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Embalagem

ESPECIAL Packaging: “Uma embalagem deve economizar mais do que o seu custo”

O consumidor moderno exige muito mais de uma embalagem do que a simples preservação dos alimentos em perfeita condição de segurança. Os formatos e as funcionalidades adicionais, assim como o perfil ambiental do ‘packaging’, pesam “muito” na decisão de compra de um produto

Ana Catarina Monteiro
Embalagem

ESPECIAL Packaging: “Uma embalagem deve economizar mais do que o seu custo”

O consumidor moderno exige muito mais de uma embalagem do que a simples preservação dos alimentos em perfeita condição de segurança. Os formatos e as funcionalidades adicionais, assim como o perfil ambiental do ‘packaging’, pesam “muito” na decisão de compra de um produto

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Ana Catarina Monteiro
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PUB

embaO consumidor moderno exige muito mais de uma embalagem do que a simples preservação dos alimentos em perfeita condição de segurança. Os formatos e as funcionalidades adicionais, assim como o perfil ambiental do ‘packaging’, pesam “muito” na decisão de compra de um produto.

“Cada vez mais os produtos e as marcas tendem a evoluir no sentido de fazerem com que as suas embalagens sejam um elemento diferenciador na mente dos consumidores e no linear do supermercado, onde é travada a batalha entre as marcas”, dá conta Miguel Aballe em entrevista ao HIPERSUPER. O diretor-geral da Associação de Latas de Bebidas fala em “especialização de consumidores por segmentação” para designar uma das principais tendências atuais para o setor das embalagens. “Por exemplo, há cada vez mais famílias de uma ou duas pessoas que primam por formatos de embalagens mais pequenas ou individuais em multipacks”.

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“Conveniência” torna-se assim a “palavra-chave para descodificar” as funções que as embalagens devem adaptar para responder aos padrões de consumo modernos. Marina Sanchez, diretora de comunicação da Tetra Pak Ibéria, afirma que hoje “o consumidor já não faz um esforço para se adaptar às embalagens se estas não responderem ao que procura e necessita. Espera que estas sejam um elemento facilitador do seu estlo de vida e identificador das suas escolhas e opções pessoais. As marcas são muito importantes na decisão de compra, mas o “mix de embalagens” oferecido deve ser muito bem ajustado ao perfil dos clientes sob pena de estes procurarem soluções alternativas”.

Formatos são fator decisivo de compra

portfolio de embalagens da Tetra PakO consumidor quer “formatos ergonómicos, ajustados a mãos pequenas ou mãos com menor mobilidade, embalagens ajustadas a famílias alargadas ou a lares unipessoais, a consumos em casa ou na rua. Oferecer aos produtores flexibilidade na produção com possibilidade de mudança rápida entre volumes, soluções de abertura ou formato é hoje uma mais-valia importante para os fabricantes de embalagens que se queiram afirmar. Esse tem sido também o caminho seguido pela Tetra Pak”.

Um forte aliado das marcas na hora de vender, além da conveniência de formatos, é também o design da embalagem. “Hoje uma embalagem com design descuidado afasta o cliente impedindo as vendas”, defende Paulo Gomes, diretor-geral da Blueline. “Notamos um aumento da preocupação das empresas com o design, generalizado e transversal. Há dez anos a preocupação com a apresentação era tida principalmente pelas marcas premium ou líderes”. A empresa especialista em design de ‘packaging’ observa também “uma progressiva personalização da embalagem, por gamas ou no limite por unidade”, para atrair aos vários segmentos de público.

Por outro lado,  o diretor geral da associação que reúne os produtores de latas de bebidas, defende que os consumidores revelam um “elevado nível de conhecimento e uma maior consciência ambiental” e a indústria deve caminhar no sentido de “eliminar embalagens desnecessárias”, beneficiando da “inovação e do eco-design” em geral. “Tudo o que sejam embalagens supérfluas deve desaparecer. O consumidor está atento a este aspeto”.

Sustentabilidade em toda a cadeia de valor 

IB09877_2014-07-03_screen“Uma embalagem deve economizar mais do que o seu custo”. O lema com que Ruben Rausing fundou a Tetra Pak em 1951 é seguido até hoje pela multinacional de processamento e embalagem de alimentos, que fornece sobretudo soluções de cartão para produtos líquidos.

