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ESPECIAL Pavimentos e Revestimentos. Indústria aposta em acabamentos estéticos e eficientes

As soluções de revestimento e pavimento para o retalho permitem uma cada vez maior versatilidade no ‘design’ do espaço, com sistemas de rápida aplicação e fácil manutenção. As infraestruturas de […]

Ana Catarina Monteiro
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ESPECIAL Pavimentos e Revestimentos. Indústria aposta em acabamentos estéticos e eficientes

As soluções de revestimento e pavimento para o retalho permitem uma cada vez maior versatilidade no ‘design’ do espaço, com sistemas de rápida aplicação e fácil manutenção. As infraestruturas de […]

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Ana Catarina Monteiro
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As soluções de revestimento e pavimento para o retalho permitem uma cada vez maior versatilidade no ‘design’ do espaço, com sistemas de rápida aplicação e fácil manutenção.

As infraestruturas de retalho assim como as industriais necessitam de ser planeadas antecipadamente, consoante as especificidades de cada atividade, para que sejam aplicadas as soluções de pavimentos e revestimentos que melhor garantem as devidas condições do espaço no longo prazo.

Para o retalho, o tráfego e o ‘design’ do edifício são dois fatores a ter em conta, sendo que uma má aplicação poderá significar elevados custos e impedir o bom funcionamento da atividade. “Os espaços interiores de retalho exigem soluções funcionais com elevada flexibilidade, no sentido de permitir remodelações rápidas, com custos reduzidos. Por outro lado, o tráfego intenso que os caracteriza obriga à utilização de materiais com elevada resistência e durabilidade”, explica em entrevista ao HIPERSUPER fonte da Revigrés. Para responder às necessidades dos retalhistas, a empresa oferece o pavimento Revicomfort, uma solução sustentável e versátil, indicada para renovações e aplicações rápidas. “É um pavimento em grés porcelânico, amovível e reutilizável, rápido e simples de colocar, sendo quem não é necessário usar cimento cola, betume, equipamentos específicos ou mão-de-obra especializada, o que contribui para a redução de custos na sua aplicação. De fácil reutilização em vários locais, não danificando o pavimento preexistente, sem necessidade de prévia de demolição e consequente minimização dos resíduos de obra, a solução é ideal para remodelações em áreas comerciais, podendo ser imediatamente utilizadas após aplicação. Neste processo, o pavimento cerâmico é encapsulado num polímero, no tardoz (reverso) e nas arestas laterais, o que minimiza a rigidez dos pisos, criando uma perceção de conforto e de isolamento acústico e térmico”. Está disponível em várias coleções da empresa, “valorizando a diversidade estética e a liberdade de escolha do consumidor”.

Soluções permitem versatilidade estética

Os estabelecimentos comerciais exigem à indústria de pavimentos e revestimentos “produtos de elevado valor estético e, simultaneamente, com uma excelente qualidade técnica”. No que diz respeito ao ‘design’, os retalhistas optam por “coleções em grés porcelânico, material cuja elevada resistência ao desgaste e ao impacto, durabilidade e facilidade de limpeza e manutenção, as tornam a solução ideal para áreas com um muito tráfego”.

A este nível, a Revigrés, cujas soluções estão integradas em espaços como as lojas Fnac, Padaria Portuguesa, os shoppings Vasco da Gama, Allegro Alfragide e Setúbal, supermercados Lidl, Pingo Doce ou Continente, apresenta a coleção Cromática, “uma das coleções em grés porcelânico mais completas a nível mundial, com 40 cores, cinco acabamentos e dez formatos”. Além desta, as soluções como a coleção Flake, com efeito escamas, e a coleção Purestone, com três efeitos: efeito pedra, reflexos do azulejo tradicional e estrutura em três dimensões, permitem versatilidade na criação de pontos de venda esteticamente atrativos.

Pavimento tipo Terrazzo

Para os espaços comerciais o “pavimento tipo Terrazzo continua a apresentar-se como uma solução de elevado acabamento estético e bastante duradouro”, assegura João Correia, gestor de projetos da Caetano Coatings. “Embora o seu preço não seja o mais convidativo, pelo menos comparado com outras soluções de revestimento de pavimento, importa salientar que de um ponto de vista de ‘design’, o recurso a esta solução permite satisfazer as ideias mais elaboradas e ambiciosas de qualquer projetista”.

