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Azeite da Quinta do Portal vence Prémio de Melhor Design em concurso internacional

O conjunto rótulo/garrafa do Quinta do Portal Azeite Virgem Extra Premium do produtor foi premiado com o galardão «Best Design Award» no BRAZIL iOOC 2022 – Brazil International Olive Oil […]

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Azeite da Quinta do Portal vence Prémio de Melhor Design em concurso internacional

O conjunto rótulo/garrafa do Quinta do Portal Azeite Virgem Extra Premium do produtor foi premiado com o galardão «Best Design Award» no BRAZIL iOOC 2022 – Brazil International Olive Oil […]

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O conjunto rótulo/garrafa do Quinta do Portal Azeite Virgem Extra Premium do produtor foi premiado com o galardão «Best Design Award» no BRAZIL iOOC 2022 – Brazil International Olive Oil Competitition (IOOC).

Este é um prémio dedicado ao packaging, que enaltece a importância crescente do design da embalagem na hora do consumidor tomar a decisão de compra. A avaliação é feita por um júri presidido pelo arquiteto Carvalho Araújo, criador da parte gráfica do concurso (selos e logotipos).

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Num curto espaço de cinco anos, a aposta na olivicultura do produtor vinícola do Douro, sediado em Sabrosa, tem sido coroada de êxito, somando elogios e prémios em certames nacionais e internacionais ligados ao setor.

O Quinta do Portal Azeite Virgem Extra Premium também já conquistou em Itália uma medalha de ouro, no EVO iOOC, e outra no Concurso de Vinhos de Trás-os-Montes.

Esta quarta edição do IOOC Brasil teve em prova mais de 100 amostras, com origem em 15 diferentes países e jurados provenientes de três continentes, o que atesta o caráter global da iniciativa, que, ano após ano, se impõe na cena internacional de eventos ligados à área dos azeites e da olivicultura.

De entre os países que se fizeram representar com amostras, destaque para paragens tão distintas como Israel, Uruguai, Tunísia ou Estados Unidos da América e a curiosidade de o painel de jurados integrar uma ucraniana.

O concurso realizou-se, simultaneamente, em Portugal e no Brasil, sendo que o local escolhido do outro lado do Atlântico foi o conceituado restaurante Kinoshita, em São Paulo, detentor de estrelas Michelin.

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Melom inicia agora a expansão por toda a Espanha

A empresa portuguesa, que está presente em Madrid desde janeiro de 2021, acaba de assinar um acordo de extensão da marca para toda a Espanha.

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Depois de três anos a operar exclusivamente em Madrid, a empresa, que atua no setor das obras residenciais, inicia agora o seu plano de expansão para a cobertura integral no país vizinho, “com o objetivo de criar a maior rede espanhola de profissionais do setor de obras domésticas, à semelhança do trabalho feito em Portugal”, assume num comunicado.

Nos últimos três anos, a empresa consolidou o negócio de remodelação e reabilitação de imóveis no setor das obras residenciais na comunidade de Madrid com 32 franchisados, “com mais de 200 obras adjudicadas e uma escola de formação para profissionais do setor”, e prepara agora a sua transformação para Melom Espanha.

“Existem inúmeras oportunidades no mercado vizinho, um mercado estimado de mais de 60 mil milhões de euros, onde à semelhança de Portugal não existe qualquer referência; em Espanha mais de 70% das habitações tem 30 ou mais anos e quatro em cada cinco edifícios não são eficientes. O mercado gigantesco, aliado ao fato das empresas que operam neste setor terem carências nas áreas de tecnologia, marketing e desenvolvimento dos seus negócios criaram a oportunidade perfeita para o crescimento da Melom que depois de testar o conceito amplia assim a sua operação para toda a Espanha”, destaca João Carvalho, co-fundador da Melom.

O responsável revela que o plano de expansão representa um investimento de um milhão de euros e criará 10 postos de trabalho diretos na estrutura central, “a que se somarão os postos indiretos na rede de franquias”. “Os objetivos estabelecidos para Espanha para os próximos três anos são atingir uma rede com 240 franchisados e alcançar uma faturação de 50 milhões de euros”, reforça João Carvalho.

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Bebidas

Port Wine day regressa a 10 de setembro para celebrar o vinho do Porto

A edição de 2024 do Port Wine day, realizada pelo IVDP, decorre a 10 de setembro e assinala os dez anos do um evento que celebra o vinho do Porto.

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O vinho do Porto volta a ser celebrado no próximo dia 10 de setembro e com ações que perduram até ao final do mês. O Port Wine day’ é promovido pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), para celebrar o dia 10 de setembro de 1756, data na qual o Marquês de Pombal instituiu a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, ficando, assim, regulamentada a mais antiga região demarcada vinícola do mundo, o Douro Vinhateiro.

