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ESPECIAL Pavimentos e Revestimentos. Indústria aposta em acabamentos estéticos e eficientes

As soluções de revestimento e pavimento para o retalho permitem uma cada vez maior versatilidade no ‘design’ do espaço, com sistemas de rápida aplicação e fácil manutenção. As infraestruturas de […]

Ana Catarina Monteiro
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ESPECIAL Pavimentos e Revestimentos. Indústria aposta em acabamentos estéticos e eficientes

As soluções de revestimento e pavimento para o retalho permitem uma cada vez maior versatilidade no ‘design’ do espaço, com sistemas de rápida aplicação e fácil manutenção. As infraestruturas de […]

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As soluções de revestimento e pavimento para o retalho permitem uma cada vez maior versatilidade no ‘design’ do espaço, com sistemas de rápida aplicação e fácil manutenção.

As infraestruturas de retalho assim como as industriais necessitam de ser planeadas antecipadamente, consoante as especificidades de cada atividade, para que sejam aplicadas as soluções de pavimentos e revestimentos que melhor garantem as devidas condições do espaço no longo prazo.

Para o retalho, o tráfego e o ‘design’ do edifício são dois fatores a ter em conta, sendo que uma má aplicação poderá significar elevados custos e impedir o bom funcionamento da atividade. “Os espaços interiores de retalho exigem soluções funcionais com elevada flexibilidade, no sentido de permitir remodelações rápidas, com custos reduzidos. Por outro lado, o tráfego intenso que os caracteriza obriga à utilização de materiais com elevada resistência e durabilidade”, explica em entrevista ao HIPERSUPER fonte da Revigrés. Para responder às necessidades dos retalhistas, a empresa oferece o pavimento Revicomfort, uma solução sustentável e versátil, indicada para renovações e aplicações rápidas. “É um pavimento em grés porcelânico, amovível e reutilizável, rápido e simples de colocar, sendo quem não é necessário usar cimento cola, betume, equipamentos específicos ou mão-de-obra especializada, o que contribui para a redução de custos na sua aplicação. De fácil reutilização em vários locais, não danificando o pavimento preexistente, sem necessidade de prévia de demolição e consequente minimização dos resíduos de obra, a solução é ideal para remodelações em áreas comerciais, podendo ser imediatamente utilizadas após aplicação. Neste processo, o pavimento cerâmico é encapsulado num polímero, no tardoz (reverso) e nas arestas laterais, o que minimiza a rigidez dos pisos, criando uma perceção de conforto e de isolamento acústico e térmico”. Está disponível em várias coleções da empresa, “valorizando a diversidade estética e a liberdade de escolha do consumidor”.

Soluções permitem versatilidade estética

Os estabelecimentos comerciais exigem à indústria de pavimentos e revestimentos “produtos de elevado valor estético e, simultaneamente, com uma excelente qualidade técnica”. No que diz respeito ao ‘design’, os retalhistas optam por “coleções em grés porcelânico, material cuja elevada resistência ao desgaste e ao impacto, durabilidade e facilidade de limpeza e manutenção, as tornam a solução ideal para áreas com um muito tráfego”.

A este nível, a Revigrés, cujas soluções estão integradas em espaços como as lojas Fnac, Padaria Portuguesa, os shoppings Vasco da Gama, Allegro Alfragide e Setúbal, supermercados Lidl, Pingo Doce ou Continente, apresenta a coleção Cromática, “uma das coleções em grés porcelânico mais completas a nível mundial, com 40 cores, cinco acabamentos e dez formatos”. Além desta, as soluções como a coleção Flake, com efeito escamas, e a coleção Purestone, com três efeitos: efeito pedra, reflexos do azulejo tradicional e estrutura em três dimensões, permitem versatilidade na criação de pontos de venda esteticamente atrativos.

