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Bruno Borges, CEO da da iServices

Entrevista

“Negócio dos recondicionados está em crescimento”

Bruno Borges, CEO da iServices, partilha em entrevista a evolução da empresa e os ambiciosos planos de expansão que incluem a abertura de novas lojas e a criação de novos empregos até ao final de 2024.

Ana Rita Almeida

Bruno Borges, CEO da da iServices

Entrevista

“Negócio dos recondicionados está em crescimento”

Bruno Borges, CEO da iServices, partilha em entrevista a evolução da empresa e os ambiciosos planos de expansão que incluem a abertura de novas lojas e a criação de novos empregos até ao final de 2024.

Sobre o autor
Ana Rita Almeida
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A iServices abriu recentemente a sua quinta loja na Bélgica, consolidando a sua estratégia de internacionalização. Este marco é acompanhado pelo o Atelier iS, um projeto pioneiro que permite a personalização de equipamentos. Em entrevista ao Hipersuper, Bruno Borges, CEO da empresa portuguesa de serviços centrados na reparação de equipamentos de telecomunicações e informática multimarca, partilha a evolução da empresa e os ambiciosos planos de expansão que incluem a abertura de novas lojas e a criação de novos empregos até ao final de 2024. Marca do universo Sonae, a iServices conta atualmente com mais de 300 colaboradores e está presente com mais de 60 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices nasceu em 2011. Hoje o seu negócio vai muito mais além que o da reparação. Como olha para este percurso?
A iServices é sobretudo um negócio de confiança e compromisso com os nossos clientes. Foram os clientes que nos ajudaram a definir o percurso, por essa razão hoje temos 3 áreas de negócio: marca de acessórios iS com 2500 referências distintas que são o reflexo dos desejos e necessidades expressos pelos nossos clientes, os recondicionados com 3 anos de garantia iServices e as reparações em 20 a 30 minutos, graças ao vasto stock de peças que temos disponível em cada loja.
Embora continuemos a atrair novos clientes todos os dias, valorizamos especialmente a lealdade dos nossos clientes que continuam a voltar às nossas lojas sempre que precisam.

Têm crescido de forma sustentada. Quanto representam as vendas das lojas físicas e do online?
As vendas online representam aproximadamente 20% do total, enquanto as lojas físicas correspondem a cerca de 80%. No entanto, é importante destacar que o nosso principal foco está nas reparações, que é o cerne do nosso negócio. Portanto, em termos de receita gerada pelas reparações, as lojas físicas representam 100% das vendas.

Que tendências identifica no segmento de smartphones? Por exemplo, o negócio dos recondicionados está a crescer?
O negócio dos recondicionados está em crescimento por duas razões. Primeiramente, devido ao facto dos fabricantes não apresentarem a evolução que poderiam apresentar para justificar a aquisição de um novo modelo e, para além disso, os equipamentos que vendemos têm uma qualidade excecional, que nos permite dar 3 anos de garantia e proporcionar ao cliente uma sensação de confiança. Como resultado, observamos uma tendência crescente do negócio dos recondicionados.
Atualmente as marcas precisam oferecer incentivos para os consumidores trocarem os seus equipamentos antigos por modelos mais recentes, caso contrário, as pessoas continuarão a optar pelos smartphones recondicionados, considerando-os como a opção mais vantajosa em termos de custo-benefício.

Qual a estratégia de abertura de pontos de venda em Portugal?
A estratégia de abertura de pontos de venda em Portugal está sobretudo relacionada com a questão demográfica e com a demanda existente em cada região. Avaliamos o número de habitantes em cada localização, além de monitorizarmos diariamente a procura no nosso website, de modo a apurar onde estão localizados potenciais clientes. Com base nesses dados, identificamos as áreas onde ainda não estamos presentes e onde há uma maior procura pelos nossos serviços.
Ainda este ano, contamos abrir mais 15 lojas em Portugal. O nosso foco principal de investimento encontra-se nos concelhos ou distritos onde ainda não estamos presentes e podemos vir a fazer a diferença, como é o caso da região do Algarve, onde atualmente apenas contamos com 3 lojas. Estamos comprometidos em expandir a nossa presença para atender melhor às necessidades dos clientes e alcançar um público mais amplo em todo o país.

