Fundação Eugénio de Almeida compra produtora vinícola Tapada do Chaves
O objetivo passa por “reforçar a presença dos vinhos tintos e brancos da marca no segmento topo de gama”

Ana Catarina Monteiro
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A instituição de utilidade pública alojada em Évora acaba de chegar a acordo para compra da Tapada do Chaves – Sociedade Agrícola e Comercial. Mantendo o mesmo nome, a produtora vinícola com quase 100 anos de existência será agora conduzida por José Mateus Ginó, presidente da fundação e também membro do conselho de administração da Viborel, Pedro Baptista e Rita Rosado. Os três são membros do Conselho Executivo da Fundação Eugénio de Almeida, dona dos vinhos Cartuxa e promotora da região do Alentejo.
O objetivo da nova administração passa por “reforçar a presença dos vinhos tintos e brancos da produtora no segmento topo de gama”, num projeto que a fundação traduz como “artesanato do vinho”.
A marca Tapada do Chaves, comercializada desde 1965, tem a sua produção no Frangoneiro, arredores de Portalegre, em terras do Alto Alentejo. É na sua propriedade que estão duas das mais antigas parcelas de vinha, ainda em produção, da região alentejana, as quais remontam aos anos de 1901 e 1902. Estas foram depois alvo de uma profunda reestruturação no início da década de 1960 do século XX.
“Os vinhos Tapada do Chaves sempre foram reconhecidos pela genuinidade e qualidade. Conquistaram uma aura mítica, estando entre os eleitos por uma elite de consumidores e enófilos de Portugal ao Brasil. É essa autenticidade que a nova administração pretende agora reafirmar”, reforça o presidente da instituição José Mateus Ginó.