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Exportações da UE para os Estados Unidos devem atingir os 748 mil milhões de dólares até 2032

As exportações da União Europeia (UE) para os Estados Unidos (EUA) devem atingir os 748 mil milhões de dólares em 2032, crescendo 38%, o que representa um aumento anual de […]

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Exportações da UE para os Estados Unidos devem atingir os 748 mil milhões de dólares até 2032

As exportações da União Europeia (UE) para os Estados Unidos (EUA) devem atingir os 748 mil milhões de dólares em 2032, crescendo 38%, o que representa um aumento anual de […]

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As exportações da União Europeia (UE) para os Estados Unidos (EUA) devem atingir os 748 mil milhões de dólares em 2032, crescendo 38%, o que representa um aumento anual de 3,1% face a 2022, segundo o estudo “Jobs, National Security, and the Future of Trade”, realizado pela Boston Consulting Group (BCG). Esta previsão está alinhada com o desenvolvimento do comércio total entre as duas potências, que crescerá 38%, isto é, 318 mil milhões de dólares, em dez anos. 

“O mapa do comércio global está a transformar-se, mas a relação comercial entre a União Europeia e os EUA deverá continuar a crescer e a ser uma linha orientadora das relações transatlânticas”, afirma Carlos Elavai, managing director e partner da BCG em Lisboa. “Contudo, parte da estratégia de crescimento das exportações da UE passa pelo alargamento do comércio aos mercados emergentes em alternativa à China (p.ex. Mercosul, Índia, Sudoeste Asiático). O reforço destas relações espelha a aposta na resiliência e solidificação das cadeias de abastecimento e uma expansão de rotas comerciais alternativas” acrescenta.

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O estudo avança que as dinâmicas comerciais da UE na próxima década deverão ser marcadas pelo crescimento da relação com mercados emergentes, com destaque para a Índia, potência com a qual as trocas comerciais deverão disparar 66%, isto é, 78 mil milhões de dólares, até 2032. É também expectável um incremento de 56% (37 mil milhões de dólares) no comércio entre a União Europeia e o México e de 35% (24 mil milhões de dólares) nas trocas com o Canadá. O fluxo comercial com a China continuará a aumentar, crescendo 135 mil milhões de dólares nos próximos dez anos. Porém, este crescimento de 19% face a 2022 será mais lento do que a média mundial, que deverá corresponder a 2,8% a cada ano durante o mesmo período, acrescenta.

Em oposição, entre 2022 e 2032, perspetiva-se uma diminuição da troca comercial entre a União Europeia e a Rússia no valor de 222 mil milhões de dólares, representando uma redução de 92%. Além disso, é esperada uma redução de 10% no comércio entre a UE e o Reino Unido, na ordem dos 58 mil milhões de dólares.

Comércio global irá crescer a um ritmo mais lento do que a economia mundial 

No panorama global, o comércio irá crescer a um ritmo mais lento do que a economia durante a próxima década, prevendo-se que o seu incremento seja de 2,8% ao ano, enquanto o PIB mundial deverá subir 3,1% no mesmo período. Esta nova tendência, que rompe com a que se prolongou durante duas décadas, é fruto das pressões e perturbações económicas e geopolíticas ao redor do globo que levou ao redesenho das rotas comerciais tradicionais, verificando-se uma maior proeminência dos corredores regionais. 

No estudo, a BCG destaca ainda cinco dinâmicas globais que continuarão a influenciar as relações comerciais na próxima década: 