Pavimento tipo Terrazzo

Para os espaços comerciais o “pavimento tipo Terrazzo continua a apresentar-se como uma solução de elevado acabamento estético e bastante duradouro”, assegura João Correia, gestor de projetos da Caetano Coatings. “Embora o seu preço não seja o mais convidativo, pelo menos comparado com outras soluções de revestimento de pavimento, importa salientar que de um ponto de vista de ‘design’, o recurso a esta solução permite satisfazer as ideias mais elaboradas e ambiciosas de qualquer projetista”.

Também o diretor-geral da Sotecnisol Engenharia, Valdemar Lebre, aponta a solução como uma “excelente opção”. “Nos espaços interiores de retalho as soluções são diversas, orientando-se para soluções normalmente à base de resinas de epoxy, muito lisas de muito fácil limpeza, onde predomina a cor, que pode ser mono ou policromática. As soluções de resina de epoxy com adição de agregados selecionados e polimento à posteriori, vulgarmente chamadas de Terrazzo, dada a sua espessura e acabamento estético muito cuidado, são muito dispendiosas. No entanto, começam a ser muito utilizadas por quem se preocupa com a imagem que este tipo de acabamento proporciona, realmente excepcional. A elevada durabilidade deste tipo de sistema é também um factor tomado em conta”, sublinha.

Pavimento em Vinil

Por sua vez, João Cabral, diretor comercial da Tarkett, destaca os pavimentos de interior de lojas das “gamas de LVT (Luxury Vinyl Tiles), as chamadas soluções modulares, autoportantes, coladas ou com sistema ‘click’, em mosaicos ou em réguas, com uma enorme variedade de cores, padrões e ‘designs’”. “Os investidores e donos de obra de uma forma geral procuram soluções inovadoras e que se consigam coordenar facilmente à medida que os conceitos e imagens de marca se vão atualizando. Os LVT são soluções que permitem uma renovação muito rápida e que fazem também com que o pavimento seja parte integrante da decoração dos espaços comerciais, tornando o ambiente mais atrativo, acolhedor e propício a relações comerciais mais regulares e duradouras”, explica o diretor-geral.  Além disso, a solução apresenta uma “rápida instalação e facilidade de manutenção”, que são outras das exigências atuais para os espaços de comércio.

Pavimentos Modelares

Neste sentido, na opinião de Ruy Vieira, managing diretor da Hidroreport, “os pavimentos que tiveram a maior evolução nos últimos tempos, pela sua novidade, grande resistência e facilidade de substituição de uma peça danificada ou de aplicação noutro local são os pavimentos modulares, que apresentam soluções sem obras e agora até design italianos são uma ótima solução”. O responsável destaca o “tipo Ecotile”, que permite em um “fim de semana substituir um pavimento sem que a atividade da empresa seja afetada”. “No aeroporto de Lisboa, por causa da urgência provocada pela Expo 98, instalamos 10 000 metros quadrados de Ecotile que ainda não careceram de substituição”. A empresa é especializada neste tipo de pavimentos, detento “todo o tipo de certificações” e aplicando soluções de raiz ou de reabilitação.

Entre os diversos tipos de materiais, as lojas de menor dimensão estão “mais suscetíveis a revestimentos resinosos, devido à sua versatilidade de cores e padrões e facilidade de aplicação. Além de que são fáceis de manter, muito resistentes e podem ser executados tanto em espaços novos como em remodelações, o que facilita a escolha do espaço, sem estar condicionado às condições existentes no local. Por outro lado, a grande distribuição “opta por revestimentos cimentícios”, como vemos nas lojas da “Bricodépôt, Makro, Décathlon”, exemplifica Adelino Ribeiro, diretor comercial da Asic Pavimentos.

