Bens de Grande Consumo arrancam o ano com crescimento de 1,3% em janeiro
O relatório Scantrends da consultora Nielsen regista um arranque de ano positivo para os bens de grande consumo no mercado nacional. Entre o período recente de 28 de dezembro até 24 de janeiro, as vendas atingiram o total de 619 503 mil euros, uma subida de 1,3%, em termos homólogos. Em 2015, as vendas totalizaram os 8 211 150 mil euros, um crescimento de 1,4% face aos 8 095 630 mil euros conseguidos no ano anterior
Ana Catarina Monteiro
Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos?
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
O mercado de grande consumo arrancou o ano com crescimento. Entre 28 de dezembro de 2015 até 24 de janeiro de 2016, as vendas cresceram 1,3% em valor, face ao período homólogo, depois de em 2015 terem crescido um total de 1,4%.
O relatório Scantrends da consultora Nielsen regista um arranque de ano positivo para os bens de grande consumo no mercado nacional. Entre o período recente de 28 de dezembro até 24 de janeiro, as vendas atingiram o total de 619 503 mil euros, uma subida de 1,3%, em termos homólogos.
Em 2015, as vendas de FMCG (fast moving consumer goods) totalizaram os 8 211 150 mil euros, um crescimento de 1,4% face aos 8 095 630 mil euros conseguidos no ano anterior.
Durante o mês de janeiro, as marcas de fabricante registam um aumento de 3,8% em relação ao período homólogo, enquanto as marcas da distribuição mantêm a tendência negativa com uma perda de 3,1%.
Por categorias, a de bebidas é “a mais dinâmica”, segundo a consultora, apresentando um crescimento de 4,7% comparativamente ao período homólogo. As marcas de fabricantes crescem 6,6% em relação ao período homólogo. Já os produtos da distribuição voltam a cair em vendas (-3,3%).
No intervalo de tempo analisado, a alimentação estabilizou notando-se, no entanto, um contraste entre a dinâmica das marcas de fabricante que cresceram 3,2% e as da distribuição perderam 4,3% das vendas em valor.
No que diz respeito à higiene do lar, a categoria mostra uma evolução de 3,8% relativamente ao período homólogo, sendo que as marcas de fabricante e as da distribuição mantêm o crescimento positivo com 3,6% e 4,2% respetivamente.
Por fim, a categoria de higiene pessoal apresenta uma taxa de 2,6%, abrandando assim o ritmo de crescimento relativamente ao período anterior. Os artigos de fabricantes continuam a ser os que mais crescem em vendas (2,9%) mas as marcas da distribuição mantêm também uma performance positiva com um valor de 1,8%.