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Decoração e Bricolage

Portuguesa Frato estima faturar €8 milhões com nova loja no Harrods

A empresa liderada por Carlos Faria Santos opera lojas também em Singapura e Arábia Saudita e alcançou em 2015 um volume de negócios de €6 milhões

Rita Gonçalves
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Portuguesa Frato estima faturar €8 milhões com nova loja no Harrods

A empresa liderada por Carlos Faria Santos opera lojas também em Singapura e Arábia Saudita e alcançou em 2015 um volume de negócios de €6 milhões

Rita Gonçalves
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HarrodsA portuguesa Frato abriu há mais de dois anos, concretamente em fevereiro de 2014, uma loja nos emblemáticos armazéns britânicos Harrods, com cerca de 200 metros quadrados, cuja gestão estava nas mãos d0 retalhista inglês.

Hoje, a marca portuguesa especialista em mobiliário de luxo, iluminação e design de interiores deu um passo de gigante num dos mercados retalhistas mais competitivos do mundo: chamou para si, num contrato de três anos, a gestão do espaço comercial e dos funcionários e abriu as portas de um espaço maior, com cerca de 300 metros quadrados.

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A marca sem espaços comerciais físicos em Portugal (tem duas fábricas e um showroom) estima que o novo contrato com a Harrods possa significar vendas de oito milhões de euros ao longo dos três anos.

“Com o crescer da atividade em Inglaterra e com esta expansão da atividade, a companhia de design de interiores de luxo criou uma empresa de direito inglês, a Triva Group, sedeada em Londres para assim dar uma resposta em termos operacionais na gestão e ao nível dos recursos humanos”, explica a marca portuguesa.

A empresa liderada por Carlos Faria Santos opera lojas também em Singapura e Arábia Saudita e alcançou em 2015 um volume de negócios de €6 milhões.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Telma Oliveira é a nova managing director Portugal da Retail Mind

O grupo ibérico especialista em retalho avança com reestruturação organizacional para acompanhar o crescimento da atividade nas áreas de Management, Real Estate e International

A Retail Mind, grupo liderado por Vítor Rocha, que atua nos setores de retail mind management, retail mind real estate e retail mind international, passa a contar com Telma Oliveira para liderar a área de Management no mercado nacional.

Telma Oliveira tem mais de duas décadas de experiência em cargos de liderança estratégica, em setores como promoção imobiliária e consultoria, banca e gestão de ativos, possuindo um vasto conhecimento do mercado retalhista, graças a funções diretivas ocupadas em empresas como Foreva, Mercasa e Mundicenter, antes de passagens pela banca de investimento e pela empresa fintech SafeBrok. “Assumir esta função representa mais do que um desafio profissional. É a oportunidade de aplicar a minha experiência acumulada numa empresa que partilha valores de inovação, compromisso e foco no cliente, contribuindo ativamente para a expansão e posicionamento de marcas que moldam o mercado”, salienta Telma Hasse de Oliveira.

A Retail Mind procedeu a uma reestruturação organizacional para acompanhar o crescimento da atividade do grupo empresarial. Com escritórios em Portugal, Espanha, Colômbia e Brasil, a Retail Mind tem Andrés-Martinez-Lage como Managing Director no mercado espanhol e Paulo Sousa como Managing Director na área internacional, enquanto o CEO Vítor Rocha acumula a supervisão da área de Real Estate.
Fundada em 2012, a empresa, sediada em São Félix da Marinha, Vila Nova de Gaia, especializou-se na expansão e gestão de marcas, desenvolvendo e apoiando os projetos de clientes e parceiros. Em simultâneo, afirmou-se no capítulo dos investimentos imobiliários, operando nos setores de retalho, hotelaria, industrial, logística e escritórios. No capítulo dos Retail Parks, acumula experiências em Monção, Ponte de Lima, Évora e Alcantarilha, estando atualmente envolvida em novos projetos, em diversas localizações, como Açores e Felgueiras, na ordem dos 150 milhões de euros, informa num comunicado.

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ESG

Checkpoint Systems lança etiqueta RFID pioneira

As empresas enfrentam uma pressão crescente para adotar soluções sustentáveis e esta etiqueta RFID é apresentada como uma resposta inovadora.

