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Lidl Vale de Cambra

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Distribuição

Lidl é a insígnia de retalho mais premiada na Escolha do Consumidor

As marcas próprias do Lidl  dominaram os prémios da Escolha do Consumidor com distinções em oito categorias. E, pela primeira vez, o Lidl Portugal foi também premiado como marca número um na categoria de Hiper e Supermercados.

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As marcas próprias do Lidl  dominaram os prémios da Escolha do Consumidor com distinções em oito categorias. E, pela primeira vez, o Lidl Portugal foi também premiado como marca número um na categoria de Hiper e Supermercados.

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As marcas próprias do Lidl  dominaram os prémios da Escolha do Consumidor com distinções em oito categorias. E, pela primeira vez, o Lidl Portugal foi também premiado como marca número um na categoria de Hiper e Supermercados.

As marcas próprias do Lidl voltaram a ser premiadas pela Escolha do Consumidor: o Lidl foi distinguido em sete das suas marcas próprias – Cien, Milbona, Fumadinho, Da Minha Terra, Solevita, Alesto e Orlando – e é premiado, pela primeira vez, na categoria de Hiper e Supermercados.

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A marca própria do Lidl, Da Minha Terra, que aposta na produção nacional, foi distinguida nas categorias de “Charcutaria Regional” e de “Bolos Secos Regionais”, com uma classificação global de 85% em ambas as distinções. Na primeira categoria, destaca-se pela “Textura”, pelo “Prazo de validade” e pela “Qualidade das matérias-primas”. Na segunda, destaca-se pelo “Prazo de validade”, pela “Relação preço/quantidade” e pelo “Sabor”.

Na categoria de “Produtos de Higiene” foi premiada a marca Cien com uma avaliação global de 85%, destacando-se em diversos atributos, entre os quais “Produtos hipoalérgicos”, “Aroma” e “Facilidade de aplicação e absorção”.

Na categoria de “Frutos Secos”, com 85%, foi eleita a marca Alesto, que se distingue sobretudo pela sua “Qualidade”, pelo “Sabor” e pelo “Teor de Sal”. A marca, Orlando, especializada em produtos para animais de estimação, foi distinguida na categoria “Pet Food”, destacando-se pela “Relação preço/quantidade”, “Relação preço/qualidade” e pela “Variedade”. Ambas as marcas foram premiadas pela primeira vez pela Escolha do Consumidor.

Na categoria de “Charcutaria”, com 83%, foi eleita a marca Fumadinho; na categoria de “Lácteos e Frescos”, a marca Milbona com 85%; e por fim a marca Solevita, foi distinguida na categoria de “Néctares e Sumos”, com 84% de avaliação global.

Pela primeira vez, o Lidl Portugal foi também distinguido como marca número um na categoria de Hiper e Supermercados, com especial destaque pela “Qualidade dos produtos”, “Limpeza e higiene das instalações” e pela “Localização”, comprovando a satisfação dos clientes não só pela qualidade da oferta, mas também pela experiência de consumo, sublinha a insígnia.

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Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Retalho

Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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Retalho

Jerónimo Martins entre as 100 melhores empresas mundiais em diversidade e inclusão social

O Grupo Jerónimo Martins foi integrado no FTSE Diversity & Inclusion Index – Top 100, um índice de referência que lista as empresas cotadas em bolsa com melhor desempenho na promoção de locais de trabalho diversos e inclusivos.

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O FTSE Diversity & Inclusion Index analisa mais de 15.500 empresas cotadas em bolsa em todo o mundo e que integram índices como S&P 500, ASX300, MSCI World, MSCI Emerging Markets, FTSE100 ou Bovespa. A Jerónimo Martins ocupa a 46ª posição a nível mundial, sendo a única empresa portuguesa, bem como a única da indústria ‘supermercados e lojas de conveniência’, a figurar neste índice, informa o Grupo num comunicado.

A metodologia utilizada tem por base a recolha de 24 indicadores de entre os pilares Diversidade, Inclusão, Desenvolvimento de Pessoas e Controvérsias, recorrendo a informação pública e a uma equipa de mais de 700 analistas. “As 100 empresas mais bem classificadas são selecionadas para o índice, sendo organizadas de acordo com a pontuação global de Diversidade e Inclusão, numa escala de 0 a 100 pontos. O Grupo Jerónimo Martins conquistou uma avaliação de 74,25 pontos”, informa ainda.

A existência de serviços de apoio aos filhos dos colaboradores, como creches em Portugal, a existência de políticas que contribuem para o equilíbrio da vida pessoal e profissional, a percentagem de mulheres em cargos de gestão e a percentagem de colaboradores com deficiência e/ou incapacidade são alguns dos indicadores analisados.