  • A desaceleração do comércio entre o Ocidente e a China, prevendo-se que o valor do comércio com os EUA diminua 197 mil milhões de dólares até 2032; 
  • O reforço das ligações comerciais entre os países da América do Norte, esperando-se um crescimento de 466 mil milhões de dólares no comércio dos EUA com o Canadá e o México na próxima década; 
  • O crescimento do comércio da Associação de Países do Sudeste Asiático (ASEAN), prevendo-se que o comércio com os EUA (em 201 mil milhões de dólares) e com a UE (em cerca de 60 mil milhões de dólares) cresça, uma vez que emergirá como destino fundamental para as empresas que procuram diminuir a sua dependência da China em termos de fabrico e abastecimento; 
  • A emergência da Índia, enquanto alternativa à China, por beneficiar de uma estrutura de baixos custos, de mão-de-obra cada vez mais capaz e de uma logística melhorada para se tornar um importante mercado para a produção global. Prevê-se que a Índia atinja um crescimento médio anual do comércio de 6,3%, mais do dobro da média mundial (3,1%); 
  • A divergência comercial entre o Ocidente e a Rússia, nomeadamente entre Washington e Moscovo, que cairá 18 mil milhões de dólares. Em oposição, prevê-se que o comércio da Rússia com a China e a Índia crescerá 134 mil milhões de dólares e 26 mil milhões de dólares, respetivamente, até 2032. 

 

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INE confirma abrandamento da inflação para 2,5 em junho

Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, a subida dos preços abrandou para 2,5% em julho, menos 0,3 pontos percentuais do que em junho. “O indicador de inflação subjacente […]

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Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, a subida dos preços abrandou para 2,5% em julho, menos 0,3 pontos percentuais do que em junho.

“O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 2,4% (idêntica em junho)”, pode ler-se.

Os dados do INE revelam que a variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para 4,2% (9,4% no mês precedente), essencialmente devido ao menor aumento mensal registado nos preços da eletricidade (0,3%) quando comparado com o que se tinha verificado em julho de 2023 (15,4%).

A variação do índice referente aos produtos alimentares não transformados aumentou para 2,8% (1,8% em junho), acrescenta.

 

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Foram criadas 23 488 novas empresas até final de maio

Até ao final de maio, foram criadas 23 488 novas empresas em Portugal, um registo 2,9% abaixo dos 5 primeiros meses do ano anterior (-690 constituições de empresas). A descida […]

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Até ao final de maio, foram criadas 23 488 novas empresas em Portugal, um registo 2,9% abaixo dos 5 primeiros meses do ano anterior (-690 constituições de empresas). A descida deve-se a uma descida no primeiro trimestre face ao ano anterior.

A descida na criação de empresas ocorre na maior parte dos setores, em particular nos Transportes (-24%; -713 constituições de empresas), uma tendência que se verifica desde dezembro do ano passado, em especial no Transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros.

Também os setores das Atividades imobiliárias (-7,0%; -159 constituições de empresas), dos Grossistas (-11%; -114 constituições de empresas) e do Alojamento e restauração (-4,2%; -101 constituições de empresas) registam descidas expressivas na criação de empresas durante este período.

Entre os 4 setores onde aumentou o número de constituições de empresas, destaca-se a Construção, com mais 225 novas empresas do que no período homólogo (+8,4%). O Barómetro Informa D&B avança que o Retalho teve um crescimento de 2,7%.

Do ponto de vista geográfico, a Área Metropolitana de Lisboa lidera as descidas neste indicador com uma queda de 967 constituições de empresas (-10%), seguida do Alentejo e Algarve. A região Norte lidera as subidas com mais 191 novas empresas (+2,7%). Também a região Centro e as Regiões Autónomas registam um crescimento na criação de empresas até 31 de maio.

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Inflação acelera para 3,1% em maio

Segundo o INE, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 3,1% em maio de 2024, taxa superior em 0,9 pontos percentuais (p.p.) […]

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Segundo o INE, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 3,1% em maio de 2024, taxa superior em 0,9 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior.

O INE explica que esta aceleração “resulta essencialmente do efeito de base associado à redução mensal de preços registada em maio de 2023 (-0,7%), no seguimento da isenção de IVA num conjunto de bens alimentares essenciais”.

O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,7% (2,0% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para 7,8% (7,9% no mês precedente) enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados registou um aumento de 2,6% (variação nula em abril), informa também.

Os dados definitivos serão publicados no próximo dia 14 de junho.

 

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Insolvências aumentaram 35% nos primeiros quatro meses de 2024

As insolvências aumentaram 35% nos primeiros quatro meses de 2024 face ao período homólogo do ano passado.

