Retalho

Parcerias com o retalho alimentar são essenciais para a sustentabilidade da Operação Nariz Vermelho

São 22 anos a meter o nariz onde é mais importante. Presente em 21 hospitais, 176 serviços, a Operação Nariz Vermelho acompanha 58% das crianças que se encontram nos hospitais do SNS. Ao longo de 22 anos tem realizado parcerias com empresas do retalho alimentar como o Pingo Doce, Auchan, E.Leclerc e Continente que são fulcrais para a sustentabilidade deste projeto.

Ana Rita Almeida
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Parcerias com o retalho alimentar são essenciais para a sustentabilidade da Operação Nariz Vermelho

São 22 anos a meter o nariz onde é mais importante. Presente em 21 hospitais, 176 serviços, a Operação Nariz Vermelho acompanha 58% das crianças que se encontram nos hospitais do SNS. Ao longo de 22 anos tem realizado parcerias com empresas do retalho alimentar como o Pingo Doce, Auchan, E.Leclerc e Continente que são fulcrais para a sustentabilidade deste projeto.

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Ana Rita Almeida
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A Operação Nariz Vermelho (ONV) – Associação de Apoio à Criança tem, ao longo de 22 anos, realizado parcerias com empresas do retalho alimentar como o Pingo Doce, Auchan, E.Leclerc e Continente. Estas colaborações permitem, por exemplo, que os produtos solidários da ONV sejam vendidos nas caixas de pagamento destes supermercados, revertendo integralmente o valor das vendas para a associação. O sucesso destas campanhas é notório (e essencial), refletindo-se não só no apoio financeiro recebido, mas também na visibilidade e aceitação dos produtos por parte dos consumidores.

“Estas parcerias são essenciais para a sustentabilidade da nossa Associação”. É assim que Anabela Possidónio, diretora-geral da Operação Nariz Vermelho, descreve a importância da colaboração com Auchan, Continente, E.Leclerc e Pingo Doce.
A importância não se limita apenas na angariação de fundos. “Permitem criar uma maior proximidade com o público que, de outra forma, não teríamos. Temos recebido feedback de muitas pessoas que descobrem os nossos produtos quando os veem à venda nas caixas dos supermercados dos nossos grandes parceiros, e depois é que descobrem o resto da nossa oferta de merchandising na nossa Lojinha virtual”, refere a responsável ao Hipersuper.

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Uma ligação que tem sido pautada pelo sucesso. “O facto de repetirmos estas ações com estes parceiros ano após ano demonstra bem a importância que estas campanhas têm para o orçamento da nossa Associação. Para darmos uma ideia, ter os nossos narizes, baralhos de cartas e outros produtos solidários à venda durante cerca de 15 dias nas linhas de caixa dos hipermercados do grupo Sonae, do grupo Jerónimo Martins, do E.Leclerc ou da Auchan reflete-se sempre numa angariação superior a 100 mil euros, já que 100% da receita da venda destes produtos reverte para nós”, explica. “Por isso, podermos, a cada ano, continuar de mãos dadas com estes parceiros é um garante de sustentabilidade inegável para a nossa causa”, sublinha.

“Gostaríamos de reforçar que estas campanhas não têm custos para os parceiros, graças ao apoio inestimável da transportadora Torrestir, que garante a entrega gratuita dos nossos produtos nos super e hipermercados e, por isso, os parceiros da grande distribuição não têm encargos logísticos com a campanha do seu lado. Estarão simplesmente a ajudar-nos com a cedência do espaço nas linhas de caixa e com a enorme visibilidade que nos permitem ter junto dos seus clientes durante este período. Estas campanhas podem acontecer em qualquer altura do ano, com qualquer duração que os parceiros sugiram, e são adaptáveis e delineadas sempre em conjunto com eles. Porque, juntos, levamos alegria a cada vez mais crianças hospitalizadas, às suas famílias e aos profissionais hospitalares. Por isso, quem ainda não aderiu a esta forma de apoiar a Missão da Operação Nariz Vermelho, convidamos-vos a juntarem-se a nós e a ‘meterem o nariz por esta Causa’”, acrescenta.

