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Parcerias com o retalho alimentar são essenciais para a sustentabilidade da Operação Nariz Vermelho

São 22 anos a meter o nariz onde é mais importante. Presente em 21 hospitais, 176 serviços, a Operação Nariz Vermelho acompanha 58% das crianças que se encontram nos hospitais do SNS. Ao longo de 22 anos tem realizado parcerias com empresas do retalho alimentar como o Pingo Doce, Auchan, E.Leclerc e Continente que são fulcrais para a sustentabilidade deste projeto.

Ana Rita Almeida
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Parcerias com o retalho alimentar são essenciais para a sustentabilidade da Operação Nariz Vermelho

São 22 anos a meter o nariz onde é mais importante. Presente em 21 hospitais, 176 serviços, a Operação Nariz Vermelho acompanha 58% das crianças que se encontram nos hospitais do SNS. Ao longo de 22 anos tem realizado parcerias com empresas do retalho alimentar como o Pingo Doce, Auchan, E.Leclerc e Continente que são fulcrais para a sustentabilidade deste projeto.

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A Operação Nariz Vermelho (ONV) – Associação de Apoio à Criança tem, ao longo de 22 anos, realizado parcerias com empresas do retalho alimentar como o Pingo Doce, Auchan, E.Leclerc e Continente. Estas colaborações permitem, por exemplo, que os produtos solidários da ONV sejam vendidos nas caixas de pagamento destes supermercados, revertendo integralmente o valor das vendas para a associação. O sucesso destas campanhas é notório (e essencial), refletindo-se não só no apoio financeiro recebido, mas também na visibilidade e aceitação dos produtos por parte dos consumidores.

“Estas parcerias são essenciais para a sustentabilidade da nossa Associação”. É assim que Anabela Possidónio, diretora-geral da Operação Nariz Vermelho, descreve a importância da colaboração com Auchan, Continente, E.Leclerc e Pingo Doce.
A importância não se limita apenas na angariação de fundos. “Permitem criar uma maior proximidade com o público que, de outra forma, não teríamos. Temos recebido feedback de muitas pessoas que descobrem os nossos produtos quando os veem à venda nas caixas dos supermercados dos nossos grandes parceiros, e depois é que descobrem o resto da nossa oferta de merchandising na nossa Lojinha virtual”, refere a responsável ao Hipersuper.

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Uma ligação que tem sido pautada pelo sucesso. “O facto de repetirmos estas ações com estes parceiros ano após ano demonstra bem a importância que estas campanhas têm para o orçamento da nossa Associação. Para darmos uma ideia, ter os nossos narizes, baralhos de cartas e outros produtos solidários à venda durante cerca de 15 dias nas linhas de caixa dos hipermercados do grupo Sonae, do grupo Jerónimo Martins, do E.Leclerc ou da Auchan reflete-se sempre numa angariação superior a 100 mil euros, já que 100% da receita da venda destes produtos reverte para nós”, explica. “Por isso, podermos, a cada ano, continuar de mãos dadas com estes parceiros é um garante de sustentabilidade inegável para a nossa causa”, sublinha.

“Gostaríamos de reforçar que estas campanhas não têm custos para os parceiros, graças ao apoio inestimável da transportadora Torrestir, que garante a entrega gratuita dos nossos produtos nos super e hipermercados e, por isso, os parceiros da grande distribuição não têm encargos logísticos com a campanha do seu lado. Estarão simplesmente a ajudar-nos com a cedência do espaço nas linhas de caixa e com a enorme visibilidade que nos permitem ter junto dos seus clientes durante este período. Estas campanhas podem acontecer em qualquer altura do ano, com qualquer duração que os parceiros sugiram, e são adaptáveis e delineadas sempre em conjunto com eles. Porque, juntos, levamos alegria a cada vez mais crianças hospitalizadas, às suas famílias e aos profissionais hospitalares. Por isso, quem ainda não aderiu a esta forma de apoiar a Missão da Operação Nariz Vermelho, convidamos-vos a juntarem-se a nós e a ‘meterem o nariz por esta Causa’”, acrescenta.