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Os dados são avançados pela Iberinform, filial da Crédito y Caución, que revelam que as insolvências aumentaram 35% nos primeiros quatro meses de 2024, face ao mesmo período do ano passado. O mês de abril foi o que registou o maior número de insolvências, 416, valor que traduz um incremento de 100% em relação a 2023. O acumulado de 2024 totaliza 1.511 insolvências, mais 390 que no exercício anterior.

As declarações de insolvência requeridas por terceiros aumentaram mais de 81% no primeiro quadrimestre do ano, com um total de 303 ações. As declarações apresentadas pelas próprias empresas aumentaram mais de 108%, com um total de 375 ações (mais 195 do que em 2023), enquanto que os encerramentos com plano de insolvência registaram um incremento de 110% no comparativo com 2023, com um total de 21 ações. No período em análise foram concluídos 812 processos de insolvência, mais 48 do que em 2023.

Os distritos do Porto e de Lisboa são os que apresentam o maior número de insolvências: 402 e 351, respetivamente. Face a 2023, verifica-se um aumento de mais de 77% no Porto e de 34% em Lisboa.

Outros distritos que também revelam aumentos face a 2023 são: Guarda (+600%); Ponta Delgada (+200%); Castelo Branco (+150%); Santarém (+75%); Braga (+51%); Viseu (+41%); Faro (+39%); Beja (+17%); Bragança (+14%); Vila Real (+7,7%) e Aveiro (+3,7%). Com decréscimos evidenciam-se os distritos de: Portalegre e Horta (ambos com -50%); Évora (-39%); Leiria (-21%); Madeira (-6,1%); Viana do Castelo (-4,3%) e Setúbal (-3,8%).

Por setores de atividade, os distritos que apresentam aumentos nas insolvências são: Eletricidade, Gás, Água (+100%); Indústria Transformadora (+71%); Telecomunicações (+50%); Hotelaria e Restauração (+37%); Outros Serviços (+36%); Comércio a Retalho (+34%); Comércio de Veículos (+29%); Transportes (+26%); Construção e Obras Públicas (+22%) e Comércio por Grosso (+3,2%). Os únicos setores com variação negativa neste indicador são: Indústria Extrativa (-67%) e Agricultura, Caça e Pesca (-38%).

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Inflação desacelera para 2,2% em abril

A taxa de inflação desacelerou, passando de 2,3% em março para 2,2% em abril, menos uma décima do que o observado no mês anterior.

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Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), “a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 2,2% em abril de 2024, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior”.

O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,0% (2,5% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 7,9% (4,8% no mês precedente), em consequência do efeito de base associado à redução de preços registada em abril de 2023 (variação mensal de -3,2%).

Ainda segundo o INE, o índice referente aos produtos alimentares não transformados registou uma taxa de variação nula (-0,5% em março).

 

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Estudo aponta para mais 26% de insolvências no primeiro trimestre de 2024

Houve um aumento de 26% nas insolvências em Portugal no primeiro trimestre de 2024, em comparação ao mesmo período de 2023, indica um estudo realizado pela Iberinform, filial da Crédito […]

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Houve um aumento de 26% nas insolvências em Portugal no primeiro trimestre de 2024, em comparação ao mesmo período de 2023, indica um estudo realizado pela Iberinform, filial da Crédito y Caución.

Nos primeiros três meses deste ano foram registadas 1.154 ações de insolvência, contra 913 ocorridas no mesmo período em 2023. Março teve um ligeiro decréscimo, com 350 ações de insolvência, menos treze face ao mesmo mês do ano passado (-3,6%).

O trimestre fechou com um incremento de 72% nas declarações de insolvência requeridas por terceiros (evolução de 126 em 2023 para 217 em 2024), enquanto as declarações de insolvência apresentadas pelas próprias empresas aumentaram 108% (145 em 2023 para 302 em 2024).