A “emblemática indústria de cerâmica portuguesa”

“Em 2015, o setor cerâmico nacional registou um saldo positivo da balança comercial de cerca de 550 milhões de euros. Atualmente, é o setor com a quarta maior taxa de cobertura das importações pelas exportações em Portugal, em grande parte impulsionada pelo subsetor de revestimentos e pavimentos cerâmicos no qual, em 2015, o valor das exportações foi mais de sete vezes superior ao valor das importações”, explica em entrevista fonte da Revigrés.
A operadora do setor cerâmico tem contribuído para diversas obras emblemáticas, a nível mundial, como a Basílica La Sagrada Família, em Barcelona, o Harrod’s, em Inglaterra, várias “computerstores”, nos EUA e Canadá, aeroportos internacionais na Rússia e na Polónia; estações de metro em Espanha, na Arábia Saudita, Holanda e Inglaterra, hospitais no Kuwait e Inglaterra e centros comerciais na Eslováquia, Irlanda e Rússia, além de vários edifícios portugueses como estádios de futebol, hotéis, centros comerciais, hospitais, escolas, restaurantes e empreendimentos residenciais, em Portugal.

Novas construções exigem eficiência energética 

Para a Revigrés, que marca presença em mais de 50 países e opera sobretudo em obras de raiz de grande dimensão, uma das exigências da “arquitetura moderna são as soluções de construção que promovam a eficiência energética e a sustentabilidade dos edifícios, privilegiando, em simultâneo, o conforto e bem-estar dos seus utilizadores”. O que fez a empresa apresentar recentemente o sistema Revifeel – cerâmica com elevado conforto térmico, desenvolvido em parceria com o CeNTI – Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes. “Com duas funcionalidades distintas – ‘Warmup’ e ‘Colldown’ – este é um sistema inovador de cerâmica que suaviza as sensações de frio e de calor”.

O sistema de cerâmica ‘Warmup’, presente nas coleções ‘Suite’ e ‘Saloon’ da empresa, proporciona uma sensação termicamente similar ao da madeira, recorrendo à nanotecnologia para potenciar a concentração do calor, ao mesmo tempo que apresenta “maior resistência ao desgaste e maior durabilidade, quando sujeito às mesmas condições e tempo de utilização que a madeira”. Além disso, “promove a sustentabilidade ambiental e contribui para aumentar a eficiência energética dos edifícios, reduzindo a dissipação de calor e as oscilações de temperatura que os materiais causam sem o uso de aquecimento artificial. Por sua vez, o sistema de cerâmica ‘Cooldown’ “aquece os espaços menos do que outros materiais, quando sujeitos ao mesmo tempo de exposição ao sol”. Esta solução de pavimento, ideal para espaços exteriores, “recorre à incorporação de componentes que permitem aos materiais absorver menos radiação térmica, refletindo a radiação solar e evitando o sobreaquecimento”.

De igual forma, a preocupação principal da Tarkett tem sido a questão do ambiente e da sustentabilidade, promovendo a economia circular e a redução do desperdício de matérias primas. “Já não é suficiente apresentar soluções tecnicamente avançadas a preços competitivos, mas sim tem de se conseguir melhorar de ano para ano a performance dos produtos a nível de sustentabilidade”, explica o diretor comercial.

Indústria alimentar requer materiais diferentes

Com exigências diferentes das lojas de comércio, para a indústria alimentar “as soluções mais avançadas em termos de revestimento de pavimentos são as híbridas à base de resinas de Poliuretano e Cimento e de Resinas Acrílicas e Cimento. As primeiras, à base de resinas de Poliuretano e Cimento, são muito recentes mas já comprovadas em toda a Europa. No entanto, são soluções muito dispendiosas ao nível do mercado Português, embora estejam a ser bastante bem consideradas pelos empresários do setor alimentar. As segundas, à base de Resinas Acrílicas e Cimento, são soluções muito mais comprovadas ao longo de décadas e que continuam a ser muito consideradas, embora e apenas na indústria alimentar em condições de utilização permanentemente molhada, muito orientadas para o setor industrial do mercado do peixe, carne e conservas. Estas são as soluções que optam por maior fiabilidade, compreendendo-se este facto por serem as que obtêm uma maior espessura e portanto maiores resistências ao nível mecânico, químico e térmico, não descurando as necessidades adicionais e de compromisso entre anti-derrapância e de limpeza. Estas soluções híbridas, são as que, de facto, aproveitam as melhores propriedades de cada uma das resinas envolvidas na sua formulação, com sucesso”, explica o diretor-geral da Sotecnisol, operadora com “grande experiência” nas indústrias de carne, peixe e conservas.