A edição de 2024, que celebra também os dez anos do evento, conta com um programa vasto. Haverá uma masterclasse que vai apurar a evolução do Porto Vintage 1994. O alerta para a importância da sustentabilidade e das questões climáticas na produção e comércio do vinho do Porto mantém-se nas prioridades do IVDP e, por isso, continua a fazer parte do programa a entrega das distinções ‘Douro + Sustentável’. A encerrar as comemorações, pela primeira vez, o Mercado do Bolhão será palco da Sunset Party do Port Wine day, com a promoção de cocktails com vinho do Porto, junto do público consumidor.

As distinções ‘Douro + Sustentável’ vão ser entregues nas áreas da viticultura, da enologia, do enoturismo e revelação, logo no dia 10 de setembro, na Casa da Música.

A masterclasse ‘Os 30 anos do Porto Vintage 1994’, vai ter lugar a 19 de setembro no Salão Nobre do IVDP e vai mostrar a evolução deste vinho, produzido num ano de excecional qualidade do século passado. A prova será conduzida por especialistas do IVDP e contará, ainda, com a participação de enólogos das empresas representadas.

No dia seguinte, a festa em homenagem ao vinho do Porto acontece no Mercado do Bolhão, com a presença de 30 produtores. No mesmo dia, na cozinha do mercado do Bolhão, realiza-se uma masterclasse de cocktails com vinho do Porto intitulada ‘Porto Colours’, dirigida pelo bartender Paulo Ramos, da Cocktail Academy.

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Exportação

CCIP vai realizar 32 missões empresariais a 25 mercados em 2025

O Plano de Ações Internacionais 2025 da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) engloba missões empresariais a mercados em crescimento como México, Marrocos, Arábia Saudita, Japão e Senegal.

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A diversificação dos destinos de exportação das empresas portuguesas é um objetivo assumido pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), “alinhado com as expectativas e desafios colocados pelo governo e pelas empresas exportadoras nacionais”, informa a organização empresarial.

Neste sentido, está planeada a realização, em 2025, de 32 missões empresariais presenciais a 25 mercados em crescimento “e que já têm trazido resultados muito positivos a empresas portuguesas”, como México, Marrocos, Arábia Saudita, Japão e Senegal.

Ao mesmo tempo, a CCIP vai apostar em missões a novas geografias como Omã, Grécia, Indonésia, Vietname e Gabão, entre outras, e avançar com duas novas iniciativas: a realização de três missões inversas de compradores para três diferentes setores – vinho, alimentar/bebidas e pedra natural – e de quatro eventos de diplomacia nos negócios, “com embaixadores de diferentes regiões do mundo que se encontram em Portugal”.

Ainda para 2025, a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa prevê organizar mensalmente seminários ‘Meet-the-Market’, 100% gratuitos e em formato misto (presencial e online). Tem como objetivo “aprofundar a realidade económica e comercial de um determinado país e permitir às empresas conhecer em maior detalhe as oportunidades existentes nos mercados internacionais”, refere a CCIP na informação sobe o plano de de atividades internacionais divulgado no seu site.

Sessões individuais em mercados e ações para startup

Revela ainda que vai continuar a possibilitado às empresas um conjunto de sessões individuais e personalizadas (‘One to One’) com consultores locais da CCIP em diversos mercados em formato 100% online “e que permitem o esclarecimento de dúvidas concretas e uma análise do potencial exportador de cada empresa para esse mercado”. Vai também manter o serviço de consultoria individual para empresas que pretendam fazer negócios a nível internacional.

Outra das novidades para 2025 será a criação de duas ações exclusivas para as start up portuguesas, nos Emirados Árabes Unidos e na Arábia Saudita, “que irão permitir um contato privilegiado com potenciais investidores, clientes e parceiros nestes mercados”, revela.

O ‘Dia da Exportação’ terá um novo formato no próximo ano e irá concentrar num único dia especialistas em diferentes temáticas ligadas à documentação e instrumentos financeiros, logística e transportes internacionais. Por último, será realizado um modelo de evento centrado no setor do turismo com três ações específicas no México, Coreia do Sul e Itália, que possibilitarão às empresas portuguesas uma exposição distinta nestes mercados.

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa conta com a parceria da Caixa Geral de Depósitos para as suas iniciativas de apoio à internacionalização.

“Em 2025, o regresso ao comércio internacional vai ser mais necessário do que nunca, para recuperar as economias. Muitas empresas reforçaram os seus contactos internacionais e as vendas em novos mercados, frequentando as missões que organizamos nas quais temos a preocupação de garantir as adequadas reuniões B2B – seja de forma presencial ou virtual”, preconiza o vice-presidente da CCIP.

Paulo Portas acrescenta que o plano para 2025 “leva em conta o clima de incerteza em que vivemos, e aproveita todas ferramentas que possam ajudar as empresas nossas associadas a fazer a sua estratégia comercial externa, superando as dificuldades sucessivas de pandemia, de guerra e dos constrangimentos nas cadeias de fornecimento”.

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exportação

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Alimentar

Indústria alimentar e das bebidas exportou mais 9,46% no primeiro semestre

A Espanha é o país da UE que mais compra à indústria alimentar e das bebidas portuguesa. No resto do mundo, destaca-se o Brasil que importou bens no valor de 336 milhões de euros.

