Regresso às aulas representa 10 a 12% das vendas da Fnac
A época do regresso às aulas representa entre 10 a 12% das vendas anuais da Fnac, diz em entrevista ao Hipersuper Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação da cadeia especializada em produtos culturais e de eletrónica
Rita Gonçalves
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A época do regresso às aulas representa entre 10 a 12% das vendas anuais da Fnac, diz em entrevista ao Hipersuper Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação da cadeia especializada em produtos culturais e de eletrónica.
O canal online tem vindo a conquistar peso nas compras deste tipo de produto. “Os canais online são cada vez mais importantes para as empresas, pela venda gerada e por ser uma plataforma que possibilita apresentar a gama de produtos num formato simples e acessível, e também para o cliente, uma vez que lhe permite consultar e comparar vários artigos e planear as suas compras”, adianta.
Já as lojas físicas da cadeia renovam a oferta e reorganizam o espaço de venda durante a campanha de regresso às aulas. “Nesta altura do ano existe um reajuste do espaço, assim como do sortido, com o objetivo de disponibilizar uma panóplia mais alargada de produtos e serviços (…) Podemos afirmar que duplicamos a oferta e há mesmo áreas, como papelaria e livros, que têm de expandir o seu espaço para fora das áreas habituais e ocupar corredores e entradas de loja”, explica Inês Condeço.
Relação qualidade-preço é prioridade
O posicionamento em preço é pensado para dar resposta a todos os orçamentos. “A prioridade dos consumidores passa por conseguir adquirir produtos de alta qualidade, num valor o mais baixo possível (…) a grande prioridade em compras deste género é a relação qualidade-preço”, explica. É por isso que a marca oferece packs exclusivos que reúnem artigos de informática. “Estes packs, essencialmente informáticos, são uma espécie de ‘tudo-em-um’ e apostam nas novas tendências de procura: portáteis mais leves e mais finos que podem ser transportados para qualquer lugar”, conta a diretora de marketing da Fnac. Há também novos nichos de mercado que surgem com a evolução da tecnologia, como produtos que podem ser ligados entre si via Bluetooth e artigos de mobilidade urbana, como as bicicletas e as trotinetes elétricas, acrescenta.
A procura de produtos de elevada durabilidade, que resistem ao desgaste da utilização diária, é, além do preço, uma das grandes tendências de compra, termina.