A indústria agroalimentar tem as suas exigências próprias, porque são espaços de confecção de alimentos e necessitam de uma higienização cuidada. Os pavimentos necessitam de um acabamento “antiderrapante e contínuo e a execução de um rodapé em meia cana, de forma a permitir uma fácil lavagem do mesmo. Um sistema composto por resinas de base epoxy ou de metil metacrilato, com saturação de areias de quartzo calibrado colorido, com espessuras aproximadas de três a quatro milímetros, são soluções bastante recorrentes para a indústria alimentar. Para indústrias com outros tipos de exigências, nomeadamente matadouros e lotas de pescado, onde há consideráveis agressões químicas estando o pavimento continuamente molhado, soluções à base de poliuretano / cimento ou uma argamassa hidráulica modificada com polímeros são as soluções mais praticadas. A gama de sistema de revestimento “Monopur” apresenta espessuras que variam desde os dois milímetros a nove milímetros, tal como o revestimento “Monile” com dez milímetros de espessura”, explica o responsável da Caetano Coatings, líder no mercado nacional e com uma “forte aposta no mercado estrangeiro, sobretudo em França”.

Revestimentos Cimentícios

Na indústria não alimentar, e para as empresas que trabalham com equipamentos de manuseamento de cargas (porta-paletes, empilhadores), “os revestimentos cimentícios à base de agregados endurecedores funcionam muito bem e têm um custo inferior às resinas”, afirma o diretor comercial da Asic. “Estas indústrias trabalham em ambientes secos, por isso a impermeabilização do piso é secundária, o principal requisito para os clientes é ter um pavimento fácil de manter, muito resistente ao desgaste (que não faça pó), duradouro e com um aspecto estético aceitável”.

Quer para a indústria alimentar quer para a não alimentar, “os sistemas escolhidos devem ter em consideração, a agressividade química, o grau de rugosidade, a temperatura dos líquidos derramados, as cargas em circulação no revestimento como também o tipo de equipamentos de manuseamento de paletes e a frequência de passagem”, enumera o responsável.

Entre os fatores a ter em conta no planeamento de um pavimento e revestimento, “o problema mais frequente é o do cálculo e previsão da utilização em termos de cargas a suportar, tipos de empilhadores que o cliente pretende utilizar e qual a utilização que vai ser dada ao espaço: oficinas automóveis, laboratórios, equipamento de precisão, existência de electricidade estática, entre outras. A infiltração de humidades e a exigência que o piso esteja plano são preocupações a ter também. Para cada um destes tipos existe uma solução diferenciada. Pelo menos a Hidroreport dispõe de resposta para todas estas questões. Dispomos também de todo o tipo de tapetes imaginável para completar qualquer situação específica, dá conta o managing diretor da empresa, que até ao momento está a crescer 30% este ano. Em Portugal, o setor de pavimentos e revestimentos “está em recuperação”, depois de ter enfrentado a crise económica dos últimos anos. “É um setor muito variável e influenciado por grandes obras a ocorrerem ou a serem adiadas”.

 

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’

O mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portugal’.

Museu do Pão e ACIP (Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares), organizam o concurso que decorre a 10 de maio, no Museu do Pão, em Seia. “O Pão é um elemento fundamental da dieta alimentar em todo o mundo desde há 12.000 anos e é um tema transversal a qualquer cultura gastronómica. De norte a sul, Portugal não é exceção e tem uma rica diversidade de pães nacionais e regionais com uma já longa história”, apresentam os organizadores.