“Além da angariação de fundos em si, estas campanhas permitem-nos chegar a cidades onde ainda não temos a capacidade de chegar com o nosso programa de visitas às crianças hospitalizadas. Ao apresentar os nossos produtos nos super e hipermercados locais, vamos começando a divulgar a nossa missão aos consumidores e habitantes dessas regiões onde, um dia, esperamos chegar” acrescenta Anabela Possidónio.

A diretora-geral da Operação Nariz Vermelho sublinha a importância dos operadores das linhas de caixa “que se tornam nossos verdadeiros ‘embaixadores’ durante estas campanhas. Se não fossem eles a ‘pôr o nariz’ pela nossa Causa e a convidar os clientes a adquirir os nossos produtos, explicando-lhes também um pouco da nossa Missão e do trabalho que desenvolvemos junto das crianças hospitalizadas, os nossos produtos até poderiam passar mais despercebidos, mas, graças ao empenho e alegria com que estas equipas nos apoiam, conseguimos resultados muito mais significativos”. “A todos, o nosso enorme obrigado”, faz questão de dizer.
E para lhes agradecer, a Associação realiza, por exemplo, ativações de marca, “numa das lojas das insígnias que nos apoiam, através do Cortejo dos Doutores Palhaços. Este Cortejo, em que os nossos artistas apresentam músicas e coreografias relacionadas com o produto que está à venda, em desfile pela área do supermercado, é uma forma de incentivarmos a compra dos nossos produtos e, simultaneamente, de apresentar os Doutores Palhaços fora do contexto hospitalar, que é o seu habitat natural”. Ações que permitem “a quem não tem crianças hospitalizadas – e, por isso, terá menos probabilidade de ver o trabalho dos nossos artistas ao vivo e a cores – ter um contacto mais próximo com eles, pelo menos neste dia do Cortejo”.

“Esta foi a primeira instituição apoiada pela Missão Continente”
Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente, não tem dúvidas: “a ONV desempenha um trabalho importantíssimo com as crianças hospitalizadas, em serviços de pediatria por todo o país. Distribui sorrisos e, sobretudo, esperança a famílias inteiras, contribuindo verdadeiramente para aliviar momentos de grande pesar”. E para a Missão Continente, cujo propósito é promover comunidades felizes e capacitadas, “faz todo o sentido apoiar estas iniciativas, amplificando-as e mobilizando cada vez mais pessoas para a sua causa”, refere.
“Além disso, a parceria com a ONV tem um valor simbólico e importante para nós. Esta foi a primeira instituição apoiada pela Missão Continente (na altura Missão Sorriso), há 20 anos. De lá para cá, os Doutores Palhaços têm percorrido um caminho nobre e meritório, e tem sido um privilégio poder contribuir para este sucesso”, enaltece.
Para Nádia Reis esta é uma parceria que vai continuar. “Assim como múltiplas outras que temos orgulho em manter” diz “são parcerias que “constituem uma oportunidade de pormos em prática os objetivos da Missão Continente: apoiar positivamente as comunidades onde nos inserimos, com projetos que geram valor social e impacto efetivo. Queremos fazer a diferença na vida de quem mais precisa e vamos atrás dos resultados reais”. “O relatório de impacto que levamos a cabo nos últimos dois anos é uma prova de que estamos no rumo certo e que os projetos que abraçamos estão mesmo a transformar pessoas e a mudar o mundo”, sublinha.

“Associação à Operação Nariz Vermelho surgiu de forma bastante natural”
Mariana Lino, coordenadora de responsabilidade social e impacto local do Pingo Doce, lembra que a proximidade e o apoio às comunidades faz parte do ADN da insígnia da Jerónimo Martins e que que é mesmo um dos nossos pilares de responsabilidade. “Procuramos, desde sempre, desenvolver relações de proximidade com as comunidades vizinhas das nossas lojas e centros de distribuição, promovendo o bem-estar e indo ao encontro das necessidades prementes em cada bairro, através do apoio de instituições locais que fazem chegar a quem mais precisa – como os idosos, as crianças e os jovens carenciados” sublinha ao nosso jornal.
“Por este motivo a associação à Operação Nariz Vermelho surgiu de forma bastante natural”, explica. “Há mais de três anos que apoiamos esta causa através da venda dos narizes, jogos solidários ou outros materiais de merchandising da Operação Nariz Vermelho nas nossas lojas, cujo valor reverte na totalidade para a instituição, e desta forma contribuir para que possa levar sorrisos a mais crianças hospitalizadas”, sublinha.

