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Roteiro para descarbonização da indústria agroalimentar chega em setembro de 2024

A indústria transformadora é o alvo principal do roteiro para a descarbonização do setor agroalimentar que será apresentado em setembro de 2024 por um consórcio constituído pela PortugalFoods, a InovCluster e a Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada

Rita Gonçalves
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Roteiro para descarbonização da indústria agroalimentar chega em setembro de 2024

A indústria transformadora é o alvo principal do roteiro para a descarbonização do setor agroalimentar que será apresentado em setembro de 2024 por um consórcio constituído pela PortugalFoods, a InovCluster e a Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada

Rita Gonçalves
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A indústria transformadora é o alvo principal do roteiro para a descarbonização do setor agroalimentar que será apresentado em setembro de 2024 por um consórcio constituído pela PortugalFoods, a InovCluster e a Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada.

O processamento industrial representa cerca de 11% dos Gases com Efeito de Estufa (GEE) produzidos pela indústria portuguesa agroalimentar. A indústria transformadora é o alvo principal do roteiro para a descarbonização do setor agroalimentar que será apresentado em setembro de 2024 por um consórcio constituído pela PortugalFoods, a InovCluster e a Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, nos Açores.

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O roteiro inclui áreas como energia, água, materiais, circularidade e digitalização (medição de dados para uma gestão mais eficiente) e está integrado na componente “Descarbonização da Indústria”, integrada na “Dimensão Transição Climática” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O roteiro pretende identificar processos, tecnologias e soluções que permitam reduzir as emissões de GEE, aumentar a incorporação de energias renováveis no consumo bruto de energia e promover eficiência na utilização de recursos numa ótica transversal ao setor e, depois, aprofundando medidas para as fileiras com mais consumo energético e emissões de GEE.

“O roteiro abrange apenas a indústria transformadora”, disse Zenaida Mourão, investigadora sénior do Centro de Sistemas de Energia INESC TEC, na apresentação do roadmap do roteiro para a descarbonização, que se desdobra em cinco fases: Recolha de informação e boas práticas, envolvimento de empresas nacionais e criação de grupos de trabalho; Diagnóstico e caracterização do grau de prontidão para as tecnologias emergentes; Identificação de soluções tecnológicas e de alterações de processos; Produção do Roteiro e, por último, a Disseminação junto das empresas.

“A primeira e a segunda fase estão a decorrer. A fase três deverá terminar em junho de 2023 e o roteiro estará pronto em setembro de 2024”, afirma a investigadora, acrescentando que o processo de descarbonização decorrerá de forma gradual até 2050.

As emissões de GEE triplicaram desde 1990, realça Manuela Pintado, associate professor na Escola de Biotecnologia da Universidade Católica Porto, lembrando que as alterações climáticas estão intimamente associadas ao problema das emissões. Se dúvidas ainda existissem, ficaram esclarecidas no âmbito da 28.ª Conferência da ONU sobre as Alterações Climática: a grande recomendação que saiu da COP 28 passa por “triplicar a utilização de energias renováveis e, sobretudo, duplicar a eficiência energética”, lembra a professora. “A cadeia alimentar contribui com cerca de 26% das emissões globais, a parte do processamento industrial representa bem menos, mas está integrado na cadeia e impacta a montante e a jusante”, justifica.

Manuela Pintado tira a fotografia deste setor. “Em Portugal, o processamento industrial representa cerca de 11% das emissões totais de gases poluentes. O setor de transformação é muito diferente ao longo do país, tendo maior concentração nas zonas norte e centro. Tipicamente, são empresas de menor dimensão. O consumo energético é maior nas indústrias de carne, cereais e cerveja, entre outras”.

Energia: a primeira área a trabalhar na descarbonização

“A União Europeia tem vindo a subir a fasquia com o estabelecimento de bitolas cada vez mais exigentes na contenção das emissões. Este tema é incontornável e quem não percorrer o caminho da descarbonização será naturalmente excluído. As empresas aptas para negociar serão as que já estão a fazer este caminho”. A frase de António Vasconcelos, da INSURE (Innovation in Sustainability & Regeneration Hub) e co-líder da Planetiers New Generation, dá o pontapé de saída ao debate sobre o potencial da descarbonização na competitividade das empresas.

