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Distribuição

Intermarché apoia 27 mil toneladas de produção nacional por ano

O Intermarché está há três anos a premiar a produção nacional. Os vencedores de 2016 foram conhecidos numa cerimónia realizada em Lisboa, que reuniu representantes de toda a cadeia de valor e promoveu a discussão sobre o estado atual da agricultura portuguesa

Ana Catarina Monteiro
Distribuição

Intermarché apoia 27 mil toneladas de produção nacional por ano

O Intermarché está há três anos a premiar a produção nacional. Os vencedores de 2016 foram conhecidos numa cerimónia realizada em Lisboa, que reuniu representantes de toda a cadeia de valor e promoveu a discussão sobre o estado atual da agricultura portuguesa

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Ana Catarina Monteiro
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O Intermarché está há três anos a premiar a produção nacional. Os vencedores de 2016 foram conhecidos numa cerimónia realizada em Lisboa, que reuniu representantes de toda a cadeia de valor e promoveu a discussão sobre o estado a
tual da agricultura portuguesa.

O Intermarché premiou pelo terceiro ano consecutivo a produção nacional. Os vencedores foram conhecidos no dia 28 de setembro numa cerimónia realizada no Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa, que contou com a participação do Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos, e do secretário de estado da Agricultura e Alimentação, Luís Vieira.

Este ano foram entregues seis dos nove prémios anunciados e duas menções honrosas. O júri do concurso não encontrou vencedores para as categorias de Legumes e Preparados de Legumes e Biológico, e para a subcategoria de Azeite em Produtos Processados. Aos premiados (ver caixa) é garantido o escoamento dos produtos durante um ano nos hipermercados da retalhista, havendo ainda a possibilidade de ganharem espaços nos lineares dos pontos de venda do Intermarché nos restantes países onde opera (França, Bélgica e Polónia). Os dois produtores que receberem as menções honrosas beneficiarão, por sua vez, de até três meses de acompanhamento e formação técnica. Com esta terceira edição, a cadeia de distribuição alimentar “ultrapassou a centena de candidaturas aos prémios”, explicou no final do evento Vasco Simões, um dos administradores da cadeia do grupo francês Os Mosqueteiros.

Vasco Simões, administrador Intermarché, acompanhado de Luís Capoulas Santos, Ministro Agricultura

Vasco Simões, administrador Intermarché, acompanhado de Luís Capoulas Santos, Ministro da Agricultura

27 mil toneladas de produção agropecuária por ano 

Miguel Alves, também administrador da insígnia de retalho alimentar, teve honras de abertura do evento, lembrando como nasceu a iniciativa de incentivo à produção portuguesa. O Programa Origens surgiu em 1999 com a denominação Programa AGRO, sendo “pioneiro no apoio à produção nacional através de acordos diretos com os produtores”. Garante até hoje acompanhamento na produção e escoamento dos produtos a mais de 170 fornecedores locais, envolvendo “27 mil toneladas de produção agropecuária por ano e mais de 300 referências portuguesas certificadas nos termos do programa”. No total, o projeto já atribuiu mais de um milhão de euros de incentivos à produção nacional. “O País precisa de um setor agrícola moderno. A procura por produtos tradicionais que satisfazem a curiosidade e a novidade representa uma franja crescente no setor da agropecuária”, sublinha o responsável.

Governo quer alargar lei da rotulagem a laticínios

O Ministro Luís Capoulas Santos, por sua vez, revelou as prioridades do Governo para a agricultura. O Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) 2014-2020, que conta com “milhares de projetos despachados”, abre no próximo mês de novembro as candidaturas aos investimentos para explorações agrícolas e transformação e comercialização de produtos agrícolas. As prioridades do Ministério “passam pelos apoios florestais”, devido aos incêndios que devoraram as florestas do País este verão, assim como pelas “questões de rotulagem dos produtos”. Depois de aprovada em abril deste ano a lei que obriga à rotulagem da origem de toda a carne, o Governo “está a lutar em Bruxelas para estender ao setor dos laticínios”. Transformar a bandeira Portugal Sou Eu na “marca chapéu” para a internacionalização dos produtos portugueses é também uma das prioridades do Ministério, assim como “modernizar 180 mil hectares da rede nacional de regadios até 2020”.

