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Grupo Greenvolt vai instalar 1.580 painéis solares fotovoltaicos no Centro Champalimaud

A Fundação Champalimaud será a primeira instituição de saúde do mundo a consumir 100 por cento de energia limpa, fruto de uma parceria com o Grupo Greenvolt que vai instalar […]

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Grupo Greenvolt vai instalar 1.580 painéis solares fotovoltaicos no Centro Champalimaud

A Fundação Champalimaud será a primeira instituição de saúde do mundo a consumir 100 por cento de energia limpa, fruto de uma parceria com o Grupo Greenvolt que vai instalar […]

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A Fundação Champalimaud será a primeira instituição de saúde do mundo a consumir 100 por cento de energia limpa, fruto de uma parceria com o Grupo Greenvolt que vai instalar 1.580 painéis solares fotovoltaicos no Centro Champalimaud. A instituição vaiu também consumir energia limpa e mais barata gerada pela Greenvolt Comunidades.
A parceria entre a Fundação Champalimaud e o Grupo Greenvolt objetiva a neutralidade carbónicana instituição. “Com a energia gerada pelos painéis solares no Centro Champalimaud, bem como com a energia que vier a ser partilhada por outras comunidades da Greenvolt, vai passar a ser a primeira instituição de saúde a nível mundial a consumir apenas energia limpa”, refere um comunicado.
Através da Greenvolt Comunidades, empresa do Grupo Greenvolt, será criada na Fundação Champalimaud uma comunidade de energia renovável com uma capacidade de geração de energia a partir da irradiação solar de 861 kWp. Com os 1.580 painéis solares instalados na cobertura do Centro Clínico Champalimaud, que não terão qualquer impacto visual, será possível alcançar uma produção anual de 1.437 MWh de energia totalmente limpa, o que evitará a emissão anual de mais de 380 toneladas de CO2.
Além da energia gerada pelos painéis solares instalados no centro clínico, a Fundação irá consumir também energia limpa e mais barata gerada por outras comunidades localizadas num raio de cerca de quatro quilómetros, geridas pela própria Greenvolt Comunidades. Num prazo de cinco anos, a instituição liderada será a primeira a nível mundial a consumir 100 por cento de energia limpa.
“A Fundação Champalimaud, além da excelência do trabalho desenvolvido na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, pretende deixar a sua marca também na sociedade, contribuindo para a melhoria de qualidade de vida de todos”, diz João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt.
“Esta parceria com o Grupo Greenvolt vai ajudar-nos a dar um passo importante para reduzir a zero as nossas emissões, tornando-nos num exemplo de sustentabilidade no setor da saúde”, diz Leonor Beleza, presidente da Fundação Champalimaud.
A operar no mercado desde abril de 2022, a Greenvolt Comunidades conta com cerca de 70 projetos de norte a sul do país, correspondendo a mais de 30 MWp.

Fotografia: Facebook Fundação Chapalimaud

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Associações da UE pedem ação urgente e estratégia a longo prazo para a água

As associações gestoras da água a nível da União Europeia estiveram reunidas em Évora. Alerta para a necessidade de uma prioridade máxima na resiliência hídrica na UE.

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Esta é uma das conclusões da reunião anual da EUWMA (European Union of Water Management Associations), que decorreu em Évora, entre os dias 08 e 10 de setembro, numa organização da FENAREG (Federação Nacional de Regantes de Portugal).

As associações gestoras da água querem levar a Bruxelas “uma estratégia comum que influencie as políticas europeias” em torno das questões da quantidade e da gestão da água

Defendem ainda que uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE, “são vitais para o futuro da Europa, nomeadamente da segurança alimentar, da competitividade e da coesão social e territorial”. E devem assegurar que os problemas de quantidade de água “sejam devidamente considerados”, refere a FENAREG num comunicado acerca da reunião da EUWMA.

A Federação Nacional de Regantes de Portugal refere ainda que as associações europeias do setor congratularam-se pelo facto de Ursula von der Leyen ter voltado a colocar a Estratégia de Resiliência Hídrica na agenda e “foram unânimes” em considerar que esta é uma prioridade máxima no contexto da UE.