“Além da angariação de fundos em si, estas campanhas permitem-nos chegar a cidades onde ainda não temos a capacidade de chegar com o nosso programa de visitas às crianças hospitalizadas. Ao apresentar os nossos produtos nos super e hipermercados locais, vamos começando a divulgar a nossa missão aos consumidores e habitantes dessas regiões onde, um dia, esperamos chegar” acrescenta Anabela Possidónio.

A diretora-geral da Operação Nariz Vermelho sublinha a importância dos operadores das linhas de caixa “que se tornam nossos verdadeiros ‘embaixadores’ durante estas campanhas. Se não fossem eles a ‘pôr o nariz’ pela nossa Causa e a convidar os clientes a adquirir os nossos produtos, explicando-lhes também um pouco da nossa Missão e do trabalho que desenvolvemos junto das crianças hospitalizadas, os nossos produtos até poderiam passar mais despercebidos, mas, graças ao empenho e alegria com que estas equipas nos apoiam, conseguimos resultados muito mais significativos”. “A todos, o nosso enorme obrigado”, faz questão de dizer.
E para lhes agradecer, a Associação realiza, por exemplo, ativações de marca, “numa das lojas das insígnias que nos apoiam, através do Cortejo dos Doutores Palhaços. Este Cortejo, em que os nossos artistas apresentam músicas e coreografias relacionadas com o produto que está à venda, em desfile pela área do supermercado, é uma forma de incentivarmos a compra dos nossos produtos e, simultaneamente, de apresentar os Doutores Palhaços fora do contexto hospitalar, que é o seu habitat natural”. Ações que permitem “a quem não tem crianças hospitalizadas – e, por isso, terá menos probabilidade de ver o trabalho dos nossos artistas ao vivo e a cores – ter um contacto mais próximo com eles, pelo menos neste dia do Cortejo”.

“Esta foi a primeira instituição apoiada pela Missão Continente”
Nádia Reis, diretora de comunicação e responsabilidade social do Continente, não tem dúvidas: “a ONV desempenha um trabalho importantíssimo com as crianças hospitalizadas, em serviços de pediatria por todo o país. Distribui sorrisos e, sobretudo, esperança a famílias inteiras, contribuindo verdadeiramente para aliviar momentos de grande pesar”. E para a Missão Continente, cujo propósito é promover comunidades felizes e capacitadas, “faz todo o sentido apoiar estas iniciativas, amplificando-as e mobilizando cada vez mais pessoas para a sua causa”, refere.
“Além disso, a parceria com a ONV tem um valor simbólico e importante para nós. Esta foi a primeira instituição apoiada pela Missão Continente (na altura Missão Sorriso), há 20 anos. De lá para cá, os Doutores Palhaços têm percorrido um caminho nobre e meritório, e tem sido um privilégio poder contribuir para este sucesso”, enaltece.
Para Nádia Reis esta é uma parceria que vai continuar. “Assim como múltiplas outras que temos orgulho em manter” diz “são parcerias que “constituem uma oportunidade de pormos em prática os objetivos da Missão Continente: apoiar positivamente as comunidades onde nos inserimos, com projetos que geram valor social e impacto efetivo. Queremos fazer a diferença na vida de quem mais precisa e vamos atrás dos resultados reais”. “O relatório de impacto que levamos a cabo nos últimos dois anos é uma prova de que estamos no rumo certo e que os projetos que abraçamos estão mesmo a transformar pessoas e a mudar o mundo”, sublinha.

“Associação à Operação Nariz Vermelho surgiu de forma bastante natural”
Mariana Lino, coordenadora de responsabilidade social e impacto local do Pingo Doce, lembra que a proximidade e o apoio às comunidades faz parte do ADN da insígnia da Jerónimo Martins e que que é mesmo um dos nossos pilares de responsabilidade. “Procuramos, desde sempre, desenvolver relações de proximidade com as comunidades vizinhas das nossas lojas e centros de distribuição, promovendo o bem-estar e indo ao encontro das necessidades prementes em cada bairro, através do apoio de instituições locais que fazem chegar a quem mais precisa – como os idosos, as crianças e os jovens carenciados” sublinha ao nosso jornal.
“Por este motivo a associação à Operação Nariz Vermelho surgiu de forma bastante natural”, explica. “Há mais de três anos que apoiamos esta causa através da venda dos narizes, jogos solidários ou outros materiais de merchandising da Operação Nariz Vermelho nas nossas lojas, cujo valor reverte na totalidade para a instituição, e desta forma contribuir para que possa levar sorrisos a mais crianças hospitalizadas”, sublinha.

