@marvin-meyer
Bens de consumo tecnológico perdem vendas em 2022
Depois de alcançar resultados recorde em 2021, sobretudo na Europa e em países desenvolvidos da Ásia, as vendas globais de bens de consumo tecnológico retraíram no ano passado. Os dados são da GfK
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Depois de alcançar resultados recorde em 2021, sobretudo na Europa e em países desenvolvidos da Ásia, as vendas globais de bens de consumo tecnológico retraíram no ano passado. A “saturação” deste mercado, sobretudo, mas também a “inflação e a conjuntura político-económica”, como a guerra da Rússia na Ucrânia e o impacto da estratégia de covid-zero, que vigorou até dezembro do ano passado na China, contribuíram para a desaceleração do consumo tecnológico a nível global, segundo um comunicado da GfK que omite o valor da quebra de vendas.
“Depois de um ano marcado pela desaceleração do consumo tecnológico, as expectativas são hoje mais positivas e anteveem um cenário de recuperação e estabilização deste mercado”. A conclusão é dos especialistas da GfK que avaliaram os resultados e os desenvolvimentos globais das Tecnologias e Bens de Consumo Duráveis (TCG) em 2022 para fazer uma antevisão para este mercado em 2023.
“A contínua aposta das marcas no desempenho dos produtos e a importância dada pelos consumidores ao custo-benefício na hora de comprar, são as principais razões para acreditar na recuperação e estabilização de mercado em 2023”, lê-se na nota de imprensa.
A eventual necessidade de trocar de equipamentos adquiridos no início da pandemia, sobretudo telemóveis, assim como o contínuo crescimento dos mercados dos países asiáticos emergentes e do Médio Oriente, a par com a recuperação económica da China, são outros fatores que sustentam as previsões dos especialistas.
Os dados da GfK revelam ainda que as prioridades do consumidor mudaram no terceiro trimestre do ano passado, sobretudo devido à inflação. “Há agora mais consumidores a adquirir TCG pela necessidade de substituição de um produto e menos 1,4% de consumidores a atualizar produtos ainda funcionais. A este facto junta-se a procura por produtos mais baratos, quer no segmento básico quer no premium”.