“Garantir a todos uma vida melhor com o menor custo”
Também Liliane Montes Coutinho, diretora de comunicação e imagem do E.Leclerc, enaltece o trabalho da ONV. “Somos uma marca cuja missão é garantir a todos uma vida melhor com o menor custo graças a iniciativas inovadoras e responsáveis, praticando os preços mais baixos com uma qualidade comparável” afirma, frisando que “a responsabilidade passa por apoiar entidades, como a Operação Nariz Vermelho que ajuda tantas crianças e famílias a sorrir nas circunstâncias mais difíceis – na doença – com os fantásticos Doutores Palhaços”. “Acreditamos na alegria e na força dos sorrisos e por isso o E.Leclerc quer ajudar a sorrir” sublinha.

“Temos o dever de estar atentos e atender às necessidades da comunidade envolvente”
Rita Cruz, diretora de responsabilidade ambiental e social da Auchan, valoriza a missão da Operação Nariz Vermelho “muito nobre e alinhada com a nossa estratégia de promoção da saúde infantil”. A Auchan Portugal colabora regularmente desde 2021 com a ONV através da venda de produtos solidários, uma parceria que já resultou em mais de 300 mil euros destinados para a IPSS. “Também em 2021 a Operação Nariz Vermelho foi apoiada pela Fundação Auchan com um projeto que pretendeu profissionalizar o trabalho do Doutor Palhaço e desenvolver estudos que comprovem os efeitos da sua intervenção junto das crianças hospitalizadas, familiares e profissionais do hospital” conta a responsável.
“Na Auchan sempre fomos uma organização movida por um propósito e com uma forte matriz social. Acreditamos que, mais do que uma empresa de retalho, somos um agente de proximidade e dinamizador da economia local. Temos o dever de estar atentos e atender às necessidades da comunidade envolvente, quer intrinsecamente no âmbito do desenvolvimento do próprio negócio, quer através do desenvolvimento e apoio a iniciativas enquadradas no nosso compromisso com a RSE (Responsabilidade Social Empresarial), procurando sempre promover o envolvimento cívico dos colaboradores com a comunidade”, sublinha. “A nossa matriz social faz parte de quem somos e assume um papel muito relevante na nossa atuação”, reforça.
Rita Cruz avança ao nosso jornal que “com a nova visão que estabelecemos para 2032 – Alimentar uma Vida Melhor e Preservar o Planeta –, temos a ambição de ser cada vez mais reconhecidos como uma marca com sentido, cujo propósito seja cada vez mais reforçado e percepcionado como fruto da nossa ação em todas as frentes, incluindo as ações de apoio e intervenção social. O foco da nossa ação neste domínio é a saúde e nutrição saudável, a preservação ambiental, o combate ao desperdício alimentar, bem como o apoio humanitário para a inclusão, numa clara interligação com o negócio do retalho alimentar que nos caracteriza e nos orienta estrategicamente rumo a 2032”.
A diretora de responsabilidade ambiental e social da retalhista de origem francesa reforça que “há 16 anos, que a Auchan é a única empresa do retalho em Portugal com a certificação em responsabilidade social na norma SA8000. Esta certificação é centrada nas condições de trabalho e nas relações laborais das pessoas com quem a empresa se relaciona, tanto diretamente como através da cadeia de valor. Isto significa que, ao longo do nosso caminho comprometemo-nos a melhorar o bem-estar dos nossos colaboradores e das comunidades que nos acolhem e que temos uma atividade comercial alinhada com práticas de trabalho justas, éticas e seguras interna e externamente”. “Parcerias com organizações como a Operação Nariz Vermelho reforçam este compromisso, ao colaborarmos com uma organização nacional com elevado reconhecimento pelo trabalho que desenvolvem”, conclui.

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Concurso nacional de Mirtilo regressa a Sever do Vouga

Este evento, que irá eleger o melhor mirtilo de Portugal em 2025, decorrerá na Biblioteca Municipal de Sever do Vouga, no próximo dia 27 de junho.

