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Crescimento de consumo de plant-based food? Consumidores e empresas respondem à chamada

O consumo de carne nos Estados Unidos e na Europa poderá atingir o pico em 2035, data a partir da qual o consumo de proteína animal poderá iniciar o seu […]

Filipe Pacheco
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Crescimento de consumo de plant-based food? Consumidores e empresas respondem à chamada

O consumo de carne nos Estados Unidos e na Europa poderá atingir o pico em 2035, data a partir da qual o consumo de proteína animal poderá iniciar o seu […]

Filipe Pacheco
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plant-based-4235884_1280O consumo de carne nos Estados Unidos e na Europa poderá atingir o pico em 2035, data a partir da qual o consumo de proteína animal poderá iniciar o seu declínio,
segundo um estudo do Boston Consulting Group (BCG). Tudo aponta, assim, para um aumento de consumo de proteínas alternativas, cujo mesmo estudo aponta que seja sete vezes maior dentro de década e meia. Nesse período, os produtos com origem em proteínas alternativas poderão alcançar 11% do mercado global de proteína, isto numa estimativa conservadora. Diz a mesma pesquisa que, se houver um impulso de entidades reguladoras e alterações graduais na tecnologia, esse valor poderá atingir 22%.

Oatly, Beyond Meat, Impossible Foods, Meta Burger, Zero Egg ou Just são alguns exemplos de companhias fundadas, nas últimas décadas, como propósito de apresentar várias alternativas alimentares, com produtos produzidos à base de proteína vegetal, substitutos de carne, leite ou ovos. Mas o fenómeno não é novo. Em 2020, um artigo do “The New York Times” dava conta que a carne à base de origem vegetal tem as suas origens na década de 70, lembrando o livro de Frances Moore Lappé, publicado em 1971, com o nome “Diet for a Small Planet”. Moore Lappé foi uma das pioneiras no estudo do impacto da produção
intensiva de carne sobre o ambiente, defendendo uma dieta baseada em alimentos alternativos à carne.

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O livro, que à época foi umbest-seller, esteve na génese de uma gradual e lenta mudança de mentalidades. E, hoje, há consumidores cada vez mais
dispostos a experimentar produtos alternativos à carne nos países mais desenvolvidos, como Estados Unidos, Reino Unido ou Alemanha, onde já 11% dos consumidores dizem-se muito interessados no consumo de produtos alimentares produzidos com proteínas alterativas à carne, segundo
dados da mesma pesquisa do BCG. O mesmo indica que cerca de 13 milhões de toneladas métricas de proteínas alternativas foram consumidas
em 2020, o que representa apenas para 2% do mercado de proteína animal. Até 2035, esse valor poderá chegar a 97 milhões de toneladas métricas.

Quando será atingido o pico de consumo de carne é uma pergunta cada vez mais recorrente nos últimos anos. São os próprios cientistas que colocam
esta questão, avisando que a indústria pecuária terá de atingir o seu pico dentro de dez anos, sob pena da batalha contra as alterações climáticas ser dada como perdida. Os cientistas pedem aos países desenvolvidos que estabeleçam um pico no consumo de carne, por considerarem que a indústria pecuária é responsável pelo crescimento das emissões de gases com efeito de estufa. “Os países devem procurar atingir o pico de produção de gado nos próximos dez anos, porque precisamos de reduções rápidas e acentuadas nas emissões de gases com efeito de estufa”, dizia, em finais de 2019, Helen Harwatt, investigadora na Harvard Law School nos Estados Unidos.

Fabricantes e retalhistas internacionais estão também conscientes do tema, estando a fazer investimentos para aumentar a produção de alimentos à base de proteínas alternativas à carne. Um relatório da FAIRR Investor Network dava conta, em meados de 2020, que mais de 1,1 mil milhões de dólares em capital de risco foram canalizados para o mercado de proteínas alternativas no primeiro semestre de 2020, aumentado mais do dobro o investimento feito no total 2019, que foi de 534 milhões de dólares. E entre as multinacionais que se encontram mais comprometidas nesta matéria, criando equipas para investigar, ampliar e diversificar o seu portefólio de produtos à base de proteínas alternativas, encontram-se a Tesco, Unilever, Nestlé, M&S, ICA Gruppen, Conagra ou a Sainsbury’s. A Kroger, por exemplo, em finais de 2020, introduziu, nos lineares, mais de 50 produtos à base de proteínas alternativas à carne. E a Sainsbury’s, em 2018, serviu de rampa de lançamento para a Meatless Farm, que chega agora a Portugal e pretende acelerar o consumo deste tipo de alimentação.

