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Espumante em estágio em garrafa na região de Távora-Varosa

FMCG

Os argumentos do espumante português para competir fora das fronteiras

O espumante português deve posicionar-se como uma commoditie nos mercados internacionais? O Hipersuper levantou o debate junto de produtores e responsáveis de comissões vitivinícolas regionais. A opinião diverge

Rita Gonçalves

Espumante em estágio em garrafa na região de Távora-Varosa

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Os argumentos do espumante português para competir fora das fronteiras

O espumante português deve posicionar-se como uma commoditie nos mercados internacionais? O Hipersuper levantou o debate junto de produtores e responsáveis de comissões vitivinícolas regionais. A opinião diverge

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Espumante em estágio em garrafa na região de Távora-Varosa

Espumante em estágio em garrafa na região de Távora-Varosa

O espumante português deve posicionar-se como uma commoditie nos mercados internacionais? O Hipersuper levantou o debate junto de produtores e responsáveis de comissões vitivinícolas regionais. A opinião diverge

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O consumo de espumante está na moda, em especial o de denominação de origem champagne, mas também o espumante português, o cava espanhol e o prosecco italiano. O aumento da procura materializa-se em mais vendas, mas também na valorização dos próprios produtos, explica Luís Cerdeira, enólogo e gestor da Soalheiro, em entrevista ao Hipersuper. “Este não é um fenómeno exclusivamente português, é algo que sentimos também no mercado internacional”, adianta o gestor.

Leia também Espumante português quer ter papel principal às refeições

Regra geral, associamos um produto que está na moda a um fenómeno passageiro. No entanto, as estimativas indicam em direção contrária. “Estimativas internacionais apontam que o consumo global de vinho irá estabilizar, ainda que com variações geográficas, com decréscimo nomeadamente nos países tradicionalmente consumidores e o surgimento de novos mercados”, indica José Fernandes Pereira, presidente da Comissão Vitivinícola Regional (CVR) de Távora-Varosa, para sublinhar que, no caso do espumante, as perspetivas são de crescimento para todas as regiões do planeta, incluindo Portugal.

Concretamente no mercado português, o aumento da procura está relacionado com o incremento da qualidade da oferta de espumantes um pouco por todas as regiões do país, mas também pelo maior interesse dos mercados internacionais.

Na opinião de Alexandre Silva, enólogo da Família Cardoso, que tem a Herdade da Lisboa, no Alentejo, e a Quinta do Reguengo, no Douro, as mudanças no momento do consumo de espumante estão entre as principais tendências deste mercado. “Com um consumidor cada vez mais interessado e informado, o espumante progressivamente deixa de estar associado apenas a momentos informais ou festivos para passar a ser visto como uma bebida do dia-a-dia, também desfrutada à mesa”, explica, acrescentando que o resultado é um aumento da procura por espumantes de maior versatilidade gastronómica, beneficiando na maioria dos casos, espumantes com um menor nível de doçura.

Cave da Herdade da Lisboa onde a família Cardoso produz três espumantes

Cave da Herdade da Lisboa onde a família Cardoso produz três espumantes

O responsável acredita que a sazonalidade associada ao consumo desta bebida vai “ajustar o consumo para um nível mais constante, à medida que o mercado português oferece cada vez mais espumantes de alta qualidade a preços acessíveis e com uma versatilidade de consumo que vai além das ocasiões festivas”.

Francisco Mateus, presidente de direção da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), também coloca a tónica na versatilidade da bebida. Integrados numa categoria com uma “dinâmica muito interessante a nível global”, os espumantes são “conotados com sofisticação e luxo”, surgindo no mercado também em versões “alternativas baseadas em fruta, maior ou menor quantidade de açúcar, normalmente com baixo teor alcoólico, revelando-se muito versáteis e apelativos para os consumidores”.

Francisco Mateus partilha alguns números para melhor dar ideia da dimensão do aumento da procura. Nos últimos cinco anos, as vendas de espumante no mercado nacional cresceram cerca de 30% e as exportações mundiais subiram 40%.