Hipersuper

O concurso ‘Mirtilo de Portugal’ pretende distinguir o produtor com fruta que obtenha o maior consenso na avaliação do júri, composto por representantes de diversas entidades ligadas ao setor agrícola, num contexto de prova cega.
Este evento, que irá eleger o melhor mirtilo de Portugal em 2025, decorrerá na Biblioteca Municipal de Sever do Vouga, no próximo dia 27 de junho.

Numa organização da ANPM (Associação Nacional de Produtores de Mirtilo), esta segunda edição do concurso volta a contar com o apoio do município de Sever do Vouga e é integrado no programa de atividades da Feira Nacional do Mirtilo, que decorre nos dias 27 a 29 de junho.

Na prova cega, o júri irá classificar as amostras segundo a sua experiência de consumo, tendo em consideração a avaliação visual, aspeto (como calibre e, presença de defeitos), cor (presença de pruína, maturação), homogeneidade, sensações gustativas, sabor, textura, sensações táteis, firmeza e satisfação global.

“Esta é uma oportunidade para reconhecer o mérito na produção e valorizar o mirtilo produzido em Portugal, contribuindo também para a divulgação do fruto e da sua importância na dieta dos portugueses, estimulando o consumo e a opção por fruta produzida em Portugal”, assinala Carlos Adão, presidente da ANPM. O responsável acrescenta que “as novas variedades de mirtilo têm uma grande influência na qualidade e na experiência de consumo, mas as práticas agrícolas, o cuidado e uma abordagem profissional à cultura, são determinantes para que o mirtilo tenha as características mais apreciadas pelos consumidores”.

Serão atribuídos prémios aos três primeiros classificados e para além dos troféus, os vencedores receberão também produtos de nutrição para a cultura, ingressos no Encontro Nacional de Produtores de Mirtilo e o destaque na brochura ‘Mirtilo de Portugal’, orientada para a divulgação internacional de produtores.
A inscrição é gratuita e deverá ser feita online, no website da ANPM.

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The Navigator Company
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Navigator distinguida no Reino Unido com o International Investment Award

O UK Department for Business and Trade galardoou a The Navigator Company pelo investimento que a empresa tem realizado no Reino Unido,

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A The Navigator Company foi distinguida com o International Investment Award na 15ª edição dos UK-Portugal Business Awards, que teve lugar em Lisboa, a 30 de abril. A distinção reconhece o investimento realizado pela empresa no Reino Unido, concretizado através da aquisição do grupo britânico Accrol, atualmente designado Navigator Tissue UK.

Promovida pelo UK Department for Business and Trade (DBT) em Portugal, a cerimónia visa reconhecer publicamente o esforço das empresas portuguesas que apostaram no Reino Unido como destino de investimento, bem como o sucesso e o investimento das empresas britânicas em Portugal.

“A atribuição deste galardão sublinha a liderança da Navigator no setor da bioeconomia de base florestal, bem como a sua capacidade de transformar inovação e sustentabilidade em motores de criação de valor económico, social e ambiental. Além disso, reforça o papel estratégico da Navigator na promoção de soluções responsáveis e inovadoras”, destaca empresa.

Importante passo na internacionalização

A aquisição do grupo Accrol em maio de 2024, significou mais um importante passo da The Navigator Company na expansão do seu negócio a nível global. Com esta operação, a Navigator Tissue UK integra cinco unidades industriais dedicadas à produção de rolos de papel higiénico, rolos de cozinha e lenços faciais, alcançando uma capacidade total de 131 mil toneladas de produto acabado por ano.
Esta aquisição posicionou a Navigator entre os quatro maiores players no mercado britânico de conversão de papel tissue para consumo e permitiu-lhe disputar a liderança no segmento de private label. Este reforço de presença internacional traduz a estratégia da empresa de crescimento sustentado e diversificação de mercados.

A matéria-prima da Navigator tem por base florestas plantadas exclusivamente para este efeito

Recorde-se que a The Navigator Company é um produtor integrado de floresta, pasta, papel, tissue, soluções sustentáveis de packaging e bioenergia, cuja atividade se encontra alicerçada em fábricas de última geração à escala mundial, com tecnologia de ponta. A matéria-prima utilizada pela empresa tem por base florestas plantadas exclusivamente para este efeito. Todos os anos, os viveiros da Navigator têm capacidade para dar vida a mais de 12 milhões de árvores de mais de 130 espécies diferentes.