Desde os materiais utilizados à  capacidade de reutilização, o perfil ambiental dos produtos de packaging faz com que toda a cadeia de valor se torne mais sustentável e reduza custos, como explica Marina Sanchez. “Ao nível do consumidor, há que oferecer a possibilidade de optar por embalagens com uma pegada ambiental reduzida que utilizem materiais renováveis na sua composição e que sejam recicláveis”. Do ponto de vista dos “embaladores de produtos alimentares”, estamos perante um “mercado cada vez mais exigente e competitivo que procura soluções de embalagem custo-eficientes que representem uma verdadeira mais-valia do ponto de vista da boa gestão de recursos”.

Neste sentido, “o packaging do produto deve, cada vez mais, ser um fator de facilitação da distribuição, um elemento de comunicação/informação ao consumidor e de promoção das marcas e uma solução geradora de otimização do processo produtivo, contribuindo para a redução de consumos de matérias-primas, água e energia e de redução de resíduos”.

latasNo linear, a embalagem hoje representa também um “cartão de visita das marcas” em termos ambientais. “A componente ambiental da embalagem é valorizada quer pelos consumidores, quer pelos produtores que compreendem, de forma crescente, a importância do perfil ambiental das embalagens que colocam no mercado e o papel que esta representa na redução da pegada ambiental do seu processo produtivo e na sustentabilidade da sua atividade”, sustenta a responsável da Tetra Pak.

Guloso adota embalagens de cartão

Em 2015, a multinacional lançou no mercado nacional o sistema de embalagem Tetra Recart Aseptic através da Guloso. A marca de temperos transferiu a sua gama de tomate fresco em pedaços, simples e enriquecido, do embalamento em metal para este novo sistema de embalagem em cartão. “Esta nova solução está vocacionada para embalar produtos de tomate em pedaços e inteiro, frutas, vegetais, molhos, sopas e refeições pré-preparadas”, garantindo um prazo de validade que pode ir até aos “24 meses, sem conservantes nem necessidade de refrigeração”.

simbolo FSC nas embalagens da Tetra PakO sistema Recart Aseptic “reduz custos e aumenta a eficiência ao longo da cadeia de produção e distribuição”. Garante entre 40% e 75% menos emissões de gases com efeito de estufa, reduzindo assim a pegada de carbono e o impacto ambiental dos produtores/embaladores. “A embalagem é 100% reciclável e composta maioritariamente por cartão, um recurso renovável, proveniente de florestas geridas de forma sustentável e certificadas pelo Forest Stewardship Council”. Já no ponto de venda, “devido ao seu formato compacto retangular, a embalagem liberta entre 30% a 40% de espaço em prateleira, comparativamente com outros sistemas e melhora em 30% o tempo de reposição e a eficiência em loja”. O desperdício por quebra ou deformação cai “80%” e permite ainda “reduzir o peso da embalagem em 90% e 65%, respetivamente, comparativamente com outros sistemas de embalagem em vidro ou metal.

Paulo Gomes considera que “o vidro e o papel ou cartão mantêm-se como materiais principais, surgindo com uma maior amplitude de texturas e de níveis de reciclagem”. Apesar disso, o responsável da associação dos produtores de latas de bebidas, cuja matéria-prima é o metal, diz que este é “um material permanente e tem como principal força a capacidade de se reciclar infinitamente. A lata é 100% reciclável e tem uma qualidade inigualável, caraterísticas que não se podem aplicar a todas as outras embalagens”.

Latas de metal 100% recicláveis

Em 2015, o setor de latas de bebidas sofreu uma “profunda renovação de instalações”, que envolveu “melhorias nos métodos de produção, poupança energética, um maior aproveitamento das matérias-primas e uma maior flexibilidade para servir o cliente”.

Miguel Aballe II(1)

Miguel Aballe, diretor-geral da Associação de Latas de Bebidas

A aposta mais forte do segmento de latas é, “indiscutivelmente”, a sustentabilidade e melhoria dos métodos de reciclagem, uma vez que “a utilização da embalagem metálica em condições competitivas está intrinsecamente ligada à fixação das taxas de reciclagem, como as que vigoram atualmente, as mais altas que se praticam ao nível das embalagens”.