“Garantir a todos uma vida melhor com o menor custo”
Também Liliane Montes Coutinho, diretora de comunicação e imagem do E.Leclerc, enaltece o trabalho da ONV. “Somos uma marca cuja missão é garantir a todos uma vida melhor com o menor custo graças a iniciativas inovadoras e responsáveis, praticando os preços mais baixos com uma qualidade comparável” afirma, frisando que “a responsabilidade passa por apoiar entidades, como a Operação Nariz Vermelho que ajuda tantas crianças e famílias a sorrir nas circunstâncias mais difíceis – na doença – com os fantásticos Doutores Palhaços”. “Acreditamos na alegria e na força dos sorrisos e por isso o E.Leclerc quer ajudar a sorrir” sublinha.

“Temos o dever de estar atentos e atender às necessidades da comunidade envolvente”
Rita Cruz, diretora de responsabilidade ambiental e social da Auchan, valoriza a missão da Operação Nariz Vermelho “muito nobre e alinhada com a nossa estratégia de promoção da saúde infantil”. A Auchan Portugal colabora regularmente desde 2021 com a ONV através da venda de produtos solidários, uma parceria que já resultou em mais de 300 mil euros destinados para a IPSS. “Também em 2021 a Operação Nariz Vermelho foi apoiada pela Fundação Auchan com um projeto que pretendeu profissionalizar o trabalho do Doutor Palhaço e desenvolver estudos que comprovem os efeitos da sua intervenção junto das crianças hospitalizadas, familiares e profissionais do hospital” conta a responsável.
“Na Auchan sempre fomos uma organização movida por um propósito e com uma forte matriz social. Acreditamos que, mais do que uma empresa de retalho, somos um agente de proximidade e dinamizador da economia local. Temos o dever de estar atentos e atender às necessidades da comunidade envolvente, quer intrinsecamente no âmbito do desenvolvimento do próprio negócio, quer através do desenvolvimento e apoio a iniciativas enquadradas no nosso compromisso com a RSE (Responsabilidade Social Empresarial), procurando sempre promover o envolvimento cívico dos colaboradores com a comunidade”, sublinha. “A nossa matriz social faz parte de quem somos e assume um papel muito relevante na nossa atuação”, reforça.
Rita Cruz avança ao nosso jornal que “com a nova visão que estabelecemos para 2032 – Alimentar uma Vida Melhor e Preservar o Planeta –, temos a ambição de ser cada vez mais reconhecidos como uma marca com sentido, cujo propósito seja cada vez mais reforçado e percepcionado como fruto da nossa ação em todas as frentes, incluindo as ações de apoio e intervenção social. O foco da nossa ação neste domínio é a saúde e nutrição saudável, a preservação ambiental, o combate ao desperdício alimentar, bem como o apoio humanitário para a inclusão, numa clara interligação com o negócio do retalho alimentar que nos caracteriza e nos orienta estrategicamente rumo a 2032”.
A diretora de responsabilidade ambiental e social da retalhista de origem francesa reforça que “há 16 anos, que a Auchan é a única empresa do retalho em Portugal com a certificação em responsabilidade social na norma SA8000. Esta certificação é centrada nas condições de trabalho e nas relações laborais das pessoas com quem a empresa se relaciona, tanto diretamente como através da cadeia de valor. Isto significa que, ao longo do nosso caminho comprometemo-nos a melhorar o bem-estar dos nossos colaboradores e das comunidades que nos acolhem e que temos uma atividade comercial alinhada com práticas de trabalho justas, éticas e seguras interna e externamente”. “Parcerias com organizações como a Operação Nariz Vermelho reforçam este compromisso, ao colaborarmos com uma organização nacional com elevado reconhecimento pelo trabalho que desenvolvem”, conclui.