A empresa é a terceira maior exportadora em Portugal e a maior geradora de Valor Acrescentado Nacional, representando aproximadamente 1% do PIB nacional, cerca de 2,5% das exportações nacionais de bens, e mais de 30 mil empregos diretos, indiretos e induzidos. Em 2023, a The Navigator Company teve um volume de negócios de 1,953 mil milhões de euros. Mais de 92% dos seus produtos são vendidos para fora de Portugal e têm por destino 134 países.

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Matinal lança nova assinatura e reposiciona marca com foco no autocuidado

A Matinal apresentou esta semana a sua nova assinatura de marca — “Começo por Mim” — um convite à reconexão com o essencial e à valorização do autocuidado como parte integrante do quotidiano.

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Com esta nova abordagem, a marca portuguesa reforça a sua ligação emocional aos consumidores e reposiciona-se para responder às exigências de uma nova geração mais atenta ao bem-estar e à saúde mental.

A nova campanha, lançada oficialmente a 29 de abril, inspira-se na pergunta “E se, por um momento, o mundo esperasse por si?”, propondo uma pausa consciente num tempo marcado pela aceleração constante.

Ao longo da sua história, Matinal tem vindo a afirmar-se como uma marca comprometida com o bem-estar dos consumidores. Desde o primeiro leite selecionado até à recente gama Matinal Livre, focada no bem-estar digestivo e imunitário, a marca tem traduzido o conceito de autocuidado em produtos acessíveis e alinhados com as tendências do mercado.

“Mais do que uma campanha, trata-se de um convite à reconexão com o essencial — um apelo à escuta interior, à priorização do bem-estar e à valorização do autocuidado como parte fundamental da rotina. Numa época marcada pela aceleração constante e pela pressão do desempenho, Matinal propõe uma pausa consciente, onde cuidar de si deixa de ser um gesto adiado para se tornar uma escolha ativa e diária”, afirma Catarina Cruz, gestora da marca Matinal.

A campanha, com assinatura da agência McCann Lisboa, planeamento de meios da Mindshare Portugal e assessoria da Burson Portugal, terá uma presença omnicanal, incluindo TV, digital, ponto de venda e outdoor. O plano contempla ainda uma estratégia always-on com ativações promocionais e colaborações com influenciadores ao longo do ano.

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Lidl investe mais de 6 milhões de euros em nova loja na Maia

Com um investimento superior a seis milhões de euros, a insígnia reforça a sua presença no norte do país: no total, a Maia conta com quatro lojas, onde o Lidl emprega 80 pessoas.

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O Lidl Portugal inaugura esta sexta-feira, 3 de maio, a nova loja de Águas Santas, no concelho da Maia, resultado de uma construção de raiz no local da anterior unidade. Com um investimento superior a seis milhões de euros, a insígnia reforça a sua presença no norte do país, apostando num espaço com maior área, nova organização e serviços inovadores.

A nova loja, situada na Rua Quinta da Palmeira, surge com um design modernizado e uma área total superior a 1.400 m². Integra um conjunto de soluções que visam tornar a experiência de compra mais cómoda, rápida e eficiente, como corredores mais amplos, fachada envidraçada para maior luminosidade natural, e seis caixas de self-checkout. Entre os novos serviços destacam-se ainda uma máquina de corte de pão self-service, uma zona de bacalhau a corte, cacifos para recolha de encomendas e uma lavandaria self-service.

Com esta nova abertura, a cidade da Maia passa a contar com quatro lojas Lidl, onde trabalham atualmente 80 colaboradores. Esta inauguração insere-se na estratégia de expansão e modernização da cadeia alemã, com foco na proximidade, simplicidade e eficiência operacional.

Também o compromisso com a sustentabilidade foi reforçado. A loja está equipada com iluminação LED, painéis fotovoltaicos e um posto de carregamento para viaturas elétricas com capacidade para dois veículos em simultâneo.