O Atelier iS surgiu como? A personalização é uma tendência que vai crescer?
As primeiras experiências de personalização surgiram há, aproximadamente, 8 ou 9 anos. Naquela época, a tecnologia era semelhante à que temos hoje, embora com máquinas menos eficientes, resultando em processos mais demorados. Atualmente, o Atelier iS leva apenas 7 minutos para produzir uma capa personalizada para o cliente.
Consideramos que esta tecnologia é uma mais-valia para o nosso negócio, proporcionando aos clientes a oportunidade de personalizar as suas capas de forma rápida e conveniente.

Qual a estratégia para este projeto pioneiro? Vai ser uma aposta internacional e nacional?
Inicialmente, o projeto foi uma aposta internacional, motivada principalmente pela curiosidade e pelo facto de dispormos de uma loja em Bruxelas, no Woluwe Shopping, muito espaçosa e com condições para implementar o Atelier iS.
Após isso estamos a replicar o Atlier iS em diversas lojas de Portugal como é o caso da loja do NorteShopping, do Colombo e do Forum Almada.
Esta estratégia reflete o nosso compromisso em oferecer uma experiência única aos nossos clientes, tanto a nível nacional como internacional.

Quais foram os principais fatores que motivaram a decisão de internacionalizar a marca iServices e como essa estratégia se alinha com os objetivos da empresa?
A decisão de internacionalizar a iServices foi motivada por uma série de fatores ao longo do tempo. Em primeiro lugar, recebemos feedback positivo de clientes, amigos e conhecidos que nos incentivaram a expandir para diversos países.
Além disso, algumas empresas abordaram-nos com propostas para franquear o nosso negócio, embora não tenhamos adotado esse formato. Para além disso, durante as nossas viagens, observámos a ausência de conceitos semelhantes ao nosso, o que nos levou a considerar a oportunidade de preencher essa lacuna. Foi, portanto, uma ideia que foi amadurecendo ao longo dos anos e que acabou por ser recentemente implementada. No entanto, a nossa estratégia de internacionalização não se limita aos países onde já estamos presentes, Espanha, França e Bélgica queremos ir mais além e sempre garantindo que mantemos o mesmo padrão de serviço e excelência que temos em Portugal.

Como o processo de seleção de novos mercados para a internacionalização foi conduzido? Existem critérios específicos ou indicadores de mercado que influenciaram a escolha dos mercados alvo?
São vários os critérios e os indicadores de mercado que influenciaram a nossa escolha. Por um lado, consideramos a viabilidade do mercado e procuramos geografias pouco saturadas onde o conceito da iServices se possa destacar. Por outro lado, estamos sempre atentos aos mercados europeus, especialmente porque vendemos através de diversas plataformas para toda a Europa. Contudo, é importante referir que a expansão da iServices na Europa, como a conhecemos atualmente, está sujeita a mudanças no futuro. Estamos abertos a explorar diferentes vias de expansão e podemos considerar a entrada em vários países de acordo com as oportunidades e as necessidades do mercado.

Olhando para o futuro, há planos para expandir a presença internacional para outros países ou regiões? Quais são as expectativas e metas para os próximos anos no contexto da internacionalização?
O nosso objetivo primordial passa por consolidar o funcionamento das lojas que temos no estrangeiro e trabalhar a credibilidade e a visibilidade da marca. Para além disso, estamos constantemente a avaliar novas oportunidades de expansão noutros países e regiões. Temos identificado diversas geografias não só na Europa, mas também a nível mundial.
Garantidamente que não vamos ficar limitados aos 4 países onde já estamos presentes atualmente, sendo o nosso objetivo desenvolver uma estratégia de expansão internacional que nos permita alcançar novos mercados e atender às necessidades globais, mantendo sempre a identidade iServices.

Esta entrevista foi publicada na edição 424.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Bebidas

Sabe bem neste verão: as sugestões de Carlos Codesso, produtor da Dona Paterna

Carlos Codesso apresenta as suas sugestões para os dias mais quentes.