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As exportações da indústria alimentar e das bebidas subiram 9,46% nos primeiros seis meses de 2024, em comparação com igual período de 2023, indicam os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), citados pela FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares).

No primeiro semestre do ano, este setor representou para Portugal, 3.991 milhões de euros em exportações.

Ainda por comparação a igual período de 2023, o défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas decresceu e situa-se agora em 8,63%, indica o INE.

UE lidera importações nacionais

As vendas para países da União Europeia continuam a liderar as exportações portuguesas deste setor. No primeiro semestre deste ano, representaram 2.700 milhões de euros, o que se traduz um aumento de 13,87% face a igual período de 2023.

Os dados do INE revelam ainda que as vendas para fora da UE cresceram apenas 1,25%. “Ou seja, no primeiro semestre de 2024 as exportações da indústria alimentar e das bebidas para fora do espaço europeu cifraram-se nos 1.291 milhões de euros”, refere a FIPA.

Por países, a Espanha ocupa o primeiro lugar entre as nações da UE que mais compram à indústria alimentar e das bebidas portuguesa. Nos primeiros seis meses de 2024 o país vizinho absorveu 1.504 milhões de euros à indústria nacional, o que representa um aumento de 12% face a igual período de 2023.

O segundo lugar do pódio dos países europeus pertence à França, que no primeiro semestre deste ano comprou à indústria alimentar e das bebidas portuguesa bens no valor de 354 milhões de euros – um crescimento de 4% face ao primeiro semestre do ano passado.

Itália e Alemanha ocupam, respetivamente, o terceiro e quarto lugares entre os países que mais contribuem para as vendas da balança comercial deste setor em Portugal: respetivamente, 210 milhões de euros (mais 32% face a período homólogo de 2023) e 113 milhões de euros (mais 6%), segundo os dados do INE.

Brasil lidera fora da UE

No resto do mundo, foi o Brasil o país mais comprou a Portugal neste setor: absorveu bens no valor de 336 milhões de euros “e com isso impulsionou as exportações da indústria alimentar e das bebidas em cerca de 25% face ao primeiro semestre de 2023”, destaca a FIPA.

No cômputo global, Espanha, França, Brasil, Itália e Alemanha são os países que absorveram 63% do total das exportações da indústria alimentar e das bebidas.

“O setor agroalimentar nacional continua a crescer muito à custa do aumento das exportações e ganhos de quota internacionais, dada a qualidade e inovação dos produtos portugueses”, destaca o presidente da FIPA.

No entanto, Jorge Henriques alerta para as “incongruências no IVA e os Impostos Especiais sobre o Consumo” que, lamenta, “criam entraves às empresas, sobretudo, no mercado interno o que as leva a procurar alternativas noutras geografias”.

A indústria alimentar e das bebidas é a indústria transformadora que mais contribui para a economia nacional, tanto em Volume de Negócios – com 22,4 mil milhões de euros – como em Valor Acrescentado Bruto – são 3,8 mil milhões de euros.

É ainda a indústria transformadora que mais emprego gera, sendo responsável por mais de 112 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos.

“Assume, simultaneamente, uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial – nomeadamente nas zonas do interior onde o setor situa as suas unidades industriais – e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, destaca ainda a FIPA.

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Exportação

Portugal e Luxemburgo realizam Fórum Empresarial em novembro

Organizado pela AICEP, o Fórum Empresarial Luxemburgo-Portugal decorre a 5 e 6 de novembro. As inscrições estão abertas até 23 de agosto.

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Vai decorrer na cidade do Luxemburgo, com organização da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e da Câmara de Comércio do Luxemburgo, em colaboração com a Embaixada de Portugal no Luxemburgo e Embaixada do Luxemburgo em Portugal.

O Fórum Empresarial Luxemburgo-Portugal vai decorrer a 5 e 6 de novembro, centrado nas fileiras das tecnologias digitais (Cibersecurity, Internet of Things, Fintech, Mobility and Connectivity, Artificial Intelligence, 3D Virtual Reality), tecnologias da saúde e construção sustentável (Arquitetura, Engenharia, Construção e Materiais de Construção).

A iniciativa, que surge no seguimento de anteriores ações de promoção e de dinamização das relações económicas Portugal-Luxemburgo, em que a AICEP esteve diretamente envolvida, tem por objetivo explorar as oportunidades de negócios, de investimento e de cooperação entre empresas e entidades dos dois países.

O Fórum destina-se a empresas e entidades portuguesas, como clusters, associações empresariais, centros de I&D, universidades, entre outras, com intervenção nos setores das tecnologias digitais, tecnologias da saúde e construção sustentável.

“O Luxemburgo é uma economia aberta com uma localização geográfica estratégica no coração da Europa. Este país possui o PIB per capita mais elevado do mundo (118.770 euros em 2023), uma das principais praças financeiras da Europa, e ocupa um lugar particularmente atrativo nos rankings internacionais de competitividade, inovação (7º país mais inovador da UE de acordo com o European Innovation Scoreboard’2023), digitalização, e facilidade de realização de negócios”, destaca a AICEP.