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CONFAFRI escreve ao ministro da Agricultura e à presidente da CE sobre o Regulamento Anti-Desflorestação

A CONFAGRI enviou uma carta ao ministro da Agricultura e Pescas e outra à presidente da Comissão Europeia os prazos e meios de execução do Regulamento Anti-Desflorestação.

Hipersuper

Na carta envia ao ministro da Agricultura e Pescas, a CONFAGRI apela a que, na próxima reunião de Conselho de Ministros da Agricultura da União Europeia, José Manuel Fernandes seja “uma voz ativa e defensora da extrema necessidade de refletir sobre o timing da implementação do Regulamento Anti-Desflorestação”, informa num comunicado.

A Confederação enviou também uma comunicação à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sobre a mesma questão, defendendo que se o Regulamento for aplicado a partir do prazo estipulado “poderá causar sérios prejuízos a todos os envolvidos nas cadeias de produção”.

“Os atrasos consequentes da Comissão Europeia em disponibilizar orientações específicas, e mesmo em entregar uma plataforma de submissão de dados de rastreabilidade fidedigna e funcional, são uma realidade gritante que apontam para um cenário em que chegaremos a 30 de dezembro de 2024 (data estabelecida para a aplicação permanente de todas as exigências do Regulamento) sem ter alcançado “uma transição pensada, equilibrada e razoável que não cause impactos negativos na produção nacional e em toda a cadeia de valor”, alerta Idalino Leão, presidente da CONFAGRI.

O intuito da Confederação é expor as suas preocupações relativas ao prazo e meios de execução do Regulamento e garantir que as inquietações portuguesas são ouvidas a nível nacional e europeu.

“Se vamos continuar a adotar medidas europeias, é essencial não só realizar estudos de impacto que analisem os efeitos das mesmas, mas sobretudo adaptar estas medidas às realidades dos produtores e indústrias de cada Estado-Membro e prepará-los, com tempo e minúcia, para estas transições. De outra forma, corremos o risco de causar sérios prejuízos no panorama comercial nacional e europeu. E, como bem sabemos, estes prejuízos são dificilmente remediáveis tanto para os produtores, como para os consumidores”, destaca Idalino Leão.

A partir de 30 de dezembro deste ano, as empresas deverão estar preparadas para aplicar as novas regras da União Europeia, que impedem a colocação no mercado de um conjunto de produtos provenientes de regiões que tenham sofrido desflorestação após dezembro de 2020.

Esta é a data de referência definida pelo Regulamento Anti-Desflorestação da UE – Regulamento UE 2023/1115, publicado a 9 de junho de 2023, e que estabelece regras relativas à colocação e disponibilização no mercado da União, bem como à exportação para fora do mercado, de uma lista de produtos derivados de bovinos, cacau, café, palmeira-dendém, borracha, soja e madeira.

 

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I&D

Salesforce investe em formações gratuitas em IA

A Salesforce anunciou a oferta de cursos práticos e certificações de IA gratuitos até 2025, um programa de formação para os empregos do futuro.

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A Salesforce, CRM de Inteligência Artificial, anunciou um investimento de 50 milhões de dólares (44,81 milhões de euros) “para disponibilizar gratuitamente formação e certificação de profissionais em Inteligência Artificial”. Os cursos e certificações de IA estarão disponíveis na sua plataforma de formação online, Trailhead, até o final de 2025.

A empresa refere que urgência da incorporação de ferramentas de IA nas operações “aumentou sete vezes nos últimos seis meses, sendo agora uma das principais preocupações, acima da inflação ou da economia em geral, de acordo com a investigação do Slack”. A mesma investigação demonstra também que, “mais de dois terços dos trabalhadores, ainda não utilizaram IA no trabalho – e apenas 15% concorda plenamente que possui o conhecimento e a formação necessários para utilizar a IA de forma eficaz”.

A Salesforce vai também abrir novos espaços de formação no edifício sede, em São Francisco, EUA, incluindo um centro pop-up de IA para cursos presenciais de formação comunitária e um andar dedicado para que as equipas possam melhorar o seu conhecimento e trabalho com determinadas ferramentas e agentes de IA.