As políticas de inclusão do Grupo Jerónimo Martins têm merecido distinções nacionais e internacionais de referência. Desde 2021 que a holding tem a distinção ‘Marca Entidade Empregadora Inclusiva’ atribuída pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), tendo subido ao nível de Excelência em 2023. Também o Recheio Cash & Carry é ‘Marca Entidade Empregadora Inclusiva’ desde 2021 e o Pingo Doce tem esta distinção desde 2023.

O Grupo viu também o seu Programa Incluir ser premiado na primeira edição dos European Commerce Awards, do EuroCommerce, como a melhor prática na categoria ‘Qualificação e Inclusão’. Mais recentemente, foi o Fórum Económico Mundial também a distinguir o Programa Incluir como um de oito case-studies em destaque no ‘Diversity, Equity and Inclusion Lighthouses 2025 Insight Report’, que revela iniciativas empresariais de grande impacto social desenvolvidas em todo o mundo.

 

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Exportação

Indústria alimentar e das bebidas exportou 8.190 M€ em 2024

O mercado espanhol continua a ser o mais relevante para as exportações portuguesas da indústria alimentar e das bebidas, representando quase 39%. Os países que mais contribuíram para o aumento foram Itália, Espanha, Países Baixos e Polónia.

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“Ao ultrapassar a barreira dos 8 mil milhões de euros, a indústria alimentar e das bebidas não só alcançou o objetivo previsto para 2024, como praticamente duplicou as exportações em valor na última década”, destaca o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA), em comunicado. Jorge Tomás Henriques afirma-se otimista para os resultados em 2025, apesar da situação na economia global em função das guerras comerciais e pacotes tarifários de alguns países e blocos económicos.

A União Europeia representou 5.593M€ nas exportações da indústria alimentar e das bebidas nacional, com os dados do Instituto Nacional de Estatística a indicarem que nos 12 meses de 2024, e por comparação a igual período de 2023, houve uma variação de 12,6% ao nível das exportações para os 27 Estados-membros.

O mercado espanhol continua a ser o mais relevante para as exportações portuguesas da indústria alimentar e das bebidas nacional, representando quase 39%. Os países que mais contribuíram para o aumento foram Itália, Espanha, Países Baixos e Polónia.

Já para fora do bloco comunitário as exportações alimentares e de bebidas alcançaram 2.596M€, o que representou um crescimento de 1,21% face a 2023. Brasil e Estados Unidos da América, com 13,9% e 4,2%, respetivamente, foram os países que mais contribuíram.

Ainda por comparação a 2023, o défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas decresceu e situa-se agora em 5,44%.

“Os dados oficiais permitem perceber que a indústria alimentar e das bebidas tem sabido adaptar-se, antecipar-se e responder às exigências do consumidor, ao mesmo tempo que se afirma em mercados cada vez mais exigentes e contribuiu para mudar o perfil da economia portuguesa”, destaca a FIPA num comunicado.

A indústria alimentar e das bebidas é responsável por mais de 113 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos e “assume, simultaneamente, uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial, nomeadamente nas zonas do interior, onde o setor situa as suas unidades industriais, e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, sublinha a Federação.

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I&D

Mercadona distinguida com dois prémios de inovação

O Observatório de Inovação em Grande Consumo do Institut Cerdà distinguiu esta manhã, em Valência, as principais inovações do setor para 2024, destacando dois avanços da Mercadona, um na categoria de produto e outro nos processos operacionais.

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No campo dos produtos, a insígnia foi reconhecida pelo lançamento de um arroz de vegetais cozinhado diretamente na embalagem, um recipiente de alumínio adequado para micro-ondas, desenvolvido em parceria com o fornecedor Platos Tradicionales. Já na vertente dos processos, a cadeia espanhola foi premiada pela adoção do código QR como substituto do tradicional código de barras, uma inovação que promete melhorar a eficiência operacional e a rastreabilidade dos produtos.


Uma revolução no arroz pronto a consumir

O arroz premiado replica um prato tradicional valenciano que, até agora, era difícil de recriar nos produtos de grande consumo. A inovação reside na embalagem metálica, concebida e patenteada pela Platos Tradicionales, que permite cozinhar o arroz diretamente no recipiente, preservando as características organoléticas do prato original. Além disso, a embalagem pode ser levada ao micro-ondas, permitindo que o consumidor aqueça e consuma o produto de forma prática, tornando-o ideal para refeições fora de casa.

Código QR substitui código de barras nos produtos Mercadona

No domínio dos processos, o Observatório reconheceu a Mercadona pela implementação de códigos QR nos seus produtos, tornando-se a primeira cadeia de distribuição a adotar esta tecnologia em grande escala. Desenvolvido em colaboração com a AECOC (Associação de Fabricantes e Distribuidores de Espanha), este sistema oferece uma dupla funcionalidade para o consumidor (o QR direciona para uma página com informações sobre o produto, sugestões de consumo e receitas) e para a empresa (permite integrar informações como data de validade, lote, fornecedor e peso exato, melhorando a rastreabilidade, a segurança alimentar e a eficiência logística).