Prioridade que advém da relevância que o abastecimento e a gestão da água “têm vindo a ganhar no espaço europeu, como reflexo das alterações climáticas e da necessidade de modernização e do consumo racional e eficiente da água – um imperativo incontornável que escalou para o nível global, em particular no contexto dos terrenos agrícolas regados”, sublinha a FENAREG.

Os responsáveis das várias associações que compõem a EUWMA, decidiram também levar a Bruxelas uma estratégia comum que influencie as políticas europeias em torno das questões da quantidade e da gestão da água, e consideram que é preciso desenvolver uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE que assegure o futuro das regiões e das suas populações.

José Núncio, presidente da FENAREG sublinhou que este é o momento “de passar das palavras aos atos, relativamente à forma como a água é captada, transportada, armazenada e gerida, permitindo que o regadio se torne mais sustentável e capaz de responder às necessidades criadas pelas alterações climáticas”.

“A água, tal como defendido tanto pelo nosso ministro da Agricultura e Pescas, como também pela nossa ministra do Ambiente, tem de ser uma prioridade política, estratégica e financeira para a UE. Dela depende a segurança alimentar na Europa, bem como a competitividade, e a coesão social e territorial”, acrescentou.

Na reunião de Évora, a FENAREG assumiu a presidência da EUWMA para o período de 2024-2025, tendo como tema central a ‘Gestão e o Armazenamento de Água’. A Federação agrega 33 associados que representam mais de 28 mil agricultores regantes e significam mais de 98% do regadio organizado nacional.

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ESG

Academia Ponto Verde de regresso com a maior edição de sempre

O objetivo é chegar a 300 escolas a nível nacional, levando, pela primeira vez, as sessões formativas aos alunos dos Açores e da Madeira. 

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A Sociedade Ponto Verde (SPV) acompanha o novo ano letivo e arranca com a maior edição de sempre do roadshow da Academia Ponto Verde, “Reciclar é na boa”.

O roadshow “Reciclar é na boa” pretende sensibilizar e consciencializar os alunos dos 2.º e 3.º ciclos para a importância de separarem e depositarem, onde quer que se encontrem, as suas embalagens nos ecopontos, dando o seu contributo na preservação do Ambiente e para ajudarem o país a alcançar as metas da reciclagem.

Durante as formações da Academia Ponto Verde, com 45 minutos de duração, os alunos têm a oportunidade de esclarecer e desmistificar todas as dúvidas relacionadas com a reciclagem de embalagens, e depois, mais informados, poderão ter um papel mais ativo e participativo neste tema, levando as aprendizagens para junto da família e amigos. Já às escolas e aos professores, a SPV oferece ferramentas e materiais didáticos para continuarem a impulsionar a ação junto da comunidade escolar.

“Este ano letivo queremos chegar ainda a mais escolas e a mais alunos, por isso, vamos levar o roadshow da Academia Ponto Verde de norte a sul do país e, pela primeira vez, aos Açores e à Madeira. Vai ser a maior de sempre e as escolas interessadas já se podem candidatar.”, sublinha o coordenador de marketing e comunicação da Sociedade Ponto Verde, Ricardo Sacoto Lagoa.

“Estamos cientes que alcançar os 300 estabelecimentos de ensino é ambicioso, mas também são ambiciosas as metas da reciclagem que o país tem de alcançar e, portanto, é fundamental continuar a apostar na literacia ambiental. A SPV vai prosseguir com a sua estratégia, de ajudar a preparar as gerações mais novas para estes temas ligados ao Ambiente, onde a reciclagem de embalagens tem um papel fundamental.”, acrescenta.

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Já pode ouvir o novo hino da reciclagem assinado pelo cantor Toy

A canção, que adapta um excerto da sua música ‘Coração não tem idade’  associando-a à temática da reciclagem e da limpeza das praias, chama a atenção para os comportamentos corretos a ter nas praias e em todos os lugares frequentados regularmente na época balnear e já está disponível em todas as redes da Novo Verde.