Também o diretor-geral da Sotecnisol Engenharia, Valdemar Lebre, aponta a solução como uma “excelente opção”. “Nos espaços interiores de retalho as soluções são diversas, orientando-se para soluções normalmente à base de resinas de epoxy, muito lisas de muito fácil limpeza, onde predomina a cor, que pode ser mono ou policromática. As soluções de resina de epoxy com adição de agregados selecionados e polimento à posteriori, vulgarmente chamadas de Terrazzo, dada a sua espessura e acabamento estético muito cuidado, são muito dispendiosas. No entanto, começam a ser muito utilizadas por quem se preocupa com a imagem que este tipo de acabamento proporciona, realmente excepcional. A elevada durabilidade deste tipo de sistema é também um factor tomado em conta”, sublinha.

Pavimento em Vinil

Por sua vez, João Cabral, diretor comercial da Tarkett, destaca os pavimentos de interior de lojas das “gamas de LVT (Luxury Vinyl Tiles), as chamadas soluções modulares, autoportantes, coladas ou com sistema ‘click’, em mosaicos ou em réguas, com uma enorme variedade de cores, padrões e ‘designs’”. “Os investidores e donos de obra de uma forma geral procuram soluções inovadoras e que se consigam coordenar facilmente à medida que os conceitos e imagens de marca se vão atualizando. Os LVT são soluções que permitem uma renovação muito rápida e que fazem também com que o pavimento seja parte integrante da decoração dos espaços comerciais, tornando o ambiente mais atrativo, acolhedor e propício a relações comerciais mais regulares e duradouras”, explica o diretor-geral.  Além disso, a solução apresenta uma “rápida instalação e facilidade de manutenção”, que são outras das exigências atuais para os espaços de comércio.

Pavimentos Modelares

Neste sentido, na opinião de Ruy Vieira, managing diretor da Hidroreport, “os pavimentos que tiveram a maior evolução nos últimos tempos, pela sua novidade, grande resistência e facilidade de substituição de uma peça danificada ou de aplicação noutro local são os pavimentos modulares, que apresentam soluções sem obras e agora até design italianos são uma ótima solução”. O responsável destaca o “tipo Ecotile”, que permite em um “fim de semana substituir um pavimento sem que a atividade da empresa seja afetada”. “No aeroporto de Lisboa, por causa da urgência provocada pela Expo 98, instalamos 10 000 metros quadrados de Ecotile que ainda não careceram de substituição”. A empresa é especializada neste tipo de pavimentos, detento “todo o tipo de certificações” e aplicando soluções de raiz ou de reabilitação.

Entre os diversos tipos de materiais, as lojas de menor dimensão estão “mais suscetíveis a revestimentos resinosos, devido à sua versatilidade de cores e padrões e facilidade de aplicação. Além de que são fáceis de manter, muito resistentes e podem ser executados tanto em espaços novos como em remodelações, o que facilita a escolha do espaço, sem estar condicionado às condições existentes no local. Por outro lado, a grande distribuição “opta por revestimentos cimentícios”, como vemos nas lojas da “Bricodépôt, Makro, Décathlon”, exemplifica Adelino Ribeiro, diretor comercial da Asic Pavimentos.

A “emblemática indústria de cerâmica portuguesa”

“Em 2015, o setor cerâmico nacional registou um saldo positivo da balança comercial de cerca de 550 milhões de euros. Atualmente, é o setor com a quarta maior taxa de cobertura das importações pelas exportações em Portugal, em grande parte impulsionada pelo subsetor de revestimentos e pavimentos cerâmicos no qual, em 2015, o valor das exportações foi mais de sete vezes superior ao valor das importações”, explica em entrevista fonte da Revigrés.
A operadora do setor cerâmico tem contribuído para diversas obras emblemáticas, a nível mundial, como a Basílica La Sagrada Família, em Barcelona, o Harrod’s, em Inglaterra, várias “computerstores”, nos EUA e Canadá, aeroportos internacionais na Rússia e na Polónia; estações de metro em Espanha, na Arábia Saudita, Holanda e Inglaterra, hospitais no Kuwait e Inglaterra e centros comerciais na Eslováquia, Irlanda e Rússia, além de vários edifícios portugueses como estádios de futebol, hotéis, centros comerciais, hospitais, escolas, restaurantes e empreendimentos residenciais, em Portugal.

Novas construções exigem eficiência energética 

Para a Revigrés, que marca presença em mais de 50 países e opera sobretudo em obras de raiz de grande dimensão, uma das exigências da “arquitetura moderna são as soluções de construção que promovam a eficiência energética e a sustentabilidade dos edifícios, privilegiando, em simultâneo, o conforto e bem-estar dos seus utilizadores”. O que fez a empresa apresentar recentemente o sistema Revifeel – cerâmica com elevado conforto térmico, desenvolvido em parceria com o CeNTI – Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes. “Com duas funcionalidades distintas – ‘Warmup’ e ‘Colldown’ – este é um sistema inovador de cerâmica que suaviza as sensações de frio e de calor”.