A Checkpoint Systems apresenta o Chinook, uma etiqueta RFID inovadora concebida especificamente para embalagens de alimentos reutilizáveis, que pretende proporcionar segurança e resistência na utilização em micro-ondas, ao mesmo tempo em que melhora o acompanhamento na cadeia de distribuição.

O desperdício de embalagens é um importante desafio ambiental global, que levou à implementação de regulamentação rigorosa em todo o mundo. A União Europeia (UE) lidera o caminho com a Diretiva de Embalagens, que visa exigir que todas as embalagens no mercado sejam reutilizáveis ou recicláveis até 2030, estabelecendo metas a serem alcançadas até 2025. Além disso, a partir de janeiro de 2030, as embalagens de plástico descartáveis vão ser proibidas para determinados tipos de embalamento.

Neste contexto, as empresas enfrentam uma pressão crescente para adotar soluções sustentáveis. O Chinook é apresentada como uma resposta inovadora que, através do seu design e funcionalidades, contribui decisivamente para a economia circular, integrando tecnologia avançada e segurança alimentar.

 

O Chinook da Checkpoint Systems, um inlay exclusivo que se encontra em fase de registo de patente, pretende destacar-se como uma solução robusta e fiável para embalagens reutilizáveis para alimentos e uso em micro-ondas. O design inovador tem uma funcionalidade única que permite o uso repetido sem comprometer a segurança alimentar ou a funcionalidade RFID. Além disso, o Chinook está em conformidade com todas as normas e é adequado para utilização em micro-ondas e em contacto indireto com alimentos, oferecendo confiança e tranquilidade aos consumidores e às empresas.

Em termos de sustentabilidade, promove a economia circular, reduzindo o desperdício ao ser reutilizável em ciclos múltiplos. Graças à sua rastreabilidade e visibilidade na cadeia de fornecimento, é possível seguir eficazmente os produtos desde a origem até ao consumidor final. A sua flexibilidade torna-o adequado para diferentes tipos de embalagens reutilizáveis, incluindo plástico e vidro, proporcionando soluções ideais para alimentos frescos, congelados e preparados, sublinha a Checkpoint Systems em comunicado.

O Chinook é ainda apresentado como a opção ideal para uma ampla gama de utilizações oferecendo vantagens significativas em setores como são a produção de alimentos processados, onde permite o acompanhamento total ao longo do ciclo de vida do produto. Nos supermercados e cadeias de retalho, o seu design inovador é ideal para melhorar a gestão de produtos frescos, pré-cozinhados e a granel, otimizando a eficiência operacional.

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ESG

Reciclagem de embalagens: Portugal longe da nova meta definida

Durante este ano, Portugal terá de garantir a recolha seletiva de 65% de todas as embalagens colocadas no mercado. Em 2024, a taxa de retoma foi de 57,8% (apuramento preliminar).

Os portugueses encaminharam para reciclagem um total de 476.605 toneladas de embalagens, em 2024, o que significa um aumento de 4% face ao período homólogo. A Sociedade Ponto Verde sublinha que embora estes dados sejam positivos, Portugal mantém-se longe da nova meta definida para este fluxo de resíduos urbanos e que é necessário atingir em 2025.

Durante este ano, o país terá de garantir a recolha seletiva de 65% de todas as embalagens colocadas no mercado. Em 2024, a taxa de retoma foi de 57,8% (apuramento preliminar), o que significa que temos de tornar o sistema mais eficiente para atingir as novas metas.

Em 2025, o sistema contará com mais 113 milhões de euros que resultam da decisão do Governo de aumentar os valores das contrapartidas para financiar o SIGRE – Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens, num total estimado de 235 milhões de euros (em 2024 o valor era 122 milhões de euros) só para a gestão dos resíduos de embalagens este ano.
Este montante é pago pelas entidades gestoras de resíduos de embalagens aos Sistemas Municipais, Intermunicipais e concessões, para procederem à recolha seletiva de resíduos urbanos de embalagens, que asseguram a triagem e pré-preparação para reciclagem destes resíduos nos seus diferentes materiais (como vidro, plástico ou papel/cartão).