No dia 5 de novembro, o programa incluirá workshops setoriais, um para cada fileira de atividade, sessões de networking e reuniões B2B entre empresas e entidades portuguesas e luxemburguesas, nas instalações da Câmara de Comércio do Luxemburgo.

No dia 6 de novembro será dinamizado um conjunto de visitas às instalações das empresas e entidades luxemburguesas relevantes em cada uma das três fileiras de atividade abordadas no Fórum Empresarial, revela a AICEP.

Informações adicionais sobre esta iniciativa podem ser obtidas em https://campanhas.portugalglobal.pt/forum-empresarial-portugal-luxemburgo.

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Exportações de frutas, legumes e flores crescem 13,4% nos primeiros seis meses

As exportações de frutas, legumes e flores cresceram 13,4% nos primeiros seis meses do ano. A União Europeia absorve 81% das vendas de frutas, legumes e flores produzidos em Portugal e os principais destinos são Espanha (32%), França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido.

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De acordo com os dados do INE, analisados pela Portugal Fresh, as exportações atingiram 1,18 mil milhões de euros entre janeiro e junho deste ano. A União Europeia absorve 81% das vendas de frutas, legumes e flores produzidos em Portugal e os principais destinos são Espanha (32%), França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido. Cerca de 74% do valor das vendas concentra-se nestes 5 principais mercados, que recebem os produtos portugueses num espaço de 3 e 36 horas em transporte refrigerado, depois de saírem das centrais de embalamento das empresas exportadoras.

Em volume, regista-se uma subida de 4,2% em comparação com o primeiro semestre de 2023, para um total de 763 milhões de quilos.

“Este desempenho positivo é resultado do trabalho árduo e da inovação contínua das empresas portuguesas, que têm investido em tecnologia, sustentabilidade e eficiência para elevar os padrões de qualidade dos seus produtos”, sublinha Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh.

“Neste primeiro semestre exportámos para 121 países e é preciso procurar cada vez mais clientes que estejam disponíveis para valorizar os nossos produtos”, defende.

As expectativas para 2024 são de crescimento nas exportações, mas o setor agrícola e alimentar continua a enfrentar uma conjuntura complexa no que toca à disponibilidade de recursos hídricos. “O setor tem investido continuamente na melhoria das suas infra-estruturas e apostado em investigação e tecnologia de forma a gerir de forma criteriosa a água que tem disponível. Mas chegámos a um ponto em que é urgente um plano estratégico nacional para a gestão dos recursos hídricos, que modernize os perímetros de rega. Defendemos a criação de uma via verde para a construção de charcas e reservatórios de água e a construção de barragens para múltiplos fins”, sublinha Gonçalo Santos Andrade.

A Portugal Fresh tem em curso um Projeto Conjunto de Internacionalização que, até 2025, inclui a realização de missões empresariais e ações de prospeção em quatro novos mercados, a participação em seis feiras internacionais, e várias iniciativas de promoção para acelerar a presença internacional do setor.
Este projeto tem o apoio do Portugal 2030 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, e prevê um investimento global de 1.561.663,52€ euros, financiado em 48,8% pelo FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

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Bebidas

Super Bock Group conquista 6 medalhas nos World Beer Awards 2024

Super Bock Selecção 1927, Super Bock Coruja IPA, Super Bock 0,0% e Super Bock Sem Glúten distinguidas nos World Beer Awards 2024.

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A Super Bock foi premiada com seis das suas cervejas nos World Beer Awards 2024, “alcançando um reconhecimento global pela excelência e inovação dos seus produtos”.

O concurso internacional avaliou mais de 3000 cervejas, entre cerca de 110 estilos, e atribuiu a distinção de Country Winner (Ouro) à Super Bock Seleção 1927 Bavaria Weiss, na categoria Bavarian Style Hefeweiss, uma cerveja muito clara e turva, que revela uma sintonia de aromas frutados, cravinho e especiarias, à Super Bock Seleção 1927 Japanese Rice Lager, na categoria de Rice Lager, uma cerveja refrescante, com estágio pausado em cuba que poliu delicadamente o amargo e afinou o seu sabor, equilibrando o doce do arroz e a acidez generosa, e à Super Bock Sem Glúten, na categoria Gluten-free, isenta de glúten para permitir a melhor experiência cervejeira sem o impacto do glúten.

A gama de cervejas especiais conquistou ainda uma medalha de Prata, na categoria Dark Lager, entregue à variedade Super Bock Selecção 1927 Munich Dunkel, uma cerveja produzida com malte especial Munique e com um caráter intenso, rico e diverso.

Super Bock 0,0%, na categoria de Lager sem álcool, e Super Bock Coruja IPA, na categoria American Style IPA, foram ainda distinguidas com medalha de Bronze. A primeira é produzida através de um método cervejeiro de desalcoolização por destilação em vácuo, que preserva o sabor natural da cerveja e assegura um sabor autêntico, suave e refrescante, com caráter maltado. A IPA é uma cerveja que surpreende pelos seus ingredientes 100% naturais e se distingue por ser produzida com recurso à técnica de dry hopping em grande escala.

