57 empresas assinam pacto de mobilidade sustentável em Lisboa. Entre elas DHL, IKEA e El Corte Inglés
São mais de 200 as medidas refletidas, cujo fim último passa pela redução das emissões de CO2 em 60% até 2030
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Ana Catarina Monteiro
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57 empresas assinaram recentemente o Pacto de Mobilidade Empresarial para a cidade de Lisboa, uma iniciativa do WBCSD (Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável) em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa (CML), que visa encontrar soluções para uma mobilidade mais sustentável na cidade.
São mais de 200 as medidas refletidas neste acordo empresarial, que tem como fim último a redução das emissões de CO2 em 60% até 2030. A descarbonização das operações e das frotas das empresas aderentes, assim como a promoção da utilização de transportes coletivos pelos cidadãos estão entre os pilares estratégicos.
“Exemplos dessas medidas compreendem o aumento de utilização de frotas elétricas e a promoção da utilização de transportes públicos, serviços partilhados de mobilidade e meios de deslocação não poluentes como a bicicleta e andar a pé”, explica a DHL Express Portugal, uma das signatárias deste pacto.
Outras das empresas envolvidas são a ANA – Aeroportos de Portugal, a Barraqueiro Transportes, a Brisa, a Carris, os CTT, a DECO, a Deloitte, o DPD Group, Eaton, a eCooltra, a EDP, Efacec, o El Corte Inglês, a Hertz, o IKEA Portugal, a Lojas Francas de Portugal, a Mercedes-Benz Portugal, a Schneider Electric, SGS Portugal, a Siemens, a Uber e a Vodafone, entre outras.
No caso da DHL, a empresa selecionou um conjunto de ações a implementar nos próximos dois anos, entre elas a otimização e redução de deslocações, ou o incentivo à partilha de transporte e utilização de veículos com soluções mais sustentáveis.
José António Reis, diretor-geral da DHL Express Portugal comenta que “como a maior empresa de transportes e logística a nível global, a DHL tem a responsabilidade acrescida de procurar e implementar soluções de transporte mais sustentáveis, usar os recursos naturais de forma mais eficiente e sensibilizar os seus clientes e comunidade onde está inserida, para a importância da proteção ambiental”.
O pacto pode alargar a outras empresas.