“Matinal tem na sua génese a excelência e a inovação com propósito”
Chegou ao mercado a mais recente inovação da Matinal. A pensar no bem-estar digestivo e imunitário, com o apoio da Sociedade Portuguesa para a Inovação em Microbioma e Probióticos (SPIMP), Matinal Livre apresenta-se como pioneiro pela adição de fermentado de bifidobactérias tindadalizadas, com recurso a uma tecnologia que preserva as suas propriedades benéficas em produto ambiente, prescindindo de refrigeração. O mote perfeito para uma conversa com Ana Dulce Ribeiro, gestora do projeto Matinal Livre.
Ana Rita Almeida
Pingo Doce e GNR juntos em campanha solidária para apoiar idosos que passam o Natal sozinhos
Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos?
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Livre de lactose e com benefícios ao nível do bem-estar digestivo e imunitário, o Matinal Livre é uma inovação que dá resposta à crescente procura de produtos benéficos para a saúde e bem-estar.
Quais foram as principais motivações e desafios no desenvolvimento do Matinal Livre?
Matinal Livre foi desenvolvido para dar resposta às preocupações atuais, focadas no immunity boosting & wellbeing. A marca Matinal segue um percurso de inovação seletiva, que resulta de estudo e avaliação contínua dos hábitos e tendências de um perfil de consumidor exigente, e a verdade é que 89% das pessoas priorizam a saúde e bem-estar como um dos critérios de escolha mais relevantes, com a saúde a ser o foco desde a covid-19. (Global Data 2022/23). E é neste contexto que desenvolvemos Matinal Livre, sem lactose, com bifidobactérias tindalizadas e com vitamina D, a oferecer todo o valor nutricional de um leite selecionado e com benefícios acrescidos ao nível do bem-estar digestivo e imunitário, da maior pertinência para o consumidor e importantíssimo na evolução do leite. A adição de fermentado de bifidobactérias tindalizadas, com recurso a uma tecnologia que preserva as suas propriedades benéficas em produto ambiente foi um enorme desafio e abre, sem dúvida, uma nova era no território do leite de longa duração, dotando-o de características até aqui inexistentes em leite ou num produto ambiente (UHT). Adicionalmente, o facto de ser um produto de consumo para toda a família, inclusive crianças, para intolerantes à lactose, conjuga a conveniência, a praticidade e a transversalidade do benefício.
Estamos a falar de uma inovação que pretende dar resposta à crescente procura de produtos benéficos para a saúde e bem-estar. Será sempre este o eixo da Matinal: inovar a pensar na saúde do consumidor?
Matinal tem na sua génese a excelência e a inovação com propósito, alinhada com tendências e necessidades, para que os seus produtos sejam soluções alimentares que simplifiquem as escolhas do consumidor, pensadas para um estilo de vida exigente, que se traduzem num portfolio diversificado, equilibrado e funcional. A marca apresentou em 1993, com sucesso indiscutível, o primeiro leite selecionado e, em 2017, lançou Matinal Leve, dando o primeiro passo na preocupação com o bem-estar digestivo. Para além do leite, Matinal faz a diferença em queijo fresco e manteiga magra, uma referência líder no segmento; um portfolio sempre orientado para o bem estar e para o lado mais holístico da saúde. A assinatura da marca é disso reflexo! Matinal#Desperto o melhor de mim para o mundo, procura refletir esta visão e determinação de inovação, evidenciando que através das nossas escolhas condicionamos o nosso bem-estar, dos que estão à nossa volta e cada vez mais do planeta.
Qual é a estratégia na base desta campanha “Dois cérebros, um destino” e como planeiam envolver os consumidores na relação entre o cérebro e o intestino na escolha de alimentos funcionais como o Matinal Livre?
A campanha “Dois cérebros, um destino” incide numa metáfora, que projeta a importância da sintonia entre cérebro e intestino (segundo cérebro), num círculo virtuoso, que promove o bem-estar digestivo e imunitário – um apelo a uma alimentação pensada, equilibrada e em sintonia.
Matinal Livre é apresentado ao mercado numa campanha 360, que iniciou já em televisão, digital e exterior e prossegue com um plano de comunicação continuado de awareness e pedagogia, sensibilizando para a importância do Segundo Cérebro e para os benefícios de uma alimentação preventiva e com impacto no bem-estar.
Nesta jornada de revelação de Matinal Livre contamos com o apoio da SPIMP – Sociedade Portuguesa para a Inovação em Microbioma e Probióticos, fundamental na componente pedagógica e no aval científico.
Como prevê a evolução da indústria de laticínios nos próximos anos e qual o papel da Matinal nesse futuro?
O último ano coloca em evidência dois factos importantes: um mercado estável em volume, e uma valorização da categoria superior a 18%, pelo desempenho dos segmentos de maior valor acrescentado, mais alinhados com os hábitos, tendências e modo de vida, e que conjugam diferentes benefícios. São bons exemplos os segmentos Sem Lactose com crescimentos superiores a 6% em volume e mais do que duplica quando falamos de valor, Proteína a chegar aos 90% de crescimento e Kefir a ultrapassar os 40% de crescimento. Este comportamento evidencia e antecipa uma evolução muito positiva na valorização da inovação no mercado lácteo, e este lançamento é uma demonstração concreta de que o leite é um alimento atual, relevante e com visão de futuro pela funcionalidade desenvolvida sob o cunho de Matinal. A inovação com um propósito e alinhada com as novas tendências e necessidades é poderosa na afirmação do leite e dos lácteos.
Entrevista publicada na edição 423 do Hipersuper