Lançamentos e  procura aceleram em Portugal
Por cá, as multinacionais e as empresas locais estão a dar passos rápidos neste sentido, não encarando já estes produtos como de nicho, mas conscientes que, aos poucos, farão parte do mainstream. A Unilever, que é das companhias globais que mais investimento tem canalizado para este mercado, está comprometida com a iniciativa “Future Foods”. A Nestlé está a alargar o seu portefólio de produtos à base de matéria-prima vegetal emvárias categorias. O grupo Montalva Izidoro regozija-se por ser a primeira empresa portuguesa a apostar neste mercado na categoria de salsichas. E a Nobre  está investida em estar no comboio da frente de uma tendência que é cada vez mais uma realidade nos países ocidentais, estando também a fazer o seu caminho em Portugal.

A Unilever, que pretende incentivar uma mudança nos hábitos alimentares, está a acompanhar esta rota do futuro, sendo disso prova a abrangente quantidade de produtos alternativos que tem a apresentar ao mercado. Hellmann’s vegan, o gelado sem laticínios Coconutterly Caramel da Ben & Jerry’s, o Cornetto e o Magnum veganos estão entre os produtos comercializados no mercado português.

A companhia, em 2020, lançou a The Vegetarian Butcher, marca criada por um talhante amante de carne que quis replicar o sabor e a textura dos alimentos de origem animal em produtos com base em matéria-prima vegetal. “Acreditamos que este é o caminho certo para um sistema alimentar do futuro, um sistema agregador de diversos players que apresentam sucessivas propostas inovadoras, sempre com vista a melhorar a saúde e bem-estar da população e do planeta”, afirma Daniel Rodrigues, director marketing foods da Unilever FIMA e responsável em Portugal pela iniciativa “Future Foods”, em declarações ao Hipersuper.

Uma pesquisa realizada pelo Barclays indica que o mercado de alimentos à base de vegetais deverá alcançar um valor de 35,4 mil milhões de dólares
até 2027 a uma taxa anual composta de 15,8%. E a pretensão da Unilever é ser líder mundial neste mercado. “Cada vez mais se verifica uma procura por uma alimentação saudável, sustentável, variada e acessível a todos. Como uma das maiores empresas de bens alimentares do mundo, é nossa responsabilidade apresentar soluções para responder a estas expectativas”, declara Daniel Rodrigues.

A Nestlé, na qualidade de uma das maiores companhias globais de produtos alimentares, promete ser também um dos principais competidores. Sendo a Garden Gourmet a primeira marca da companhia a avançar com propostas de produtos à base de vegetais em refeições, a Nestlé cedo percebeu que o potencial de mercado exigia alargar o leque de produtos a algumas das suas marcas mais icónicas. Foi o que aconteceu com a bebida vegetal achocolatada Nesquik GoVegetal!, com os alimentos vegetais para bebés Naturnes Bio, com o preparado para sobremesas vegan, à base de arroz e aveia, e com a gama de bebidas vegetais com café solúvel Nescafé Gold Lattte. “É uma realidade das sociedades de hoje que os consumidores estão cada vez mais conscientes para o impacto que as suas escolhas podem ter no planeta”, salienta Gonçalo Granado, diretor de comunicação da Nestlé Portugal.

A companhia está apostada em acelerar o seu investimento nos produtos à base de matérias-primas vegetais, estando uma série de lançamentos planeados para 2021, na gama de Garden Gourmet e em categorias que “estão em crescimento pela procura da sustentabilidade e bem-estar dos consumidores”, diz o responsável. A marca Garden Gourmet, por exemplo, lançada em 2019, tem sido um sucesso, ao atingir a liderança do mercado de refeições refrigeradas ‘plant based’, com uma quota de mercado de 28,3% no final de 2020. “Superou as nossas expectativas”, conta Gonçalo Granado.

Este investimento da Nestlé não surge por acaso. Os dados que a empresa tem disponíveis apontam para um potencial de 65% da população europeia vir a ser flexitariana nos próximos anos. “Falamos de pessoas que reduzem o consumo de carne e a substituem por alimentos à base de proteína vegetal, mas que não querem
comprometer o sabor ou a textura e, portanto, o prazer que retiram da alimentação”, explica o diretor de comunicação da Nestlé.

A Izidoro é uma das empresas nacionais que mais investimento tem canalizado para este tipo de alimentos. Decidiu lançar, em primeiro
lugar, salsichas de soja no mercado. “Nos últimos dois anos o crescimento do segmento no total do negócio foi explosivo, tanto que em 2021 teremos uma grande aposta no robustecimento da oferta de produtos 100% origem vegetal com o lançamento da nova gama Veggie Lovers Izidoro, e com o alargamento para a categoria de produtos frescos, onde se inclui o novo Vegan Steak e Vegan Burgers”, adianta Maria Inês Palma, gestora da marca Izidoro Veggie Lovers. “Em Portugal esta tendência tardou mais a arrancar em comparação com outros mercados europeus, mas a evolução do nosso negócio nesta área em particular ilustra bem a crescente procura”, acrescenta.