A primeira recai no Espumante Rosé. “Um vinho que resulta da combinação harmoniosa das castas Brancelho, Pedral, Vinhão e Alvarinho. De sabor frutado, elegante e harmonioso, apresenta-se como um néctar leve e fresco, ideal como aperitivo ou para acompanhar mariscos ou pratos de peixe e que deve ser bebido entre 6-8ºC, sendo uma excelente opção para celebrações e eventos ao ar livre” apresenta.

Carlos Codesso sugere também o Alvarinho Dona Paterna. “É um clássico. Um néctar cheio de delicadeza, frescura e mineralidade, com fruta branca delicada, citrinos, tons salinos e flores. Ideal como aperitivo ou para acompanhar mariscos, pratos de peixe ou pratos de carnes de aves e deve ser bebido entre 10-11ºC”, diz.

O produtor da marca de vinhos de Melgaço sugere ainda outros dois vinhos de “excelência muito procurados nesta altura”: o Alvarinho Trajadura e o Rosé Dona Paterna. “O vinho Alvarinho Trajadura Dona Paterna resulta da combinação harmoniosa da casta Alvarinho com a casta Trajadura. Apresenta uma cor amarela citrina, aroma elegante e mineral e delicado paladar. Néctar ideal como aperitivo ou para acompanhar mariscos, pratos de peixe ou pratos de carnes de aves. Deve ser bebido entre 8-9ºC. O Rosé Dona Paterna resulta da combinação harmoniosa das castas Brancelho, Pedral e Vinhão. Um néctar leve e refrescante, ideal como aperitivo ou para acompanhar mariscos ou pratos de peixe. Deve ser bebido entre 8-12ºC”, conclui.

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

Abertas inscrições para programa de formação “Saber Servir, Vender Melhor” do IVDP

Estão abertas as inscrições para a edição de 2024 do programa de formação “Saber Servir, Vender Melhor” do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. (IVDP, IP). Este […]

Hipersuper

Estão abertas as inscrições para a edição de 2024 do programa de formação “Saber Servir, Vender Melhor” do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. (IVDP, IP).

Este programa formativo, que se realizará entre outubro e novembro, vai percorrer o país de norte a sul, com mais de 30 sessões previstas em regiões como o Grande Porto, a Região Demarcada do Douro, Coimbra, Aveiro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, abrangendo mais de 400 participantes.

Lançado pelo IVDP, IP em 2012, a formação “Saber Servir, Vender Melhor” já qualificou cerca de 3000  profissionais do setor HORECA, tanto atuais como futuros, com os conhecimentos específicos para um serviço de excelência do vinho do Porto, promovendo um consumo responsável e consciente.

As sessões de formação, ministradas por Certified Port Educators, formadores certificados pelo IVDP, IP, oferecem uma experiência completa e estruturada. Cada sessão divide-se em dois módulos: o primeiro, teórico, aborda a história, a produção e as melhores práticas de consumo do vinho do Porto, incluindo a temperatura de serviço e a escolha dos copos adequados. O segundo módulo, prático, permite aos participantes provar diferentes estilos de vinho do Porto e explorar possíveis harmonizações gastronómicas, demonstrando a versatilidade deste vinho na gastronomia.

Os participantes que concluírem com êxito a formação recebem um certificado digital de participação, emitido pelo IVDP, IP, que atesta o seu compromisso em aperfeiçoar as suas competências e conhecimento sobre o vinho do Porto.

“Ao longo da última década, esta iniciativa tem contribuído para elevar os padrões de serviço e atendimento, proporcionando uma experiência mais enriquecedora para os apreciadores deste vinho icónico. O IVDP, IP continua comprometido nesta missão de promover a excelência no serviço e consumo responsável de Porto”, sublinha Gilberto Igrejas, presidente do IVDP, IP.

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Logística

InPost regista 612 milhões de euros de receitas no segundo trimestre

O Grupo InPost, anunciou um “aumento significativo das vendas, da rentabilidade e do fluxo de caixa livre” e a expansão da sua rede de lockers nos principais mercados, incluindo Portugal.

Hipersuper

O volume de encomendas do grupo atingiu 264,4 milhões, o que representa um aumento de 23% em relação ao ano anterior, informa a InPost. A Polónia e os mercados internacionais da InPost contribuíram para este crescimento, com melhorias anuais de 20% e 29%, respetivamente.