“O advento da IA, e dos seus agentes, representa a maior mudança tecnológica da nossa geração, e vai mudar radicalmente a forma como trabalhamos”, afirma Brian Millham, presidente e diretor de operações da Salesforce. “Precisamos de garantir que todos estejam equipados com as competências necessárias para terem sucesso neste novo mundo da IA”, conclui.

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Logística

Luís Simões valida metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa

A empresa recebeu a validação destas metas inseridas na sua estratégia de sustentabilidade e que vão permitir reduzir o impacto das suas operações.

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A Luís Simões recebeu por parte da iniciativa Science Based Targets (SBTi) a validação das suas metas de redução de emissões de gases de efeito de estufa (GEE), com efeito a 25 de julho de 2024. Este marco “reafirma o compromisso do Grupo em alcançar um modelo logístico mais sustentável” e garante que as metas “cumprem os critérios e recomendações da SBTi”, informa.

O operador logístico na Península Ibérica avança, assim, na sua estratégia de descarbonização e alinha as suas operações com o objetivo global de limitar o aumento da temperatura a 1.5ºC nas emissões de âmbito 1 e 2.

Após a adesão à SBTi em 2021, no ano passado o operador apresentou as suas metas em parceria com a Get2C, empresa responsável pela coordenação do ‘Roteiro para a Neutralidade Carbónica’. Visam a redução das emissões de gases de efeito estufa e incluem a redução das emissões absolutas de GEE de âmbito 1 e 2 em 50.4% até 2032, a partir do ano base 2021 e a redução das emissões de GEE de âmbito 3 das atividades relacionadas com combustível e energia, e do transporte e distribuição a montante em 35.6% por tonelada-quilómetro no mesmo período, uma redução absoluta de 9%.

“A validação da SBTi reflete que estamos no caminho certo, e incentiva-nos também a continuar a tomar medidas ambiciosas e baseadas na ciência para descarbonizar os nossos serviços de transporte e logística e alinhar as nossas operações com as metas do Acordo de Paris,” comentou Cláudia Simões, coordenadora de Desenvolvimento Sustentável da Luís Simões.

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Retalho

Auchan lança nova edição do concurso ‘A Mesa dos Portugueses’

O concurso, realizado em parceria com as Edições do Gosto, incentiva a valorização da herança cultural e a prática culinária.

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A Auchan, em parceria com as Edições do Gosto, empresa de produção de eventos gastronómicos, anuncia o regresso do ‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan, concurso de culinária para cozinheiros amadores, numa edição especial dedicada aos ‘Sabores do Mundo’.

As inscrições para o concurso estão abertas até 31 de outubro, através do site oficial do ‘A Mesa dos Portugueses’. Os participantes devem submeter as suas receitas originais, inspiradas nos sabores do mundo, acompanhadas de fotografias e de uma breve descrição. O júri irá avaliar as receitas e selecionar os finalistas que terão a oportunidade de demonstrar o seu talento na final que será realizada em janeiro de 2025.

Nesta nova edição, o presidente do júri será o chef Alexandre Silva, proprietário e chefe de cozinha dos restaurantes ‘Loco’ e ‘Fogo’.

Ao todo, serão atribuídos 16 prémios – um prémio para o grande vencedor no valor total de 9.500 euros, que inclui uma viagem gastronómica no valor de 8.000 euros para duas pessoas, quatro ‘Prémios de Categoria’ do 2º ao 5º classificado, 10 prémios no valor de 300 euros do 6º ao 15º classificado, e o ‘Prémio Inovação’ no valor total de 500 euros.

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Gama de bolachas Nacional ganha nova imagem

A Nacional, marca especialista em cereais desde 1849, dá continuidade ao rebranding da marca chegando agora a vez do seu portefólio de bolachas.

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A campanha que apresenta esta nova imagem pretende reforçar a ligação emocional com os consumidores, “mostrando a qualidade e a tradição das suas bolachas, enquanto continua a contar a história da marca, sempre de forma autêntica e significativa”, refere um comunicado da marca.