Depois de relançar a gama 100% Origem Vegetal, a Izidoro tem sentido uma excelente recetividade do mercado. A salsicha vegan tornou-se um dos best-sellers da gama de mercearia. “E é um case study muito interessante pois reflete a cada vez maior aceitação de produtos plant-based até no mercado mais mainstream”, afirma Maria Inês Palma. O perfil do consumidor aponta precisamente nesse sentido. “Trata-se de um espectro bastante alargado, desde o perfil puramente vegan ao maior amante de carne que procura incorporar mais variedade e novos sabores na sua alimentação”, descreve.

O grupo Sigma iniciou, em Portugal, o investimento em produtos à base de proteína vegetal com a Nobre Vegalia, fazendo a gama parte da estratégia de crescimento e de diversificação da marca. “Parte da estratégia da Nobre passa por antecipar as necessidades do mercado e dos consumidores. Trabalhar em antecipação permite-nos  depois responder de forma mais eficiente. A oferta de produtos com proteínas alternativas permite à Nobre recrutar novos consumidores e disponibilizar soluções ajustadas a diferentes tipos de perfis. Há espaço para alcançar quem procura reduzir a  proteína animal da sua alimentação, assim como todos os que são fiéis à marca e que procuram variar as suas refeições, com base na flexibilidade alimentar”, afirma Cátia Costa, senior marketing manager da Nobre.

Os próprios portugueses, adianta a responsável, estão a querer mudar os hábitos alimentares.  “A procura por uma alimentação mais equilibrada e as preocupações ambientais são dois dos fatores que têm mais peso nesta decisão e a disponibilização de produtos com base de proteína vegetal permitem dar resposta a estas necessidades”, acrescenta a responsável. A Nobre, com o crescimento nas vendas dos produtos na gama Vegalia, pretende, em breve, fazer novos lançamentos, numa lógica de complementaridade no âmbito da globalidade do seu portefólio. “Não existe colisão, mas sim complementaridade, porque são segmentos que respondem a mercados diferentes”, afirma Cátia Costa. Ainda que um tanto atrasado em relação a outros mercados, as perspetivas de crescimento em Portugal são elevadas. O número de vegetarianos no País quadruplicou em dez anos, diz a responsável, citando dados da Associação Vegetariana Portuguesa. “Além disto, o flexitarianismo representa a maior fatia de consumidores de produtos alternativos e a dieta com maior potencial de crescimento. Assim, e uma vez que os produtos vegetarianos nos permitem responder a estes dois perfis de consumo,  perspetiva-se uma evolução positiva do consumo deste tipo de produtos”, diz Cátia Costa.

E pode dizer-se que já nem se trata de uma moda. Trata-se de uma preocupação dos atuais consumidores não só com a alimentação e com o ambiente. “Os consumidores, e não estamos só a falar dos veganos ou dos vegetarianos, estão conscientes de que é necessário mudar para uma dieta mais variada e equilibrada, rica em alimentos de origem vegetal e com menor presença de alimentos de origem animal. Percebem que esta mudança na alimentação traz benefícios, tanto para a sua saúde, como para o meio ambiente. Esta mudança veio para ficar, até porque o atual sistema alimentar mundial é ineficiente”, assinala Daniel Rodrigues.

Sobre o valor total de mercado dos produtos à base de proteína vegetal, não existe ainda em Portugal uma medida rigorosa. “Temos sim, várias medições de categorias isoladas e vemos que cresce todos os anos, e essa evidência de crescimento e de escala já se vê noutros países da Europa”, indica Gonçalo Granado. A entrada no mercado da Meatless Farm é, aliás, vista como positiva. “Neste momento, na categoria de plant based em Portugal, que ainda é pequena, a entrada de novos players contribui para a angariação de novos consumidores e para a democratização e adoção de novos comportamentos, o que irá levar ao crescimento da categoria”, refere o diretor de comunicação da Nestlé.

As vendas de produtos à base vegetal têm também superado as expetativas do grupo Montalva/Izidoro. “A Salsicha Vegan Izidoro figura já no top de vendas da nossa gama de mercearia”, diz Maria Inês Palma, que vê com bons olhos a entrada de novas empresas no mercado português: “Não encaramos a entrada de novos players no mercado como uma ameaça, mas sim como um reflexo da dinamização deste segmento, o que numa perspetiva de democratização deste tipo de soluções será sem dúvida positivo”.

Artigo originalmente publicado na edição  389 do Hipersuper

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Sabe bem neste verão: as sugestões de Francisca Fernandes, deputy head of offer da makro Portugal

Francisca Fernandes sugere a nova Burrata da nossa marca própria METRO Chef e “porque o verão nos remete igualmente para a frescura da fruta” a gama de Sumos Rioba.