A Sociedade Ponto Verde não tem dúvidas que “estamos, portanto, perante uma oportunidade única para aumentar a performance de todo o sistema e colocar Portugal na rota do cumprimento das metas da reciclagem de embalagens, cabendo às autoridades garantir a eficiência da operação”.
“A injeção de mais 113 milhões tem de traduzir-se na melhoria significativa do nível de serviço que é prestado aos cidadãos por parte dos sistemas municipais e multimunicipais na recolha, numa operação que deve ser cada vez mais orientada para a conveniência, assegurando, no final, a recolha de mais embalagens e o seu encaminhamento para reciclagem”, lembra em comunicado.

Complementar o modelo de recolha por ecopontos com sistemas de incentivo, porta-a-porta ou pay as you throw (payt), permitindo este ter noção do valor pago em função do consumo, são soluções já identificadas para permitirem uma melhor capacidade de resposta, com a entrada de mais embalagens no sistema de reciclagem. Este esforço para um sistema cada vez mais eficiente significa também uma maior articulação e colaboração entre todos os parceiros e partes interessadas desta cadeia de valor, levando ao cumprimento das metas estabelecidas para 2025, aponta.

O papel/cartão e o plástico mantêm-se como os materiais com melhor desempenho, com o primeiro a ter aumentado 6%, o que se traduz em 158.146 toneladas encaminhadas para reciclagem, e o segundo 5%, ou seja, 85.548 toneladas recolhidas no último ano. O vidro continua a merecer particular preocupação, já que o seu ritmo de crescimento continua aquém da meta, tendo-se verificado um aumento apenas de 1%, ou seja, 213.870 toneladas depositadas no vidrão. Para o aumento deste material é fundamental que sejam implementadas soluções específicas, com a adaptação de ecopontos às necessidades dos estabelecimentos HORECA, como o baldeamento assistido, que são facilitadores na deposição e envio para reciclagem.

“O ano de 2025 tem de ser de viragem na recolha seletiva das embalagens. Com mais fundos à disposição do sistema esperamos mais recolha e reciclagem destes resíduos, assim como uma atenção permanente das autoridades à forma como evolui a performance de toda a operação. É fundamental resolver os problemas existentes, que estão bem identificados, ao nível da prestação do serviço ao cidadão. A Sociedade Ponto Verde mantém a sua postura de colaboração, promovendo a economia circular e soluções com base na inovação e na conveniência para o consumidor.”, afirma Ana Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde, no mesmo comunicado.

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Bebidas

LactAçores volta a conquistar o Prémio Cinco Estrelas

A LactAçores volta a receber o Prémio Cinco Estrelas, destacando-se este ano pela diversidade de leites Nova Açores premiados, todos provenientes da Ilha de São Miguel. 

A LactAçores foi premiada pelo terceiro ano consecutivo com o Prémio Cinco Estrelas. Este ano, a premiação destaca-se pelos leites Pastagem, além dos leites correntes meio gordo e magro Nova Açores. Situada na Ilha de São Miguel, a Nova Açores, marca integrante da LactAçores, beneficia de um ambiente natural que permite às vacas pastarem livremente em pastagens ricas e verdejantes durante todo o ano.

“A Nova Açores tem tido uma trajetória baseada na excelência e qualidade, fatores cruciais que a tornam a escolha do consumidor. A adição de variantes 0% Lactose na sua linha de leites premiados sublinha o esforço da empresa em adaptar-se às necessidades dos consumidores modernos, combinando tradição com inovação. É o único leite de pastagem no mercado português com uma gama 0% Lactose, proveniente de explorações controladas e certificadas pela APCER”, destaca a LactAçores.

Para Vitorino Falcão, presidente do Conselho de Administração da Cooperativa Unileite e LactAçores, este prémio “reafirma o nosso compromisso contínuo com a qualidade e a sustentabilidade”. “Cada produto que criamos nasce da dedicação em trazer o melhor dos Açores aos consumidores, sempre com matéria-prima de excelência e o esforço dos nossos produtores. Sentimo-nos profundamente orgulhosos por vermos mais produtos reconhecidos este ano, o que reforça a confiança dos consumidores na superioridade e autenticidade do que oferecemos”, conclui.

Fundada em 20014, a LactAçores dedica-se à produção de laticínios, como leite, queijos e manteiga. É uma união das cooperativas Unileite, Uniqueijo e CALF, das ilhas de São Miguel, São Jorge e Faial.