Na opinião de Pedro Cavaleiro, diretor geral da Picowines (a cooperativa vitivinícola da Ilha do Pico que lançou no início deste ano o primeiro espumante certificado dos Açores), o espumante português é “muito bom a representar a sua casta e região”, facilitando a

Vinha na Ilha do Pico, nos Açores

Vinha na Ilha do Pico, nos Açores

tarefa dos enólogos “que conseguem fazer trabalhos extraordinários”. O próximo passo, acredita o gestor, será aumentar o espaço dos espumantes nas cartas de vinho dos restaurantes, abrindo espaço para o “consumo num ambiente diferente e muito criterioso”.

Leia também Do Minho ao Alentejo. A história de cinco produtores de espumante

Argumentos para competir lá fora

Alberto Henriques, diretor geral da Caves da Montanha, um dos principais produtores de espumante em Portugal, sediado na Bairrada, estima que a produção de espumantes em Portugal, segundo o método tradicional, represente entre 10 e 12 milhões de garrafas.

Os números da produção nacional de espumante não podem ser comparados com os valores de França, Itália e Espanha. Ora vejamos. Segundo dados fornecidos ao Hipersuper pela CVRA, o Cava Denominação de Origem Controlada (DOC) vale cerca de 400 milhões de euros na exportação de Espanha e o Prosecco DOC mais de 1.500 milhões na exportação de Itália.

Colocando, então, de lado a questão da escala, quais são os argumentos do espumante português para competir em mercados internacionais tão competitivos? Desde logo, há que ter em conta o posicionamento, aconselha Luís Cerdeira. “Não devemos olhar para um determinado mercado, sem nos colocarmos dentro desse mercado e nos posicionarmos. E esse é um grande dilema”, desabafa. “Para competirmos com os proseccos e com os cavas vamos posicionar-nos num determinado valor, num patamar de preço, e já sabemos que o melhor preço nunca é o nosso, vai haver sempre alguém que irá oferecer um preço mais baixo”. Então, “é preferível usarmos o posicionamento do espumante português mais como um espumante de castas do nosso país e tirar do argumento a competição com os espumantes de entrada de gama que são feitos até de uma forma diferente. Por exemplo, o prosecco é feito em

Vinha no Alentejo

Vinha no Alentejo

cuba e tem por isso custos de produção muito inferiores”, exemplifica.

O gestor afiança que a estratégia deverá sempre passar segmentação. “Não podemos ter só um espumante em Portugal. Temos de segmentar. Se há produtores que têm volume para competir com técnicas semelhantes ao prosecco e com preços semelhantes ao cava, então, que o façam, porque vão competir com preço e, se calhar, em termos de qualidade até conseguem fazer melhor. Mas, é um risco muito grande”, alerta.

Menos som da rolha a saltar e mais gastronomia

“O posicionamento que considero estratégico para os espumantes portugueses é claramente um espumante junto à gastronomia, que nivela por um patamar de qualidade entre essas duas famílias de produtos [cava e prosecco] e um espumante de champagne. O que falta? O espumante português ainda vive do som da rolha que solta e imediatamente antes canta-se o ‘parabéns a você’. Essa é a grande luta. O espumante tem de viver menos do som e mais do prato”, defende o enólogo da Soalheiro.

Luís Cerdeira aproveita para lançar um desafio. “Nas cartas de vinhos de restaurante, regra geral, “os espumantes até têm um preço bastante apetecível. Bebam espumante à refeição. Claro que não vamos conseguir beber espumante a todas as refeições porque não é a nossa cultura, mas o espumante tem de deixar o som e aproximar-se do aroma e do sabor”.

Faz sentido ter uma marca coletiva de espumante que represente o país? À pergunta, Luís Cerdeira torce o nariz. “Há uma palavra queAnálise ao vinho na região vitivínicola do Dão fujo sempre e detesto que é commodities. Trabalhar com commodities é trabalhar com um preço. E esse preço, na verdade, não deixa de ser uma forma de olhar para um monopólio de não valorização. Tudo o que seja – e isto não é uma palavra para o mercado nem para os clientes, é para os produtores – marca genérica vai posicionar-se sempre pelo preço, e a competição nesse território é sinónimo de perder valor”, acredita. “Nada contra o construir pequenas marcas – Vinho Verde, Douro, Vinho do Porto, mas dentro dessas marcas elas próprias tem um valor mínimo, que é o valor de uma marca sem nome no mercado. Penso que o caminho é exatamente ao contrário. Daí a necessidade de aumentar o conhecimento e de fazer inovação e produtos diferentes”, acredita o gestor.