No entanto, o processo de reciclagem das embalagens apenas se garante “potenciando e melhorando o sistema atual de recolha seletiva do Ponto Verde”, sublinha Miguel Aballe. “Ainda que as latas de bebida possam ser recuperadas através de vários procedimentos, a recolha seletiva favorece uma melhor qualidade e, sobretudo, ao ser um sistema de recolha comum para todo o tipo de embalagens e materiais de todos os formatos, permite melhorar a consciencialização do cidadão para a recolha de todo o tipo de embalagens usadas, que é a única maneira de cumprir adequadamente os requisitos da economia circular”.

No último ano, a associação dos produtores levou a cabo ainda o projeto “Every Can Counts” (Cada Lata Conta) com o objetivo de potenciar a recuperação de embalagens fora do lar.  Por sua vez, a Tetra Pak está empenhada em “duplicar” a taxa de reciclagem das suas embalagens de cartão para 40% até 2020 a nível mundial. “Estamos a trabalhar para essa meta apoiando e promovendo ações de sensibilização para a separação porque só com o contributo e o envolvimento dos consumidores este objetivo será possível”, aponta a diretora de comunicação.

Cerveja em lata é a menos consumida

O diretor geral da associação considera que Portugal consome as embalagens “mais avançadas quanto às suas propriedades, peso, tecnologia de impressão e sistema de fecho. Exatamente as mesmas que a maioria dos principais mercados. Apenas no caso da cerveja esta tendência não é seguida”.

A associação observa que o consumo de cerveja em lata em Portugal não atinge os mesmos níveis que em outros mercados, privilegiando a pressão e o vidro. “Vejam-se os casos do Reino Unido, França, Estados Unidos da América ou Japão, entre outros, onde, na maior parte das ocasiões, a cerveja em lata é a embalagem predileta para o consumo desta bebida”.

Lata "sleek"

Lata “sleek”

Apesar de insatisfeito com a situação, Miguel Aballe está convencido de que “em breve” o mercado português de cerveja irá “espelhar o mapa do consumo” da maioria dos mercados, dividindo-se em três terços: “um terço corresponde à pressão, outro ao vidro e outro à lata”.

No que diz respeito às latas, os consumidores nacionais optam “preferencialmente por formatos de 330ml, bem acima de qualquer outro tamanho. E, dentro deste segmento, as latas cilíndricas ‘sleek’ estão a crescer, devido à forte aposta de algumas marcas neste formato”.

A associação “tem notado um crescimento das vendas, no cenário atual de pós crise”, e considera que as empresas do País estão preparadas para enfrentarem os desafios do futuro. “O setor está a experimentar um processo de otimização em toda a Europa, no qual Portugal é parte integrante, com perspetivas de dar um melhor serviço aos embaladores e, por conseguinte, ao consumidor final”.

 

Leite e néctares em embalagem cartão 

As embalagens de cartão da Tetra Pak têm sido a “principal opção de embalamento dos principais produtores de leite ultrapasteurizado e sumos 100% e néctares” em Portugal. Os consumidores portugueses podem encontrar as soluções da multinacional sobretudo naquelas categorias de produto, embora a marca opere no País também através do embalamento de leite pasteurizado, natas, molhos, vinho, produtos de tomate, bebidas de soja, bebidas refrigerantes não carbonatadas ou sumos de vegetais.

Mas, para Marina Sanchez, “há ainda muitas outras categorias alimentares onde as embalagens de cartão podem trazer vantagens significativas, tanto para os produtores/embaladores como para o consumidor final como, por exemplo, a água, o azeite e os vegetais tradicionalmente comercializados em embalagens de vidro ou metal”.

A nível global, a Tetra Pak segue a ambição de colocar no mercado embalagens 100% renováveis. Para isso, está “atualmente a trabalhar para que o plástico utilizado nas embalagens tenha origem vegetal”. A multinacional perspetiva alargar a carteira de clientes ao longo deste ano, “mostrando os benefícios das embalagens de cartão para novas áreas e categorias de produto”.

*Na edição impressa, o artigo surgiu com o nome do diretor-geral da Blueline, Paulo Gomes, errado. O HIPERSUPER pede desculpa a todos os visados.

 

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Hipersuper

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

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A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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