Atualmente, o código QR já foi implementado nos produtos da secção do talho em Espanha e Portugal, com planos de expansão para as áreas de peixaria e frutas e legumes até 2025.

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ESG

Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco

É a primeira loja do projeto com a Engie Soluções de Energia para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

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Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco, a primeira loja de um projeto com a Engie Soluções de Energia para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

Segundo a Engie, no total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10.000 MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2. Este projeto, num total de cerca de 7,5 MWp, que inclui ainda a criação de 4 comunidades de energia renovável em 4 lojas, conta com um investimento 100% Engie Soluções de Energia e vai gerar uma poupança anual de 33% da energia consumida nestas lojas.

No total, vão ser instaladas quase 13 mil painéis solares nas coberturas das instalações destas 21 lojas Pingo Doce, que irão resultar em poupanças energéticas anuais de 33% da energia consumida nestas lojas. O sistema de produção de energia terá uma potência global instalada de 7,5MWp, que vai gerar aproximadamente 10.000 MWh de energia por ano, o equivalente ao consumo médio de eletricidade de mais de 3.000 habitações.

Este projeto segue-se a outros, realizados em 2021, e que permitiu instalar centrais fotovoltaicas em outras 4 lojas Pingo Doce no concelho de Lisboa e que já se encontram em operação desde então.

“Esta intervenção em 21 lojas Pingo Doce reforça a parceria e o trabalho realizado para a Jerónimo Martins nos últimos anos e é o primeiro a ser realizado com investimento 100% Engie Soluções de Energia com esta empresa. É entusiasmante poder trabalhar com esta empresa nacional de referência e com uma marca tão familiar de todos os portugueses, e contribuir ativamente para a sua jornada de descarbonização e para as suas metas ESG, baixando significativamente os seus custos energéticos e a sua pegada de carbono, aumentando ainda o seu impacto nas comunidades circundantes de 4 destas lojas, através da criação de comunidades de energia que permitem reforçar o seu compromisso com a transição energética”, salienta Duarte Caro de Sousa, diretor geral do Solar Distribuído pela ENGIE Soluções de Energia.

“Trata-se de um contrato a longo prazo e no qual a Engie Soluções de Energia está empenhada em trabalhar diariamente para potenciar a sua eficiência”, acrescenta.

A parceria entre a Engie Soluções de Energia e a Jerónimo Martins foi firmada para os próximos 15 anos, com o objetivo de apoiar o grupo na descarbonização da sua atividade e reforçar o seu compromisso com a transição energética.

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Fotografia Linkedin Gulfood

Exportação

AEP com 26 empresas do setor alimentar e bebidas na Gulfood

A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood.

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A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood, a maior feira do mundo e o evento de referência para toda a região do Médio Oriente, sudoeste asiático e continente Africano para o setor.

“Este ano, a AEP leva uma megacomitiva à Gulfood, o que mostra a importância desta feira e deste mercado para as empresas portuguesas. De resto, há 16 edições consecutivas que AEP organiza a participação nacional na Gulfood. Desde 2011, já apoiou mais de quatro centenas de empresas. É que, para além da importância da Gulfood, não podemos esquecer que o Dubai tem um papel importante como plataforma logística para outros mercados, reexportando cerca de 70% dos produtos importados para os restantes países do Golfo. Para além da localização estratégica e competitiva, ainda tem fácil acesso aos mercados do Médio Oriente, Ásia e África e é o maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atrativos do globo”, sublinha Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.

Na região do Golfo Arábico, em média, 55% das importações de produtos alimentares destinam-se ao retalho, sendo que o Canal Horeca absorve cerca de 25%. É também nesta região que se verifica a maior taxa de crescimento de consumo alimentar per capita do mundo, oferecendo oportunidades extraordinárias às empresas do setor.

O valor do setor alimentar nos Emirados Árabes Unidos ultrapassa os 7 mil milhões de dólares anuais e nos mercados do GCC ultrapassa os 60 mil milhões de dólares, aparecendo a Arábia Saudita como um dos principais importadores. Os países do GCC importam atualmente 90% das suas necessidades alimentares e estima-se que os serviços de Foodservice atinjam valores elevados nos próximos anos.

Os países do GCC e do Norte de África representam um mercado superior a 570 milhões de consumidores, com elevadas taxas de importação de produtos agroalimentares, como é o caso da Turquia, da Arábia Saudita, dos EAU e do Egipto (entre 13% e 15% ano). A região MENA é a maior importadora líquida de produtos alimentares a nível mundial, e por isso apresenta inúmeras oportunidades para as empresas nacionais.