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Vinho

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Exportação

Exportações de vinhos portugueses cresceram em volume e valor no primeiro semestre

Portugal registou 452,4 milhões de euros e 171,5 milhões de litros de vinho em exportações, com um preço médio de 2,64 euros por litro.

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Cresceram as exportações de vinhos portugueses nos primeiros seis meses de 2024.  De acordo com a ViniPortugal, as exportações totais de vinho português “registaram um crescimento significativo” de 1,25% em valor e 8,58% em volume no primeiro semestre, comparativamente ao mesmo
período do ano anterior.

Nos primeiros seis meses do ano, registou-se um total de 452,4 milhões de euros e 171,5 milhões de litros, com um preço médio de 2,64 euros por litro.
“Apesar do aumento expressivo em volume, o mesmo não foi acompanhado por um crescimento proporcional no que toca ao valor”, assinala a associação interprofissional do vinho, acrescentando que o desequilíbrio resulta de uma diminuição do valor do preço médio em 6,52%, “o que reflete a pressão dos stocks que se faz sentir no setor vitivinícola global”.

Frederico Falcão - Fotografias Frame It - Entrevista Hipersuper

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal

No que diz respeito aos mercados de exportação, aqueles que mais se destacam em valor (Euros) são França (53,4 milhões de €), seguindo-se os Estados Unidos da América (50,1 milhões de €) e o Brasil (38,9 milhões de €). Já no que concerne ao Volume exportado (litros) França mantém a posição de liderança (17,5 milhões de litros), em segundo lugar aparece Espanha (16,4 milhões de litros) e em terceiro Angola (15,3 milhões de litros).
“No primeiro semestre deste ano verificamos um crescimento exponencial no que toca ao volume das nossas exportações. Este crescimento é particularmente relevante numa altura em que o sector vitivinícola se depara com um excesso de stock nas adegas. O aumento de 8,58% em volume demonstra a forte procura pelos nossos vinhos nos mercados internacionais, contribuindo para a sustentabilidade do setor”, destaca o presidente da ViniPortugal.

Frederico Falcão refere, entretanto, que o setor em Portugal continua a ter um desafio no que toca ao preço médio, “que reduziu em vez de aumentar, como era a nossa expectativa”. “No entanto, os números continuam a sublinhar a competitividade, a resiliência e a qualidade do vinho português no panorama global. Continuamos empenhados em promover os nossos vinhos e em encontrar soluções que maximizem o seu valor nos mercados internacionais”, destaca

A ViniPortugal tem como missão promover a imagem de Portugal enquanto produtor de vinhos por excelência, valorizando a marca ‘Vinhos de Portugal/Wines of Portugal’, contribuindo para um crescimento sustentado do volume e do preço médio dos vinhos portugueses. Acibev, Anceve e AND (representação do comércio), CAP, Fenadegas, Fenavi e Fevipor (em representação da produção) e Andovi (representação de regiões demarcadas), são associados-fundadores da organização.

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Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster

Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster

Entrevista

“Projeto Export.i9 foi renovado e atualizado para enfrentar os desafios da internacionalização das PMEs”

O export.i9 foi renovado. Fomos conversar com Christelle Domingos, diretora executiva  da InovCluster, que sublinha a importância deste projeto.

O projeto export.i9, promovido pela InovCluster – Associação do Cluster Agroindustrial do Centro, surge renovado com uma imagem moderna e um enfoque nos desafios do futuro, reforçando o seu compromisso na internacionalização e digitalização das pequenas e médias empresas (PME).

Em que consiste o projeto Export.i9 e quais os principais objetivos desta iniciativa?
O projeto Export.i9 é uma iniciativa da InovCluster, Associação do Cluster Agroindustrial do Centro, focada na promoção da internacionalização das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) do setor agroalimentar. Esta iniciativa visa proporcionar às empresas portuguesas os recursos, conhecimentos e suporte necessários para expandir seus negócios para mercados internacionais, melhorando a sua competitividade e inovação.
Podemos afirmar que os principais objetivos do projeto Export.i9 incluem o apoio à Internacionalização ao ajudar as PMEs a entrar em novos mercados internacionais através de estratégias de exportação bem definidas; A Capacitação e Formação ao proporcionar às empresas participantes conhecimentos e ferramentas necessários para a exportação, incluindo formação sobre mercados-alvo, regulamentações internacionais, e práticas de comércio exterior; a dinamização de Missões Empresariais e Feiras Internacionais ao organizar a participação em feiras internacionais, missões empresariais e encontros B2B (business-to-business) para promover produtos e estabelecer contatos com potenciais parceiros e clientes no exterior; a Promoção e Marketing Internacional por desenvolver campanhas de marketing e promoção nos mercados internacionais para aumentar a visibilidade e a competitividade dos produtos portugueses e por fim, Incentivar a inovação no desenvolvimento de novos produtos e processos, adaptando-os às preferências e exigências dos mercados internacionais.
A InovCluster atua como facilitadora nesse processo, oferecendo suporte técnico, logístico e estratégico para que as empresas possam superar as barreiras e aproveitar as oportunidades no mercado global. O projeto é cofinanciado por fundos comunitários, o que permite uma redução significativa dos custos para as empresas participantes.

