Pescado nas lotas portuguesas valoriza 6,2% até agosto
As 47 lotas portuguesas da rede Docapesca faturaram um total de 137,2 milhões de euros com a venda de pescado nos primeiros oito meses deste ano

Ana Catarina Monteiro
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As 47 lotas portuguesas da rede Docapesca faturaram um total de 137,2 milhões de euros com a venda de pescado nos primeiros oito meses deste ano, o que representa um crescimento de 3,3% em comparação com o período homólogo de 2016.
Apesar da redução de 2,8% do volume capturado (de 66,2 para 64,3 mil toneladas), o preço médio por quilo subiu 6,2% (de 2,01 para 2,13 euros), valorização que permitiu aos pescadores melhorar o rendimento face a 2016, destaca em comunicado a a empresa que explora e presta serviços a partir de portos de pesca e lotas do País.
Até agosto, a lota de Peniche apresenta o maior volume de negócios – 24,5 milhões de euros, seguindo-se as lotas de Sesimbra (15,9 milhões de euros), Matosinhos (14,5 milhões de euros), Aveiro (8,5 milhões de euros) e Vila Real de Santo António (8,3 milhões de euros), Figueira da Foz (7,8 milhões de euros), Portimão (6,9 milhões de euros), Nazaré (5,6 milhões de euros) e Sines (5,5 milhões de euros).
As lotas e postos da região Sul (Algarve) registaram o maior aumento em valor, tendo crescido 6%, face ao período homólogo, para os 34,1 milhões de euros.
Por outro lado, os maiores registos em volume de pescado transacionado nos primeiros oito meses do anos dizem respeito aos postos de Sesimbra (10 324 toneladas), Matosinhos (10 260 toneladas) e Peniche (9 783 toneladas).