“Embora nos aproximemos do final do verão, há sabores que continuam a trazer a frescura desta estação e, ao mesmo tempo, permanecem absolutamente intemporais”, começa por sublinhar Francisca Fernandes. “Um desses exemplos é a nova Burrata da nossa marca própria METRO Chef. Este queijo italiano, envolto numa delicada camada de mozzarella, revela no seu interior uma cremosidade irresistível, proporcionando uma textura suave e rica”, sugere para estes dias. “Um toque gourmet que eleva qualquer prato, seja uma salada fresca ou uma pizza reconfortante para dias mais frios. Um produto pensado especialmente para o nosso portefólio direcionado a clientes da restauração italiana, que procuram qualidade e autenticidade dos produtos dessa origem”, acrescenta.

“E porque o verão nos remete igualmente para a frescura da fruta destaco a nossa gama de Sumos Rioba, também uma marca própria disponível na makro”. Com sabores como ananás, laranja, maçã, pêssego e tomate, estes sumos 100% naturais são incrivelmente versáteis, para Francisca Fernandes são “perfeitos tanto para serem servidos como bebida refrescante como para serem utilizados como ingredientes em criações culinárias ou de bar, adaptam-se à criatividade dos profissionais que confiam na nossa oferta para inovar”.

 

 

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Ferbar expande gama tropical

Nos últimos anos, esta gama tem-se destacado no portefólio da Ferbar, sendo atualmente uma das linhas de produtos mais importantes da marca. As mais recentes adições são a Mistura Preparada para Pão de Queijo e o Kimilho Flocão.

tagsFERBAR

A Gama Tropical da Ferbar,  que conta com uma ampla variedade de produtos, incluindo Coco Ralado, Tapiocas, Polvilho Doce, Polvilho Azedo, Farofas Prontas e Farinha de Mandioca, têm duas novidades: Mistura Preparada para Pão de Queijo e o Kimilho Flocão.

“A inclusão destes novos produtos na Gama Tropical é uma excelente adição para os amantes da culinária brasileira. Agora, é mais fácil preparar em casa receitas autênticas e deliciosas. A praticidade da mistura preparada para pão de queijo e a versatilidade do Kimilho Flocão trazem ainda mais sabor e diversidade às cozinhas dos nossos consumidores em Portugal. Estes produtos refletem o nosso compromisso em trazer inovação e qualidade, permitindo que todos desfrutem dos sabores vibrantes do Brasil de maneira simples e conveniente.”, sublinha José Loureiro, brand marketing manager da Ferbar.

A Mistura Preparada para Pão de Queijo da Ferbar simplifica a preparação de uma das iguarias mais conhecidas do Brasil, os pães de queijo. Feitos com polvilhos e queijo, estes pães são crocantes por fora e macios por dentro, perfeitos para servir como entrada ou snack em qualquer ocasião. A mistura preparada da Ferbar rende, em média, 24 pães de queijo e é naturalmente isento de glúten.

O Kimilho Flocão da Ferbar é produzido a partir de farinha de milho hidratada, que é triturada e torrada. Durante o processo de produção, os grãos de milho são prensados e pré-cozidos, tornando a preparação em casa mais rápida e fácil. Este ingrediente, tradicional do Brasil, é utilizado para fazer cuscuz nordestino, polenta, bolos e salgados. Além disso, é naturalmente isento de glúten e lactose.

A Mistura Preparada para Pão de Queijo e o Kimilho Flocão da Ferbar já estão disponíveis nos pontos de venda habituais.

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Projeto web de Luís Gradíssimo com novidades

O projeto Luís Gradíssimo – Vinho e Gastronomia, site dedicado ao mundo do vinho e da gastronomia, está a celebrar o seu primeiro aniversário e, para assinalar a data, o autor preparou uma série de novidades exclusivas, reforçando o compromisso com a partilha de conhecimento e experiências no universo da Enogastronomia.

O projeto Luís Gradíssimo – Vinho e Gastronomia, site dedicado ao mundo do vinho e da gastronomia, está a celebrar o seu primeiro aniversário e, para assinalar a data, o autor preparou uma série de novidades exclusivas, reforçando o compromisso com a partilha de conhecimento e experiências no universo da Enogastronomia. A “Sala de Prova”, acessível a partir de luisgradissimo.com é a grande novidade deste espaço web e será exclusiva para subscritores.

Trata-se de um espaço de prova de vinho, online e em direto, com uma sessão a cada quinzena. Em cada momento, Luís Gradíssimo apresentará um vinho e abordará um tema específico, que poderá ser uma região, uma casta, um estilo de vinho, entre outros assuntos. Este espaço inovador e interativo proporciona uma forma divertida e educativa de provar vinhos, promovendo a partilha de conhecimentos e experiências no vasto mundo do vinho, é explicado em comunicado.

