Preço da pescada subiu 83% desde o início da guerra
O cabaz de produtos alimentares essenciais fixou-se em 219,07 euros nesta semana – aumentou 19,31% (mais 35,44 euros) – uma descida em relação à semana passada, quando atingiu o seu valor mais […]

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O cabaz de produtos alimentares essenciais fixou-se em 219,07 euros nesta semana – aumentou 19,31% (mais 35,44 euros) – uma descida em relação à semana passada, quando atingiu o seu valor mais elevado desde o início da invasão da Ucrânia, segundo uma análise da DECO Proteste ao preço de 63 produtos nas categorias de carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe.
Em nove meses, o preço da pescada fresca registou um aumento de 83 pontos percentuais. Um quilo de pescada fresca custa agora 11,04 euros, mais 5,01 euros do que a 23 de fevereiro.
O peixe e os laticínios são as categorias com os maiores aumentos entre 23 de fevereiro e 7 de dezembro, com subidas de 22,64% e 22,10%, respetivamente.
Entre os dias 30 de novembro e 7 de dezembro, os dez produtos com maiores subidas de preço foram a polpa de tomate (16%), os cereais (11%), o pão de forma sem côdea (9%), o salmão, a perca e o esparguete (7%), o sal grosso (6%), o queijo flamengo fatiado (5%) e a maçã gala e o queijo curado (4%)..
Já entre 23 de fevereiro e 7 de dezembro foram a pescada fresca (83%), polpa de tomate (60%), arroz carolino (55%), açúcar branco (47%), o leite UHT meio-gordo (42%), bolacha maria (36%), flocos de cereais (35%), queijo flamengo fatiado (34%), o bife de peru e a batata vermelha (33%).
Todas as semanas a associação de defesa do consumidor tem monitorizado os preços de um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais que inclui bens como peru, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo e manteiga.