FIPA pede um Ministério da Agricultura e da Alimentação forte
Portugal necessita de “uma verdadeira estratégia agroalimentar”, defende a FIPA- Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, numa altura em que o novo Governo se prepara para tomar posse. Num comunicado, a […]

Hipersuper
Desperdício de plástico no retalho de moda online vai agravar-se até 2030
Conferência da APLOG vai debater os desafios de uma logística urbana mais eficiente
Chocolate do Dubai chega esta quarta-feira às lojas Galp
Grupo Bacalhôa reforça equipa de Enologia e cria nova Direção de Relações Institucionais
Vitacress e Flama unem-se num passatempo que premeia criatividade dos portugueses
Portugália de Alvalade reabre com nova imagem e conceito
Adega de Borba celebra 70 anos com visitas e provas gratuitas
Receitas da Decathlon atingem 16,2 mil M€ em 2024
Action chega a Ovar, Évora e Sintra em abril
Pombos-correio no marketing? Essa é a proposta da E-goi
Portugal necessita de “uma verdadeira estratégia agroalimentar”, defende a FIPA- Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, numa altura em que o novo Governo se prepara para tomar posse.
Num comunicado, a FIPA pede um Ministério da Agricultura e Alimentação “robusto e promotor de políticas que sirvam para promover a indústria portuguesa agroalimentar”, e afirma quer o setor, está a enfrentar situações complexas, ao longo de toda a cadeia. “Os próximos tempos continuarão a ser marcados por uma elevada imprevisibilidade e muitos desafios à vida das empresas”, alerta a federação.
Nesse sentido, Jorge Henriques, presidente da FIPA, diz ser urgente “um elevado espírito de cooperação e união em prol da competitividade e da sustentabilidade da indústria portuguesa agroalimentar”. Algo que, acrescenta, “só se consegue através de diálogo” com o Ministério da Agricultura e da Alimentação.
Recentemente, a FIPA realizou uma ronda de reuniões com os partidos políticos com assento parlamentar aos quais manifestou as preocupações do setor, como “a necessária adequação da política fiscal à competitividade, a necessidade de uma visão clara para a criação de uma rede de infraestruturas sólida e competitiva, um maior empenho no eliminar de barreiras alfandegárias em várias geografias”.
A FIPA representa uma indústria transformadora que contribui para a economia nacional com um volume de negócios de 22,4 mil milhões de euros e com um valor acrescentado bruto de 3,8 mil milhões de euros. Emprega mais de 112 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos.
Foto de arquivo