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Ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos, a discursar na entrega dos Prémios Intermarché

Abertura de novos mercados para setor agrícola 

Os esforços do Executivo para desenvolver o setor agrícola nacional passam ainda pela abertura de novos mercados. De acordo com o Secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, “estão em curso processos para abertura de 23 mercados aos produtos nacionais”.

O responsável desempenhou o papel de representante do Governo na sessão de debate, promovida em parceria com o jornal Expresso, que antecedeu a entrega de prémios. Perante uma plateia de produtores nacionais e outros empresários ligados à agricultura nacional, o debate contou também com a presença de Ana Isabel Morais, diretora-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), Amarillis de Varennes, Presidente do Instituto Superior de Agronomia, Amândio Santos, Presidente da Portugal Foods, João Machado, Presidente da CAP (Confederação dos Agricultores de Portugal) e Daniel Campelo, responsável pelo projeto Aromáticas Vivas, um dos vencedores da segunda edição dos prémios do Intermarché, no último ano.

Para o Secretário de Estado, “a agricultura portuguesa está muito mais moderna e direcionada para o mercado. Há dez anos, o setor do azeite produzia 30 mil toneladas. Hoje produz 100 mil. A dinâmica de investimento levou a mais produção. As hortofrutícolas têm uma taxa de cobertura de 97% [percentagem das importações ‘paga’ pelas exportações] e cresceu três vezes nos últimos dez anos”.

Frutos vermelhos são os que mais exportam em valor

“Exportamos mais mas mais barato. Por isso, estamos a perder valor”, observa, por outro lado, Amândio Santos. O presidente da Portugal Foods destaca a necessidade de uma marca de suporte à produção nacional. “Quando abordamos outros mercados, temos que apresentar o contexto – em que condições são criados os produtos e as mais-valias que apresentamos. Os frutos vermelhos, por exemplo, são uma aposta recente que, em pouco tempo, se tornaram os frutos que mais exportam em valor. Se apontarmos para os mercados nórdicos, para um consumidor mais exigente, que valoriza a qualidade e a sustentabilidade, somos obrigados a acrescentar valor e a valorizar os produtos”.

“Há empresas do norte da Europa a investirem em Portugal pelas ótimas condições e custos mais baixos”, revela, por sua vez, o representante do projeto Aromáticas Vivas. “Temos uma empresa associada que investiu quatro milhões de euros na agricultura em Portugal e o produto vai ser vendido no Reino Unido”.

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Da direita: Luís Vieria, Sec. Geral da Agricultura e Alimentação, Amarillis de Varennes, Presidente ISA, Ana Isabel Morais, diretora-geral APED, Daniel Campelo, responsável Aromáticas Vivas, João Machado, Presidente CAP, Amândio Santos, Presidente Portugal Foods e João Vieira Pereira, diretor adjunto Expresso

Exportações crescem 300 milhões por ano 

“Desde há cinco anos, as exportações agroalimentares cresceram mais de mil milhões de euros, a um ritmo de 300 milhões por ano”, indica João Machado que, no entanto, recusa a ideia de que Portugal apresenta condições de solo ideais para a agricultura. “Não temos terrenos de qualidade, temos é certas porções de solo magníficas”. O Presidente da CAP destaca ainda alguns dos problemas do setor, como o licenciamento das empresas, por parte das entidades públicas, que “leva anos a acontecer” ou a “lacuna em investigação, conhecimento e tecnologia” na agricultura portuguesa e ainda a falta de mão-de-obra para as colheitas. “Estamos agora a voltar a juntar-nos às universidades. Esta ligação com as universidades não existia há 30 anos. Somos o que somos hoje no setor do azeite devido ao investimento espanhol em tecnologia e investigação. Outro problema é não haver mão-de-obra no verão para as colheitas. Precisamos também de medidas para flexibilizar o recrutamento de jovens a partir dos 16 anos e de uma política fiscal que não prejudique nem os jovens nem os pais”.

Agricultura procura cada vez mais universidades

De acordo com a professora e presidente do Instituto que recebeu o evento, “as empresas de maior dimensão ligadas à agricultura procuram cada vez mais as universidades para resolver problemas mais complexos, como o aparecimento de uma planta invasora”. Amarillis de Varennes destaca a contribuição dos setores do “turismo e da restauração, que têm elevado a imagem do País e impactado a valorização dos produtos lá fora”.