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ESG

Adega do Cartaxo recebe certificação de sustentabilidade do setor vitivinícola

A Adega do Cartaxo já pode envergar o selo de Sustainable Winegrowing Portugal. “Estamos conscientes de que o futuro do sector passa, em muito, pela sustentabilidade” garante Pedro Gil, diretor de enologia e produção.

A Adega do Cartaxo viu o seu plano de sustentabilidade reconhecido e certificado pelo Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola, criado pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) e promovido pela ViniPortugal.

O plano de sustentabilidade do produtor da região dos Vinhos do Tejo conta já com mais de duas décadas, tendo-se iniciado com o primeiro grande projeto de investimentos, em 2004, como a construção de uma ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais Industriais). Entre as práticas mais recentes, destaque para a aquisição de iluminação LED, presente em toda a adega, assim como equipamentos modernos com variadores de velocidade de gestão eletrónica; monotorização do consumo de água; bombas de calor e painéis para a produção de águas quentes para a higienização de linhas de engarrafamento; e painéis fotovoltaicos para autoconsumo.

Para Pedro Gil, diretor de enologia e produção da Adega do Cartaxo, a sustentabilidade tem de ser encarada como um processo contínuo. “Estamos conscientes de que o futuro do sector passa, em muito, pela sustentabilidade – não só ambiental, mas em grande medida social e económica. Queremos atingir padrões mais elevados, estando para já previsto o desenvolvimento de soluções de melhoria a três anos. Um dos aspetos sensíveis é a redução do vidro, mas há mercados que (ainda) valorizam muito as garrafas de “porte pesado”, alguns dos quais são muito importantes para o negócio da Adega do Cartaxo. Falamos dos mercados asiáticos, por exemplo, mas também o brasileiro”, sublinha. “Cabe-nos, obviamente a nós e de forma paulatina, sensibilizá-los para isso. O consumo de energia e de água, assim como o tratamento das águas residuais são aspetos com grande impacto na atividade vitivinícola e, aí, estamos na linha da frente.”, afirma o enólogo, que acrescenta que “foi importante a mudança de mentalidade e definir uma política de sustentabilidade, assumindo que é fundamental ter práticas de sustentabilidade para poder estar neste sector de forma competitiva e consciente”, acrescenta.

Ao nível socioeconómico, a Adega do Cartaxo, que tem 168 associados, sendo que  13% são responsáveis por 65% da produção, assume-se como fair labour, tendo uma política de remuneração justa, aos colaboradores e aos associados, no que toca ao pagamento das uvas, em valor e em tempo. A Adega do Cartxo sublinha ainda que há uma preocupação com a saúde, sendo disponibilizado seguro de saúde às cerca de cinco dezenas de funcionários e tem tem protocolos de cooperação com várias coletividades, escolas técnicas e universidades, com visa ao desenvolvimento local e formação dos seus colaboradores. 

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Logística

Grupo InPost movimentou 322,1 milhões de encomendas no 4º trimestre de 2024

A rede de locais de entrega do Grupo expandiu-se para mais de 82 mil pontos, com os lockers a representarem 57% destes locais.

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O número total de encomendas processado pelo Grupo InPost em 2024 ultrapassou mil milhões, tendo, no dia de pico mais movimentado, sido processadas quase 14 milhões de encomendas na Europa. A multinacional de soluções logísticas para o setor do comércio eletrónico, informa ainda que atingiu volumes recorde no quarto trimestre de 2024: durante a época alta, movimentou um total de 322,1 milhões de encomendas, o que representa um aumento de 20% em relação ao ano anterior.

A InPost associa o sucesso do último trimestre a vários marcos nos países que compõem a rede na Europa. Portugal e Espanha “expandiram consideravelmente a sua rede de pontos pack ao longo do ano”, indica, revelando que no final do quarto trimestre de 2024, ambos os países tinham 2.004 lockers e 9.971 pontos pack em funcionamento, totalizando mais de 11.900 locais entre os dois países.

Na Polónia, a InPost registou um aumento contínuo da procura de lockers e de serviços de entrega ao domicílio, “atingindo volumes recorde de 209,9 milhões de encomendas, um aumento de 20% em relação ao ano anterior”, refere a empresa, acrescentado que, ao mesmo tempo, os marketplaces nacionais e internacionais também contribuíram positivamente. Os volumes foram ainda impulsionados pela garantia de entrega antes do Natal e por outros indicadores-chave de elevada qualidade logística.