O gestor deixa conselhos. “Não há nada pior que soluções reducionistas. Os diferentes níveis organizacionais devem ter um entendimento o mais claro possível sobre uma realidade complexa. É preciso envolver todos os trabalhadores e as lideranças. Sem liderança não haverá processos de transformação de recursos. É muito difícil imaginar que estes sejam trabalhos de ordem técnica, a capacitação de liderança, as quais foram formadas desde logo em economia e gestão, segundo critérios baseados em análises económicas, sem limites ambientais e sociais à volta, estão desatualizadas perante um sistema de equações mais complexo”.

António Vasconcelos considera que o problema número um são as “lideranças que não lideram”. “O que reparamos no terreno é que quando há lideranças progressivas, preparadas e fortes, preparadas para inovar e enfrentar os problemas, há grande resultados e evoluções. Quando as lideranças não estão envolvidas é extraordinariamente difícil”. Para o responsável, entender cadeias e gerir sistemicamente cadeias vai ser o grande mandato das novas lideranças.

A este propósito, Miguel Teixeira, diretor executivo e científico da CoLab4Food, laboratório colaborativo que agrega empresas, entidades do sistema cientifico e associações, defende que, para que este conhecimento chegue ao topo das empresas, é necessário formar quadros na área da sustentabilidade, economia circular e em análises técnico-económicas.

“Na descarbonização, a primeira camada a trabalhar é a eficiência energética”, defende, por sua vez, Ricardo Barbosa, head of wind energy group no INEGI, centro tecnológico de inovação, especializado em soluções tecnológicas para a descarbonização da indústria, ligado à Universidade do Porto. Mas descarbonizar não é olhar apenas para a energia é preciso uma abordagem holística e olhar para toda a cadeia de valor, sublinha. “As empresas têm de descarbonizar mas não podem encarar essa tarefa como uma imposição legal ou um fardo que têm de suportar porque têm de estar alinhados com as metas. A descarbonização pode estar ligada com o aumento da competitividade das empresas, por um lado por via da eficiência energética, reduzindo os custos operacionais, logo aí ganham competitividade, ou aproveitando os produtos de baixo carbono para acrescentar valor e e atingir outros mercados”.

Por onde começar a trabalhar? “A primeira camada é sempre a eficiência energética. O setor agroalimentar está muito dependente dos combustíveis fósseis. Dependendo dos setores, estamos a falar de utilização de gás natural de cerca de 50%, os outros 50% serão processos térmicos. Há muito desperdício de energia térmica neste setor. Evitar este desperdício é um dos primeiros passos”, explica.

Depois dos processos otimizados, vem a camada da descarbonização do uso de energia e isso consegue-se através da utilização de fontes renováveis de energia, explica. “A indústria agroalimentar pode posicionar-se até como produtor de gases renováveis, de biometano, que pode injetar na rede de gás natural ou utilizar nos processos”, salienta.

Por ultimo, Ricardo Barbosa destaca a digitalização. “Há cada vez mais sistemas avançados de gestão de energia, algoritmos de previsão de produção em função dos recursos solares e do consumo de energia”.

Os nove objetivos do plano de descarbonização

1. Caraterizar o setor agroalimentar nacional (setor industrial alimentar e de bebidas) nas dimensões de consumo energético, emissões de GEE, consumo de água e consumo de matérias-primas, assegurando a representatividade de fileiras.

2. Selecionar as fileiras com maior impacto ao nível do consumo energético e emissões de GEE; Identificar processos, tecnologias e soluções que permitam reduzir as emissões.

3. Identificar processos, tecnologias e soluções que permitam o aumento da incorporação de energias renováveis no consumo bruto de energia final.

4. Identificar processos, tecnologias e soluções que contribuam para o aumento da eficiência energética.

5. Identificar soluções inteligentes de apoio à medição, monitorização, tratamento de dados para a gestão e melhoria de processos, redução de consumos e diminuição de emissões.

6. Identificar processos, tecnologias e soluções que promovam eficiência na utilização de recursos (matérias-primas, água, energia), numa ótica de economia circular;

7. Identificar processos, tecnologias e soluções de valorização sustentável de subprodutos, perdas, resíduos ou efluentes em contexto de economia circular (zero ou mínimo resíduo final).