A vala comum dos vinhos

O diretor geral da Caves da Montanha discorda. Afirmando que os espumantes portugueses têm argumentos qualitativos para competir com os cavas e os proseccos, Alberto Henriques defende que os espumantes portugueses deveriam ter uma marca coletiva. “Os produtores internacionais vendem cavas, proseccos e champagne e nós vendemos espumante. Não tendo uma marca coletiva, vamos para a vala comum dos vinhos, o que nos prejudica na exportação. Na sua opinião, os produtores portugueses deveriam criar “um nome que identificasse os espumantes portugueses em função do método de produção, de fermentação ou de uma determinada característica que ajudasse o consumidor internacional a distinguir o que fazemos cá”.

O presidente da CVR de Távora-Varosa afina pelo mesmo diapasão. “Tento o cava com o prosecco, em especial este último, implementaram há mais de uma década uma estratégia de promoção coletiva, assente na própria designação, que lhes permitiu ganhar reputação coletiva e quota de mercado em segmentos abaixo do de champagne, a grande referência do mundo dos espumantes”. Por isso, a região e os seus produtores estão a avançar com “estratégias de comunicação e reputação coletiva” que tornem o espumante de Távora-Varosa um produto desejado pelos consumidores, competitivo e com capacidade para preencher “grande parte da quota de mercado que ainda é satisfeita por importações de espumantes”, termina José Fernandes Pereira.

*Artigo originalmente publicado na edição 414 do Hipersuper, integrado num especial dedicado aos espumantes portugueses

Sobre o autorRita Gonçalves

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Salutem celebra 70 anos com nova identidade

Com o lema ‘Para a vida toda’, o novo logótipo da Salutem é baseado numa fonte da década de 50, data do nascimento da marca, acompanhado de uma linha, a linha do legado.

Hipersuper

A Salutem celebra este mês 70 anos, com o lançamento de uma nova identidade, “que reflete o orgulho no seu percurso e uma nova abordagem mais ajustada ao consumidor atual e aos desafios da sociedade moderna, democratizando o acesso a uma alimentação equilibrada”, apresenta a marca portuguesa de produtos saudáveis e dietéticos.

Com o lema ‘Para a vida toda’, o novo logótipo é baseado numa fonte da década de 50, data do nascimento da marca, acompanhado de uma linha, a linha do legado, “que representa o apoio da marca em todos e em qualquer momento, promovendo uma vida mais equilibrada”.

Esta nova aposta incorpora, ainda, a produção de embalagens mais ecológicas, com uma redução de 15% no uso de plástico em algumas das gamas.

“Este vai ser um dos momentos mais marcantes da marca. Sabemos que a alimentação é um dos pilares da longevidade e que existe uma grande pressão nas pessoas em relação à alimentação. O papel da Salutem vai ser determinante, pois tem como ambição ajudar, simplificar e retirar essa pressão. Há inclusivamente uma mudança do tom de voz da marca: leve e descontraído e com algum humor”, refere Catarina Batalha, diretora de marketing da Salutem.

Desde as suas primeiras farinhas à base de soja, a marca expandiu a variedade de opções alimentares, tendo atualmente cerca de 400 produtos no seu portefólio, produtos integrais, sem glúten, sem açúcar e biológicos. De entre estes, destacam-se as granolas e outros cereais, tortitas de milho e arroz sem glúten e outras bolachas, barras, chás, proteínas vegetais, sementes, farinhas, bem como vários ingredientes e suplementos.

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Faturação da ElPozo Alimentación cresce 8,5%

A El Pozo Alimentación, que celebra este ano o seu 70º aniversário, fechou o exercício de 2023 com uma faturação de 1.804,3 milhões de euros, um crescimento de 8,5% face […]

Hipersuper
tagsElPozo

A El Pozo Alimentación, que celebra este ano o seu 70º aniversário, fechou o exercício de 2023 com uma faturação de 1.804,3 milhões de euros, um crescimento de 8,5% face ao ano anterior. Esta evolução resulta do posicionamento de marca e da inovação em produtos de elevado valor acrescentado, refere a empresa em comunicado.