Assim, o mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portuga’. O evento será apresentado oficialmente a 25 de abril no restaurante Fetich Cool Kitchen, na Covilhã, pela mão do Chef Hélio Loureiro.

Aos jurados do concurso, todos profissionais da área da panificação e restauração, cabe a missão de eleger o melhor dos melhores nas categorias de trigo, broa, centeio, cereais e inovação. Os jurados vão avaliar critérios tão diversos quanto o sabor, uniformidade, cor e brilho, textura, aroma, mastigação e o aspeto geral do Pão.

A 10 de maio, no Museu do Pão em Seia, na Serra da Estrela, cada Pão a concurso será avaliado numa prova cega por um painel de jurados que, numa primeira fase escolhe cinco pães que passam à fase final, na qual os cinco selecionados serão avaliados por um outro painel de jurados para finalmente chegar ao grande vencedor, um por categoria, que será anunciado nesse mesmo dia, ao fim da tarde.
As inscrições no concurso decorrem até 2 de maio e devem ser formalizadas através deste link.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica

A iServices acaba de inaugurar a sua nova sede regional no Porto, um espaço corporativo com 156 m² que reforça a presença da marca no norte do país e que será o novo centro de formação contínua para os seus colaboradores.

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Neste espaço ganha vida a Academia iServices, uma estrutura dedicada à especialização técnica em reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos.

Com um design contemporâneo, funcional e acolhedor, a nova sede traduz a identidade da marca num ambiente pensado ao detalhe para promover a ergonomia, o bem-estar e a eficiência no local de trabalho. O layout integra zonas distintas como salas de reuniões, áreas de trabalho amplas, lounge e copa – criando um espaço versátil, adaptado às necessidades atuais e futuras da equipa.

Bruno Borges, Diretor-Geral da iServices, afirma que “com mais de 15 anos de experiência no setor da reparação de tecnologia, a iServices acumulou um know-how técnico único no mercado. A criação da nossa Academia é o reflexo deste percurso: um espaço dedicado à partilha de conhecimento, à formação especializada e à elevação dos nossos padrões de qualidade. Queremos que cada colaborador que passe por aqui se torne não só mais qualificado, mas também mais confiante e preparado para enfrentar os desafios tecnológicos do presente e do futuro.”

Também em expansão internacional, a iServices inaugurou recentemente uma nova sede regional em Bruxelas, criada à imagem da sede de Lisboa. Neste novo espaço, em regime de open space, é promovida a colaboração, a proximidade entre equipas e uma comunicação mais fluida — pilares da cultura organizacional da marca. Com copa, sala de reuniões e zona de convívio, esta sede alia modernidade e funcionalidade, com uma decoração leve e contemporânea.

Com estas duas novas sedes regionais — no Porto e em Bruxelas — a iServices continua a consolidar o seu posicionamento como líder na reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos. Referir que o headquarters em Lisboa será mantido.

Fundada em 2011, a iServices é líder de mercado na reparação de smartphones, tablets, computadores e na venda de recondicionados com 3 anos de garantia. A marca distingue-se pelo foco no cliente, pela inovação dos seus serviços e por uma visão clara de economia circular, prolongando a vida útil dos equipamentos e contribuindo para um consumo tecnológico mais responsável e sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 lojas em Portugal, Espanha, França e Bélgica.