8. Envolver e capacitar as empresas, promovendo a adoção dos processos e tecnologias identificados pelo tecido produtivo nacional com demonstração de mais-valias.

9. Envolver e capacitar as empresas, dotando as suas lideranças de uma visão de descarbonização integral capaz de contextualizar os desafios de fundo a endereçar ao longo de toda a cadeia de valor.

*Artigo originalmente publicado na edição 419

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Missão Continente com Programa de Apoio de Emergência para apoiar bombeiros, proteção civil e população afetada pelos incêndios

Todas as lojas Continente do país estão em normal funcionamento, com exceção do Continente Bom Dia de Albergaria-a-Velha.

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O Continente, solidário com as comunidades afetadas pelos incêndios que assolam o país desde o dia 15 de setembro, implementou, alinhado com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, um Programa de Apoio de Emergência às entidades envolvidas no combate aos fogos, que inclui apoio a todos os elementos das Corporações de Bombeiros e da Proteção Civil que podem proceder à recolha de bens em qualquer loja Continente*, bastando que se dirijam ao espaço de Apoio ao Cliente.

Também, em articulação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, a Missão Continente vai proceder à entrega dos bens solicitados (Ex: água, leite, barritas, energéticos e fruta), nas bases de apoio logístico da ANEPC, nas zonas envolventes.

Por fim, qualquer Corporação de Bombeiros pode ainda fazer pedidos de apoio específicos através do site da Missão Continente.

O apoio estende-se às populações afetadas diretamente pelos incêndios que devem dirigir os seus pedidos de emergência às seguintes Delegações da Cruz Vermelha Portuguesa, que será diretamente apoiada pela Missão Continente:
Delegações Zona Centro: Guarda, Viseu, Castelo Branco, Coimbra, Aveiro e Águeda;
Delegações Zona Norte: Vilela, Sobreira, Gondomar, Valongo, Fafe, Vila do Conde, Matosinhos e Frazão

Neste programa de Emergência da Missão Continente também estão incluídos os animais domésticos desprotegidos, cujo apoio deve ser solicitado à Animalife através do email: [email protected].

Lojas próximas das zonas mais afetadas pelos incêndios:

Mangualde

Continente Viseu
Continente Modelo Retail Park Viseu
Continente Modelo Mangualde

Paredes
Continente Modelo Paredes
Continente Modelo Rebordosa
Continente Modelo Penafiel
Continente Bom Dia Paredes Centro

Albergaria
Continente Bom Dia Estarreja
Continente Bom Dia Pinheiro da Bemposta
Continente Modelo Oliveira de Azeméis
Continente Modelo Águeda
Continente Aveiro

Chaves
Continente Modelo Chaves
Continente Bom Dia Chaves

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Bebidas

Sabe bem neste verão: as sugestões de Hélder Cunha, winemaker da Cascas Wines

“Esta época do ano é perfeita para desfrutar de bons vinhos, seja em piqueniques ao ar livre, jantares ao entardecer ou encontros descontraídos com amigos”, sublinha Hélder Cunha.

Hipersuper

Com a chegada do Verão, a natureza renasce e os dias tornam-se mais longos e agradáveis, começa por dizer Hélder Cunha .

“Esta época do ano é perfeita para desfrutar de bons vinhos, seja em piqueniques ao ar livre, jantares ao entardecer ou encontros descontraídos com amigos”, refere.

Hélder Cunha sugere três vinhos que, na sua opinião, se destacam pelas suas características únicas e harmonização perfeita com os sabores frescos e leves da primavera: o Monte Cascas Reserva Branco, Douro, um vinho que se destaca pela sua complexidade textura e frescura, características perfeitas para a primavera, o 1808 Blush Rosé Touriga Nacional, Beira Interior – Biológico, um vinho rosé Beira Interior que encanta pelo sua frescura e aromas frutados da touriga nacional, ideal para momentos de descontração e leveza e o Cabo da Roca Guardião dos Oceanos Rosé, Lisboa, versátil e refrescante, ideal para diversas ocasiões durante a primavera.

 

 

 

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Alimentar

Nestlé entra num novo segmento com Nestum Pro

Este novo lançamento é produzido em Portugal na fábrica da Nestlé em Avanca. Joana Bandeira, brand manager da marca, afirma que “com Nestum Pro, estamos a dar um passo significativo no nosso compromisso de oferecer produtos que satisfazem as diferentes necessidades dos nossos consumidores”.