No plano social, a nova unidade manterá a colaboração com o Centro Paroquial Nossa Senhora da Natividade de Pedrouços, no âmbito do programa Realimenta, através do qual o Lidl doou, só em 2024, quase 50 toneladas de bens alimentares a cerca de 150 beneficiários.

O projeto envolveu também melhorias significativas na zona envolvente, incluindo a reabilitação de arruamentos, criação de novos passeios e lugares de estacionamento, uma praça pública com área ajardinada e um novo parque de estacionamento com 165 lugares, incluindo espaço para pesados.

A loja funciona diariamente entre as 8h00 e as 21h00.

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Bebidas

Trás-os-Montes em Prova no Porto acontece já em maio

Organizado pela Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM), realiza-se a 17 de maio, com duas masterclass gratuitas e novos produtores.

Hipersuper

Este ano, o evento vínico Trás-os-Montes em Prova no Porto realiza-se a 17 de maio e conta com um horário mais alargado, duas masterclass exclusivas e a participação de novos produtores. A iniciativa passa ainda a realizar-se no Mosteiro de São Bento da Vitória, no coração da Baixa. Nesta 4ª edição, o evento organizado pela Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM), conta com 25 produtores da região transmontana, alguns deles estreantes, e mais de 130 referências em prova, vinhos produzidos exclusivamente em Trás-os-Montes.

“O principal objetivo da iniciativa Trás-os-Montes em Prova, que vai já na 4ª edição na cidade Invicta, é permitir aos produtores darem a conhecer toda a sua qualidade e potencial, elevando o patamar que os vinhos da nossa região orgulhosamente têm. Com as novidades deste ano, estamos com uma expetativa ainda maior e totalmente empenhados para surpreender todos aqueles que nos visitarem.”, refere a presidente da CVRTM, Ana Alves.

Esta edição tem ainda um horário mais alargado – das 11h às 13h ou das 15h às 20h – com o objetivo de dar resposta a todo o tipo de visitantes que a iniciativa recebe habitualmente como jornalistas, sommeliers e público em geral, não descurando os profissionais da distribuição e do canal Horeca.

Haverá ainda lugar para duas masterclass gratuitas organizadas pela CVRTM e conduzidas por José João Santos, formador, jornalista e provador da Revista de Vinhos. As masterclass carecem de inscrição obrigatória aqui, já que os lugares são limitados às primeiras 22 inscrições em cada uma das iniciativas. A da manhã decorre das 11h30 às 13h00, sob o tema ‘Trás-os-Montes: Arca de Noé de Vinhas Velhas’. À tarde, ‘Trás-os-Montes: Vinhos além do óbvio e novos protagonistas’ realiza-se entre as 16h e as 17h30.

A entrada para o Trás-os-Montes em Prova no Porto custa 10 euros, sendo adquirida exclusivamente no local, no dia do evento.

São estes os produtores em prova:
Bago de Ouro
Casa do Joa
Casa José Pedro
De Sousa
Encostas de Sonim
Erbon
Flandório
Mabitxo
Mont’alegre Vinhos
Ninho da Pita
Palmeirim D’Inglaterra
Parapente
Quinta das Corriças
Quinta do Ermeiro
Quinta do Salvante
Quinta Recomeço
Quinta Serra d’Oura
Quinta Vale dos Montes
Quinta Valle Madruga
Secret Spot
Terra Montana
Terras de Mogadouro
Villela Seca
Vinhas Velhas Mogadouro
Vinho dos Mortos

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Alimentar

Prejuízos do apagão no setor do leite superam 3M€

É quanto contabiliza em perdas, no agroindustrial lácteo, a Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite (FENALAC), numa estimativa ainda preliminar.

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A interrupção do fornecimento de energia elétrica a 28 de abril causou “prejuízos avultados no sector agroindustrial lácteo” cuja estimativa é ainda preliminar, mas deve ultrapassar os 3 milhões de euros, adianta a FENALAC num comunicado.

“Importa sublinhar que o sector caracteriza-se pela laboração contínua 24 horas/dia, por uma grande integração dos operadores desde a produção, passando pela indústria, até à distribuição, por um consumo intensivo e contínuo de energia e pela forte dependência de refrigeração, devido à perecibilidade do leite e dos produtos lácteos”, acrescenta a Federação.