Em relação às receitas, o Grupo atingiu 612.190.193 euros no segundo trimestre do ano o que significou uma melhoria de 22,5% face ao período homólogo. Os melhores desempenhos foram observados na Polónia e no Reino Unido, bem como no segmento B2C nos mercados da Mondial Relay.

O primeiro semestre de 2024 destacou-se por um fluxo de caixa livre (FCF) positivo de 85.728.707 a nível do Grupo. Na Polónia, o FCF ascendeu a 145.500.683 euros o mesmo período, um desempenho que permitiu “financiar a rápida expansão do grupo no resto da Europa”, destaca a InPost.

No segmento do Reino Unido e Itália, a InPost entregou 29,1 milhões de encomendas no segundo trimestre de 2024 (+119% interanual), com os dois mercados a registarem outro trimestre lucrativo ao nível do EBITDA ajustado. Para o segmento total, o EBITDA ajustado atingiu 7.422.162 euros no segundo trimestre de 2024, em comparação com uma perda de 5.601.625 euros um ano antes.

Já em relação ao terceiro trimestre de 2024, a InPost aponta um crescimento contínuo do volume de cerca de 20% a nível do grupo, “com o volume na Polónia a crescer a uma taxa média a elevada e o volume internacional total a crescer a uma taxa semelhante à do segundo trimestre de 2024”.

“No segundo trimestre de 2024, apresentámos mais um conjunto de resultados operacionais e financeiros sólidos. Ao nível do grupo, voltámos a registar fortes volumes, receitas e ganhos acima do mercado. Estamos a acelerar a expansão da nossa rede de pontos pack. No último trimestre, estabelecemos um novo recorde de instalação de lockers, com 3.000 novos cacifos”, destaca Rafał Brzoska, fundador e CEO do Grupo InPost.

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Não Alimentar

Sabe bem neste verão: a sugestão de Sofia Cunha, national skincare expert e training manager Lancôme

As férias estão a terminar e setembro é o mês dos recomeços. Ainda assim, há rotinas de verão que devemos adotar e aproveitar o impulso de terem estado inseridas no nosso cuidado diário. Joana Cunha lembra a importância de uma boa proteção da pele.

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“Falo, naturalmente da rotina de proteção solar”, sublinha Sofia Cunha.

“A radiação solar tem um efeito nocivo para a nossa saúde e para a nossa pele, não é só no verão que nos devemos preocupar com ela, até porque no inverno, a radiação UVA continua presente e é ela a grande responsável pelo nosso envelhecimento precoce”, reforça.

“Um bom protetor solar diário é a melhor solução para combater marcas e sinais que queremos evitar a todo o custo”, e por isso, “recomendamos o novo UV Expert”. “O nosso mais recente protetor solar citadino, com uma elevada proteção UVB (50+) e UVA (PA++++) bem como proteção urbana para escudar a pele da poluição”, apresenta.

“Como último passo crítico em qualquer rotina de cuidado da pele antes da maquilhagem, UV Expert Supra Screen proporciona uma proteção UV invisível em todos os tons de pele para combater o fotoenvelhecimento após o primeiro mês de aplicação diária”, sugere ainda .

“A fórmula sensorial, tem uma maior percentagem aquosa que o protetor solar comum e protege todos os tons de pele, sem oleosidade, sem colar e sem vestígios brancos.  Uv Expert pode ser usado antes da maquilhagem sem interferir com qualquer acabamento de base ou corretor que gostemos de usar, o que o torna perfeito para uma rotina diária”, explica.

“Ter uma pele com uma boa qualidade e com um aspeto saudável depende destes pequenos passos que se tornam um hábito quando cultivados diariamente e nos poupam vários tratamentos cosméticos no futuro”, conclui a national skincare expert e training manager Lancôme.

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Logística

Chakib Kara é o novo diretor-geral da Tetra Pak Ibéria

Antes de ingressar na Tetra Pak, Chakib Kara também desempenhou funções de liderança em empresas multinacionais como a Philip Morris International e a Firmenich.

