supermercado
Arroz volta a aumentar e custa mais 81% do que antes da guerra
Cabaz de alimentos atinge valor recorde em janeiro
Hipersuper
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Salutem lança Mini Tortitas com dois novos sabores
LIGARTE by Casa Ermelinda Freitas chega às prateleiras da Auchan para promover inclusão social
Portugal não tem falta de água, não está é a saber geri-la como deve ser
Zippy convida as famílias a explorarem as suas emoções de forma inclusiva
O preço do cabaz de bens alimentares essenciais bateu na primeira semana do ano um novo recorde. De acordo com os dados divulgados pela Deco Proteste, entre 23 de fevereiro de 2022 e 4 de janeiro de 2023, o aumento foi de 35,78 euros (mais 19,48%), com um cabaz de bens alimentares essenciais a custar agora 219,40 euros. Refira-se que a 23 de fevereiro do ano passado, o mesmo cabaz custava 183,63 euros.
A Deco sublinha que os laticínios são a categoria de alimentos cuja subida foi mais acentuada (26,30%): entre leite, queijo, iogurtes e manteiga, os portugueses gastam esta semana em análise, 14,50 euros, mais 3,02 euros do que gastariam pelo mesmo conjunto de produtos a 23 de fevereiro, antes do início da guerra.
A carne está igualmente mais cara. Comprar um quilo de lombo de porco, de frango, de febras de porco, de costeletas do lombo de porco, de bifes de peru, de carne de novilho para cozer e de perna de peru custa agora 39,54 euros. Na véspera do início da guerra, a 23 de fevereiro, custava 32,24 euros, ou seja, menos 7,30 euros.
A inflação também se faz sentir nas restantes categorias de alimentos. Entre 23 de fevereiro de 2022 e 4 de janeiro de 2023, o preço dos congelados subiu 20,33%; o da mercearia subiu 19,47%; o do peixe aumentou 17,40%; e as frutas e legumes registaram um acréscimo de 16,74%.
Os dez produtos que mais viram o seu preço aumentar entre 23 de fevereiro de 2022 e 4 de janeiro de 2023, foram:
- o arroz carolino (mais 81%, ou seja, mais 92 cêntimos por quilo)
- a alface frisada (mais 51%, ou seja, mais 1,04 euros por quilo)
- a cenoura (mais 47%, ou seja, mais 36 cêntimos por quilo)
- o açúcar branco (mais 47%, ou seja, mais 52 cêntimos por quilo)
- a polpa de tomate (mais 43%, ou seja, mais 38 cêntimos por embalagem)
- o leite meio-gordo (mais 42%, ou seja, mais 29 cêntimos por litro)
- a bolacha maria (mais 38%, ou seja, mais 80 cêntimos por pack)
- a couve-coração (mais 38%, ou seja, mais 40 cêntimos por quilo)
- os douradinhos de peixe (mais 38%, ou seja, mais 1,80 euros por embalagem)
- e o iogurte líquido (mais 37%, ou seja, mais 72 cêntimos por pack)
Entre 28 de dezembro e 4 de janeiro de 2023, os dez produtos com maiores subidas de preço foram:
- douradinhos de peixe (mais 16%, ou seja, mais 89 cêntimos por embalagem)
- iogurte líquido (mais 13%, ou seja, mais 30 cêntimos por pack)
- arroz carolino (mais 10%, ou seja, mais 19 cêntimos por quilo)
- brócolos (mais 9%, ou seja, mais 24 cêntimos por quilo)
- grão cozido (mais 9%, ou seja, mais 17 cêntimos por embalagem)
- couve-flor (mais 8%, ou seja, mais 17 cêntimos por quilo)
- arroz agulha (mais 7%, ou seja, mais 10 cêntimos por quilo)
- café torrado moído (mais 7%, ou seja, mais 21 cêntimos por embalagem)
- costeleta de porco (mais 7%, ou seja, mais 39 cêntimos por quilo)
- salsichas Frankfurt (mais 7%, ou seja, mais 9 cêntimos por embalagem)