De que forma o Export.i9 foi renovado para responder aos desafios atuais e de futuro?
O projeto Export.i9 da InovCluster foi renovado e atualizado para enfrentar os desafios atuais e futuros da internacionalização das PMEs do setor agroalimentar, considerando as mudanças no ambiente global, tecnológico e económico.
A renovação deveu-se sobretudo à forte aposta numa campanha de comunicação, com incidência numa imagem mais moderna e numa linguagem clara e objetiva que permita associar os reais benefícios deste projeto.
Não obstante, o Export.i9 renova-se também ao integrar as tecnologias digitais de forma transversal em todas as suas ações, quer seja através de um maior foco no desenvolvimento de capacidades das empresas para a venda online, na implementação de estratégias avançadas de marketing digital e na dinamização de ações business to business através de Plataformas de Networking Digital. Na verdade, estes são apenas alguns dos exemplos que garantem que as empresas estejam preparadas para os desafios atuais e futuros, equipando-as com as ferramentas, conhecimentos e recursos necessários para prosperar num ambiente empresarial global e em constante mudança.

Quais são as principais mudanças na identidade gráfica e visual do Export.i9 e como estas impactam a estratégia de comunicação?
A criação de uma identidade gráfica e visual ao projeto conjunto de internacionalização da InovCluster, materializado através do Export.i9, surgiu da necessidade de modernizarmos a imagem deste nosso setor de atividade, para além de alinhar-se às tendências atuais de design, refletindo melhor os valores e os objetivos deste projeto. Sabemos que um logotipo moderno e distinto e a definição de materiais de comunicação coerentes, facilita o reconhecimento imediato do projeto em diversos contextos, desde os documentos oficiais até aos materiais promocionais.
Ao adotar um design mais limpo, slogans sonantes, elementos gráficos modernos e um layout responsivo, o Export.i9 torna-se mais atraente e eficaz na transmissão de suas mensagens. Essas melhorias impactam positivamente a estratégia de comunicação do projeto, aumentando o seu reconhecimento e reforçando a imagem de inovação e profissionalismo do projeto e da própria InovCluster como um todo.
Tal como as empresas precisam de se reinventar e estar em permanente atualização para se manterem competitivas no mercado global, também nós o assumimos que para a nossa dinâmica organizacional, é importante para nós que as PME e os nossos associados continuem a ver em nós, o parceiro ideal e de proximidade, para a dinamização dos seus projetos.

Pode detalhar os tipos de apoios disponíveis para as PME no âmbito do Export.i9?
O projeto é cofinanciado por fundos comunitários, o que proporciona um suporte financeiro importante para as PMEs, reduzindo assim os riscos e custos associados à internacionalização.
Este apoio poderá ir até 50% de financiamento (com um custo elegível máximo) para as suas participações em feiras internacionais, missões empresariais e missões inversas.

Quais são os mercados-alvo prioritários para o Export.i9 e porquê?
Da experiência e conhecimento recolhidos nos projetos conjuntos de internacionalização realizados desde 2013 e da análise da evolução dos mercados do setor, selecionamos para o Export.i9 um conjunto de mercados-alvo que estimamos terem maior impacto para uma internacionalização bem-sucedida das PME. Foram privilegiadas participações em certames de referência nos quais, em específico, a InovCluster já tem larga experiência e contatos profissionais e onde a presença do setor agroalimentar ou da indústria de refrigeração para o setor alimentar tem maior visibilidade, de referir também que as escolhas destes mercados se prendem essencialmente pela proximidade geográfica e cultural, o que facilita a entrada e a adaptação dos produtos portugueses. É por isso que ao nível de Feiras Internacionais, o foco serão os mercados mais sofisticados da Alemanha, Espanha, Suécia e Espanha, Missões Empresariais o foco será os mercados da América do Norte, China e Emirados Árabes Unidos. No que concerne às reuniões B2B que irão contar com grupos alargados de participantes estrangeiros, em específico com compradores/importadores de plataformas de venda-online, permitirá o contacto direto com os mercados alvo, nomeadamente França, Bélgica, Luxemburgo, Suíça, Noruega, Camarões, Omã, Jordânia, El Salvador e Tailândia, que impulsiona uma abordagem complementar à abordagem digital que as empresas possam já ter iniciado anteriormente. A dinâmica de pré-agendamento de reuniões, aliado à possibilidade de degustação de produtos das empresas, num mesmo local, permitirá a rentabilização de tempo e de recursos financeiros aliados às deslocações efetuadas para um só local, abordando diferentes mercados externos.
Referir que as motivações para a escolha destes mercados, de forma geral, basearam-se por serem mercados com alto potencial de consumo com grandes populações e uma classe média crescente que busca produtos de qualidade.