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O mais recente produto da marca Nestum já se encontra disponível e coloca a Nestlé Portugal num novo segmento de mercado: o da proteína. Nestum Pro, uma nova gama da icónica marca de cereais, Nestum, conhecida e apreciada por gerações de famílias portuguesas, está disponível em duas opções ricas em proteína – Nestum Pro Cereais e Nestum Pro Morango. Assim como todos os produtos da marca, este novo lançamento é produzido em Portugal, na fábrica da Nestlé em Avanca.

Com 25g de proteína por 100g e sem açúcares adicionados, este Nestum rico em proteína de origem 100% vegetal apresenta-se como uma solução nutritiva que alia um delicioso sabor aos benefícios dos cereais 100% naturais. Os cereais são ricos em hidratos de carbono complexos, os quais devem ser a principal fonte de energia do nosso organismo. O novo Nestum Pro pode ser preparado com leite, bebida vegetal ou iogurte e apresenta uma textura versátil para ser preparado na clássica papa ou em batidos e outras receitas,  informa a Nestlé.

O lançamento do Nestum Pro responde à crescente procura por alimentos ricos em proteína, uma tendência que tem vindo a ganhar força entre consumidores, especialmente adultos ativos, que se preocupam com o seu desempenho físico e em garantir uma alimentação mais equilibrada.

Sobre os benefícios da proteína, Ana Leonor Perdigão, Nutrition, health and wellness manager da Nestlé Portugal, explica que “o consumo de proteína é essencial para o crescimento e manutenção dos músculos, e para o bom funcionamento do organismo de uma forma geral. Nestum Pro, com proteína de origem 100% vegetal, surge como uma excelente opção para quem procura um alimento rico em proteína de boa qualidade e hidratos de carbono simples e complexos, num formato prático e versátil. A proteína de ervilha apresenta uma boa digestibilidade, o que significa que é facilmente digerida e absorvida pelo organismo”.

Este lançamento marca a entrada num novo segmento de mercado, ampliando o portefólio da marca com produtos que continuam a respeitar a tradição, mas que também atendem às necessidades contemporâneas dos consumidores.

Joana Bandeira, brand manager da marca, afirma que “com Nestum Pro, estamos a dar um passo significativo no nosso compromisso de oferecer produtos que satisfazem as diferentes necessidades dos nossos consumidores. Sabemos que a procura por alimentos ricos em proteína está a crescer e, com o Nestum Pro, queremos proporcionar uma opção nutritiva, saborosa e prática, que ao mesmo tempo mantém o sabor e a qualidade que as famílias portuguesas esperam de Nestum.”.

A acompanhar esta novidade, a marca lança também uma campanha de multimeios desenvolvida pela agência Uzina, com uma presença abrangente em tv, rádio, spotify, mupis, digital, ginásios e através de ativações de marca por todo o país. O objetivo da campanha é levar os consumidores a reconhecer o novo Nestum Pro. O conceito é reforçado por uma versão adaptada da música que faz parte da infância de todos: “Come a prota, Joana, come a prota”.

 

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Grupo os Mosqueteiros lança novo website de recrutamento para empresários independentes e empreendedores

Esta nova plataforma é dedicada a facilitar o contacto entre o Grupo e os que desejem mudar de vida e tornar-se empresários independentes.

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O Grupo os Mosqueteiros reforça a sua vertente empreendedora e anuncia o lançamento da versão reformulada do seu website de recrutamento, Mudar de Vida.
Os empresários independentes e empreendedores interessados em aderir terão a oportunidade de gerir o seu próprio negócio, usufruindo da notoriedade, experiência e suporte de um grupo internacional presente em Portugal há mais de 30 anos. Este apoio abrange várias áreas, incluindo logística, direção comercial, desenvolvimento, qualidade, marketing, garantindo que todos se possam concentrar no crescimento e sucesso dos seus negócios.
O Grupo os Mosqueteiros refere que o novo website surge como uma ferramenta essencial para atrair e recrutar futuros empreendedores, oferecendo informações detalhadas sobre as oportunidades de negócio disponíveis e o apoio contínuo proporcionado pelo Grupo.
“A reformulação do website ‘Mudar de Vida’ é um passo importante na nossa estratégia de expansão e desenvolvimento de negócios em Portugal. Queremos facilitar o acesso às informações para aqueles que desejam juntar-se ao nosso Grupo e iniciar um caminho empreendedor com o apoio de uma rede sólida e reconhecida,” afirma Pedro Subtil, presidente do Conselho de Administração do Grupo os Mosqueteiros em Portugal.