No âmbito da participação nacional na Gulfood – que estima receber mais de 5500 expositores, oriundos de 130 países – a edição deste ano conta, uma vez mais, com a visita institucional da Embaixada de Portugal nos E.A.U. e da representação da AICEP.

Comitiva nacional presente na Gulfood 2025:

AMG FOODS – Comércio por grosso de outros produtos alimentares
ANO 2000 – Produtos alimentares
AZCOA – AZEITES DO COA – Azeite, óleos e gorduras alimentares
BY FOODS – Chocolate e produtos de confeitaria
CEREALIS PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de massas alimentícias, cuscuz e similares
CHOCONASA COMÉRCIO DE REPRESENTAÇÕES – Produtos alimentares
CISTER INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de sumos de frutos e de produtos hortícolas
DACSA ATLANTIC – Descasque, branqueamento e outros tratamentos do arroz
DELTA INTERNATIONAL MARKETS – Cafés
GLOBALTRIBE – Produtos alimentares e bebidas
JMV-JOSÉ MARIA VIEIRA – Indústria do café e do chá
MAÇARICO – Azeitonas, azeite e molhos
MENDES GONÇALVES – Fabricação de condimentos e temperos
NASCENTE DIVINA – ÁGUAS DO ALARDO – Águas minerais naturais e de nascente
NOVARROZ – PRODUTOS ALIMENTARES – Produção de arroz
OUTEIRINHO TURISMO E INDÚSTRIA – Águas minerais naturais e de nascente
QUINTA DE JUGAIS – Compotas e afins
RECHEIO CASH & CARRY – Comércio por grosso de produtos alimentares
RIALTO INDÚSTRIA ALIMENTAR – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação
SANTIAGO & SANTIAGO – Queijos
SOVENA PORTUGAL – CONSUMER GOODS – Azeite
SQ PORTUGAL – Produtos alimentares
SUMOL+COMPAL MARCAS – Sumos e néctares
VALENTE MARQUES – Indústria de arroz
VHUMANA – Leite, derivados e ovos
VIEIRA DE CASTRO – PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação

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The Navigator Company

The Navigator Company

Não Alimentar

2024 foi o segundo melhor ano de sempre em vendas para a Navigator

O EBITDA, com 547 milhões de euros (+9% face a 2023), e o resultado líquido, com 287 milhões de euros (+4%), atingiram o segundo maior valor de sempre

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A The Navigator Company encerrou 2024 com um crescimento de 7% no volume de negócios, que ascendeu a 2.088 milhões de euros. Também o EBITDA, com 547 milhões de euros (+9% face a 2023), e o resultado líquido, com 287 milhões de euros (+4%), atingiram o segundo maior valor de sempre.

Este posicionamento foi alcançado nos três indicadores, mesmo sem incluir o impacto das duas recentes aquisições na área de Tissue, em Espanha e no Reino Unido, informa a empresa num comunicado, onde refere ainda o facto dos resultados terem sido alcançados num ano “marcado por um contexto macroeconómico e geopolítico adverso e muito desafiante, com grande volatilidade nos mercados internacionais – financeiros, energéticos, logísticos e de matérias-primas”.

De referir que a The Navigator Company iniciou em 2024, a produção e comercialização de embalagens de celulose moldada, enquanto no Raiz, laboratório de I&D detido maioritariamente pela empresa, continuam a ser desenvolvidos novos bioprodutos de base florestal e biomateriais, aprofundando oportunidades de negócio no domínio da bioeconomia.

Como consequência destes resultados, e com o objetivo de premiar os seus colaboradores, a The Navigator Company atribuiu um prémio no valor de 19 milhões de euros, dos quais três milhões de euros foram pagos antecipadamente no final do ano passado. “A performance alcançada pela empresa tem também um impacto nos salários, na medida em que os colaboradores, além do aumento geral, irão beneficiar de uma percentagem do resultado exclusivamente para progressões e promoções de carreira, o que se traduzirá num aumento médio final de cerca de 5,8%”, acrescenta.

O ano passado também se destacou pelo crescimento das vendas de papel de impressão e de embalagem que “aumentaram 8% face a 2023, enquanto o volume de venda em euros apresentou um crescimento de 3%”; pelo crescimento das marcas de fábrica que “representaram cerca de 80% das vendas anuais, acima da média de cerca de 70%, registada entre 2018 e 2024”; pela quota de produtos premium que se manteve elevada, “fixando-se em cerca de 60%”. “Estes dois indicadores correspondem igualmente à segunda melhor marca registada na história da empresa”, assinala a Navigator no comunicado.

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