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Chakib Kara foi nomeado diretor-geral da Tetra Pak Ibéria. Ramiro Ortiz, que ocupava esta posição até à data, passa a assumir agora o cargo de diretor-geral da Tetra Pak México.

Com um mestrado em microengenharia robótica pelo Swiss Federal Institute of Technology/École Polytechnique Fédérale de Lausanne e com uma experiência de mais de 15 anos na Tetra Pak, Chakib Kara ocupou o cargo de Presidente e Diretor-Geral em várias regiões, nomeadamente em França e Benelux, bem como, anteriormente, em regiões do Norte de África (Magrebe) e no Médio Oriente.

Antes de ingressar na Tetra Pak, Chakib Kara também desempenhou funções de liderança em empresas multinacionais como a Philip Morris International e a Firmenich.

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Bebidas

Christian Cerezo é o novo diretor de agricultura da PepsiCo no sudoeste da Europa

“A minha prioridade nesta nova fase é continuar a impulsionar a agenda de sustentabilidade da PepsiCo, juntamente com os grandes profissionais que compõem esta equipa e com os nossos agricultores, com o intuito de alcançar os nossos objetivos para 2030”, afirma Christian Cerezo, diretor de agricultura da PepsiCo Sudoeste da Europa.

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Christian Cerezo é o novo responsável da equipa de agricultura da PepsiCo no sudoeste da Europa, após a reforma de Ángel Alonso, que dirigiu o departamento durante as últimas três décadas.

Christian Cerezo, que tem sete anos de experiência na empresa, irá liderar a agenda de Agricultura Positiva da PepsiCo na Península Ibérica para impulsionar a agricultura regenerativa entre os seus agricultores e otimizar a gestão das culturas para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa. Por outro lado, continuará a impulsionar a agenda de digitalização da PepsiCo na agricultura, formando os agricultores e fornecendo-lhes ferramentas digitais para monitorizar as suas culturas, melhorando a produção agrícola e otimizando os recursos.

Cerezo assume também a gestão de matérias-primas agrícolas, como a batata, o milho, o grão de milho e o tomate, para o abastecimento das fábricas da PepsiCo em Espanha (Burgos Snacks e Murcia Alvalle) e Portugal (Carregado Snacks), assim como a relação comercial e a colaboração com os fornecedores da empresa, com os quais a PepsiCo trabalha há mais de 20 anos, em média, nos dois países.

“Aceito com grande entusiasmo o desafio de liderar esta nova etapa da equipa agro. Quero agradecer ao meu antecessor, Ángel Alonso, e a toda a equipa pelo grande legado que deixaram, ao fim de mais de 30 anos na empresa. A minha prioridade nesta nova fase é continuar a impulsionar a agenda de sustentabilidade da PepsiCo, juntamente com os grandes profissionais que compõem esta equipa e com os nossos agricultores, com o intuito de alcançar os nossos objetivos para 2030”, afirma Christian Cerezo, diretor de agricultura da PepsiCo Sudoeste da Europa.

A equipa agricultura é composta por seis pessoas, responsáveis pelas áreas de Agronomia e Sustentabilidade na cultura da batata e do milho, Digitalização, que faz o fornecimento de matérias-primas às fábricas de Burgos, Espanha e do Carregado e a compra de matérias-primas para o gaspacho Alvalle, produzido na fábrica de Múrcia, Espanha.

 

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Retalho

Wells celebra Dia da Grávida com lançamento de novos produtos e serviços

Dia 9 celebra-se o Dia da Grávida e para assinalar esta data especial a Wells lança uma campanha de âmbito nacional, com o mote ‘Marcas de mãe não ficam bem’, […]

Hipersuper

Dia 9 celebra-se o Dia da Grávida e para assinalar esta data especial a Wells lança uma campanha de âmbito nacional, com o mote ‘Marcas de mãe não ficam bem’, que homenageia todas as grávidas e mães, e celebra as histórias de todas as marcas que esta fase da vida deixa no corpo da mulher. E neste mês, a Wells lança também uma self-love box especial, feita por mães para futuras mães, dedicada às necessidades das grávidas, consultas de nutrição focadas no pré e pós-parto e ainda massagens drenantes especiais para grávidas.