No Reino Unido, a InPost entregou 27,2 milhões de encomendas no quarto trimestre de 2024, o que representou um aumento de 58% em relação a 2023. “Este forte crescimento trimestral do volume foi possível graças à melhoria das operações logísticas e a uma expansão significativa da rede”, explica a empresa.

A rede de locais de entrega do Grupo continuou a expandir-se para mais de 82 mil locais, com os lockers a representarem 57% destes locais. “A empresa manteve a sua posição de número 1 em termos de rede de lockers na Polónia, França e Reino Unido. Em Portugal, Espanha e Itália o número de lockers duplicou, aumentando significativamente a sua visibilidade e presença no mercado”, assegura.

Rafał Brzoska, diretor executivo afirma que “2024 foi outro ano marcante para o Grupo InPost”, excedendo as expectativas “desde o início do ano em todos os nossos mercados”. “Estabelecemos novos recordes tanto em termos de volumes entregues como de expansão da nossa rede. Pela primeira vez, o nosso volume total ultrapassou mil milhões de encomendas e a instalação de APMs ultrapassou as 11 mil unidades”, acrescentou.

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Retalho

Auchan volta a ser distinguida com o selo Top Employer

Atribuida pelo Top Employers Institute, a certificação valida as boas práticas de recursos humanos das empresas.

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A Auchan Retail Portugal foi distinguida com o selo Top Employer, atribuído pelo Top Employers Institute, que reconhece as melhores práticas de recursos humanos no país e no mundo. A insígnia recebe pelo segundo ano consecutivo este selo, que valoriza as políticas e práticas de RH implementadas na organização.

Em 2025, a Auchan distingue-se nas categorias ‘Shape’, que analisa o desenvolvimento da organização, a digitalização dos recursos humanos e o ambiente de trabalho, e ‘Develop’, relacionada com a performance, carreira e oportunidades de aprendizagem dos colaboradores. Além disso, alcançou, este ano, o Selo Europeu Top Employer, estendendo a certificação a mais países europeus onde a marca está presente.

“Estamos muito orgulhosos de receber, pela segunda vez consecutiva, o reconhecimento que é um reflexo do nosso empenho em criar um ambiente de trabalho que valoriza as pessoas e investe no seu desenvolvimento”, destaca Clara Costa, diretora de Pessoas e Sustentabilidade da Auchan Retail Portugal. “O lançamento do Respect e a integração de tantos novos colaboradores são apenas alguns exemplos de como estamos empenhados em fazer a diferença na vida dos nossos colaboradores”, acrescenta.

A Auchan Retail Portugal é um grupo familiar e mundial, que com a aquisição da cadeia Minipreço em 30 de abril de 2024, conta agora com mais de 560 lojas físicas, 30 gasolineiras, quatro armazéns e duas lojas digitais, e emprega  mais de 11 mil colaboradores.

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Retalho

Foram criadas 50.705 novas empresas em Portugal em 2024

Este registo é o segundo mais alto de sempre, ficando 2,6% atrás (-1 367 constituições de empresas) do ano de 2023, indica a Informa DB.

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Durante 2024, foram criadas 50.705 novas empresas em Portugal, indicam os dados provisórios do Barómetro da Informa D&B. É o segundo maior número de constituições de empresas de sempre, 2,6% abaixo do recorde alcançado em 2023, com uma diferença de 1.367 empresas.

De acordo com o barómetro, os setores com menos constituições de empresas no ano passado foram os Transportes, com uma queda de 22% (-1.324 empresas), e em especial no ‘Transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros’, com uma redução de 28% (-1.370 empresas). “Esta atividade, que tinha registado grandes aumentos nos últimos anos, tem em 2024 uma queda equivalente à descida das constituições no conjunto de todos os setores”, informa.

Grossistas (-12%; -287 constituições de empresas), Alojamento e restauração (-2,6%; – 134 constituições de empresas) e Agricultura e outros recursos naturais (-7,2%; -118 constituições de empresas) são outros setores onde a criação de empresas recuou em 2024 face ao ano anterior.

Em sentido oposto, os setores com maior número de constituições de empresas foram também aqueles onde este indicador mais subiu em 2024. Em termos de crescimento percentual, a Construção lidera com um aumento de 7,1% (+409 constituições de empresas), seguida dos Serviços empresariais (+1,4%; +124 constituições de empresas), Atividades imobiliárias (+1,2%; +62 constituições de empresas) e Serviços gerais (+0,4%; +28 constituições de empresas). Pelo quarto ano consecutivo, Construção, Serviços empresariais e Serviços gerais registaram um crescimento na criação de empresas.