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Ricardo Louro Ferreira nomeado Country Manager da Esprinet Portugal

“Tenho o prazer de dar as boas-vindas ao Ricardo Louro Ferreira na Esprinet”, comenta José Maria Garçia Sanz, country manager da Esprinet Iberica.

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A Esprinet, especialista em serviços de consultoria, venda e aluguer de produtos tecnológicos e soluções de cibersegurança, nomeou Ricardo Louro Ferreira como country manager para Portugal. O novo responsável reportará diretamente a José Maria Garçia Sanz, country manager da Esprinet Iberica.

Ricardo Louro Ferreira é apresentado como um executivo com vasta experiência em gestão estratégica, vendas, finanças e empreendedorismo. É, também, reconhecido pela sua abordagem orientada a resultados, liderança e compromisso com a motivação e criatividade das suas equipas, sublinha a Esprinet.

Antes de ingressar na Esprinet, destaque na sua carreira para o cargo que exerceu de diretor geral da Unidade de Negócios de Distribuição (jp.di) na JP Sá Couto, S.A. de 2017 a 2022. Durante a sua gestão, liderou com sucesso iniciativas estratégicas, coordenou equipas e fez crescer significativamente o negócio. Adicionalmente, enquanto CFO do Grupo, de 2006 a 2016, e Membro do Conselho de Administração, de 2012 a 2014, desempenhou um papel fundamental na transformação da JP Sá Couto, de uma empresa familiar para uma organização em expansão internacional. Anteriormente, desempenhou funções de Corporate Manager no Banco BPI S.A..

Desde janeiro de 2019, enveredou pelo empreendedorismo, fundando múltiplos projetos, como o estabelecimento de lojas oficiais da Xiaomi em Portugal. A sua formação académica inclui uma licenciatura em Economia pela Universidade do Porto, um MBI pela Universidade Católica Portuguesa e uma Pós-Graduação em Controlo de Gestão pela Porto Business School.

Na sua nova função, este quadro diretivo tem como objetivo dinamizar o crescimento do negócio da Esprinet Portugal de forma sustentável, em linha com a Visão global do Grupo. Uma maior notoriedade, bem como o reconhecimento da reputação da marca, são outros aspetos que o novo Country Manager considera fundamentais para o sucesso da operação da Esprinet no mercado nacional, com especial impacto nos clientes, parceiros e revendedores em geral.

“Tenho o prazer de dar as boas-vindas ao Ricardo Louro Ferreira na Esprinet”, comenta José Maria Garçia Sanz, country manager da Esprinet Iberica. “O seu profundo conhecimento do mercado português, a sua vasta experiência na gestão estratégica do negócio da distribuição, juntamente com uma liderança dinâmica, permitir-lhe-ão impulsionar o crescimento e o sucesso da empresa em Portugal”. acrescenta.

“Estou muito orgulhoso em fazer parte de um projeto concebido, não só para corresponder às expetativas dos acionistas do Grupo Esprinet, mas, acima de tudo, para satisfazer as expetativas dos nossos parceiros, sejam estes fabricantes ou clientes”, refere Ricardo Louro Ferreira. “Tenho uma forte vontade e determinação em trabalhar em conjunto com toda a equipa para aproximar a posição da Esprinet em Portugal da que já detém em Espanha e Itália, e assim fortalecer a nossa liderança no sul da Europa. Agradeço profundamente a confiança que a gestão do Grupo Esprinet depositou em mim e, mais importante, na equipa dedicada de pessoas que trabalharão todos os dias para executar a nossa missão, a de sermos uma referência entre fabricantes, revendedores e utilizadores de tecnologia”, conclui.

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Logística

Eurowag anuncia o lançamento faseado de plataforma digital pioneira no setor

A Eurowag, um dos principais fornecedores europeus de tecnologias para o sector do transporte rodoviário comercial (CRT), anunciou o lançamento faseado da sua primeira plataforma digital do sector na IAA Transportation 2024, em Hannover.