Que tipos de ações complementares ao apoio presencial estão previstas no Export.i9, e como estas podem beneficiar as PME?
Para complementar o apoio presencial, o projeto Export.i9 da InovCluster oferece diversas ações que visam maximizar os benefícios para as PMEs do setor agroalimentar. Estas ações complementares são essenciais para fornecer um suporte contínuo e abrangente, garantindo que as empresas estejam preparadas para enfrentar os desafios da internacionalização de forma eficaz. Assim, para além da participação em feiras internacionais, o projeto Export.i9 envolve uma variedade de outras iniciativas destinadas a apoiar a internacionalização das PMEs do setor agroalimentar, como é o caso das Missões Empresariais Virtuais a mercados estratégicos, onde as empresas têm a oportunidade de reunir com potenciais parceiros, clientes e distribuidores, conhecer as condições locais e realizar reuniões de negócios; Encontros B2B (Business-to-Business) onde as PMEs podem ter reuniões diretas com compradores internacionais, importadores e distribuidores. Essas reuniões são cuidadosamente organizadas para maximizar as oportunidades de negócios; Ciclo de Workshops de Capacitação para a Digitalização em Internacionalização com o objetivo de preparar as PME para uma internacionalização de sucesso suportada em ferramentas e processos digitais.
Todas estas iniciativas abrangem uma ampla gama de serviços e suporte, com o objetivo de proporcionar às PMEs as ferramentas e os conhecimentos necessários para competir com sucesso no mercado global. A InovCluster atua como um facilitador e um parceiro estratégico, oferecendo um apoio integrado que abrange desde a formação e capacitação até ao desenvolvimento de negócios internacionais.

Como é que a InovCluster facilita a participação das PME em feiras internacionais e qual a importância desta participação?
A InovCluster desempenha um papel crucial na facilitação da participação das PMEs em feiras internacionais, oferecendo um conjunto abrangente de apoios e serviços que tornam este processo mais acessível e eficaz. É por isso que, a participação conjunta em certames internacionais de renome permite às PME poderem aceder a um serviço “chave da mão” que envolve toda a organização logística do evento, que vai desde a conceção gráfica da imagem corporativa, como a montagem de stand, entre outros aspetos. Para além de que, o facto de a participação estar integrada neste projeto, como já tive oportunidade de referir, permite às PME poderem usufruir de um apoio que pode ir até aos 50% dos custos de participação, sendo que nestes casos, auxiliando a InovCluster em todo este processo. Também não posso deixar de referir o apoio que prestamos no antes e após, mas sobretudo também no decorrer da feira para ajudar as empresas com questões logísticas, tradução ou outros aspetos operacionais que se revelem necessários.
No que concerne à importância destas participações, assumimos que para muitas PME estes podem revelar-se investimentos significativos, mas não posso deixar de defender que para quem almeja conquistar novos mercados, trata-se de uma etapa fundamental, e quase que ouso dizer, necessária, para atingir tais objetivos. A participação em feiras permite às PMEs apresentarem os seus produtos e serviços a um público global, aumentando a visibilidade e reconhecimento da marca para além de reforçar a credibilidade e reputação da empresa, posicionando-a como um player sério no mercado global. Para além de que, o fortalecimento de relações comerciais, a geração de leads e novas oportunidades de negócio, são alguns dos outros aspetos que identificamos da participação. Apenas para concluir, não posso deixar de referir a necessidade de um bom follow up no pós-feira, trabalhando bem todos contactos efetuados, e aqui nunca podemos considerar como tempo perdido. É aqui que, a meu ver, reside muitas vazes a chave do sucesso destas participações.

As ferramentas digitais, como lojas online e marketplaces, podem ser fulcrais no processo de internacionalização das PME?
É importante salientar antes de mais que InovCluster tem desempenhado um papel fundamental no apoio prestado às PMEs para se posicionarem nos canais online para a venda internacional, não só através do Export.i9 mas também através dos vários projetos que tem em curso e que visam o reforço da digitalização por parte dos seus Associados.
É por isso importante referir que as ferramentas digitais, como lojas online e marketplaces, são fundamentais no processo de internacionalização das PMEs já que proporcionam várias vantagens que podem impulsionar a presença global das empresas, aumentar a eficiência operacional e melhorar a competitividade no mercado internacional.
Neste sentido o Export.i9 disponibiliza apoios financeiros para a criação de lojas online e presenças em plataformas Marketplace, prestando também todo o suporte necessário para a identificação das melhores práticas para a criação e gestão de lojas online, plataformas de e-commerce e marketplaces internacionais.
Sabemos que uma loja online permite que as PMEs alcancem consumidores em qualquer parte do mundo, 24 horas por dia, 7 dias por semana e facilita a entrada em múltiplos mercados de forma simultânea, diversificando a carteira de clientes e reduzindo a dependência num único mercado. Relativamente à presença em Marketplaces permite que as PME estejam presentes em plataformas com grande tráfego de visitantes, proporcionando uma maior visibilidade para os seus produtos aumentando assim a probabilidade de vendas sem a necessidade de construir um público do zero.
Com este apoio a InovCluster pretende assegurar que as PME estejam adaptadas para atrair clientes internacionais com reduzidos custos operacionais e gestão simplificada. Essas ferramentas digitais não apenas facilitam a expansão internacional, mas também ajudam as PME a competir de forma mais eficiente e sustentável no mercado global.
Por fim apenas referir que estão idealizados vários workshops, que irão funcionar em formato webinar, para ajudar as empresas a desenvolverem estratégias eficazes de marketing online. Isso abrange SEO (otimização para motores de busca), SEM (marketing em motores de busca), marketing de conteúdo, redes sociais e campanhas de email marketing.