“Em cada sala de prova haverá um vinho em destaque que servirá de base para esse momento. Para além da nota de prova, aproveitaremos para falar de cada temática que se relaciona. Será uma experiência onde se prova e se aprende”, refere Luís Gradíssimo, mentor do projeto.

O projeto, que arrancou há um ano, tem vindo a conquistar cada vez mais público interessado em aumentar o conhecimento nesta área. Desde notas de prova de vinhos a provas verticais, breves apontamentos sobre harmonização de comida e vinho até à descrição de menus de degustação e de restaurantes, a página oferece ainda artigos de opinião e o podcast “Pode Conter Sulfitos”.

Algumas publicações da página, como guias de vinho e outros conteúdos exclusivos, serão agora de acesso restrito e reservadas a subscritores pagos.

 

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MO e Zippy promovem evento dedicado ao eco design e eco engenharia

Os dois projetos vencedores do Eco-Contest vão ter a oportunidade de desenvolver uma colaboração com a MO e a Zippy, que poderá assumir várias formas, como um estágio, um projeto de consultoria ou uma parceria freelance.

A MO e a Zippy preparam um evento pioneiro focado no eco design e na eco engenharia, com o objetivo de capacitar os participantes para práticas sustentáveis ao longo de toda a cadeia de valor. Integrado no consórcio be@t – bioeconomia no setor têxtil, o evento vai ter lugar no Sonae Maia Business Center, na Maia, e contará com workshops e um concurso destinado a estudantes e profissionais interessados em moda sustentável.

Segundo a organização, durante a manhã de 7 de outubro, os workshops abordarão temas fundamentais como o eco design e eco engenharia de produto, sourcing, modelação, controlo de qualidade, sustentabilidade e gestão da cadeia de abastecimento. Especialistas da MO e da Zippy vão conduzir estas sessões, com o objetivo de proporcionar uma compreensão aprofundada das diferentes fases do desenvolvimento de produto, sempre com foco na aplicação de princípios sustentáveis, informa.

No mesmo dia, será lançado o concurso Eco-Contest, que desafia os participantes a apresentar propostas de inovações em produtos-chave das marcas, com base em três critérios principais: reciclabilidade e circularidade; propriedades físicas e funcionais relacionadas com a sustentabilidade; e viabilidade financeira. A fase inicial do concurso termina a 25 de outubro, com o anúncio dos dez projetos finalistas marcado para 1 de novembro e os vencedores serão revelados a 13 de dezembro.

Este evento conta com 50 vagas disponíveis, abertas ao público em geral, embora com um foco especial em estudantes universitários das áreas de Engenharia Têxtil, Design de Moda e disciplinas afins. O objetivo é inspirar e preparar a próxima geração de líderes da moda sustentável, oferecendo uma plataforma para que possam demonstrar o seu talento e compromisso com a inovação responsável.

Os dois projetos vencedores do Eco-Contest vão ter a oportunidade de desenvolver uma colaboração com a MO e a Zippy, que poderá assumir várias formas, como um estágio, um projeto de consultoria ou uma parceria freelance. Esta colaboração permitirá aos vencedores adquirir experiência prática no desenvolvimento de produtos sustentáveis, contando com o apoio das equipas das marcas.

 

 

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Queijos Santiago lança nova tábua com gama Alavão

A Tábua de Queijos Alavão vem reforçar a gama de tábuas da Queijos Santiago e já está disponível nos super e hipermercados em todo o país, juntamente com a Tábua Seleção, Tábua Sabores e Tábua Clássica.

A Queijos Santiago acaba de alargar a sua gama de Tábuas, apresentando a quarta tábua, desta vez de Queijos Alavão.

Contando com as típicas três cunhas de pasta semi-firme, a tábua é composta pelo Queijo de Vaca Curado com Trufa Negra, Queijo de Vaca Curado Clássico e Queijo de Vaca Curado com Manjericão e Tomilho. Três queijos que respeitam a diversidade entre os seus sabores, aromas e texturas, de forma a proporcionar a melhor experiência gastronómica para o consumidor.

Sendo umas das preferidas entre os amantes de queijo, a gama Queijos Alavão destaca-se pela sua produção com leite de vaca pasteurizado 100% português. Refletindo a sua tradicionalidade portuguesa e identidade da marca, o visual inspirado nos típicos azulejos de Portugal e na madeira remontam às características das tábuas de queijo tão conhecidas pelos portugueses que decoram e preenchem as suas mesas, enaltece a marca em comunicado.

A produção de todas as tábuas é 100% sustentável, com embalagens 100% recicláveis e com menos de 75% de plástico.