A El Pozo Alimentación refere que investiu 76,5 milhões de euros, tanto em ativos tangíveis quanto intangíveis e  tem concentrado os seus esforços na investigação, formação e desenvolvimento dos seus produtos e marca.
Segundo a empresa, entre os lançamentos mais importantes estão a linha +Proteínas ElPozo Bienstar, com produtos fatiados e semicozidos ricos em proteínas, um segmento em crescimento, a La Croquetería, uma gama de empanados gourmet e a marca ElPozo KING UPP,  anunciada como a proposta mais jovem e inovadora da empresa.

Renovação

A marca ElPozo renovou a sua imagem com o rebranding da sua linha mais artesanal, ElPozo 1954, incluindo um novo logótipo, designs, formatos e uma nova campanha de comunicação com a banda murciana Viva Suecia. A lista de embaixadores da empresa, que já incluía o tenista Carlos Alcaraz, foi ampliada com José Coronado para o Legado Ibérico e Olga Carmona para a ElPozo Bienstar.

A empresa, integrada na holding Grupo Fuertes,  lembra que realizou vários projetos de infraestruturas, entre os quais se destacam a implementação de uma unidade de biotecnologia, a construção de um parque fotovoltaico para autoconsumo elétrico e a criação de um novo centro de congelação de carne.

Exportação

A ElPozo, que encerrou o exercício de 2023 com uma equipa média de 5.159 pessoas, está presente em mais de 80 países e tem como objetivo continuar a aumentar a sua quota de exportações, consolidando a sua presença nas áreas geográficas com mais potencial, tendo alcançado este ano um volume de negócios no estrangeiro de cerca de 20 por cento da sua faturação.

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Douro Wine City celebra o melhor da região vinícola demarcada mais antiga do mundo

O melhor da região vai estar em prova no Douro Wine City até 10 de junho, no Auditório Municipal (AUDIR), no Peso da Régua. O evento, que celebra o vinho da região vinícola demarcada mais antiga do mundo, é organizado pelo município do Peso da Régua, com produção Essência Company.

Hipersuper

O melhor da região vai estar em prova no Douro Wine City até 10 de junho, no Auditório Municipal (AUDIR), no Peso da Régua. O evento, que celebra o vinho da região vinícola demarcada mais antiga do mundo, é organizado pelo município do Peso da Régua, com produção Essência Company.

O programa, que se iniciou esta sexta-feira, convida o público a participar em showcookings de conceituados chefes de cozinha, degustações, e a aprofundar conhecimentos nas ‘Conversas sobre o Vinho’, com Manuel Moreira, sommelier e crítico de vinhos, bem como nas provas de mais de uma centena de produtores de vinho e de produtos regionais presentes no evento.

Criando momentos de partilha e experiência, os diversos showcookings serão realizados nos dias 8, 9 e 10 de junho, às 19h, começando, no sábado, dia 8 de junho, com o chef André Carmo, restaurante Val Moreira, Hotel Vila Galé Douro Vineyards, secundado no dia 9 de junho por Maria do Céu, doceira da região e no dia 10 de junho, com a apresentação do chef Carlos Pires, da The Wine House, Quinta da Pacheca.

No sábado, 8 de junho, a primeira ‘Conversa sobre o Vinho’ mostrará como ‘Duas centenas de castas, algumas são o pilar dos mais prestigiados vinhos do Douro’, às 17h30, e na segunda conversa, às 19h, Manuel Moreira mostrará como ‘O Vinho do Porto Tawny, uma combinação de arte e sensibilidade à prova do tempo’.

No domingo, dia 9 de junho, o convite será ‘Se adora vinho e acha que não sabe provar? Não se acanhe e venha daí’, às 17h30, e o público será convidado por uma viagem na segunda Conversa sobre o Vinho ‘Montanha, vales, encostas, xisto, planaltos, tudo isto é Douro! Tudo isto é Terroir! Descubra alguns vinhos de terroir!’, às 19h.

No Dia de Portugal, segunda-feira, 10 de junho, a conversa gira em torno de ‘A altitude dos vinhos do Douro, descobrir o que os torna únicos’, às 17h30, e a segunda, às 19h, afirma que ‘Douro é origem de grandes vinhos! Os detalhes que fazem a diferença!’.

O evento é de entrada livre, com o horário da restauração e animação a funcionar entre as 16h e as 24h, já os expositores funcionarão entre as 16h e as 20h. A participação nas Conversas Sobre o Vinho e nos Showcooking têm lugares limitados, com inscrição no local.