Mais de 12 mil encerramentos

Em termos geográficos,  distritos de Aveiro (+8,1%), Funchal (+13%) e Viana do Castelo (+19%), lideraram o ranking de constituição de empresas face a 2023, com mais 194, mais 189 e mais 172, respetivamente. Pelo contrário, os grandes centros urbanos de Lisboa (-9,3%; -1 628 constituições de empresas) e Porto (-2,5%; -218 constituições), foram os que registaram a maior queda em 2024, sentida, sobretudo, no setor dos Transportes.

Ainda segundo os dados provisórios da Informa D&B, em 2024 registaram-se 12.818 encerramentos de empresas em Portugal, um registo abaixo do ano anterior. “Esta descida verifica-se apenas no segundo semestre do ano, já que no primeiro semestre os encerramentos aumentaram quase 5%, face ao registado no mesmo período do ano anterior”, destaca o barómetro. No total anual, Transportes (+2,9%; +22 encerramentos de empresas) é o único setor a registar um aumento no número de encerramentos de empresas face a 2023.

Quanto às insolvências, aumentaram pelo segundo ano consecutivo: no ano passado, registaram-se 2.080 empresas com novos processos de insolvência, um aumento de 8,2% face a 2023 (+157 empresas). O setor das Indústrias é o que apresenta maior número de empresas com novos processos de insolvência e foi também o que registou maior crescimento neste indicador em 2024 (+25%; +116 empresas). As subidas concentraram-se mais no subsetor de Têxteis e Moda, em especial na região Norte, mais concretamente nos concelhos de Oliveira de Azeméis, Guimarães e Lousada.

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Alimentar

PEPAC abre candidaturas para jovens agricultores no valor de 143,6 M€

Para os concursos ‘Prémio instalação jovens agricultores’ e ‘Investimento produtivo jovens agricultores’, os prazos do primeiro período de candidaturas terminam a 28 de fevereiro e têm uma dotação global de 143,6 milhões de euros.

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Os concursos destinados a jovens agricultores têm dotação de 143,6 milhões de euros, permitindo prémios até 55 mil euros por jovens agricultores em zonas vulneráveis e 50 mil euros de prémio à instalação.

O Ministério da Agricultura e Pescas abriu também no âmbito do PEPAC, as primeiras candidaturas ao investimento agrícola e bioeconomia e organização da produção.

Para os jovens agricultores, e direcionado para a renovação geracional na agricultura, foram abertos os avisos ‘Prémio instalação jovens agricultores’ e ‘Investimento produtivo jovens agricultores’, que visam “atrair e instalar jovens com idades entre os 18 e os 40 anos, assim como promover o investimento produtivo por parte destes agricultores, promovendo o crescimento sustentável de explorações agrícolas”, explica um comunicado do Ministério da Agricultura e Pescas .

Para os dois concursos, os prazos para o primeiro período de candidaturas terminam a 28 de fevereiro de 2025 e contam com uma dotação global de 143,6 milhões de euros.  Os jovens agricultores em exclusividade terão acesso a 50 mil euros de prémio à instalação, e aqueles que se encontram em zonas vulneráveis podem receber até 55 mil euros. Em relação à programação do PEPAC anterior, houve um aumento nos apoios, que eram de 25 e 30 mil euros respetivamente.

Os beneficiários podem apresentar propostas para investimento com um limite máximo de apoio de 400 mil euros, sendo privilegiadas as candidaturas localizadas em zonas de montanha, a criação de emprego nas zonas rurais e a formação agrícola do candidato.

Outros cinco concursos

Estão ainda abertos cinco outros concursos destinados a impulsionar o investimento no setor agrícola.

‘Investimento Produtivo Agrícola – Modernização’ e ‘Investimento Agrícola para Melhoria do Desempenho Ambiental’, têm como principais objetivos “o reforço da competitividade e da sustentabilidade das explorações agrícolas”.  O primeiro concurso é focado em estufas metálicas de paredes retas e está aberto para submissão de candidaturas até 18 de fevereiro de 2025, com uma dotação orçamental de 10 milhões de euros. O segundo concurso para “Investimento Agrícola para Melhoria do Desempenho Ambiental” está aberto até dia 15 de janeiro, tem uma dotação de nove milhões de euros, e visa apoiar investimentos em explorações agrícolas para a construção de charcas e reservatórios para o aumento da capacidade de armazenamento de água.