Já conhecido em território nacional e internacional, o Queijo Alavão é uma gama que conta já com três sabores, o Original, Pimentão e – a mais recente novidade no mercado português – de Trufa Negra.

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Alimentar

Desafios da alimentação animal vão ser debatidos pelos industriais do setor

O sobrecusto de 25 a 30% face aos preços de 2019, os custos da energia e a exigências ambientais europeias, como a lei da desflorestação, são questões que preocupam os industriais da alimentação animal.

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As XIII Jornadas e II Fórum de Alimentação Animal vão discutir, a 18 e 19 de setembro, em Santarém, o principal fator de produção da agropecuária do país. A alimentação animal representa até 70% do custo de produção da atividade pecuária que, por sua vez, representa 36% na economia agrícola nacional.

Um setor que “opera atualmente com um sobrecusto de 25 a 30% face aos preços praticados em 2019, antes da situação pandémica, da guerra na Ucrânia e da intensificação do conflito israelo-palestiniano”, sublinham os organizadores do evento.

A este desafio, acrescentam os custos de energia tendencialmente em alta, as exigências ambientais europeias, como o regulamento sobre a desflorestação (EUDR), e uma nova vaga de tensões no triângulo Europa, Estados Unidos e China, “com o consequente e previsível incremento de custos nas matérias-primas e ingredientes para a alimentação animal”.

Estas são as questões em destaque no primeiro dia das XIII Jornadas e II Fórum da Alimentação Animal, com organização da IACA (Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais) e do FeedInov CoLAB (Laboratório Colaborativo para a investigação e inovação em alimentação animal). O evento conta com a presença do Ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes.

Continuidade da isenção de IVA

O contexto justifica o pedido ao Governo para que mantenha no Orçamento do Estado para 2025, a isenção do IVA nas transações deste setor, que termina em 31 de dezembro de 2024, “aliviando a tesouraria de industriais e explorações agropecuárias”.

Embora o setor note como positiva a desaceleração dos últimos meses nos preços das matérias-primas mais relevantes para a atividade, como os cereais, a instabilidade geopolítica internacional, tal como os regulamentos ambientais da União Europeia, designadamente, o Regulamento Europeu sobre Desflorestação – “que limitará a quantidade de soja disponível no mercado em total cumprimento com a legislação” -, fazem prever aumentos nos custos de produção de 25 a 30 milhões de euros por ano nos alimentos para aves, suínos e bovinos em Portugal, “situação que importa ter em conta, pois são estes os animais produtores das principais fontes de proteína da alimentação humana no nosso país”, alertam os organizadores.

A importação de cereais motiva um segundo pedido por parte da indústria nacional: a definição de uma política de stocks estratégicos, “sabendo que, para tal, é imprescindível solucionar o problema da armazenagem, pública e privada, nomeadamente, no que respeita à situação da SILOPOR, que está em liquidação há 24 anos”, afirma Jaime Piçarra, Secretário-geral da IACA. “Tudo isto põe em causa a segurança do abastecimento”, acrescenta.

O primeiro dia será ainda marcado pela discussão da evolução da nutrição da alimentação animal ao longo dos últimos 30 anos. O segundo dia do encontro é dedicado à apresentação das mais recentes conquistas em termos de Investigação, Desenvolvimento e Inovação na área, nomeadamente no que respeita à promoção da saúde e bem-estar animal e da sustentabilidade ambiental do setor, sem comprometer a produção de alimentos. Este evento marca uma das principais apostas da IACA e do FeedInov para responder aos desafios do futuro, constituindo-se como o ponto de encontro entre o universo empresarial, a investigação e a academia.

A IACA integra 55 associados, empresas de alimentos compostos para animais, pré-misturas e aditivos, representando 80% da produção nacional de alimentos compostos para animais e a totalidade das pré-misturas de produção nacional.

O FeedInov é uma associação sem fins lucrativos, sediada na Estação Zootécnica Nacional, Santarém, e detentora do Laboratório Colaborativo com o mesmo nome. O FeedInov CoLAB tem como missão responder aos problemas do setor pecuário no geral, da alimentação animal em particular, e integra 18 instituições parceiras, das quais uma associação empresarial, seis entidades do sistema científico nacional e onze empresa.

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ESG

Associações da UE pedem ação urgente e estratégia a longo prazo para a água

As associações gestoras da água a nível da União Europeia estiveram reunidas em Évora. Alerta para a necessidade de uma prioridade máxima na resiliência hídrica na UE.

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Esta é uma das conclusões da reunião anual da EUWMA (European Union of Water Management Associations), que decorreu em Évora, entre os dias 08 e 10 de setembro, numa organização da FENAREG (Federação Nacional de Regantes de Portugal).