Os prejuízos estimados de 3 milhões de euros referem-se, nomeadamente, a eliminação de matéria-prima não conforme, redução dos indicadores de qualidade da mesma, despesas com alugueres de contentores de refrigeração e trabalho extra de colaboradores.

Segundo a FENALAC, a falha de energia elétrica impediu a descarga do leite nos estabelecimentos industriais, perturbando todo o processo a montante, como a recolha contínua junto dos produtores. Por outro lado, as unidades de produção sofrerem constrangimentos por via da impossibilidade de realizar ordenhas e de refrigerar convenientemente o leite.

A federação refere ainda que mesmo após o restabelecimento da energia elétrica, “os efeitos prolongam-se até ao dia de hoje” devido à acumulação de matéria-prima não laborada no período do apagão e nas horas seguintes, durante as quais foi necessário proceder à limpeza das linhas de produção industriais.

Perante a situação, os produtores afirmam que importa apurar responsabilidade e determinar “compensações justas para os prejuízos sofridos pelos operadores”, destaca a FENALAC, entidade que representa cerca de 70% da recolha de leite no continente. “Os prejuízos sofridos pela produção de leite devem merecer a atenção do Ministério da Agricultura visando a redução do impacto do apagão na competitividade dos produtores de leite nacionais”, defende Idalino Leão, presidente da FENALAC.

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Bebidas

Quinta do Gato estagia tinto Lugar do Gato 2022 em mina subterrânea

Dentro de poucas semanas, o vinho Lugar do Gato que repousou nas profundezas da mina verá finalmente a luz do dia e será lançado numa edição limitada.

Hipersuper

Em maio de 2024, a Quinta do Gato Enoturismo depositou umas centenas de garrafas de vinho tinto Lugar do Gato, da colheita de 2022, numa mina localizada sob a própria encosta da vinha de onde são colhidas as uvas que dão origem a este rótulo de excelência.

“As garrafas foram submersas na água cristalina da mina, que oferece características únicas e propícias para o estágio do vinho. A temperatura constante assegurar uma estabilidade térmica subterrânea, permitindo que as garrafas estejam livres de choques térmicos e com um envelhecimento controlado. A pressão subaquática permite reduzir a micro-oxigenação da rolha, garantindo uma melhor preservação dos aromas e longevidade do vinho. Com a ausência total de luz, o ambiente escuro previne reações químicas indesejáveis, mantendo os aromas e sabores intactos”, explicou a Quinta do Gato Enoturismo.

A mina e o solo da região destacam-se pela sua composição granítica, característica predominante em Dão – Lafões, que influencia diretamente as cepas e a maturação das uvas, “conferindo-lhes uma identidade mineral única que reflete a riqueza natural de São Pedro do Sul”, destaca.

Segundo o gestor da Quinta e impulsionador desta ideia de estágio em mina, Paulo Páscoa, “as águas termais desta região são reconhecidas há séculos pelos seus benefícios na saúde e bem-estar, como tal acreditamos que a pureza e a energia deste solo, contribua para a evolução do vinho que repousa na mina numa tranquilidade absoluta, enriquecendo-o com a essência do lugar”.

“A localização da Quinta do Gato em São Pedro do Sul é outro fator que inspira a nossa dedicação à qualidade e à experiência dos visitantes. Conhecida pelas Termas de São Pedro do Sul, com suas águas sulfurosas e de propriedades terapêuticas, a região é um convite a explorar as riquezas naturais e culturais que tanto complementam a experiência de degustar um vinho excecional”, acrescentou.

Dentro de poucas semanas, o vinho Lugar do Gato que repousou nas profundezas da mina verá finalmente a luz do dia e será lançado numa edição limitada.

Propriedade da família da viticultora Celeste Bento, localizada na região de Lafões, a Quinta do Gato Enoturismo dedica-se à produção de vinhos e ao enoturismo. Possui uma área de 2,5ha de vinha implantada em socalcos a 320m. de altitude, na encosta do Rio Troço, afluente do Rio Vouga.

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AZEITE DA COSTA BOAL
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Costa Boal estreia-se na produção de azeite com 7 mil garrafas destinadas a Portugal, Brasil e Angola

Proveniente de oliveiras centenárias localizadas em Alijó, Murça e Vila Nova de Foz Côa, o novo azeite posiciona-se no segmento premium, com uma forte aposta nos mercados nacional e internacional.

