Mais de um terço dos portugueses com redes sociais compra nessas plataformas
Mais de um terço dos portugueses com perfil criado em redes sociais já fizeram compras diretamente através dessas plataformas e a satisfação com essa forma de comércio situa-se nos 8.3 […]

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Mais de um terço dos portugueses com perfil criado em redes sociais já fizeram compras diretamente através dessas plataformas e a satisfação com essa forma de comércio situa-se nos 8.3 numa escala de 1 a 10. O Facebook continua a ser a rede mais usada para compras, mas o Instagram cresce. É o que revela o estudo ‘Os Portugueses e as Redes Sociais’, produzido pela Marktest.
Este ano, o universo de pessoas a fazer aquisições de bens através das redes sociais recuou ligeiramente face ao ano anterior, de 37,4% para 34,8%. Mas os índices de satisfação com essa experiência de compra estão em alta e subiram para o valor médio de 8.3.
Em relação ao tipo de produtos mais comprados diretamente através dos perfis que têm nas redes sociais, os portugueses indicaram a roupa, o calçado e os artigos para o lar como os mais frequentes, revela a Marktest neste estudo.
Por outro lado, a preferência por comprar em lojas ou noutros sites, a desconfiança em relação às compras via redes sociais ou o facto de ainda não se ter proporcionado a oportunidade, forma os motivos apresentados pelos entrevistados que ainda não fizeram compras através de redes sociais.
O estudo revelou ainda que o Facebook continua a ser a rede social mais utilizada para fazer compras diretamente em redes sociais, com mais de 60% de referências entre quem assume já o ter feito.
“Mas o Instagram está a ganhar relevância neste domínio, somando já mais de 30% de compradores a indicar esta rede como a que usaram para fazer as últimas compras através deste tipo de plataforma”, indica ainda.
‘Os Portugueses e as Redes Sociais’ é realizado pela Marktest desde 2011, com o objetivo de conhecer índices de notoriedade, utilização, opinião e hábitos dos portugueses face às redes sociais.
A informação foi recolhida através de entrevistas online realizadas entre 12 e 20 de julho de 2023 a 801 indivíduos entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental e utilizadores de redes sociais.