“A gravidez deixa marcas no corpo de muitas mulheres. Mas são também estas marcas que contam a história do início de um laço de amor entre mãe e bebé e que nem sempre são bem vistas por questões estéticas. Neste dia da grávida, a Wells quer celebrar todas as marcas de amor e reforçar que nesta jornada de descoberta e de mudanças é normal o corpo mudar, pois acredita que todas as mulheres, em todas as fases da vida, têm o direito de se sentirem bem”, sublinha Marta Castro, diretora de marca e marketing da Wells.

A pensar no bem-estar da mulher nesta fase, no mês em que se comemora o dia da Grávida, a Wells lança ainda 3 iniciativas:

  1. Disponível exclusivamente no site da Wells, o lançamento da Self-Love Box “Made for Moms, by Moms”, com produtos escolhidos por mães para futuras mães. A Wells ouviu a sua comunidade, quais são os seus produtos de eleição durante a gravidez e criou uma box a pensar especialmente no bem-estar da grávida, composta por uma seleção de 12 produtos, entre eles óleo antiestrias, gel com efeito relaxante para pernas cansadas, protetor solar antimanchas.
  2. Consultas de Nutrição na Gravidez e Pós-parto, com acompanhamento nutricional durante a maternidade e pós-parto, apoiadas em hábitos alimentares para este período, evitando défices nutricionais e promovendo a saúde tanto da mãe como do bebé.
  3. Massagem drenante para a grávida, que estimula a circulação sanguínea e linfática, e previne e diminui edemas. É ideal para aliviar a sensação de pernas cansadas, pesadas e inchadas na gravidez. Um protocolo exclusivo dos 14 Centros de Estética Wells de norte a sul do país.

“Ninguém melhor do que as próprias mães para recomendarem os produtos que influenciaram positivamente a sua gravidez. Esta nova Self-love box, criada por mães para mães, as consultas de nutrição que garantem o acompanhamento na gravidez e recuperação no pós-partos, e massagens especializadas, foram cuidadosamente criadas pela Wells a pensar no bem-estar da mãe, que, para além do cuidado com o bebé, deve ser uma prioridade nesta etapa”, explica ainda Marta Castro.

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Alimentar

Diálogo estratégico sobre agricultura na UE defende que o momento da mudança é agora

O relatório do Diálogo Estratégico sobre o Futuro da Agricultura, solicitado pela presidente da Comissão Europeia, salienta, entre outros aspetos, o papel dos mercados, dos hábitos alimentares e da inovação para impulsionar a sustentabilidade na agricultura na UE.

A Comissão Europeia divulgou o relatório final com as conclusões do Diálogo Estratégico sobre o Futuro da Agricultura, entregue a Ursula von der Leyen pelo responsável pelo grupo de trabalho, Peter Strohschneider e dirigido à Comissão Europeia, ao Parlamento Europeu, aos Estados-Membros e às partes interessadas.

Intitulado ‘Uma perspetiva partilhada para a agricultura e a alimentação na Europa’, apresenta uma avaliação dos desafios e oportunidades e reúne um conjunto de recomendações que vão orientar o trabalho da Comissão Europeia na definição da sua ‘Visão para a Agricultura e a Alimentação’, a ser concretizada nos primeiros 100 dias do segundo mandato da presidente da Comissão Europeia.

O documento sublinha que a produção alimentar e agrícola é uma parte essencial da sociedade e da segurança europeias e que a diversidade da alimentação e da agricultura europeias constitui um trunfo importante. Existe um consenso entre os membros do diálogo estratégico de que a sustentabilidade económica, ambiental e social no setor agroalimentar pode reforçar-se mutuamente, especialmente quando apoiada por medidas políticas coerentes. O papel dos mercados, dos hábitos alimentares e da inovação para impulsionar a sustentabilidade também é salientado.

“Ações decisivas” para enfrentar os desafios

O relatório alerta para a necessidade de serem tomadas “ações decisivas” para enfrentar os desafios que enfrenta o setor da agricultura na União Europeia. “A transição deve ser concebida de forma a conduzir a sistemas agroalimentares mais resilientes, sustentáveis, competitivos, rentáveis e justos. Um sistema económica, social e ecologicamente equilibrado é menos de maximizar os fatores de produção individuais, mas sim otimizar os benefícios em termos de sustentabilidade, resiliência, rentabilidade e maior responsabilidade, não só para os atores da agricultura, mas também para as comunidades rurais, a sociedade civil e atores políticos”, lê-se no sumário do documento.