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A Costa Boal Family Estates, reconhecida pela produção de vinhos de qualidade no Douro, dá agora os primeiros passos na produção de azeite virgem extra com a apresentação da sua colheita inaugural.

Com uma edição limitada de 7.000 garrafas de 500 ml, o azeite é lançado a um preço unitário de 14,50 euros e será comercializado em Portugal, Brasil e Angola. Com uma estratégia focada na restauração de excelência., os restaurantes Rei dos Leitões (Mealhada) e O Grês (Mirandela) já integram o produto, com grafismo personalizado.

Este “produto gourmet marca a entrada da empresa na produção de azeite” enaltece a empresa, que prepara também a entrada na área do enoturismo.

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Bebidas

Parras Wines reforça equipa com Pedro Luz como brand manager e head sommelier

A Parras Wines anuncia a integração de Pedro Luz como novo brand manager dos projetos Quinta do Gradil, Herdade da Candeeira e Casa das Gaeiras, acumulando ainda as funções de head sommelier do grupo.

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Este reforço estratégico visa consolidar o posicionamento das marcas da empresa, valorizando a autenticidade dos terroirs e a excelência dos seus vinhos.

Com mais de 20 anos de experiência nos setores da restauração e bebidas, Pedro Luz desenvolveu a sua carreira entre Portugal, Inglaterra e Brasil, mercado onde trabalhou com marcas do universo Parras Wines. O percurso inclui cargos de liderança comercial, direção de operações e curadoria de produto, destacando-se pela capacidade de criar sinergias entre marcas, distribuidores e o canal Horeca.

Detentor de certificações internacionais como o WSET Nível 3, Court of Master Sommeliers e ASI – Association de la Sommellerie Internationale, foi nomeado Melhor Sommelier / Wine Director de Portugal em 2023 pela Revista de Vinhos. Atualmente, desempenha ainda funções como Embaixador dos Escanções, pela Associação de Escanções de Portugal.

Na nova função, Pedro Luz será responsável por reforçar a notoriedade e o posicionamento das três propriedades vitivinícolas da Parras Wines – localizadas nas regiões de Lisboa e Alentejo – junto dos consumidores e dos profissionais do setor. Como head sommelier, liderará ainda a formação interna, de distribuidores e parceiros, promovendo ações especializadas.

“Estas três marcas têm histórias distintas e um potencial extraordinário. É um privilégio regressar ao contacto com elas, agora com um novo papel e novos desafios, contribuindo para elevar a sua presença e valorizar os vinhos portugueses junto de quem os aprecia e trabalha todos os dias”, afirma Pedro Luz.

Para Luís Vieira, CEO da Parras Wines, “a chegada do Pedro representa um passo decisivo na afirmação da identidade das nossas quintas. A sua experiência internacional, paixão pelo vinho e capacidade de gerar impacto serão determinantes para aprofundar a relação com o mercado e consolidação das nossas marcas.”.

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Grupo Brasmar regressa à Seafood Expo Global que arranca dia 6

O Grupo Brasmar marcará novamente presença na Seafood Expo Global, que decorre em Barcelona entre os dias 6 e 8 de maio.

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A participação do grupo português reafirma o seu compromisso com a inovação, a sustentabilidade e a expansão global do negócio.

No stand 4B300, o destaque vai para três produtos estratégicos da oferta da Brasmar — o polvo, o bacalhau e o salmão fumado — símbolos da qualidade e da diversidade que a empresa tem vindo a consolidar no mercado. As marcas Brasmar, Nuchar, La Balinesa e Itsaluz estarão representadas como co-expositoras, espelhando a amplitude e a complementaridade do portefólio do grupo.

“Já exportamos para mais de 48 países e pretendemos prosseguir esta trajetória de crescimento para novos mercados, de modo a reforçar a nossa posição de liderança, no mercado europeu.”, afirma Sérgio Couto Reis, CEO do Grupo Brasmar.

A presença na Seafood Expo Global 2025 inscreve-se numa estratégia de afirmação internacional sustentada pela inovação de produto e pela aposta contínua na excelência e na responsabilidade ambiental.

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