O sistema de cerâmica ‘Warmup’, presente nas coleções ‘Suite’ e ‘Saloon’ da empresa, proporciona uma sensação termicamente similar ao da madeira, recorrendo à nanotecnologia para potenciar a concentração do calor, ao mesmo tempo que apresenta “maior resistência ao desgaste e maior durabilidade, quando sujeito às mesmas condições e tempo de utilização que a madeira”. Além disso, “promove a sustentabilidade ambiental e contribui para aumentar a eficiência energética dos edifícios, reduzindo a dissipação de calor e as oscilações de temperatura que os materiais causam sem o uso de aquecimento artificial. Por sua vez, o sistema de cerâmica ‘Cooldown’ “aquece os espaços menos do que outros materiais, quando sujeitos ao mesmo tempo de exposição ao sol”. Esta solução de pavimento, ideal para espaços exteriores, “recorre à incorporação de componentes que permitem aos materiais absorver menos radiação térmica, refletindo a radiação solar e evitando o sobreaquecimento”.

De igual forma, a preocupação principal da Tarkett tem sido a questão do ambiente e da sustentabilidade, promovendo a economia circular e a redução do desperdício de matérias primas. “Já não é suficiente apresentar soluções tecnicamente avançadas a preços competitivos, mas sim tem de se conseguir melhorar de ano para ano a performance dos produtos a nível de sustentabilidade”, explica o diretor comercial.

Indústria alimentar requer materiais diferentes

Com exigências diferentes das lojas de comércio, para a indústria alimentar “as soluções mais avançadas em termos de revestimento de pavimentos são as híbridas à base de resinas de Poliuretano e Cimento e de Resinas Acrílicas e Cimento. As primeiras, à base de resinas de Poliuretano e Cimento, são muito recentes mas já comprovadas em toda a Europa. No entanto, são soluções muito dispendiosas ao nível do mercado Português, embora estejam a ser bastante bem consideradas pelos empresários do setor alimentar. As segundas, à base de Resinas Acrílicas e Cimento, são soluções muito mais comprovadas ao longo de décadas e que continuam a ser muito consideradas, embora e apenas na indústria alimentar em condições de utilização permanentemente molhada, muito orientadas para o setor industrial do mercado do peixe, carne e conservas. Estas são as soluções que optam por maior fiabilidade, compreendendo-se este facto por serem as que obtêm uma maior espessura e portanto maiores resistências ao nível mecânico, químico e térmico, não descurando as necessidades adicionais e de compromisso entre anti-derrapância e de limpeza. Estas soluções híbridas, são as que, de facto, aproveitam as melhores propriedades de cada uma das resinas envolvidas na sua formulação, com sucesso”, explica o diretor-geral da Sotecnisol, operadora com “grande experiência” nas indústrias de carne, peixe e conservas.

A indústria agroalimentar tem as suas exigências próprias, porque são espaços de confecção de alimentos e necessitam de uma higienização cuidada. Os pavimentos necessitam de um acabamento “antiderrapante e contínuo e a execução de um rodapé em meia cana, de forma a permitir uma fácil lavagem do mesmo. Um sistema composto por resinas de base epoxy ou de metil metacrilato, com saturação de areias de quartzo calibrado colorido, com espessuras aproximadas de três a quatro milímetros, são soluções bastante recorrentes para a indústria alimentar. Para indústrias com outros tipos de exigências, nomeadamente matadouros e lotas de pescado, onde há consideráveis agressões químicas estando o pavimento continuamente molhado, soluções à base de poliuretano / cimento ou uma argamassa hidráulica modificada com polímeros são as soluções mais praticadas. A gama de sistema de revestimento “Monopur” apresenta espessuras que variam desde os dois milímetros a nove milímetros, tal como o revestimento “Monile” com dez milímetros de espessura”, explica o responsável da Caetano Coatings, líder no mercado nacional e com uma “forte aposta no mercado estrangeiro, sobretudo em França”.

Revestimentos Cimentícios

Na indústria não alimentar, e para as empresas que trabalham com equipamentos de manuseamento de cargas (porta-paletes, empilhadores), “os revestimentos cimentícios à base de agregados endurecedores funcionam muito bem e têm um custo inferior às resinas”, afirma o diretor comercial da Asic. “Estas indústrias trabalham em ambientes secos, por isso a impermeabilização do piso é secundária, o principal requisito para os clientes é ter um pavimento fácil de manter, muito resistente ao desgaste (que não faça pó), duradouro e com um aspecto estético aceitável”.

Quer para a indústria alimentar quer para a não alimentar, “os sistemas escolhidos devem ter em consideração, a agressividade química, o grau de rugosidade, a temperatura dos líquidos derramados, as cargas em circulação no revestimento como também o tipo de equipamentos de manuseamento de paletes e a frequência de passagem”, enumera o responsável.