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O Eurowag Office pretende disponibilizar uma plataforma digital simples de ponta a ponta para aliviar as pressões e ineficiências que as empresas de transporte rodoviário enfrentam atualmente. As funcionalidades essenciais da plataforma estarão disponíveis gratuitamente para os clientes novos e atuais informa a Eurowag.

O Eurowag Office pretende digitalizar e otimizar o setor do CRT, onde 85% das empresas utilizam atualmente produtos e serviços fragmentados de fornecedores únicos para operar as suas frotas.

“O transporte de mercadorias na Europa é muito complexo. Os motoristas lidam com mais de trinta tarefas administrativas e operam em condições de estrada em constante mudança durante cada viagem. Simultaneamente, as empresas enfrentam exigências constantes e cada vez mais complexidades regulamentares internacionais. Este é um problema, especialmente para as empresas de pequena e média dimensão, que não dispõem de ferramentas modernas para otimizar as operações, dificultando a sua transição para um futuro digital com baixas emissões de carbono,” explica a propósito Martin Vohánka, CEO da Eurowag. “É por isso que criámos uma solução, uma super app, que visa digitalizar totalmente todos os processos e permitir operações de transporte de mercadorias justas, limpas e eficientes.”, acrescenta.

“Ter mapas precisos no centro da nossa plataforma e das suas aplicações é extremamente importante para as empresas de transporte. Um motorista de camião está sujeito a pressões de tempo e de custos e, por isso, precisa de ter informações atualizadas sobre o seu itinerário, que acomodem eficazmente uma série de objetivos concorrentes, tais como a hora da entrega, a situação do tráfego, o tempo de repouso e a faixa horária disponível para o carregamento eletrónico. Além disso, os mapas têm de ser adaptados ao tráfego de mercadorias, tendo em conta os diferentes critérios de peso ou dimensão da infraestrutura rodoviária,” afirma Martin Strigač, Chief Product Officer at Eurowag.

Em linha com a evolução da plataforma, os utilizadores poderão brevemente utilizar funcionalidades adicionais, tais como serviços de financiamento inovadores, carteira eletrónica, chat com condutores e transferência de documentos entre o condutor e o expedidor, avança a empresa.

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Bebidas

Vinhos do Alentejo firmam parceria com Associação de Escanções de Portugal

Esta é a primeira vez que a formação se realiza fora da capital, marcando o arranque da parceria que visa capacitar os profissionais do setor da restauração e dos vinhos da região alentejana.  

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A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) acaba de celebrar uma parceria com a Associação de Escanções de Portugal (AEP) com a realização do Curso Profissional AEP – Nível I, que iniciou na manhã desta segunda-feira, 16 de setembro, na Rota dos Vinhos do Alentejo, em Évora.

Com um total de 20 vagas já preenchidas, a formação, que decorre até 23 de dezembro, conta com 104 horas de formação em áreas como vitivinicultura, enologia, técnicas de degustação e serviço de bar, e é ministrado por profissionais de renome no setor. Desde o início do curso, para além dos residentes Tiago Paula, presidente da Associação, e o escanção Manuel Moreira, nomes como Vasco d’Avillez, José Gaspar, Eduardo Cardeal, Pedro Tereso, Frederico Rosa, Vera Moreira, Sara Peñas Lledó, Fabio Nico, Nuno Ferreira e Nelson Guerreiro já se juntaram à equipa de formadores, transmitindo conhecimentos e experiências que enriquecem o programa de estudo.

A parceria firmada entre as duas organizações reforça o compromisso em capacitar profissionais, dotando-os de competências técnicas e especializadas, incentivando também ao desenvolvimento sustentável da região que é já reconhecida internacionalmente pelo multipremiado Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA).

“O objetivo é criar uma ponte entre o setor vitivinícola e o desenvolvimento de novos talentos no Alentejo. Cremos que é importante transmitir conhecimento e qualificar novos recursos que vão valorizar o potencial e reconhecimento dos profissionais da nossa região”, afirma Francisco Mateus, presidente da CVRA, em comunicado.

