supermercado
Arroz volta a aumentar e custa mais 81% do que antes da guerra
Cabaz de alimentos atinge valor recorde em janeiro

Hipersuper
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
O preço do cabaz de bens alimentares essenciais bateu na primeira semana do ano um novo recorde. De acordo com os dados divulgados pela Deco Proteste, entre 23 de fevereiro de 2022 e 4 de janeiro de 2023, o aumento foi de 35,78 euros (mais 19,48%), com um cabaz de bens alimentares essenciais a custar agora 219,40 euros. Refira-se que a 23 de fevereiro do ano passado, o mesmo cabaz custava 183,63 euros.
A Deco sublinha que os laticínios são a categoria de alimentos cuja subida foi mais acentuada (26,30%): entre leite, queijo, iogurtes e manteiga, os portugueses gastam esta semana em análise, 14,50 euros, mais 3,02 euros do que gastariam pelo mesmo conjunto de produtos a 23 de fevereiro, antes do início da guerra.
A carne está igualmente mais cara. Comprar um quilo de lombo de porco, de frango, de febras de porco, de costeletas do lombo de porco, de bifes de peru, de carne de novilho para cozer e de perna de peru custa agora 39,54 euros. Na véspera do início da guerra, a 23 de fevereiro, custava 32,24 euros, ou seja, menos 7,30 euros.
A inflação também se faz sentir nas restantes categorias de alimentos. Entre 23 de fevereiro de 2022 e 4 de janeiro de 2023, o preço dos congelados subiu 20,33%; o da mercearia subiu 19,47%; o do peixe aumentou 17,40%; e as frutas e legumes registaram um acréscimo de 16,74%.
Os dez produtos que mais viram o seu preço aumentar entre 23 de fevereiro de 2022 e 4 de janeiro de 2023, foram:
- o arroz carolino (mais 81%, ou seja, mais 92 cêntimos por quilo)
- a alface frisada (mais 51%, ou seja, mais 1,04 euros por quilo)
- a cenoura (mais 47%, ou seja, mais 36 cêntimos por quilo)
- o açúcar branco (mais 47%, ou seja, mais 52 cêntimos por quilo)
- a polpa de tomate (mais 43%, ou seja, mais 38 cêntimos por embalagem)
- o leite meio-gordo (mais 42%, ou seja, mais 29 cêntimos por litro)
- a bolacha maria (mais 38%, ou seja, mais 80 cêntimos por pack)
- a couve-coração (mais 38%, ou seja, mais 40 cêntimos por quilo)
- os douradinhos de peixe (mais 38%, ou seja, mais 1,80 euros por embalagem)
- e o iogurte líquido (mais 37%, ou seja, mais 72 cêntimos por pack)
Entre 28 de dezembro e 4 de janeiro de 2023, os dez produtos com maiores subidas de preço foram:
- douradinhos de peixe (mais 16%, ou seja, mais 89 cêntimos por embalagem)
- iogurte líquido (mais 13%, ou seja, mais 30 cêntimos por pack)
- arroz carolino (mais 10%, ou seja, mais 19 cêntimos por quilo)
- brócolos (mais 9%, ou seja, mais 24 cêntimos por quilo)
- grão cozido (mais 9%, ou seja, mais 17 cêntimos por embalagem)
- couve-flor (mais 8%, ou seja, mais 17 cêntimos por quilo)
- arroz agulha (mais 7%, ou seja, mais 10 cêntimos por quilo)
- café torrado moído (mais 7%, ou seja, mais 21 cêntimos por embalagem)
- costeleta de porco (mais 7%, ou seja, mais 39 cêntimos por quilo)
- salsichas Frankfurt (mais 7%, ou seja, mais 9 cêntimos por embalagem)