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O novo hino da reciclagem criado pelo cantor Toy em exclusivo para a Novo Verde já está disponível nas redes sociais.

Toy  associou-se à campanha “Reciclar é a Nossa Praia” e, além de ter estado presente com a Novo Verdee Sailors for the Sea na ação de sensibilização integrada na 4ª edição do programa na praia da Figueirinha, Setúbal, no dia 22 de agosto e em Valada do Ribatejo, Cartaxo, no dia 25, gravou um videoclipe imaginado e criado pela Burson. Num registo cómico, Toy aparece como super herói que “pesca”  lixo no areal e no mar e que o separa e recicla.

“O nosso projeto ‘Reciclar é a Nossa Praia’ ganhou, nesta 4ª edição, uma proporção nacional com a associação ao Toy, um artista reconhecido por todos e tão reconhecido como as suas próprias músicas. É um gosto perceber que lançamos em conjunto um verdadeiro hino à reciclagem, que irá perdurar no tempo para que todos possam ter consciência dos comportamentos a adotar”, afirmou Ricardo Neto, presidente da Novo Verde. “Continuamos focados em chegar aos portugueses de forma capilar e concreta,  sensibilizando-os para a reciclagem de forma pioneira”, acrescenta.

Por outro lado, Toy afirmou que “este é um projeto muito enriquecedor e que nos faz pensar naquilo que fazemos de errado no dia a dia e, especialmente, durante as nossas férias, altura em que a descontração não pode ser sinónimo de desleixo. Por isso é ainda mais importante educar as pessoas de todas as gerações neste sentido..”

Bernardo Corrêa de Barros, presidente da Sailors for the Sea Portugal que, desde a sua génese colabora com a Novo Verde no desenvolvimento desta ação, sublinha que “as ações de recolha de resíduos nas praias foram um verdadeiro sucesso, com muitos participantes e mais de 200kg de resíduos recolhidos. O facto de termos uma figura conciliadora como o Toy permitiu-nos expandir o nosso raio de influência e trouxe mais voluntários às nossas ações”.

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Foto: Facebook Ministério da Agricultura e Pescas

ESG

Portugal defende financiamento europeu para a água destinada à agricultura

Segurança alimentar significa, em primeiro lugar, ‘comida no prato’, e a água “é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial”, defendeu o ministro da Agricultura e Pescas, em reunião do MED9.

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O ministro da Agricultura e Pescas defende a complementaridade entre fundos europeus, instrumentos financeiros e Orçamento do Estado para financiar investimentos no armazenamento e uma rede de distribuição eficiente da água os agricultores.

José Manuel Fernandes marcou presença na reunião dos ministros da Agricultura dos Países Mediterrânicos (MED9), que se realizou entre 1 e 3 de setembro, em Chipre, com o intuito de discutir estratégias para enfrentar os principais desafios relacionados com a seca nesta região.

Na reunião, o ministro da Agricultura e Pescas referiu a importância estratégica da água para o desenvolvimento da agricultura em Portugal e afirmou que o financiamento para o armazenamento e a distribuição eficiente de água para a agricultura e para o consumo humano é uma prioridade para o Governo, que vê o financiamento europeu como uma alavanca fundamental para alcançar este objetivo, informa uma nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas de Portugal.

“Este é um assunto de grande interesse e relevância para Portugal. Tenho enfatizado sistematicamente que ‘segurança alimentar’ significa, em primeiro lugar, “comida no prato”. A água é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial. A Política Agrícola Comum (PAC) não pode ser o único instrumento a financiar este desígnio. A PAC não se pode desviar do seu objetivo principal – produzir alimentos suficientes, de qualidade, a preços acessíveis, respeitando os mais elevados padrões ambientais”, sublinhou José Manuel Fernandes.

Nesse sentido, o titular da pasta da Agricultura e Pescas acrescentou que os fundos da Política de Coesão, o InvestEU e o Banco Europeu de Investimento “devem participar no financiamento das infraestruturas necessárias que mitiguem os efeitos negativos das alterações climáticas”. “Garantir a complementaridade entre os fundos europeus, os instrumentos financeiros e o Orçamento do Estado é crucial. A PAC não pode ser a única a financiar a biodiversidade e os investimentos destinados à agricultura. Em Portugal o Fundo Ambiental também tem de cumprir esta missão” defendeu.