Relativamente à bioeconomia, os avisos ‘Investimento produtivo na Bioeconomia – Modernização’ e ‘Investimento na Bioeconomia para Melhoria do Desempenho Ambiental’ “disponibilizam apoios para fomentar o desempenho ambiental e climático”, informa a nota do Ministério. O primeiro concurso, destinado à construção ou modernização de ETAR, tem um prazo limite para submissão de candidaturas até 28 de fevereiro de 2025 e tem também uma dotação de 10 milhões de euros.

Já o primeiro concurso para a “Criação de agrupamentos e organização de produtores”, está aberto até 25 de setembro e visa promover a organização da produção, através de apoio à criação de agrupamentos e organizações de produtores, “de forma a aumentar a capacidade de gerar valor fortalecendo a posição dos produtores na cadeia de valor”. A dotação orçamental para este concurso direcionado para as organizações de produtores é de um milhão e seiscentos mil euros.

Para mais informações e submissão de candidaturas, visite o site do PEPAC Continente.

O Ministério da Agricultura e Pescas informa ainda que o aviso de prévia qualificação para a medida ‘Conservação e melhoramento de recursos genéticos’ está aberto até 17 de janeiro. Tem como principal objetivo travar a perda de biodiversidade. Os candidatos podem apresentar candidaturas com Programas de Conservação ou de Melhoramento Genético Animal através do Balcão dos Fundos da Agricultura até um limite máximo de apoio de 1,5 milhões de euros por candidatura.

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Retalho

Cinco mil maiores empresas portuguesas faturaram 293.250 M€ em 2024

Estas empresas geram 1.144.837 de emprego, mais 6% do que no ano anterior, indica uma análise realizada pela Iberinform.

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É a região de Lisboa a que agrega a maioria da cinco mil maiores empresas portuguesas (34%). No Porto estão sedeadas 18%, em Braga 9% e em Aveiro 8%. O Comércio (36%) e a  Indústria com (27%) reúnem mais da metade das cinco mil grandes empresas nacionais. E 56% do total, têm mais de 25 anos de antiguidade

As cinco mil maiores empresas portuguesas agregaram em 2024, mais de 293.250 milhões de euros em volume anual de negócios. São mais 2% do que as cinco mil maiores do ano anterior. Estas empresas geram 1.144.837 de emprego, mais 6% do que no ano anterior, conclui a análise realizada pela Iberinform, no Insight View, sobre as maiores empresas de Portugal.

Comparativamente ao ano anterior estes resultados representam um aumento de 2% no volume de negócios e de 6% no emprego direto. 50% de empresas exportam agregando um valor de 74.517 M€ em exportações, mais 5% do que no ano anterior.

Infografia: Iberinform

Os grandes setores

Para além do Comércio – com 36% das empresas, com 29% do volume de negócios e 24% do emprego – o setor da Indústria representa 27% das empresas, 29% do volume de negócios e 24% dos empregos. Os serviços detêm 17% das empresas, 12% do volume de negócios e 33% dos empregos. São estes os três principais setores em que se inserem as cinco mil maiores empresas portuguesas.

Quanto à distribuição geográfica, 34% têm sede em Lisboa, seguidas de (18%) localizadas no Porto. Seguem-se Braga (9%), Aveiro (8%), Leiria (5%), Setúbal (4%) e Coimbra (3%). Mantendo a tendência em termos de rendimento e de criação de emprego. Lisboa ocupa o 1º lugar no ranking do agregado de volume de vendas com 47% e 44% na criação de emprego. O distrito do Porto ocupa o segundo lugar com 16% da totalidade de volume de vendas e 20% do emprego, seguido de Braga com 5% da totalidade de volume de vendas e 7% do emprego.

Mais de 75% das empresas deste ranking negócios com maturidade: 56% têm mais de 25 anos e 23% têm entre 16 e 25 anos de constituição. Entre as grandes empresas apenas 4% são empresas jovens com dois a cinco anos de antiguidade.

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