Sublinhando que “é mais importante do que nunca” haver confiança e cooperação entre todas as partes interessadas, acrescenta que é preciso haver bases e objetivos partilhados para orientar a transição do setor, os quais o grupo de trabalho resumiu em dez princípios políticos orientadores:

1. O momento da mudança é agora;

2. A cooperação e o diálogo em toda a cadeia de valor alimentar são fundamentais;

3. As medidas políticas devem ser coerentes e criar ambientes favoráveis poderosos baseados em sinergias frutuosas;

4. A produção alimentar e agrícola desempenha um desempenham um papel estratégico no novo contexto geopolítico como parte essencial da segurança europeia;

5. O papel dos jovens na agricultura e nas zonas rurais e a diversidade dos sistemas alimentares e agrícolas europeus e dos sistemas agrícolas europeus constituem um trunfo importante;

6. A sustentabilidade económica, ambiental e social económica, ambiental e social podem reforçar-se mutuamente;

7. Os mercados devem impulsionar a sustentabilidade e a criação de valor e a criação de valor em toda a cadeia e internalizar melhor as externalidades;

8. As oportunidades da tecnologia e da inovação devem ser aproveitadas para apoiar a a transição para sistemas agroalimentares mais sustentáveis;

9. A transição para regimes alimentares equilibrados, mais mais saudáveis e mais sustentáveis é essencial para uma transição bem sucedida;

10. As zonas rurais atrativas são de importância crucial importância crucial para a segurança alimentar, a viabilidade viabilidade futura da sociedade e da democracia liberal.

Cabaz alimentaçãoCinco recomendações à Comissão

Anunciado por Ursula von der Leyen no seu discurso sobre o Estado da União em setembro de 2023 e lançado em janeiro de 2024, o Diálogo Estratégico sobre o Futuro da Agricultura da UE, reuniu 29 principais partes interessadas dos setores agroalimentares europeus, da sociedade civil, das comunidades rurais e meio académico para alcançar um entendimento e uma visão comuns para o futuro dos sistemas agrícolas e alimentares da UE.

Elaborou cinco recomendações que foram agora entregues à Comissão Europeia:

1. Trabalhar em conjunto para um futuro sustentável, resiliente e competitivo: aborda a necessidade de adaptar a PAC no contexto da transição em curso para sistemas alimentares mais sustentáveis e competitivos, a importância do reforço da posição dos agricultores na cadeia de valor alimentar, acesso ao financiamento e o papel do comércio e dos padrões internacionais;

2. Avançar em direção a sistemas agroalimentares sustentáveis: referem o apoio e promoção de práticas agrícolas sustentáveis, incluindo a pecuária, e defendem uma maior sensibilização sobre o bem-estar animal e a capacitação dos consumidores para escolherem dietas sustentáveis e equilibradas;

3. Promover a resiliência transformadora: face aos crescentes riscos ambientais, climáticos, geopolíticos e económicos, o relatório descreve a necessidade de reforçar as ferramentas de gestão de riscos e de gestão de crises, bem como de melhor preservar e gerir as terras agrícolas, promover uma agricultura resiliente à água e desenvolver abordagens inovadoras de melhoramento de plantas;

4. Construir um sector atrativo e diversificado: integra a importância da renovação geracional e da igualdade de género, bem como de áreas rurais e sistemas agroalimentares dinâmicos e da necessidade de proteger os trabalhadores;

5. Melhor acesso e utilização do conhecimento e da inovação: as recomendações concluem que o acesso ao conhecimento e às competências deve ser facilitado e que a digitalização é uma oportunidade.

Caberá agora à Comissão avaliar as recomendações do relatório para criar uma nova plataforma que reúna intervenientes de todo o setor agroalimentar, da sociedade civil e do mundo da ciência para continuar a refletir sobre estratégias para tornar os sistemas agroalimentares mais sustentáveis e resilientes.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Retalho

McDonald’s com nova linha de copos: em Portugal há 5 para colecionar

Para o mercado português, a coleção é composta por 5 copos emblemáticos. Cada copo destaca os ícones da McDonald’s de diferentes épocas que inspiram os fãs a reviverem momentos especiais.