O presidente da Associação dos Escanções de Portugal, Tiago Paula, acrescenta que “esta 10ª edição e o facto de se realizar o curso fora de Lisboa pela primeira vez, é um passo importante para expandir a educação vínica pelo país. Estamos confiantes de que esta edição em Évora será um sucesso e que juntos estamos a criar oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento para os profissionais do setor, contribuindo sempre para a valorização dos nossos vinhos.”

Em 2025 serão realizados os níveis II e III do curso, permitindo que os formandos possam obter a certificação completa e obter o diploma profissional de Escanção, certificado pela Associação de Escanções de Portugal, entidade formadora certificada pela DGIRT. O curso profissional AEP realiza-se há já 5 anos, tendo sido lançado em 2019, com o objetivo de proporcionar aos profissionais e futuros profissionais um aliado formativo completo e minucioso nos seus percursos académicos e profissionais.

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cibersegurança

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I&D

Ciberataques de ransomware diminuíram 66% em Portugal no primeiro semestre de 2024

O relatório semestral Threat Landscape Report conclui que os ciberataques de ransomware em Portugal diminuíram 66% em 2024, em comparação com o segundo semestre de 2023. No ranking de países mais afetados por ransomware no primeiro semestre de 2024, a nível mundial, a primeira posição é ocupada os Estados Unidos.

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A S21sec publicou o seu relatório semestral Threat Landscape Report, que analisa a evolução do cibercrime no primeiro semestre de 2024. O estudo, liderado pela equipa de Threat Intelligence da empresa afirma que os ciberataques de ransomware em Portugal diminuíram 66% em 2024, em comparação com o segundo semestre de 2023.

No ranking de países mais afetados por ransomware no primeiro semestre de 2024, a nível mundial, a primeira posição é ocupada os Estados Unidos, com mais de 1.000 ataques, seguidos pelo Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha, os países mais afetados da Europa. Em termos de setores mais afetados no primeiro semestre de 2024, a indústria transformadora ocupa o primeiro lugar com um total de 757 ataques, seguida pela consultoria com 263 ataques e, em terceiro lugar, o setor dos serviços com 170 ataques.

“O ransomware tem mostrado uma tendência global de crescimento preocupante nos últimos anos. No primeiro semestre de 2022, foram registados 1.466 ataques, um número que aumentou significativamente para 2.175 ataques no primeiro semestre de 2024. Além disso, o número de novas famílias de ransomware tem vindo a aumentar gradualmente, mostrando uma clara tendência ascendente” refere Hugo Nunes, team leader da equipa de Threat Intelligence da S21sec em Portugal.

O cenário geopolítico de 2024 foi marcado pela continuidade da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e entre Israel e o Hamas, e alguns dos cibercriminosos continuam a tirar partido desta situação, executando ataques que transformaram o ciberespaço num campo de batalha próprio, em que as táticas cibernéticas aplicadas complementam as ações militares convencionais, aumentando as tensões e alargando o âmbito dos danos causados.

O conflito entre a Rússia e a Ucrânia tem sido marcado pela utilização de técnicas híbridas, com ambas as partes a recorrerem ao hacktivismo e a ciberataques para influenciar o curso da situação geopolítica do conflito. Os grupos de hacktivistas pró-russos e pró-ucranianos têm dirigido os seus ataques contra os estados que apoiam os seus adversários, tendo como alvo principais websites governamentais, empresas e indivíduos.

Por outro lado, o conflito entre Israel e o Hamas também se estendeu ao ciberespaço desde o seu início, em outubro de 2023. Os grupos hacktivista mobilizaram-se de forma ágil e rápida, com uma predominância da atividade pró-palestiniana, com um total de 70 grupos hacktivistas, contra 25 organizações cibercriminosas pró-israelitas. Estes grupos visam setores chave para a atividade e o desenvolvimento dos países, como, por exemplo, o setor da energia, causando danos significativos. Os ataques e setores como a educação ou os meios de comunicação social estão também a afetar seriamente a estabilidade social dos países.

“Os grupos hacktivistas utilizam principalmente os canais de Telegram e os fóruns da Dark Web para coordenar os seus ataques, que têm como um dos seus objetivos causar perturbações na economia e na segurança regional. No conflito entre Israel e o Hamas, a disparidade no número de grupos hacktivistas resulta de uma maior mobilização no apoio à cauda palestiniana, sublinhando a complexidade e a intensidade da utilização do ciberespaço neste contexto de guerra”, afirma Hugo Nunes, team leader da equipa de Threat Intelligence da S21sec em Portugal.

