendes Gonçalves. “Em 2025, vamos continuar a trabalhar no sentido de garantir máxima eficácia e respeito pelo ambiente, através da produção de produtos de origem 100% natural, mostrando que estes podem ser tão ou mais eficientes quanto os convencionais”, acrescenta Daniel Martins.

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I&D

Olitrem reforça investimento em inovação com dois novos laboratórios próprios

Ao Hipersuper, Gonçalo Ferreira, manager business development do Grupo Olitrem, garante que a “aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”.

A Olitrem está a reforçar o investimento em inovação com dois novos laboratórios próprios em 2025, num investimento de 120 mil euros. A iniciativa insere-se na estratégia de inovação e sustentabilidade da empresa, que investe anualmente mais de 400 mil euros em investigação e desenvolvimento (I&D). Ao Hipersuper, Gonçalo Ferreira, manager business development do Grupo Olitrem, garante que a “aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo, e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”.

Com esta expansão, a Olitrem passará a contar com quatro infraestruturas dedicadas à pesquisa e teste de soluções eco-friendly, focadas na eficiência energética e na redução do impacto ambiental. Os novos laboratórios permitirão simular diversas condições de utilização, como variações de temperatura e humidade, assegurando que os equipamentos cumprem as normativas em vigor e maximizam o desempenho energético.

“A Olitrem tem uma gama de produtos muito alargada para vários segmentos de negócio, que têm especificidades muito particulares. No desenvolvimento de um produto são efetuados vários testes a diversas temperaturas e humidades para validar o comportamento dos equipamentos em ambiente real”, explica Gonçalo Ferreira. “Estes testes levam vários dias a ser efetuados pelo que a aquisição de mais laboratórios permitirá testar mais equipamentos em simultâneo, e dessa forma duplicar a velocidade de integração de novas soluções no mercado”, garante. “Por exemplo um teste de consumo energético de um equipamento leva em média 5 dias a ser efetuado, qualquer melhoria que façamos levará novamente 5 dias a ser comprovada”, exemplifica o manager business development do Grupo Olitrem. “Com mais câmaras de testes teremos uma maior capacidade e rapidez em implementar melhorias, pois neste momento temos equipamentos em fila de espera na nossa empresa para serem testados nos nossos laboratórios”, afirma.

Liderar a transformação para um futuro mais sustentável

Em 2023, a Olitrem registou um volume de negócios de 21 milhões de euros, tendo produzido 25.400 equipamentos frigoríficos, cerca de 110 unidades por dia. A empresa prevê aumentar a produção para mais de 30 mil unidades anuais nos próximos três anos, o equivalente a cerca de 132 unidades diárias.

Este crescimento reforça o compromisso empresa familiar especializada na produção, assistência e comercialização de equipamentos de refrigeração em liderar a transformação para um futuro mais sustentável. Exemplo disso, é a sua inclusão no Beverage Industry Environmental Roundtable (BIER): “o facto de integrarmos este grupo de trabalho internacional, que reúne os maiores players internacionais de bebidas como Coca-cola, Heineken, Carlsberg, ABInbev, Pepsi, Redbull, entre outros fabricantes de equipamentos frigoríficos/fornecedores de componentes, permite um diálogo direto entre os vários elos integrantes na cadeia de frio, partilhando experiências, dificuldades, visões e traçando objetivos e estratégias comuns para um futuro mais sustentável neste setor”, refere Gonçalo Ferreira.

“Dentro desta coligação existem vários grupos de trabalho dedicados a temas específicos como a Eficiência energética dos equipamentos, circularidade e Retro-fit de equipamentos e, em conjunto, tentamos encontrar soluções para os desafios do mercado procurando sempre responder às necessidades de uma forma mais sustentável e amiga do ambiente”, enaltece.

“Nem sempre o equipamento com o preço mais baixo é o mais barato”

Apostando em inovação contínua e no desenvolvimento tecnológico responsável, a Olitrem posiciona-se como uma referência no setor, com 70% da produção destinada a mercados de exportação.