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Panificadora Costa & Ferreira lança Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados

A Panificadora Costa & Ferreira acaba de lançar o novo Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados, de 530g que já está disponível nas lojas Pingo Doce. Rico em fibra […]

Hipersuper

A Panificadora Costa & Ferreira acaba de lançar o novo Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados, de 530g que já está disponível nas lojas Pingo Doce.

Rico em fibra e, por isso, uma ótima opção para uma alimentação equilibrada, este novo pão é fabricado com ingredientes de alta qualidade, a partir de uma combinação de farinhas de milho, trigo e centeio. Tem um toque especial graças à adição de grãos germinados, que facilitam a digestão e são uma boa fonte de proteínas, vitaminas e minerais, apresenta a Panificadora Costa & Ferreira que amplia o seu portfólio de produtos, após o incêndio sofrido no início de abril que destruiu parte da fábrica, situada no Alto da Serra, em Rio Maior.

Em formato retangular e à semelhança dos outros produtos da produtora portuguesa, também esta novidade é produzida com matérias-primas nacionais e sem adição de corantes e conservantes, sendo 100% natural e clean label.

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Nobre

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Nobre lança Fatias Vegetarianas com sabor a Frango

A Nobre acaba de apresentar ao mercado uma nova aposta na gama Nobre Vegalia: as Fatias Vegetarianas com sabor a Frango são a mais recente novidade neste segmento e vêm […]

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A Nobre acaba de apresentar ao mercado uma nova aposta na gama Nobre Vegalia: as Fatias Vegetarianas com sabor a Frango são a mais recente novidade neste segmento e vêm reforçar a oferta de produtos para os consumidores que procuram ter uma alimentação diversificada.

Os portugueses têm assim uma nova alternativa deliciosa de origem vegetal com alto teor de proteína e de fibra. Uma opção que pode ser integrada em diferentes momentos e refeições, com todo o sabor a frango, mas com 0% de carne, sublinha a marca.

“Sabemos que há uma procura crescente pelos produtos com proteína de base vegetal, confirmando a preocupação dos portugueses com uma alimentação mais diversa e equilibrada. É por isso que, enquanto marca que procura estar nas mesas de todos os portugueses, vamos continuar a investir na inovação de forma a apresentar soluções que respondam às necessidades de todos. Continuamos empenhados em reforçar as nossas ofertas vegetarianas, mantendo a qualidade que nos distingue e o sabor que cativa os consumidores, desde sempre”, sublinha Lia Oliveira, diretora de marketing e comunicação externa da Nobre, em comunicado.

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Knorr com nova campanha

Cândido Costa é o protagonista da nova campanha da marca Knorr. O ex-internacional português estreia-se como cantor e cozinheiro com a ajuda do “caldinho”. “Knorr revê-se na atitude e letra […]

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Lulas Limpas Pescanova 450g numa embalagem “prática para as famílias”

A Pescanova apresenta as Lulas Limpas 450g numa embalagem “prática para as famílias portuguesas”. As lulas, pertencentes à família dos cefalópodes, são amplamente apreciadas na gastronomia portuguesa e oferecem inúmeras […]

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A Pescanova apresenta as Lulas Limpas 450g numa embalagem “prática para as famílias portuguesas”.

As lulas, pertencentes à família dos cefalópodes, são amplamente apreciadas na gastronomia portuguesa e oferecem inúmeras possibilidades culinárias, desde entradas a pratos principais.

As lulas limpas da Pescanova vêm limpas e prontas a cozinhar, embaladas a vácuo e ultracongeladas rapidamente. “Ricas em proteínas, minerais e vitaminas do complexo B”, as lulas limpas são apresentadas ainda como um produto “baixo em gordura, tornando-se uma excelente opção para quem procura manter uma dieta equilibrada e nutritiva”.

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ECO lança nova garrafa reutilizável de 0.65L

A ECO acaba de lançar a sua nova garrafa reutilizável de 0.65L. A cantora Carolina Deslandes foi escolhida para dar a conhecer esta novidade fazendo, não o seu unboxing, mas sim […]

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A ECO acaba de lançar a sua nova garrafa reutilizável de 0.65L.