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A McDonald’s lançou, em Portugal, a campanha global dos copos icónicos ‘McDonald’s Collector’s Edition’ – que vai estar patente em mais de 30 países. Para o nosso mercado, a coleção é composta por 5 copos emblemáticos, desenvolvidos em parceria com marcas globais, disponíveis em exclusivo na App da McDonald’s por 80 pontos cada.

Em Portugal, estarão disponíveis os copos McDonald’s: nanoblock, Coca-Cola, Barbie e Hot Wheels, Shrek e Minions, Hello Kitty e Snoopy.

“Com esta nova coleção de copos McDonald’s Collector’s Edition, pretendemos representar a nostalgia e as boas memórias que a marca criou junto das famílias e da Gen Z, logo desde pequenos. Esta é uma oportunidade para os fãs reviverem as coleções de itens da marca mais adoradas ao longo do tempo, apelando à nostalgia e às boas memórias que a marca criou.”, sublinha Sérgio Leal, diretor de marketing da McDonald’s Portugal.

Os designs dos copos McDonald’s Collector’s Edition tiveram por base a sua relevância junto dos consumidores, tendo sido escolhidos os ícones com mais fãs a nível mundial, adaptados ao mercado nacional.

No decorrer da campanha, os copos da McDonald’s Collector’s Edition podem ser adquiridos apenas na App da McDonald’s por 80 pontos cada copo, limitados ao stock existente.

 

Sobre o autorHipersuper

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ESG

Já pode ouvir o novo hino da reciclagem assinado pelo cantor Toy

A canção, que adapta um excerto da sua música ‘Coração não tem idade’  associando-a à temática da reciclagem e da limpeza das praias, chama a atenção para os comportamentos corretos a ter nas praias e em todos os lugares frequentados regularmente na época balnear e já está disponível em todas as redes da Novo Verde.

Hipersuper

O novo hino da reciclagem criado pelo cantor Toy em exclusivo para a Novo Verde já está disponível nas redes sociais.

Toy  associou-se à campanha “Reciclar é a Nossa Praia” e, além de ter estado presente com a Novo Verdee Sailors for the Sea na ação de sensibilização integrada na 4ª edição do programa na praia da Figueirinha, Setúbal, no dia 22 de agosto e em Valada do Ribatejo, Cartaxo, no dia 25, gravou um videoclipe imaginado e criado pela Burson. Num registo cómico, Toy aparece como super herói que “pesca”  lixo no areal e no mar e que o separa e recicla.

“O nosso projeto ‘Reciclar é a Nossa Praia’ ganhou, nesta 4ª edição, uma proporção nacional com a associação ao Toy, um artista reconhecido por todos e tão reconhecido como as suas próprias músicas. É um gosto perceber que lançamos em conjunto um verdadeiro hino à reciclagem, que irá perdurar no tempo para que todos possam ter consciência dos comportamentos a adotar”, afirmou Ricardo Neto, presidente da Novo Verde. “Continuamos focados em chegar aos portugueses de forma capilar e concreta,  sensibilizando-os para a reciclagem de forma pioneira”, acrescenta.

Por outro lado, Toy afirmou que “este é um projeto muito enriquecedor e que nos faz pensar naquilo que fazemos de errado no dia a dia e, especialmente, durante as nossas férias, altura em que a descontração não pode ser sinónimo de desleixo. Por isso é ainda mais importante educar as pessoas de todas as gerações neste sentido..”

Bernardo Corrêa de Barros, presidente da Sailors for the Sea Portugal que, desde a sua génese colabora com a Novo Verde no desenvolvimento desta ação, sublinha que “as ações de recolha de resíduos nas praias foram um verdadeiro sucesso, com muitos participantes e mais de 200kg de resíduos recolhidos. O facto de termos uma figura conciliadora como o Toy permitiu-nos expandir o nosso raio de influência e trouxe mais voluntários às nossas ações”.

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