Com esta renovação de imagem, a Nacional pretende dar um salto qualitativo de forma a manter a relevância, tanto para os seus atuais consumidores, como para cativar novos.

“Com a primeira fase do projeto de rebranding da Nacional concluída com sucesso – um processo que abrangeu a renovação das nossas gamas de massas, farinhas e corn flakes – chegou o momento de focarmos as atenções nas bolachas”, explica a brand manager da Nacional.

Leonor Assunção revela que todas as novas embalagens ganharam novas cores, “com um design elegante, mantendo a sensação de sempre enquanto marca familiar, sem fugir à sua essência”. “Em linha com o rebranding geral da marca, respeitámos o passado, para escrever aquilo que é já o futuro da mesma”, conclui.

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Opentext e Stratesys assinam acordo para implementação de soluções na gestão de qualidade nas empresas

Com esta parceria, a Stratesys poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações desta plataforma na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

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A Opentext e a Stratesys assinaram um novo acordo estratégico que ambiciona revolucionar a digitalização dos processos de inovação na gestão das organizações, que estão sujeitas a rigorosos requisitos regulamentares como os certificados de gestão de qualidade ISO ou IEC e certificados de boas práticas de fabricação (GMP). Com esta aliança, a multinacional tecnológica Stratesys, que opera em Portugal, poderá integrar as soluções Opentext no seu portefólio, incorporando as inovações da plataforma Opentext na gestão da informação, automação de processos e utilização de inteligência artificial generativa.

Este acordo tem como principal objetivo fornecer às organizações ferramentas avançadas que facilitem a digitalização integral dos seus sistemas de gestão da qualidade e conformidade regulamentar. Com o uso da nuvem e novas tecnologias, como inteligência artificial generativa, as empresas poderão garantir a conformidade operacional de acordo com as regulamentações do setor e as melhores práticas internacionais.

“Este acordo com a Stratesys reforça o nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade que ajudam as empresas a gerir o seu negócio com mais eficiência. Estamos ansiosos para ver o impacto positivo que nossa tecnologia terá nas soluções GxP Suite da Stratesys, permitindo que os seus clientes alcancem novos níveis de eficiência e conformidade.” disse Ines Piech, vice-presidente regional de OEM e API da Opentext

Por sua vez, Luis Fernández-Sanguino Peña, partner da Stratesys, afirma que: “esta aliança com a Opentext é um marco na nossa capacidade de oferecer soluções de gestão de qualidade a nível mundial e para qualquer organização, independentemente da sua dimensão ou setor. Este acordo permite não só alargar o leque de funcionalidades do nosso GxP Suite, mas também reforça o nosso compromisso com a inovação e a qualidade, elementos essenciais para que os nossos clientes se tornem líderes em seus respetivos setores”.

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Vale da Rosa lança formato pick & go

A nova embalagem com 3×100 gramas chega ao mercado após ter sido desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca.

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A embalagem Bagos d’Uva Vale da Rosa é a mais recente novidade do produtor de uvas sem grainha.

Desenvolvido a partir de um formato já testado no canal horeca, este conceito pick & go chega numa embalagem paper cup de 100 gramas de uvas sem grainha Vale da Rosa, “cuidadosamente selecionadas, que transforma o produto estrela da herdade localizada Ferreira do Alentejo numa opção de snacking saudável, facilmente transportável, perfeita para toda a família nos mais diversos momentos de consumo”, apresenta a marca.

O novo produto, que está disponível em embalagens tripack nas principais cadeias de distribuição, assinala a entrada da Vale da Rosa no segmento dos snacks de fruta e vem ampliar a sua gama de produtos, neste caso de soluções de alimentação fora de casa.

“Desenvolver uma nova embalagem pensada para o consumo fora de casa, seja nos lanches da pequenada na escola, nas idas ao ginásio ou nas pausas do trabalho, acaba por ser um passo natural na nossa estratégia de diversificação, sempre procurando ir ao encontro das necessidades de quem valoriza a qualidade das nossas uvas”, sublinha António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa.

