Região do Tejo estima aumento de 10% na produção de vinho
Este foi o ano mais precoce de que há memória nas últimas décadas mas a colheita prevê-se boa, “em quantidade e qualidade”, de acordo as previsões da Comissão Vitivinícola Regional dos Vinhos do Tejo (CVR Tejo) e do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV). As estimativas apontam para um crescimento de 10% em termos homólogos

Rita Gonçalves
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A região dos Vinhos do Tejo conta já com três semanas de vindimas. O kick off aconteceu a 25 de julho pela mão do produtor Quinta do Casal Branco, com vinhas plantadas em Almeirim.
Este foi o ano mais precoce de que há memória nas últimas décadas mas a colheita prevê-se boa “em quantidade e qualidade”, de acordo as previsões da Comissão Vitivinícola Regional dos Vinhos do Tejo (CVR Tejo) e do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV). As estimativas apontam para um crescimento de 10% em termos homólogos.
Nos últimos cinco anos, entre 2018 e 2022, a média de produção desta região cifrou-se em 65,9 milhões de litros de vinho. No ano passado, a produção foi de 68,6 milhões de litros (83% foram dados como aptos para serem certificados). “Este valor está acima, em 89%, do valor alcançado em 2016, ano em que a percentagem rondava os 44%”, admite a CRV Tejo.
“À data e tendo em conta os acontecimentos meteorológicos prevê-se uma produção de 75,5 milhões de litros. Um aumento a rondar os 10%, percentagem também refletida nas regiões do Douro, Távora Varosa, Bairrada, Lisboa e Península de Setúbal e acima da média nacional, na ordem dos 8%, traduzida numa estimativa de produção de 7,4 milhões de hectolitros de vinho”, nas contas da Comissão.