Mercado de bens de grande consumo cresce 1,3% nos primeiros cinco meses do ano
O mercado português de bens de grande consumo ascendeu este ano a mais de 3 050 milhões de euros em volume de negócios. O valor representa uma evolução de 1,3% até ao dia 15 de maio face ao mesmo período do ano anterior. Enquanto os supermercados pequenos mantém a liderança no peso do total do consumo, o retalho tradicional continua a perder vendas
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Ana Catarina Monteiro
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O mercado português de bens de grande consumo (BCG) ascendeu este ano a mais de 3 050 milhões de euros em volume de negócios. O valor representa uma evolução de 1,3% até ao dia 15 de maio face ao mesmo período do ano anterior.
Segundo os mais recentes dados divulgados pela consultora Nielsen, os supermercados pequenos (incluindo o Lidl) pesam 34,4% no total do consumo de BCG neste período, mantendo-se como o canal com maior procura, seguidos dos supermercados de grande dimensão (31,4%).
Já os espaços de retalho tradicional continuam a cair. No período de referência caíram 5,6% para uma penetração de 7,8% no consumo de FMCG (fast moving consumer goods).
Entre as várias categorias de produto, a de lacticínios (-2%) e a de bebidas não alcoólicas (-1%) figuram as únicas descidas em valor. Os laticínos são, no entanto, a segunda categoria com mais vendas entre os bens de grande consumo, pesando 19,1% do total de volume de negócios. Os produtos de mercearia representam 39,1% do total de vendas nestes primeiros cinco meses do ano.
As bebidas alcoólicas e os produtos para a higiene de lar são as categorias mais dinâmicas neste período que vai do início do ano ao dia 15 de maio. Ambas as categorias apresentam crescimentos de 3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Nota-se também que as marcas da distribuição continuam em queda, sendo que as marcas de fabricante apresentam uma variação acima do total do consumo.