Paolo Fagnoni, diretor-geral da Nestlé Portugal
Italiano assume direção-geral da Nestlé Portugal
A Nestlé Portugal tem um novo diretor-geral. O italiano Paolo Fagnoni assumiu a direção da filial lusa, substituindo o suíço Jordi Llach, que estava há três anos no cargo. Com […]
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Ana Catarina Monteiro
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A Nestlé Portugal tem um novo diretor-geral. O italiano Paolo Fagnoni assumiu a direção da filial lusa, substituindo o suíço Jordi Llach, que estava há três anos no cargo.
Com 53 anos, Paolo Fagnoni trabalha para a multinacional de origem suíça há 27 anos. Entrou na Nestlé em 1991 para desempenhar funções de marketing e vendas, em diversas áreas de negócio, até que em 2000 chegou à liderança do negócio de “Petcare” em Itália.
Ainda ligado ao negócio de “Petcare”, assumiu em 2003 o cargo de diretor regional para a Alemanha e para a Áustria e, dois anos mais tarde, estendeu essa responsabilidade a toda a região da Europa Central.
Em 2008 passou para a divisão de Produtos Culinários, na Alemanha, e em 2012 assumiu o cargo de “Regional & Category Manager” para a região EMENA (Europa, Médio Oriente e África do Norte), passando a operar a partir da sede da Nestlé, na Suíça. Função que ocupava até ter agora aceitado dirigir a operação portuguesa.
Paolo Fagnoni é diretor-geral da Nestlé Portugal desde 1 de janeiro. Tem a seu cargo a gestão de um portefólio de mais de 90 marcas, muitas das quais produzidas nas três fábricas que a multinacional detém em Portugal (Porto, Avanca e Lagoa – Açores) e uma equipa constituída por cerca de 1900 colaboradores repartidos pelas fábricas, sede, em Linda-a-Velha (Oeiras), centro de distribuição (Avanca) e várias delegações comerciais espalhadas pelo País.
Jordi Llach, por sua vez, regressa à Suíça, onde desempenhará a função de Responsável pela Categoria de Culinários para a zona EMENA da Nestlé.
Em 2016, a empresa cresceu em Portugal acima da média global. As vendas no País cresceram 3,5% naquele último ano fiscal, para os 398 milhões de euros, valor ao qual acresce as vendas de 82 milhões de euros para o exterior, a partir das unidades de produção portuguesas. Desta forma, a filial alcançou um volume de negócios de 480 milhões de euros, o que traduz um crescimento orgânico de 4,7% face ao período homólogo. A nível global, o crescimento orgânico foi de 3,2%.