Quais são os principais desafios que as PME enfrentam na internacionalização e como o Export.i9 pode ajudar a superá-los?
A internacionalização das PME apresenta uma série de desafios que podem dificultar a expansão para mercados estrangeiros, tendo sido nessa base que que o projeto Export.i9 da InovCluster foi concebido: para ajudar as PME a superar esses obstáculos através de uma série de apoios e serviços especializados. Sabemos que muitas PMEs do setor agroalimentar têm capacidade de produção e qualidade nos seus produtos, mas enfrentam dificuldades quando se trata de penetrar mercados internacionais devido à falta de conhecimento, experiência e recursos financeiros. Sabemos também que a competição no mercado interno é intensa, e a diversificação dos mercados é essencial para a sustentabilidade e o crescimento das empresas. É por isso que. com uma abordagem holística a InovCluster desempenha um papel crucial no apoio à internacionalização das PMEs, quer seja através das ações de workshops que serão disponibilizadas às PMEs, fornecendo com isso conhecimentos sobre os processos de exportação, regulamentações internacionais, estratégias de entrada em novos mercados, e práticas de comércio exterior, mas também pelo facto de organizar e coordenar a participação conjunta de PMEs em missões empresariais, feiras internacionais e eventos de networking. Todas estas atividades são fundamentais para promover os produtos das empresas, estabelecer contactos com potenciais clientes e parceiros, e conhecer as tendências e necessidades dos mercados-alvo. Para além de que, o facto destas ações estarem assentes em participações conjuntas, reduz consideravelmente os custos que participações a este nível que, de forma insolada, teriam para as PME.
Por fim, e não podemos deixar de o referir, ter o apoio da InovCluster para qualquer processo de internacionalização, é sinónimo de garantia de facilitação para a criação de parcerias estratégicas entre as PMEs e outras entidades, tanto a nível nacional como internacional. Estas parcerias podem incluir colaborações com distribuidores, agentes comerciais, importadores, e outras organizações que possam ajudar na expansão das atividades das PMEs nos mercados internacionais.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Exportação

CCIP vai realizar em outubro a 4ª missão empresarial ao Japão

“A entrada no mercado japonês por parte de empresas estrangeiras poderá representar uma maior facilidade de acesso a mercados vizinhos”, destaca a CCIP.

Hipersuper

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) vai realizar de 06 a 11 de outubro, a 4ª missão empresarial ao Japão. Esta missão empresarial multissectorial é destinada a todas as empresas portuguesas que pretendam exportar ou investir neste mercado.

Em termos de oportunidades de negócio “o Japão é um mercado muito interessante para os produtos alimentares e bebidas, têxteis e calçado, produtos de cortiça, materiais de construção, indústria farmacêutica, mobiliário e cutelarias, energia eólica offshore, tecnologias de informação, entre outros”, realça a CCIP, acrescentando que “os consumidores japoneses caracterizam-se por serem sofisticados, possuírem um grande poder de compra e terem bastante interesse por produtos estrangeiros.

“O mercado japonês é bastante aberto às importações e, consequentemente, fortemente concorrencial, sendo um mercado exigente em termos da qualidade e da segurança dos produtos. A entrada no mercado japonês por parte de empresas estrangeiras poderá representar uma maior facilidade de acesso a mercados vizinhos”, destaca a CCIP

A 4ª missão empresarial da CCIP ao Japão tem como objetivos dar a conhecer o ambiente de negócios do país, propiciar reuniões individuais de negócios com importadores e distribuidores e/ou clientes finais em Tóquio e noutras cidades, de acordo com o perfil de cada participante, estabelecer contatos com o meio empresarial local e permitir contatos com parceiros locais de referência.

Terceira maior economia do mundo, com uma população de cerca de 125 milhões de habitantes, o Japão foi o 27º cliente das exportações portuguesas de bens em 2023, ocupando a 26ª posição ao nível das importações, segundo o INE. Tem uma estimativa de cerca de 1% de crescimento do PIB em 2024 e, em termos de oportunidades de negócio, “poderá ser um mercado interessante para os produtos alimentares, vinhos, produtos de cortiça, materiais de construção, indústria farmacêutica, energia eólica offshore, tecnologias de informação, entre outros”, indica a AICEP numa Ficha de Mercado sobre este país, publicada em junho deste ano.

Mais informações sobre a missão empresarial estão disponíveis no site https://www.ccip.pt/pt/o-que-fazemos/eventos/proximos-eventos/agenda/1376-missao-empresarial-japao/event_details

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