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MO e Zippy promovem evento dedicado ao eco design e eco engenharia

Os dois projetos vencedores do Eco-Contest vão ter a oportunidade de desenvolver uma colaboração com a MO e a Zippy, que poderá assumir várias formas, como um estágio, um projeto de consultoria ou uma parceria freelance.

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A MO e a Zippy preparam um evento pioneiro focado no eco design e na eco engenharia, com o objetivo de capacitar os participantes para práticas sustentáveis ao longo de toda a cadeia de valor. Integrado no consórcio be@t – bioeconomia no setor têxtil, o evento vai ter lugar no Sonae Maia Business Center, na Maia, e contará com workshops e um concurso destinado a estudantes e profissionais interessados em moda sustentável.

Segundo a organização, durante a manhã de 7 de outubro, os workshops abordarão temas fundamentais como o eco design e eco engenharia de produto, sourcing, modelação, controlo de qualidade, sustentabilidade e gestão da cadeia de abastecimento. Especialistas da MO e da Zippy vão conduzir estas sessões, com o objetivo de proporcionar uma compreensão aprofundada das diferentes fases do desenvolvimento de produto, sempre com foco na aplicação de princípios sustentáveis, informa.

No mesmo dia, será lançado o concurso Eco-Contest, que desafia os participantes a apresentar propostas de inovações em produtos-chave das marcas, com base em três critérios principais: reciclabilidade e circularidade; propriedades físicas e funcionais relacionadas com a sustentabilidade; e viabilidade financeira. A fase inicial do concurso termina a 25 de outubro, com o anúncio dos dez projetos finalistas marcado para 1 de novembro e os vencedores serão revelados a 13 de dezembro.

Este evento conta com 50 vagas disponíveis, abertas ao público em geral, embora com um foco especial em estudantes universitários das áreas de Engenharia Têxtil, Design de Moda e disciplinas afins. O objetivo é inspirar e preparar a próxima geração de líderes da moda sustentável, oferecendo uma plataforma para que possam demonstrar o seu talento e compromisso com a inovação responsável.

Os dois projetos vencedores do Eco-Contest vão ter a oportunidade de desenvolver uma colaboração com a MO e a Zippy, que poderá assumir várias formas, como um estágio, um projeto de consultoria ou uma parceria freelance. Esta colaboração permitirá aos vencedores adquirir experiência prática no desenvolvimento de produtos sustentáveis, contando com o apoio das equipas das marcas.

 

 

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Sabe bem neste verão: as sugestões de Francisca Fernandes, deputy head of offer da makro Portugal

Francisca Fernandes sugere a nova Burrata da nossa marca própria METRO Chef e “porque o verão nos remete igualmente para a frescura da fruta” a gama de Sumos Rioba.

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“Embora nos aproximemos do final do verão, há sabores que continuam a trazer a frescura desta estação e, ao mesmo tempo, permanecem absolutamente intemporais”, começa por sublinhar Francisca Fernandes. “Um desses exemplos é a nova Burrata da nossa marca própria METRO Chef. Este queijo italiano, envolto numa delicada camada de mozzarella, revela no seu interior uma cremosidade irresistível, proporcionando uma textura suave e rica”, sugere para estes dias. “Um toque gourmet que eleva qualquer prato, seja uma salada fresca ou uma pizza reconfortante para dias mais frios. Um produto pensado especialmente para o nosso portefólio direcionado a clientes da restauração italiana, que procuram qualidade e autenticidade dos produtos dessa origem”, acrescenta.

“E porque o verão nos remete igualmente para a frescura da fruta destaco a nossa gama de Sumos Rioba, também uma marca própria disponível na makro”. Com sabores como ananás, laranja, maçã, pêssego e tomate, estes sumos 100% naturais são incrivelmente versáteis, para Francisca Fernandes são “perfeitos tanto para serem servidos como bebida refrescante como para serem utilizados como ingredientes em criações culinárias ou de bar, adaptam-se à criatividade dos profissionais que confiam na nossa oferta para inovar”.

 

 

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