Gonçalo Ferreira avança que os principais mercados de exportação da empresa são mercados do centro e norte da Europa, nomeadamente o Reino Unido, França, Bélgica, Suíça, a Holanda, entre outros. E explica: “atualmente, estes mercados já estão muito sensibilizados para o consumo energético dos equipamentos e circularidade dos mesmos a nível de materiais. Neste tipo de mercados, apesar do preço ser um fator relevante, os restantes fatores também devem ser determinantes na escolha dos produtos, principalmente pela visão a longo prazo dos prós e contras na sua compra”. “É preferível pagar um pouco mais no custo de aquisição do equipamento e recuperar esse investimento no seu consumo energético em 3/4 anos”, sublinha.

“A visão destes mercados leva-nos a investir cada vez mais no desenvolvimento de soluções sustentáveis e na redução do consumo de equipamentos, pois se não o fizermos certamente deixaremos de ser competitivos face a outros fabricantes. Infelizmente, em Portugal e nos mercados do sul da Europa, em muitos canais o custo de aquisição é ainda o fator mais importante”, lamenta. “Estamos convencidos de que esta tendência seguirá o alinhamento europeu e que cada vez mais será fundamental ter em atenção o custo de vida útil global do equipamento e não apenas o seu investimento inicial, uma vez que nem sempre o equipamento com o preço mais baixo é o mais barato”, conclui.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Cegid com nova aquisição reforça presença em Espanha com aquisição da Microdata

Com esta aquisição, a Cegid solidifica a sua posição como fornecedor referência de soluções de gestão empresarial baseadas na nuvem na Península Ibérica.

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A Cegid, referência em soluções de gestão empresarial na cloud para profissionais das áreas financeira (tesouraria, fiscalidade e ERP), Recursos Humanos (processamento salarial e gestão de talento), contabilidade, retalho e empreendedorismo está a expandir a sua oferta em Espanha com a aquisição da Microdata.

Fundada há mais de 30 anos, a Microdata dedica-se ao desenvolvimento de soluções de software que optimizam a gestão das PME e das empresas de contabilidade. Com mais de 2.000 clientes e um volume de negócios de 2,7 milhões de euros em 2023, a Microdata é uma referência na região da Andaluzia. Sediada em Almería, emprega uma equipa de 40 pessoas e opera principalmente através de um modelo de negócio direto, oferecendo soluções de software modulares e escaláveis para Fiscalidade, Gestão Laboral e Gestão de Pequenas e Médias empresas.

“Estamos muito satisfeitos com este acordo. A integração da Microdata permite-nos expandir a nossa oferta de soluções adaptadas ao sistema Verifactu e à Faturação Eletrónica, proporcionando uma adaptação simples e rápida a todas as pequenas e médias empresas que ainda não utilizam software de faturação e gestão. Além disso, estamos a reforçar o nosso portfólio com uma solução de assinatura digital muito competitiva”, explicou Javier Torres, Diretor Geral da Cegid para a Península Ibérica, América Latina e África. “Na Península Ibérica, contamos com uma equipa de 1. 440 colaboradores, mais de 800 parceiros e 112. 000 clientes, incluindo 7. 000 escritórios de contabilidade que servem mais de 300. 000 empresas e trabalhadores independentes com o nosso software. O nosso objetivo é continuar a crescer e a oferecer soluções úteis e inovadoras neste mercado.” conclui.

Por seu lado, o diretor geral da Microdata, Manuel Sánchez, acrescentou: “Este é o momento ideal para a Microdata se juntar à Cegid. Esta união dá-nos uma oportunidade única de crescer, fortalecer e assegurar o melhor futuro para os nossos clientes e para a nossa equipa. Com mais recursos e capacidade de desenvolvimento, estaremos mais bem equipados para nos adaptarmos a um ambiente em constante mudança, aproveitarmos novas oportunidades e aumentarmos o nosso empenho em continuar a prestar um serviço excecional aos nossos clientes.

Manuel Sánchez e a sua equipa de gestão irão reportar à equipa de CPA & SMBs da Cegid em Espanha, liderada por Fermín Lozano Egea. Com esta aquisição, a Cegid solidifica a sua posição como fornecedor líder de soluções de gestão empresarial baseadas na nuvem na Península Ibérica. A partir de agora as soluções passam a chamar-se Cegid Microdata.

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