O investimento neste segmento vem também reforçar a estratégia de diversificação da oferta traçada para a campanha de 2024, marcada pelo lançamento das cinco edições limitadas com o objetivo de promover e valorizar a variedade das uvas produzidas na herdade.

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Vinhos exclusivos da Garrafeira Continente conquistam 18 medalhas no Concours Mondial de Bruxelles

Este ano, já foram atribuídas 65 medalhas a vinhos exclusivos do Continente em concursos nacionais e internacionais, como os muito reconhecidos Challenge International do Vin, Vinalies Internationales, International Wine and Spirits Competition e Mundusvini.

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Entre os 18 prémios conquistados destacam-se as medalhas de ouro atribuídas aos vinhos tintos do Douro – Cancellus Premium, Ali Jó Reserva e Contemporal –, do Dão – Pedra do Gato Premium e Taverna da Aldeia – e do Alentejo – Tapada das Lebres Signature, Tapada das Lebres Premium e Herdade São Miguel Colheita Selecionada. Nos espumantes, o ouro foi conquistado pelo Villa de Corgos Cuvée Blanc de Blancs Regional Beira Atlântico Branco Bruto.

Com medalha de prata, foram distinguidos os vinhos tintos do Douro Côtto Signature e Cancellus Signature, de Lisboa foi destacado o vinho tinto S. Sebastião Premium, do Alentejo os vinhos tintos Albenaz Terraço Real Premium, Piteira Alicante Bouschet e Vinha da Coutada Velha e da Península de Setúbal, os tintos Vinha da Valentina Reserva Signature e Rovisco Pais Premium. Nos vinhos brancos, a prata foi conquistada pelo Contemporal Tejo.

 

 

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Mercadona abre supermercado em Leiria

A Mercadona conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha).

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A Mercadona abriu uma nova loja esta quinta-feira em Leiria, na Rua de Santa Clara nº 76. A abertura deste supermercado continua a refletir a aposta da Mercadona no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, a empresa conta com um total de 53 espaços abertos, dois dos quais no distrito de Leiria (depois ter aberto, em 2022, nas Caldas da Rainha). Esta loja criou 90 novos postos de trabalho, contribuindo para a criação de emprego local.

“É com imenso entusiasmo que abrimos a nossa 53ª loja de 2024 em Leiria, a primeira do município e a segunda do distrito dando assim mais um grande passo no plano de expansão em Portugal. Para além de estarmos cada vez mais próximos dos nossos “Chefes” (clientes), criámos 90 postos de trabalho, contribuindo assim para o aumento da empregabilidade local. Esperamos que os leirienses continuem a desfrutar do nosso sortido, de uma equipa de colaboradores pronta para os receber e esperamos que encontrem neste novo espaço Mercadona o seu supermercado de confiança.”, sublinha Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal.

Edificada nas antigas instalações da Sarvinhos, emblemática empresa da região e do setor vitivinícola, a nova loja da Mercadona em Leiria tem uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de Talho, Peixaria, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Cuidado do Lar e Animais de Estimação, Frutas e Legumes, Garrafeira e Pronto a Comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 237 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos. É o caso desta loja, em Leiria, onde existem 434 painéis solares. Ao gerar energia renovável de origem fotovoltaica nas coberturas das lojas, para autoconsumo, a empresa melhora o comportamento ambiental e poupa cerca de 20% de energia elétrica anualmente.

Todas as lojas da Mercadona em Portugal são construídas respeitando o Modelo de Loja Eficiente que está gradualmente a ser implementado em toda a cadeia, com corredores amplos, poupanças energéticas de até 40% comparativamente a uma loja convencional, entrada com entrada dupla que evita correntes de ar e que se caracteriza pela sua acessibilidade e comodidade, sistemas de refrigeração mais sustentáveis, melhorias de isolamento nos móveis de frio, iluminação LED e gestão inteligente do consumo energético.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade ao Lar Santa Isabel, que integra o Centro Social Paroquial Paulo VI (CSPPVI). Uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

 

 

 

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MO reabre loja remodelada em Sintra

Situada no centro comercial Alegro Sintra, a loja MO apresenta agora um design mais moderno.

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