Defendendo os interesses das empresas de distribuição, a diretora-geral da APED sublinha, por sua vez, que “os hábitos de consumo mudam mais rápido que a capacidade de resposta da cadeia de valor” e que “o setor da distribuição puxa pela inovação”. Para Ana Trigo Morais, “neste momento, os desafios junto do consumidor são a sustentabilidade e a transparência”.

Também o Secretário de Estado denota que as cadeias de distribuição “tiveram um papel muito importante na evolução dos produtos, ao trazerem novos formatos, concentrarem oferta e obrigarem a cumprir e manter requisitos específicos de qualidade dos produtos”.

Luís Vieira conclui que o futuro do setor agrícola nacional passa pelo “conhecimento e pela aposta em tecnologia, inovação e internacionalização. É importante a criação de marcas chapéu, como a Portugal Foods ou a Portugal Wines, assim como apostar na visibilidade dos produtos através da diferenciação. Nos vinhos, por exemplo, temos que vender o território, as nossas castas e o nosso clima”.

Os vencedores do Prémio Intermarché para a Produção Nacional

O júri dos prémios Intermarché para a Produção Nacional, composto por membros da APED, CAP, Faculdade de Medicina Veterinária, ISA, Intermarché, Quercus e Grupo Impresa, avaliou os produtores portugueses com base em critérios de produção sustentável, inovadora e tradicional. Os vencedores da terceira edição do concurso são:

Vivid Foods 

186A produtora açoriana criada em 2014 venceu na categoria de Carnes e Preparados de Carne, por mostrar preocupação com a saúde dos consumidores, bem-estar animal e com o planeta, assim como com os produtores dos Açores. A candidatura foi feita em parceria com a Cooperativa Agrícola Unicol, sediada na ilha Terceira e com 800 associados, que garante o escoamento dos produtos em Portugal continental. A empresa está atualmente a desenvolver refeições prontas a cozinhar, entre outros projetos.

Receituarium 

189As almôndegas de cavala da Receituarium valeram-lhe o prémio na categoria de Pesca e Preparados de Pesca. A produtora de Peniche utilizou um produto considerado subaproveitado – a cavala – para criar uma refeição saudável, rápida de confeccionar e que promove o consumo de peixe entre as crianças. Atualmente, a produtora vende também uma referência direcionada a adultos.

 


Pom Portugal 

194A romã da Pom Portugal convenceu o júri na categoria de Frutas e Preparados de Frutas, derrotando assim o ananás açoriano da Estufaçor. A empresa resulta da iniciativa de três jovens agricultores que se juntaram para promover práticas de agricultura sustentáveis e fazer escoar as romãs produzidas no Baixo Alentejo.

 

 

Hubertus Lenders – Bonjardim

200Produzido na Quinta da Portela, em Nesperal, na Sertã, o vinho biológico Bonjardim venceu na categoria de Produtos Processados, subcategoria de vinhos. A empresa adotou a agricultura biológica em 1989, sendo certificada desde 1992. Além disso, dá preferência à contratação de trabalhadores locais.

 

 

Granja dos Moinhos

 

204O queijo de cabra “Puro Chévre” da Granja de Moinhos foi considerado o melhor naquela subcategoria de Produtos Processados. A empresa de Adolfo Henriques, sediada em Maçussa, na Azambuja, é especialista na produção artesanal de queijo de pasta mole “chévre”, recorrendo a práticas sustentáveis, que vão desde a livre pastagem dos animais à não utilização de alimentos processados na confeção.

 


Quinta dos Fumeiros

quinta dos fumeirosA minhota Quinta dos Fumeiros concorreu com dois dos seus produtos na subcategoria de Charcutaria, inserida na categoria de Produtos Processados. A empresa familiar, com uma história ligada à criação de suínos e que hoje oferece enchidos de peru e de porco, desenvolveu o Presunto de Peru, considerado o produto mais inovador nesta categoria. Além disso, o segundo produto que levou ao concurso – o Cachaço de Porco – venceu uma menção honrosa.

Coresa – Conserveiros Reunidos 

conserveiros
A Conserveiros Reunidos não venceu a categoria de Pesca e Preparados de Pesca, à qual concorreu, mas o júri atribuiu-lhe uma menção honrosa pela nova gama de sabores (pimenta da terra e ervas finas, azeite virgem extra e óregãos e cinco pimentas) criada nos Açores para a marca Bom Petisco.


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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

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A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

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A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

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MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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