 

 

Sobre a iServices:

A iServices nasceu em 2011, conta atualmente com mais de 450 colaboradores e está presente com mais de 100 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices contabiliza mais de trinta mil reparações por mês em equipamentos multimarca (Apple, Samsung, Huawei, Xiaomi, entre outras) sendo ainda o representante oficial, em Portugal, da marca de drones líder do mercado global, a DJI. Antes de qualquer reparação, a iServices realiza sempre um diagnóstico gratuito e sem compromisso. Este serviço de reparação é complementado por uma vasta oferta de acessórios e gadgets de marca própria – a iS. A iServices trabalha com técnicos especializados presentes em todas as lojas e efetua as suas reparações em cerca de 20 minutos. Recebeu em 2019 a distinção como ‘empresa gazela’, em 2025 é considerada “Marca Recomendada”, “Prémio 5 Estrelas” e “Escolha do Consumidor” pelo terceiro ano consecutivo. A marca renova ainda, em 2025, o selo Escolha Sustentável e o prémio “A Melhor Loja”.

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Retalho

Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões”, destacam os intervenientes no negócio.

O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transação não é suscetível de criar entraves à concorrência efetiva no mercado.

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham”, informa o Fundo Shoppings Iberia.

O La Vie Caldas da Rainha está situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².
O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

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Retalho

Science4you tem nova identidade visual

No ano em que celebra 17 anos, a marca portuguesa de brinquedos educativos apresenta uma imagem “mais simples, moderna e divertida”.

A grande estrela deste rebranding é o logótipo, que surge com um design mais simples, moderno e com um sorriso. “A icónica molécula da Science4you ganhou expressão e reflete ainda melhor a missão da marca de tornar a aprendizagem divertida”, apresenta a empresa portuguesa, que está a celebrar 17 anos.

“A Science4you nasceu de um projeto universitário, com um investimento inicial de apenas 1.250 euros. Na altura, o logótipo foi desenhado por mim, sem grandes recursos, mas com muita paixão pelo que estávamos a construir. Hoje, sentimos que era o momento certo para dar um novo rosto à marca, mantendo a mesma essência que nos trouxe até aqui”, recorda Miguel Pina Martins, antigo CEO e atual chairman da Science4you.

Hoje, a marca já não se foca exclusivamente na ciência – embora esta continue a ser a sua base – e produz brinquedos de várias áreas do conhecimento e diferentes tipos de entretenimento, acompanhando as novas tendências e interesses dos consumidores. Com a introdução de novas categorias de produtos e a recente aposta no segmento kidult , a empresa sentiu que era o momento certo para atualizar a sua imagem e alinhá-la com o seu novo posicionamento.

“Este rebranding é mais do que uma mudança estética, é um reflexo da nossa evolução e da nossa visão para o futuro. Queremos continuar a inovar, diversificar a nossa oferta e chegar a ainda mais pessoas, mantendo sempre o nosso compromisso com a educação e a diversão”, refere, por sua vez, Filipe Ramos.

A nova identidade visual da Science4you já pode ser vista em todas as plataformas da marca, incluindo o site e redes sociais. A marca já lançou o primeiro brinquedo com esta nova imagem, a Fábrica de velas – versão encantada.

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ESG

Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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Retalho

Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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Produção

AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Bebidas

Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

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Retalho

Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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Alimentar

Takis lança Blue Heat em Portugal e reforça aposta em sabores ousados

A Takis, marca reconhecida pelos seus snacks intensos e irreverentes, acaba de lançar em Portugal uma das suas versões mais icónicas: os Takis Blue Heat.

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Esta nova referência junta-se ao portefólio da marca com a promessa de uma experiência sensorial arrojada, marcada por um sabor picante extremo e uma cor azul vibrante que transforma o ato de consumir num momento visualmente impactante.

Com um toque cítrico de limão a intensificar o perfil de sabor, os Takis Blue Heat destacam-se no segmento dos snacks, posicionando-se como a escolha ideal para consumidores que procuram intensidade e inovação. O produto, que já é um sucesso consolidado no mercado norte-americano, chega agora a Portugal com o objetivo de conquistar os paladares mais ousados e consolidar a sua presença no mercado nacional, apostando numa estratégia de diferenciação que alia inovação, intensidade de sabor e uma identidade visual disruptiva.

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