A cantora Carolina Deslandes foi escolhida para dar a conhecer esta novidade fazendo, não o seu unboxing, mas sim o seu unbottling. De uma forma divertida e descontraída, apresenta todos os formatos – do garrafão de 6L, às garrafas de 3L e de 1.5L – até chegar à nova garrafa de 0.65L, “mais pequena e prática para levar para todo o lado e, porque é reutilizável e enchida nas Fontes ECO, mais leve para o Planeta”.

A nova garrafa reutilizável ECO veio reforçar o portefólio da marca, no seguimento de vários pedidos de clientes por um formato mais pequeno e fácil de transportar, acrescenta a marca.

 

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Plataforma da Central de Cervejas utiliza IA para atender clientes 24 horas por dia

A Novadis, empresa de comercialização e distribuição da Central de Cervejas e Bebidas (SCC), acaba de disponibilizar para todos os seus clientes em Portugal o eazle, um portal e app de e-commerce B2B com recurso a inteligência artificial,

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A Novadis, empresa de comercialização e distribuição da Central de Cervejas e Bebidas (SCC), acaba de disponibilizar aos seus clientes em Portugal o eazle, um portal e app de e-commerce B2B com recurso a inteligência artificial, que possibilita aos clientes do canal horeca, o acesso a diversos serviços e funcionalidades 24h/7dias.

Desenvolvido pelo grupo Heineken, do qual a Central de Cervejas faz parte, o eazle “tem foco na digitalização na interação com os clientes e recorre à inteligência artificial para facilitar o seu quotidiano, melhorando a eficiência operacional”, explica a SCC. O eazle é já uma das maiores plataformas de e-commerce do mundo e tem como objetivo elevar a experiência de compra dos clientes e aumentar a competitividade no mercado.

Iniciado em 2023, o projeto da plataforma já alcançou “mais de 12.000 clientes do horeca em Portugal, com as vendas online a representarem mais de metade da faturação total da Novadis”, informa a SCC, acrescentando que a meta para 2024 é aumentar o número de clientes com acesso a este novo canal.

Obter informação sobre o negócio, de forma imediata e autónoma, ter acesso ao portfólio atualizado de marcas e produtos, colocar e acompanhar encomendas, consultar preços, promoções e a conta corrente são algumas das funcionalidades que a nova plataforma oferece, 24h por dia, sete dias por semana, no portal ou através da app.

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Nivea reforça compromisso com a sustentabilidade

No âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Nivea fortalece o seu compromisso com a preservação ambiental e a responsabilidade social. Em 2024, a marca recriou a icónica lata azul […]

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No âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Nivea fortalece o seu compromisso com a preservação ambiental e a responsabilidade social.

Em 2024, a marca recriou a icónica lata azul de Nivea Creme, tornando-a numa embalagem mais sustentável. Composta por 80% de alumínio reciclado, a nova embalagem representa um marco na jornada sustentável NIVEA.

A marca da Beiersdorf  também reconhece a importância de proteger os oceanos. Todos os protetores solares têm uma fórmula que respeita os oceanos, livre de Filtros UV Octinoxate, Oxybenzone e Octocrylene.

Desde 2020, a Beiersdorf comprometeu-se a reduzir as emissões de CO2 em 30% até 2025, já tendo alcançado uma redução de 17% até o final de 2022. Essa redução foi obtida através de colaborações com fornecedores e melhorias em fórmulas e embalagens de produtos.

Care Beyond Skin Day reforça compromisso

Em 2023, a Beiersdorf reforçou o compromisso a sustentabilidade a partir da inauguração do Care Beyond Skin Day. Este projeto representa um dia de voluntariado global, com a finalidade de promover o compromisso de agenda de sustentabilidade da empresa a nível social e ambiental.

Ao longo do dia, mais de 20 mil colaboradores, situados em qualquer parte do mundo, participaram em atividades voluntárias, em parceria com organizações não governamentais locais.
Em Portugal, a Beiersdorf promoveu uma ação de voluntariado de limpeza de praias na Lagoa de Óbidos, com o apoio da Ocean Patrol, uma iniciativa que envolveu um total de 65 colaboradores e a recolha de 104 kg de lixo.

O compromisso da empresa com a sustentabilidade foi reconhecido pelo Carbon Disclosure Project (CDP) com a classificação “Triplo-A”, devido ao esforço e apoio na proteção do clima, água e florestas, sendo uma das 13 empresas no mundo a receber essa distinção em 2023.

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