Segundo o estudo da Iberinform, também aumentaram os encerramentos com plano de insolvência. No período em análise foi declarada a insolvência de 620 empresas, menos 16 processos encerrados que em 2023, o que resulta num aumento de 26% no total das ações de insolvência registadas no trimestre.

Indústria transformadora com mais insolvências

Por setores, os aumentos no número de empresas insolventes face a 2023 foram registados nas áreas de indústria transformadora (+60%), eletricidade, gás, água (+50%), outros serviços (+28%), comércio a retalho (+26%), construção e obras públicas (+19%), hotelaria e restauração (+19%), transportes (+17%), comércio de veículos (+9,4%) e comércio por grosso (+5,2%).

“Apenas dois setores fecharam o trimestre com decréscimos no indicador das insolvências: indústria extrativa (-67%) e agricultura, caça e pesca (-52%)”, lê-se no estudo.

Lisboa e Porto são distritos que apresentam valores de insolvências mais elevados, 266 e 322, respetivamente, registando-se um aumento face a 2023 tanto no distrito de Lisboa (+26%) como no do Porto (+82%).

Guarda (+300%), Castelo Branco (+150%), Ponta Delgada (+100%), Bragança (+40%), Braga (+40%), Angra do Heroísmo (+33%), Viseu (+ 29%), Beja (+25%), Faro (+ 19%), Santarém (+16%) e Vila Real (+11%), foram outros distritos que apresentaram um aumento de insolvências no primeiro trimestre deste ano.

Por outro lado, Horta (-100%), Portalegre (-75%), Évora (-54%), Madeira (-33%), Leiria (-20%), Viana do Castelo (-1%) e Setúbal (-6%) foram os distritos que registaram decréscimo no total de insolvências, no mesmo período.

Criação de empresas caiu mais de 9%

Por outro lado, a criação de empresas diminuiu 9,2% no mesmo período, decrescendo de 15.568 para 14.142, aponta o mesmo estudo. Em março de 2024, face ao mesmo período do ano passado, a criação de novas empresas caiu 31%, passando de 5.431 em 2023 para um total de 3.753 em 2024, menos 1.678 constituições no comparativo. “Contudo, no total do primeiro trimestre, o decréscimo é menos significativo, com uma descida de 9,2% de 15.568 novas empresas constituídas em 2023 para 14.142 constituídas em 2024”, aponta.

A indústria extrativa (+250%), as telecomunicações (+70%) e a construção e obras públicas (+5,4%) são os setores com maior variação positiva na constituição de novas empresas, no primeiro trimestre de 2024.

Foi no distrito de Lisboa que se registou o número de criação de empresas, com 4.325 novas constituições (mesmo assim, menos 16% face a 2023), seguida pelo distrito do Porto com 2.462 empresas (-2,6% no comparativo com 2023).

Outros distritos que também apresentam variação negativa face ao período homólogo de 2023 são: Évora (-16%), Vila Real (-16%), Coimbra (-16%), Portalegre (-13%), Santarém e Setúbal (ambos com decréscimos de -12%), Beja (-13%), Faro (-12%), Viana do Castelo (-9,3%), Aveiro (-4,1%), Leira (-5,8%), Braga (-2,1%) e a região da Madeira (-0,5%).

Com aumentos face ao ano passado evidenciam-se os distritos de Bragança (+15%), Guarda (+11%), Viseu (+6,3%), Castelo Branco (+4,9%) e Ponta Delgada (+1,6%) e os concelhos de Horta (+73%) e Angra do Heroísmo (+14%), ambos na Região Autónoma dos Açores.

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Inflação sobe para 2,3% em março

Segundo a estimativa rápida divulgada esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a inflação terá aumentado para 2,3% em março de 2024. É a segunda aceleração deste ano. “O […]

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Segundo a estimativa rápida divulgada esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a inflação terá aumentado para 2,3% em março de 2024. É a segunda aceleração deste ano.

“O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,5% (2,1% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 4,8% (4,3% no mês precedente) enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados terá diminuído para -0,5% (0,8% em fevereiro), parcialmente em consequência do efeito de base associado ao aumento de preços registado em março de 2023 (variação mensal de 1,5%)”, informa o INE.

