Bebidas

A nova estratégia de “marca única” da Coca-Cola em Portugal

A Coca-Cola desvendou esta segunda-feira como será aplicada em Portugal a sua estratégia global de “marca única”, que, pela primeira vez, reúne todas as variedades da marca

Rita Gonçalves
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A nova estratégia de “marca única” da Coca-Cola em Portugal

A Coca-Cola desvendou esta segunda-feira como será aplicada em Portugal a sua estratégia global de “marca única”, que, pela primeira vez, reúne todas as variedades da marca

Rita Gonçalves
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Fotografia Fruit Attraction
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CocacolaA Coca-Cola desvendou esta segunda-feira como será aplicada em Portugal a sua estratégia global de “marca única”, que, pela primeira vez, reúne todas as variedades da marca (Clássica, Light e Zero) sob o posicionamento icónico da marca.

O primeiro avanço desta estratégia irá para o ar hoje, com uma campanha ao final do dia e conta com a nova assinatura global “Taste the Feeling”.

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“Todos os dias, milhões de pessoas em todo o mundo pedem uma Coca-Cola fresca”, sublinha Marcos de Quinto, Chief Marketing Officer da The Coca-Cola Company. “A nova abordagem de ‘marca única’ irá partilhar o património da marca, em todos os produtos”.

“Reconhecemos que as pessoas querem a sua Coca-Cola de diferentes maneiras, mas seja qual for a variedade querem a marca: o seu grande sabor e poder revitalizante e refrescante. Através da estratégia ‘marca única’ vamos afastar-nos do modelo de múltiplas campanhas de marca para uma única campanha que celebra tanto o produto como a marca”.

A nova campanha “Taste the Feeling” arranca em Portugal inspirando-se nos fundamentos base da marca – o seu logotipo, o disco vermelho e a garrafa contour. “É uma homenagem visual e sensorial à sua principal característica, o sabor. O produto e o prazer de desfrutar de uma Coca-Cola são os protagonistas de uma visão moderna, promovendo momentos autênticos e reais, onde o produto assume o centro do palco”.

Sobre o autorRita Gonçalves

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MC lança nova ação de sensibilização para o bem-estar e saúde mental com música de Marisa Liz

A MC acaba de lançar uma nova ação de sensibilização para a saúde mental, reforçando o compromisso com o bem-estar das suas equipas.

A iniciativa materializa-se na música “O Primeiro Passo”, composta e interpretada por Marisa Liz, e que já está disponível em todas as plataformas de streaming e redes sociais da empresa.

Reconhecida pelo seu envolvimento em causas ligadas à saúde mental, a artista foi desafiada pela MC a criar uma canção que transmitisse uma mensagem de empoderamento e incentivo ao pedido de ajuda — muitas vezes o primeiro passo essencial para o bem-estar emocional.

A ação integra-se no programa interno #PrecisamosFalar, lançado pela MC em 2021, que pretende proporcionar um espaço seguro de acesso a conteúdos, recursos e partilha de conhecimento sobre saúde mental. Este programa inclui podcasts com personalidades, webinars, workshops e um centro de recursos acessível a todos os colaboradores. Destaca-se ainda a formação específica para lideranças em Primeiros Socorros em Saúde Mental e o compromisso da MC com a Good Work Alliance do World Economic Forum, que prevê ter todas as chefias formadas até ao final de 2025.

Segundo Filipa Alves Rocha, area leader – Saúde, Ergonomia & Segurança no Trabalho – People MC, “este projeto reforça o nosso empenho contínuo no bem-estar das nossas pessoas. As empresas que investem no bem-estar e na saúde mental dos seus colaboradores, para além da responsabilidade social, assumem uma estratégia essencial para o sucesso sustentável das
organizações. Acreditamos, por isso, que ao promover a sensibilização e partilhar informação sobre o tema estamos a contribuir para o combate ao estigma, a literacia em saúde, a melhorar a qualidade de vida dos nossos colaboradores e, também, a fortalecer a empresa”.