As associações gestoras da água querem levar a Bruxelas “uma estratégia comum que influencie as políticas europeias” em torno das questões da quantidade e da gestão da água

Defendem ainda que uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE, “são vitais para o futuro da Europa, nomeadamente da segurança alimentar, da competitividade e da coesão social e territorial”. E devem assegurar que os problemas de quantidade de água “sejam devidamente considerados”, refere a FENAREG num comunicado acerca da reunião da EUWMA.

A Federação Nacional de Regantes de Portugal refere ainda que as associações europeias do setor congratularam-se pelo facto de Ursula von der Leyen ter voltado a colocar a Estratégia de Resiliência Hídrica na agenda e “foram unânimes” em considerar que esta é uma prioridade máxima no contexto da UE.

Prioridade que advém da relevância que o abastecimento e a gestão da água “têm vindo a ganhar no espaço europeu, como reflexo das alterações climáticas e da necessidade de modernização e do consumo racional e eficiente da água – um imperativo incontornável que escalou para o nível global, em particular no contexto dos terrenos agrícolas regados”, sublinha a FENAREG.

Os responsáveis das várias associações que compõem a EUWMA, decidiram também levar a Bruxelas uma estratégia comum que influencie as políticas europeias em torno das questões da quantidade e da gestão da água, e consideram que é preciso desenvolver uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE que assegure o futuro das regiões e das suas populações.

José Núncio, presidente da FENAREG sublinhou que este é o momento “de passar das palavras aos atos, relativamente à forma como a água é captada, transportada, armazenada e gerida, permitindo que o regadio se torne mais sustentável e capaz de responder às necessidades criadas pelas alterações climáticas”.

“A água, tal como defendido tanto pelo nosso ministro da Agricultura e Pescas, como também pela nossa ministra do Ambiente, tem de ser uma prioridade política, estratégica e financeira para a UE. Dela depende a segurança alimentar na Europa, bem como a competitividade, e a coesão social e territorial”, acrescentou.

Na reunião de Évora, a FENAREG assumiu a presidência da EUWMA para o período de 2024-2025, tendo como tema central a ‘Gestão e o Armazenamento de Água’. A Federação agrega 33 associados que representam mais de 28 mil agricultores regantes e significam mais de 98% do regadio organizado nacional.

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Retalho

Empresas querem aumentar receitas com vendas online para novos mercados

Um estudo sobre o mercado internacional do retalho, realizado pela Adyen, confirma Espanha como o principal destino das empresas retalhistas portuguesas, que procuram, cada vez mais, crescer nos mercados externos.

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O estudo realizado pela plataforma internacional de tecnologia financeira avança que a maioria das empresas em Portugal (73%) afirma estar a tentar aumentar as suas receitas através da venda online para novos mercados, enquanto 50% pretende abrir lojas físicas.

De acordo com os dados recolhidos pela Adyen, os cinco principais destinos das empresas portuguesas de retalho são Espanha (59%), França (36%), Brasil (30%), EUA (23%) e Alemanha (21%). “Pelo menos 100 empresas de cada setor afirmaram que pretendem expandir-se internacionalmente”, revela o estudo.

Uma das conclusões revela que 83% dos retalhistas contatados indicam que, ao expandirem o seu negócio internacionalmente, desejam ter uma plataforma de comércio unificado para compreender melhor os novos clientes.

Já para 89% dos retalhistas, aceitar as preferências de pagamento locais no país para onde se estão a expandir “ajudará a fortalecer a sua marca e a confiança com os consumidores locais” enquanto 75% dos inquiridos disse estar à procura “de um novo fornecedor de tecnologia financeira que facilite a personalização da gestão da fraude”, indica a Adyen no estudo.

Em geral, as empresas em Portugal conseguiram reduzir as perdas financeiras em 17% devido ao apoio das aquisições locais, no entanto, “24% ainda não tem apoio neste domínio”. A Adyen afirma que a utilização de bancos adquirentes locais para apoiar as transações online “pode reduzir significativamente as perdas financeiras”.

Consumidores valorizam opções de pagamento

Do ponto de vista do consumidor, o estudo destaca que as preferências de pagamento são cruciais para a experiência de compra “e as opções de pagamento disponíveis no momento de compra influenciam o resultado final”.

Do total de inquiridos, 55% dos consumidores a nível mundial afirma que, se não conseguirem pagar um produto ou serviço, online ou na loja, da forma que desejam, abandonarão a compra – uma percentagem que sobe para 61% no Reino Unido.

“Apenas 22% das empresas portuguesas aceitam métodos de pagamento internacionais de fora do país de atividade da empresa, como o AliPay e o WeChat Pay, métodos de pagamento comuns na China”, sublinha a Adyen.

