Heineken investe €84 milhões para começar a produzir em Moçambique
A Heineken vai investir 100 milhões de dólares, na moeda norte-americana (cerca de 84,3 milhões de euros), em Moçambique, para erguer a sua primeira fábrica naquele país de língua portuguesa

Ana Catarina Monteiro
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A Heineken vai investir em Moçambique 100 milhões de dólares, na moeda norte-americana (cerca de 84,3 milhões de euros), para erguer a sua primeira fábrica naquele país de língua portuguesa.
Foi lançada esta segunda-feira a primeira pedra para a construção da nova unidade, situada na Província de Maputo, entre os distritos de Marracuense e Machiça, cujo arranque das produção está previsto para o primeiro semestre de 2019.
Segundo a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, que detém a licença da Heineken em Portugal, a nova fábrica terá uma capacidade para produzir 800 mil hectolitros de cerveja por ano e destina-se a servir o mercado interno. O investimento supõe a criação e 200 postos de trabalho diretos e indiretos ao longo da cadeia de valor.
A cervejeira de origem holandesa detém presença direta em Moçambique desde 2016, quando decidiu abrir a divisão de vendas e distribuição para aquele país, a qual é liderada por Nuno Simes, antigo administrador da dona da cerveja Sagres. Com a primeira fábrica no país, a Heineken Moçambique, que importa cervejas como a Amstel e a Sagres, tem agora a missão de explorar as possibilidades de abastecer a unidade de produção com matérias-primas locais.
A empresa assumiu a nível global o objetivo alcançar até 2020 os 60% de matérias-primas agrícolas provenientes do continente africano.