Maior cooperação dentro do MED9 

Durante a reunião, Chipre, Croácia, Eslovénia, Espanha, França, Grécia, Itália, Malta e Portugal, mantiveram o consenso sobre a importância do reforço da implementação de práticas sustentáveis de gestão da água na agricultura, assim como da adoção de tecnologias de uso eficiente da água.

Concluíram ainda que, para isso, é necessária “uma maior cooperação entre os países do MED 9, traduzida numa partilha de informação mais acentuada e na participação conjunta em programas de investigação, tendo em vista a troca de experiências, de melhores práticas de gestão, e de soluções tecnológicas inovadoras para mitigar as consequências da falta de água”, refere a nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas.

Em Portugal, o Governo lançou recentemente a iniciativa ‘Água que Une’, que vai definir a partir de 2025 um cronograma de investimentos com o objetivo de se construir uma rede interligada para armazenar e distribuir água de forma eficiente para a agricultura e para o consumo humano.

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Too Good to Go marca presença no mercado sustentável ‘Cidade do Zero’

O espaço da Too Good to Go irá estar na praça de alimentação do mercado sustentável, que decorre nos dias 14 e 15 de setembro.

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O mercado de economia circular ‘Cidade do Zero’ vai acontecer no Pavilhão de Exposições da Tapada da Ajuda e tem por objetivo “educar as pessoas sobre as alterações climáticas, investimento de impacto, biodiversidade e o futuro da alimentação”, explica a Too Good to Go, que vai estar presente nos dois dias do evento.

A empresa de impacto social com certificação B Corp, reconhecida pela sua aplicação global dedicada a salvar alimentos não comercializados e mitigar o desperdício alimentar, vai promover a consciencialização e educação sobre o desperdício alimentar, através de um stand onde os visitantes poderão ver esclarecidas todas as suas dúvidas sobre a aplicação, e ainda ganhar prémios através de uma roleta da sorte.

A 3ª edição da ‘Cidade do Zero’ tem como foco as temáticas da alimentação e da biodiversidade, destacando a importância da transição para sistemas alimentares e produtivos mais sustentáveis fundamentais para a mitigação e adaptação às alterações climáticas, que serão acompanhadas por debates e atividades que deem destaque a uma alimentação saudável e sustentável.

O evento tem entrada gratuita e é acessível a pessoas de mobilidade reduzida, além de ser permitida a entrada de animais de companhia, e vai funcionar das 10h às 19h30.

Segundo a Too Good to Go, anualmente, atinge-se um desperdício alimentar na ordem das 2.5 mil milhões de toneladas a nível global. Em Portugal, 1.89 milhões de toneladas de alimentos são mandados para o lixo, o equivalente ao peso de 40 navios Titanic.

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ESG

Portugal assume presidência da EUWMA através da FENAREG

A gestão e armazenamento da água é o tema eleito pela FENAREG para a presidência portuguesa da União Europeia de Associações de Gestão da Água, que se inicia a 9 de setembro e prolonga-se por 2025.

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A Federação Nacional de Regantes de Portugal vai assumir a presidência da União Europeia de Associações de Gestão da Água (EUWMA, no original em inglês) para o período de 2024/2025. A passagem da presidência europeia para Portugal terá lugar durante a reunião anual da EUWMA , que decorre de 8 a 10 de setembro em Évora, e ocorre “num momento em que a modernização e o consumo racional e eficiente da água se está a tornar um imperativo à escala global, em particular no contexto dos terrenos agrícolas regados”, sublinha a FENAREG.

“Vivemos um momento muito desafiante, mas também de muitas oportunidades de modernização e inovação. O regadio tem um efeito estruturante particularmente significativo na agricultura dos países europeus, afirmando-se como um fator de competitividade e resiliência das explorações agrícolas e dos territórios rurais”, refere o presidente da FENAREG.