Em relação ao mês anterior, a variação do IPC terá sido 2,0% (nula em fevereiro e 1,7% em março de 2023).

Os dados definitivos do IPC de março vão ser publicados no próximo dia 10 de abril.

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Consumidores mais atentos ao desperdício alimentar e às promoções

66% dos consumidores questionados afirmaram que a despesa alimentar aumentou, 30% tiveram de limitar ou mesmo renunciar às despesas com produtos alimentares devido à falta de meios financeiros. Já 44% afirmam também ter abdicado de certos produtos, como carne ou peixe, e 46% disseram comprar menos produtos “amigos do ambiente”, como produtos biológicos. E 29% revelam mesmo terem passado a comer menos.

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São conclusões do Barómetro Europeu do Observador Cetelem, que indica ainda estarem os portugueses mais atentos ao orçamento alimentar e à compra de produtos alimentares mais em conta.

Os resultados do estudo comprovam que “o aumento dos preços, especialmente na área alimentar, e a diminuição do poder de compra obrigou a um ajustamento orçamental”, adianta a Cetelem na publicação do documento.

66% dos portugueses questionados afirmaram que a despesa alimentar aumentou, 30% tiveram de limitar ou mesmo renunciar às despesas com produtos alimentares devido à falta de meios financeiros. Já 44% afirmam também ter abdicado de certos produtos, como carne ou peixe, e 46% disseram comprar menos produtos “amigos do ambiente”, como produtos biológicos. E 29% revelam mesmo terem passado a comer menos.

Maior atenção ao orçamento alimentar

Neste sentido, 84% dos inquiridos em Portugal afirmam estar mais atentos ao orçamento alimentar e 90% disseram mesmo estar a evitar o desperdício alimentar. Já no momento de fazer as compras, 91% dos inquiridos afirmam que estão a aproveitar cada vez mais as promoções e ofertas especiais e 83% revelam a opção por produtos de marcas mais baratas.

A nível europeu, os resultados do estudo são transversais a todos os países que integraram a pesquisa. Mais de metade dos europeus, 55%, deixaram de comprar carne ou peixe para controlar as despesas na compra de alimentos e 42% dos agregados familiares europeus viram-se forçados a comer menos.

Também 81% dos europeus questionados asseguram que, no sentido de poupar este ano, estão a aproveitar mais as promoções e os preços baixos. Esta tendência reflete-se na quota de mercado dos retalhistas de produtos alimentares. Mas esta categoria inclui também a redução ao máximo do desperdício (83%), o cumprimento do orçamento atribuído (77%) e a mudança para marcas low-cost e hard-discount (58%). Abandonar os produtos biológicos (49%) também faz parte desta estratégia, tal como abandonar a carne ou o peixe (47%) e comer menos (35%).

O Barómetro Europeu do Observador Cetelem, marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance, foi realizado em dez países – Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Polónia, Portugal, Reino Unido, Roménia e Suécia. No total, foram entrevistadas online 10 389 pessoas (método CAWI), das quais 3.019 entrevistas em França e cerca de 800 em cada um dos outros países. Os inquiridos, com idades compreendidas entre os 18 e os 75 anos, foram selecionados a partir de amostras nacionais representativas em cada país

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Mindful Collective nasce com o propósito de “revolucionar bem-estar empresarial”

“Pretendemos apoiar clientes institucionais que tenham a ambição de elevar os padrões de saúde física, mental e emocional das suas equipas, oferecendo-lhes uma experiência de bem-estar compatível com os novos modelos de trabalho e, sobretudo, reforçando a capacidade da empresa de captar e reter talento”

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Carlota Varela Cid e Ana Rita Vilar Gomes fundaram a startup Mindful Collective com o propósito de “revolucionar o bem-estar empresarial”. “Pretendemos apoiar clientes institucionais que tenham a ambição de elevar os padrões de saúde física, mental e emocional das suas equipas, oferecendo-lhes uma experiência de bem-estar compatível com os novos modelos de trabalho e, sobretudo, reforçando a capacidade da empresa de captar e reter talento”, explicam as co-fundadoras, em comunicado.