Entre os fatores a ter em conta no planeamento de um pavimento e revestimento, “o problema mais frequente é o do cálculo e previsão da utilização em termos de cargas a suportar, tipos de empilhadores que o cliente pretende utilizar e qual a utilização que vai ser dada ao espaço: oficinas automóveis, laboratórios, equipamento de precisão, existência de electricidade estática, entre outras. A infiltração de humidades e a exigência que o piso esteja plano são preocupações a ter também. Para cada um destes tipos existe uma solução diferenciada. Pelo menos a Hidroreport dispõe de resposta para todas estas questões. Dispomos também de todo o tipo de tapetes imaginável para completar qualquer situação específica, dá conta o managing diretor da empresa, que até ao momento está a crescer 30% este ano. Em Portugal, o setor de pavimentos e revestimentos “está em recuperação”, depois de ter enfrentado a crise económica dos últimos anos. “É um setor muito variável e influenciado por grandes obras a ocorrerem ou a serem adiadas”.

 

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos?

João Salvador Oliveira, associate director | digital da Randstad Portugal responde.

A Inteligência Artificial está a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos, e esse impacto é profundo em várias etapas do processo de recrutamento.

Ferramentas de IA conseguem analisar e filtrar grandes volumes de currículos rapidamente, selecionando candidatos com base em critérios predefinidos, como qualificações, experiência e competências. Isto poupa tempo, pois é um processo automatizado e reduz o viés humano inicial.

A IA pode prever o sucesso de um candidato num cargo específico, com base na análise de dados de desempenho de colaboradores atuais e anteriores. Ferramentas de análise preditiva ajudam a identificar padrões em candidatos que têm maior probabilidade de sucesso na organização.

Existem também algumas empresas que já utilizam chatbots para interagir com candidatos nas fases iniciais do processo, respondendo a perguntas, agendando entrevistas e recolhendo informações importantes. Isto melhora a experiência do candidato e agiliza a comunicação.

Algumas soluções de IA utilizam a análise de linguagem natural e vídeos para avaliar traços de personalidade, estilo de comunicação e competências sociais durante as entrevistas. Estas ferramentas complementam as entrevistas tradicionais e ajudam a identificar qualidades que podem não ser visíveis em currículos.

Outra das áreas onde a IA atua é na diversidade e inclusão, ajudando a mitigar vieses inconscientes, assegurando que as decisões de recrutamento sejam baseadas em competências e qualificações, em vez de fatores como género, idade ou etnia. No entanto, é crucial garantir que os algoritmos não perpetuam preconceitos, o que requer um esforço contínuo para construir sistemas justos.

A análise de dados em tempo real também é possível com IA, pois fornece insights em tempo real sobre o mercado de trabalho, ajudando as empresas a ajustar as suas estratégias de recrutamento com base em tendências e necessidades emergentes. E, por isso, não podemos deixar de falar no impacto que esta está a ter já no mercado de trabalho, seja nas empresas e nos seus processos, como nos profissionais em si.

Um estudo da Randstad publicado no início deste ano dá nota de que em Portugal a IA pode levar à perda líquida de 80,3 mil empregos, que se traduzem na automatização de 481 mil e na criação de outros 400 mil. As estimativas colocam no topo dos empregos atuais que poderiam estar em risco os setores das atividades administrativas e das atividades informáticas e telecomunicações. A verdade é que a IA é uma realidade e os profissionais já a encaram como uma mais valia também. Veja-se, os dados do Randstad Employer Brand Research 2024 referem que cerca de 1 em cada 10 empregadores já utiliza a IA numa base regular; entre a geração mais jovem (GenZ), a utilização aumenta (17%). Bem mais de metade dos trabalhadores portugueses espera que a IA tenha pelo menos algum impacto no seu trabalho. Este valor é ainda mais elevado entre aqueles que já a utilizam no local de trabalho. A influência da IA na satisfação com o trabalho é esmagadoramente positiva, especialmente entre a Geração Z (69%) e nos trabalhadores com um elevado nível de educação (70%).

Apesar dos avanços, o uso de IA no recrutamento ainda enfrenta desafios, como a necessidade de supervisão humana para evitar preconceitos nos algoritmos e assegurar uma abordagem equilibrada. A IA não substitui a supervisão humana, mas complementa e optimiza o processo de recrutamento. Estas transformações reflectem-se também no sector tecnológico em Portugal, onde cada vez mais empresas estão a adoptar soluções de IA para atrair talentos, promovendo diversidade e eficiência no processo de selecção.

 

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

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A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

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Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

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Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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