José Núncio defende ainda uma “profunda mudança” na forma como a água é captada, transportada, armazenada e gerida, “de forma a permitir que o regadio se torne mais sustentável e capaz de responder às necessidades criadas pelas alterações climáticas, irá transformar completamente a forma como fazemos agricultura e como tratamos a água”.

Questões que levaram a FENAREG a escolher como tema da presidência portuguesa da EUWMA. a ‘Gestão e o Armazenamento da Água’

“O desafio da água, será provavelmente o maior do nosso século e passa por uma transformação profunda que já está em curso, que exige inovação contínua, conhecimento, tecnologia, mas também vontade política. Para sermos bem-sucedidos, é imperativo mobilizar regiões, instituições supranacionais, países, governos, associações setoriais, agricultores e regantes num esforço conjunto de mudança que terá de ser transversal, até porque dele dependerá largamente a sobrevivência da própria humanidade”, destaca o presidente da FENAREG.

Évora recebe reunião da EUWMA

A FENAREG será a anfitriã, de 8 a 10 de setembro, em Évora, da reunião da União Europeia de Associações de Gestão de da Água, organização de topo da União Europeia, que representa as instituições gestoras de água de 10 estados-membros (Bélgica, Itália, Hungria, Alemanha, França, Espanha, Portugal, Reino Unido, Roménia e Holanda).

A agenda do evento, subordinado ao tema ‘Gestão e Armazenamento da Água’, contará com a apresentação da ‘Água que Une’, “um compromisso com a gestão sustentável da água, através de uma abordagem holística, multissetorial e colaborativa e que resulta de uma estratégia interministerial”, informa a FENAREG.

A iniciativa, que será apresentada por Carmona Rodrigues, inclui um novo Plano Nacional da Água (PNA 2035) e será financiada através de diversos instrumentos, entre os quais o PT2030, o PRR, o Fundo Ambiental, o InvestEU e o BEI.

Além dos assuntos de gestão corrente anual da EUWMA, os responsáveis das várias associações europeias de gestão da água irão nesta ocasião debruçar-se sobre a gestão e o armazenamento da água no espaço europeu e em cada um dos países membros, debater, analisar e aprofundar os temas relacionados com a Lei do Restauro da Natureza e Gestão do Risco de Inundações, entre outros temas, bem como dar a conhecer os desenvolvimentos institucionais e de gestão da água nos vários países membros.

A FENAREG é uma associação sem fins lucrativos e de utilidade pública com âmbito nacional, fundada em 2005, com a missão de defender e promover o desenvolvimento sustentado e a competitividade do regadio. Reune 33 associados que representam mais de 28 mil agricultores regantes e significam mais de 98% do regadio organizado nacional.

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Bosch quer ter mais de um milhão de estações de carregamento em todo o mundo

Atualmente, a Bosch tem 800 mil estações de carregamento na Europa e 130 mil na América do Norte. De acordo com a empresa, até ao final de 2024, haverá cerca de 200 mil na Austrália, Nova Zelândia e Ásia.

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Disponibilizar mais de um milhão de estações de carregamento em quatro continentes é o próximo marco da Bosch, no âmbito do objetivo de melhorar o acesso à infraestrutura de carregamento. Este projeto tornará a rede da empresa tecnológica uma das maiores do mundo.

“O objetivo declarado da Bosch é tornar as estações de carregamento amplamente acessíveis e acabar com o caos causado por diferentes aplicações de carregamento”, explica Marco Zehe, presidente da divisão Electrified Motion da Bosch.

As estações de carregamento atualmente disponíveis podem ser encontradas por toda a Europa, América do Norte, Ásia e Austrália. Atualmente, existem cerca de 800 mil estações de carregamento na Europa e mais 130 mil na América do Norte. De acordo com a Bosch, até ao final de 2024, haverá cerca de 200 mil na Austrália, Nova Zelândia e Ásia.