A oferta de serviços assenta num sistema modular. As empresas poderão contratar módulos de yoga, meditação, breathwork (trabalho de respiração), treino intensivo, sound healing (terapia através do som) ou mindfulness (atenção plena) e como requisito devem ter apenas uma sala para a prática dos exercícios. A startup entrega os módulos contratados sem recurso a ecrãs ou apresentações através de profissionais qualificados e equipados com o material necessário.

“Sabemos que não é fácil implementar iniciativas de saúde de forma consistente e qualitativa no contexto empresarial, mas também sabemos que uma cultura que promova o bem-estar das equipas só existe quando incentiva a prática de comportamentos saudáveis no ambiente de trabalho. Acreditamos que os módulos que oferecemos se traduzem em compromisso, felicidade e em última instância performance”, sublinha Carlota Varela Cid, citada no mesmo comunicado.

O local de trabalho está a mudar e as chefias procuram “soluções simples mas que respondam de forma completa às ambições daquilo que são as novas culturas empresariais. É preciso reter talento, oferecer novas experiências no escritório e, idealmente, ter a saúde e o bem-estar no centro desta estratégia”, salienta, por sua vez, Ana Rita Vilar Gomes.

Carlota Varela Cid tem dez anos de experiência na liderança de equipas na área do marketing e comunicação e concluiu recentemente um programa de breathwork facilitator training (em tradução livre, treino facilitador de respiração) no Perú. Ana Rita Vilar Gomes, por sua vez, também está ligada ao marketing e à comunicação quer no setor bancário quer em contexto de startup.

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Jorge Portugal, diretor-geral da COTEC

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COTEC lança programa gratuito de proteção da propriedade intelectual para pequenas e médias empresas

A COTEC Portugal, associação empresarial para a inovação, em parceria com a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), anunciou o lançamento de um projeto piloto para apoiar as empresas em […]

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Jorge Portugal, diretor-geral da COTEC

A COTEC Portugal, associação empresarial para a inovação, em parceria com a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), anunciou o lançamento de um projeto piloto para apoiar as empresas em crescimento internacional na gestão e proteção dos seus ativos intangíveis e direitos de propriedade industrial.

A iniciativa “IP Management Clinic” contempla sessões de mentoria individual com especialistas com o objetivo de “orientar as empresas e prepará-las para desenvolverem e alinharem a sua estratégia de propriedade intelectual com a sua estratégia de crescimento”, explica a associação, em comunicado.

Desde 2021 presente em mais de 30 países, o IP Management Clinic chega pela primeira vez à Europa através desta parceria e é gratuito. PME, smallcaps e startups com modelo de negócio estabelecido podem candidatar-se através do preenchimento de um questionário, disponível no site da associação.

“Falta ainda fazer um longo caminho para dar a devida importância à gestão dos ativos intangíveis e direitos de propriedade industrial”, sublinha Jorge Portugal, diretor-geral da COTEC, acrescentando que o “balanço incorpóreo é cada vez mais objeto de atenção na valorização das empresas, pelos investidores e pela banca”.

“Queremos apoiar as empresas de base nacional a prepararem-se para um contexto competitivo internacional muito exigente em termos de cópia legal ou ilegal dos seus intangíveis mais valiosos e para a possibilidade de real de litigância, tenham ou não direitos de propriedade industrial no seu balanço, assim como para reduzir a assimetria de informação entre investidores, financiadores e as empresas”, conclui.

Serão selecionadas entre 15 e 20 empresas, de acordo com o seu perfil, estratégia de crescimento e importância da propriedade industrial na sua competitividade. O programa tem a duração de quatro meses e  assenta em quatro momentos: exame aos principais ativos intangíveis e situação de proteção, estratégia de propriedade intelectual, processo de mentoria na elaboração de um plano de gestão e proteção dos ativos intangíveis mais relevantes.

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