Para o estudo, a plataforma global de tecnologia financeira entrevistou 38.151 adultos no Reino Unido, Japão, França, EUA, Brasil, Portugal, Polónia, Itália, Alemanha, Austrália, Espanha, Países Baixos, Suécia, Canadá, México, Singapura, Malásia, Hong Kong, Índia, Áustria, Suíça, Bélgica, Noruega, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos e China. O inquérito foi realizado entre 15 e 29 de janeiro de 2024.

Já a análise sobre as empresas de retalho incidiu sobre 13.177 comerciantes dos mesmos países, tendo sido entrevistadas, pelo menos, 500 empresas em cada país, afirma a Adyen. Estes inquéritos foram realizados entre 15 de janeiro e 11 de março de 2024.

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Sabe bem neste verão: a sugestão de João Basto, diretor-geral da Centazzi

João Basto, diretor-geral da Centazzi, sugere a Granola Superior Salutem, “um produto que não pode faltar à mesa dos portugueses”:

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Para estes dias de verão, João Basto, diretor-geral da Centazzi, considera que há um produto que não pode faltar à mesa dos portugueses: a Granola Superior Salutem. Ideal para refeições leves, equilibradas e práticas, que fazem as delícias da família e amigos.

“Com 34% de sementes e frutos secos, a Granola Superior Salutem é perfeita para um pequeno-almoço refrescante, antes de arrancar para a praia. Combina na perfeição com iogurte, leite e bebida vegetal, como topping de umas panquecas, de um gelado ou de um fantástico açaí.  Diferentes pelo seu sabor, crocância, ingredientes integrais, reais e naturais”, afirma.

“Por outro lado, este produto foi pioneiro no movimento da Salutem para a produção de embalagens mais sustentáveis, com uma redução de 15% no uso de plástico, visível para todos em qualquer prateleira de supermercado, exibindo a recente atualização da nossa marca.”, acrescenta.

João Basto recorda que para todos os fãs de pequeno-almoço, a Salutem tem mais sugestões, que passam pela Granola Superior Salutem, juntando-se outras opções igualmente deliciosas, como a Granola Frutos Vermelhos, a Granola Chocolate e Coco, a Granola Superior Anti-ox, e uma das mais recentes novidades, as embalagens familiares de 700g, na versão Granola de Cereais e Frutos Secos e Granola de Chocolate e Avelã.

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Loja Primark no centro Comercial Colombo
Retalho

Primark abre nova loja no Centro Comercial Alegro Montijo no próximo mês

A nova loja do Montijo vai ser a primeira da Primark em Portugal com caixas self-checkout.

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O Centro Comercial Alegro Montijo vai contar , a partir do dia 11 de outubro, com uma nova loja da Primark. Esta será a 11ª loja da marca em Portugal e a primeira das quatro novas lojas anunciadas no primeiro semestre deste ano e que resultam de um investimento de 40 milhões de euros no mercado nacional. A nova loja irá criar mais de 70 postos de trabalho, aumentando o número de colaboradores da Primark em Portugal.

Esta loja do Montijo traz também uma novidade: será a primeira da marca em Portugal com caixas self-checkout. Para além das tradicionais caixas de pagamento, a loja disponibilizará 12 sistemas self-checkout que vão permitir aos clientes mais apressados pagar comodamente as compras com cartão.

“Estamos muito entusiasmados por abrir a 11ª loja Primark em Portugal! Esta loja no Centro Comercial Alegro Montijo é a primeira abertura das quatro novas lojas que fazem parte do nosso investimento de 40 milhões de euros em Portugal anunciado em junho. Orgulhamo-nos da nossa oferta de produtos e sabemos que os nossos clientes do distrito de Setúbal vão adorar a loja. As nossas equipas estão a trabalhar arduamente para a inauguração e mal podemos esperar para dar as boas-vindas aos clientes no próximo mês”, sublinha Nelson Ribeiro, head of sales da Primark Portugal.

“A inauguração da Primark no Alegro Montijo é, claramente, um marco na evolução do nosso ecossistema, sendo uma das marcas mais referenciadas pelos nossos visitantes durante os projetos de escuta ativa sobre o Alegro. Trata-se, portanto, de uma marca âncora que, a par com a atratividade para o visitante, reforça o nosso mix comercial numa estratégia que está totalmente alinhada com a visão da Nhood, empresa gestora do Alegro Montijo.  A parceria com este grande player sublinha também o papel do Alegro Montijo enquanto polo de vida na cidade e território, pois reúne mais uma marca muito desejada pela comunidade”, afirma Miguel Ramos, diretor do Alegro Montijo.

À abertura no Montijo seguem-se as aberturas de lojas em Guimarães, Viseu e Covilhã. Com este investimento, a Primark Portugal vai passar a ter 14 lojas, aumentando o seu espaço comercial em mais de 30% e criando mais de 500 novos postos de trabalho em todo o país.

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