“Ao integrar mais de um milhão de estações de carregamento numa única plataforma, estamos a facilitar muito a procura e localização dessas estações para os condutores de veículos elétricos em todo o mundo. Desta forma, estamos a tornar a eletromobilidade cada vez mais adequada para o uso quotidiano do público em geral’, afirma Zehe.

Os utilizadores podem aceder aos serviços de carregamento da Bosch através de uma aplicação para smartphone, e a Bosch também oferece as suas soluções de carregamento de carros elétricos a fabricantes de veículos e empresas.

Até 2030, a Bosch prevê que um em cada três veículos novos registados a nível mundial seja totalmente elétrico e que, até 2035, seja um em cada dois. “Prevemos um enorme crescimento no negócio de serviços de carregamento ao longo da década porque, à medida que o número de veículos elétricos aumenta, também cresce a necessidade de soluções de carregamento simples e abrangentes. E isso é bom para nós”, reforça Zehe. Até ao final da década, a Bosch espera que o seu negócio de soluções de carregamento cresça mais de 50% a cada ano.

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ESG

Verlingue escolhe Sofia Melo Mendes para liderança ESG a nível internacional

A sua principal missão será coordenar a estratégia de ESG de todas as filias onde a Verlingue está presente, ou seja, Portugal, França, Suíça, Reino Unido e Itália.

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A Verlingue SAS, acionista detentora da Verlingue Portugal, nomeou Sofia Melo Mendes para o cargo de responsável de ESG da empresa a nível internacional. A Verlingue é uma corretora de seguros especializada em proteção corporativa e filial do Grupo Adelaïde. Verlingue Portugal

Sofia Melo Mendes reportará operacionalmente a Benjamin Verlingue, presidente e CEO do Grupo Adelaïde, e a sua principal missão será coordenar a estratégia de ESG de todas as filias onde a Verlingue está presente, ou seja, Portugal, França, Suíça, Reino Unido e Itália. Terá como objetivo “prosseguir o desenvolvimento sustentável da corretora e fortalecer o seu compromisso com o ambiente e a sociedade”, informa a empresa.

Esta nova função será conciliada com a sua responsabilidade enquanto diretora de Comunicação, Marketing e Sustentabilidade da Verlingue Portugal. “É com enorme felicidade que recebo este desafio, num momento em que a Verlingue acaba de lançar um novo plano estratégico até 2028, com metas muito ambiciosas e uma visão do futuro em que acredito e para a qual quero contribuir”, declara Sofia Melo Mendes.

Esta nomeação insere-se no novo plano estratégico chamado ‘Better Future 28’ apresentado em julho, composto por quatro eixos estratégicos: crescimento orgânico e externo, desenvolvimento do capital humano, inovação tecnológica e impacto positivo.

Há dois anos, Sofia Melo Mendes juntou-se à Verlingue Portugal para fundar o Departamento de Comunicação, Marketing e Sustentabilidade, após ter estado cerca decinco5 anos no Departamento de Comunicação do Grupo BNP Paribas.

A Verlingue é uma corretora ‘Carbono Zero’, “tendo obtido esta certificação após realizar o sequestro total das suas emissões de gases de efeito de estufa em 2023 em quantidade equivalente de carbono, através de projetos desenvolvidos em floresta nacional”, sublinha a empresa.

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ESG

Estudo aponta Portugal como país mais atrativo para investir em indústria

A conclusão é do mais recente estudo ‘Nearshoring Index 2024’, da Savills que indica Portugal como destino número um, entre 26 países, para novos investimentos industriais.

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O estudo da Savills classifica 26 países tendo em conta os fatores que podem ser importantes para as empresas que procuram novos locais para encurtar ou diversificar as suas cadeias de abastecimento e reduzir a sua dependência de importações estrangeiras. A sua resiliência, o custo económico com rendas, energia e encargos laborais, o ambiente empresarial e o desempenho ESG, são alguns desses fatores.

De acordo com o ‘Nearshoring Index 2024’, Portugal foi eleito o país mais atrativo para novos investimentos industriais para empresas que procuram cadeias de abastecimento ‘nearshore’.

Os cinco primeiros classificados no ranking em termos globais são Portugal, República Checa, Polónia, Suécia e Japão, embora a Savills considere que, dependendo das prioridades individuais das empresas, estas podem preferir outros países mais abaixo no índice – como aqueles onde os custos podem ser mais elevados, mas que têm credenciais mais fortes em termos ambientais e um melhor ambiente empresarial, enquanto outros podem ter um desempenho excecionalmente bom, mas apenas num pilar.

Baixo custo, resiliência e acesso à UE

De acordo com o estudo, “os hubs que são tradicionalmente low cost foram os maiores beneficiados da onda original de offshoring, uma vez que as empresas priorizaram os custos”, mas com os impactos dos choques de oferta e um maior foco no desempenho ESG, muitas estão agora a ponderar outros fatores na sua tomada de decisão.

“No entanto, as localizações com boa pontuação no pilar de custos económicos do ‘Nearshoring Index’ não tendem a ter uma pontuação tão elevada em termos de resiliência, ambiente de negócios e ESG”, indica a Savills com base no relatório. Portugal, Polónia e República Checa são as exceções, porque proporcionam “uma rara combinação de baixo custo, resiliência e oferecem às empresas o acesso ao mercado único europeu”.

A Coreia do Sul serve um propósito semelhante na APAC (Ásia-Pacífico) e oferece custos mais baixos, embora ocupe um lugar inferior no índice comparativamente a outros países da APAC, como o Japão e Singapura.

“Nos últimos anos Portugal tem realizado progressos fantásticos nas diferentes dimensões. Uma maior independência e competitividade energética, um mix energético com os maiores níveis de incorporação de renováveis aliado a um contexto político de relativa estabilidade, mão de obra qualificada e políticas de ESG muito fortes são os fundamentais de atratividade para o nosso país”, enumera Tiago Cortez, associate I&L investment da Savills.

Outra vantagem do país, segundo o responsável, é a sua localização. “A posição geográfica pivotal de Portugal permite servir muito rapidamente quer o mercado europeu, quer o mercado americano. As conclusões do Savills Impacts são excelentes notícias para Portugal e corroboram o que as nossas equipas acompanham no terreno nos últimos dois anos que é um interesse sem precedentes no nosso país para a instalação de novas unidades produtivas que vão desde bens de grande consumo, moldes & packaging, automóvel ou energias”, acrescenta.

Tiago Corte afirma que o mercado de investimento em Industrial & Logística em Portugal tem atraído cada vez mais novos investidores e players globais, e, neste momento, estão em curso “movimentações de mercado com potenciais transações de cerca de 400 milhões de euros em operações de capital markets e de development”.

 

 

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ESG

Novo Verde junta-se a Toy em campanha de sensibilização e educação ambiental

O cantor Toy é a cara da campanha da Novo Verde e vai recriar a canção ‘Coração não tem idade’ como hino do ‘Reciclar É A Nossa Praia’

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A quarta edição do ‘Reciclar É A Nossa Praia’ regressou este ano com ações de sensibilização da Novo Verde, realizadas em parceria com a Sailors for the Sea, tendo Toy como cara principal.

O cantor associou-se a esta campanha, aceitando o desafio da Novo Verde de recriar um excerto da sua música ‘Coração não tem idade’ de forma a associá-la à temática da reciclagem. A música estará disponível a partir de 5 de setembro, nos canais digitais da Novo Verde.

“A Novo Verde quis potenciar este ano a sua campanha ‘Reciclar é a Nossa Praia’, que vai já na sua quarta edição, com provas dadas e prémios ganhos, juntando a sua notoriedade à do reconhecido artista Toy, de forma a chegarmos à transversalidade das gerações que o ouvem”, sublinhou Ricardo Neto, presidente da Novo Verde. “O objetivo é continuarmos a sensibilizar para alteração de comportamentos, mesmo em época de férias. Estamos certos de que esta parceria levará esta campanha mais longe”, acrescentou.

A Novo Verde é uma sociedade gestora de resíduos, responsável pela recolha, valorização e/ou reciclagem de embalagens e resíduos de embalagens.

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