“A mensagem é forte e poderosa: na MC podemos falar abertamente sobre o tema, cuidamos uns dos outros e estamos disponíveis para ajudar.”, acrescenta.

A MC, maior empregador privado em Portugal, tem vindo a consolidar uma cultura organizacional baseada no bem-estar integral, com foco em relações interpessoais positivas e ambientes de trabalho saudáveis. A par desta nova iniciativa, mantém ativa a parceria com a Cruz Vermelha Portuguesa desde 2013, que apoia colaboradores em situação de vulnerabilidade económica, social ou vítimas de violência doméstica.

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Bebidas

Super Bock é a única marca portuguesa distinguida no ranking global WARC Effective 100

A Super Bock é a única marca portuguesa a integrar o WARC Effective 100, o ranking internacional que distingue as campanhas de marketing com maior eficácia comprovada em todo o mundo.

Além de figurar entre as 100 campanhas mais eficazes a nível global, a Super Bock alcançou o segundo lugar na categoria de Bebidas Alcoólicas.

“Estar entre as marcas mais eficazes do mundo é motivo de grande orgulho para a Super Bock. Esta distinção reflete a clareza de propósito da marca e reconhece a consistência do trabalho de toda a equipa, bem como de todos os parceiros envolvidos, com especial destaque para a agência criativa O Escritório. Este reconhecimento é a prova de que, quando trabalhamos com foco e autenticidade, conseguimos criar campanhas que geram um impacto real”, sublinha Para Bruno Albuquerque, diretor de Marketing Cervejas e Patrocínios do Super Bock Group, em comunicado.

A campanha “Põe tudo em copos limpos” destacou-se pela sua capacidade de gerar impacto real junto dos consumidores, incentivando à reconciliação entre amigos e mostrando como uma Super Bock pode ser um catalisador para desbloquear conversas difíceis.

A campanha “Põe tudo em copos limpos”, com criatividade da agência O Escritório e planeamento de meios a cargo da Initiative, foi responsável por esta conquista inédita.

O ranking, publicado anualmente pela WARC – World Advertising Research Center –, baseia-se nos resultados dos mais reputados prémios de eficácia do mundo e constitui um referencial de excelência para a indústria do marketing e da publicidade, sublinha a marca em comunicado.

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Logística

UPS inaugura novo hub em Leiria e reforça apoio às PME portuguesas

A UPS inaugurou um novo hub operacional em Leiria, reforçando as suas capacidades logísticas em Portugal num momento em que a procura internacional por produtos Made in Portugal continua a crescer.

A nova infraestrutura representa um investimento estratégico focado no apoio às pequenas e médias empresas nacionais que pretendem expandir o seu alcance global.

Com uma área total de 11 000 m², o novo hub é capaz de processar até 3 000 encomendas por hora, o que representa cerca de 16% do volume total de envios da UPS em Portugal. A sua localização central permite servir remetentes de todo o país, de norte a sul, bem como clientes em toda a Península Ibérica.

A nova unidade surge após a abertura recente de um centro de brokerage no Porto, e confirma a confiança da empresa nas perspetivas de crescimento do mercado português e europeu. Estes investimentos visam acompanhar a dinâmica do comércio transfronteiriço, com as exportações e importações portuguesas a registarem aumentos de 11,7% e 8,4%, respetivamente, em janeiro de 2025, segundo dados do INE.

“Portugal é a terra de uma grande variedade de empresas que produzem bens e produtos de alta qualidade que têm um potencial significativo à escala global. Com este novo hub, temos como objetivo permitir que as empresas portuguesas aproveitem estas oportunidades e se aproximem dos seus clientes em todo o mundo. Esta infraestrutura aumentará a nossa capacidade de apoiar o crescimento e o alcance internacional de pequenas e médias empresas em todo o país.”, sublinha Paco Conejo, diretor-geral da UPS para o Sul da Europa, em comunicado.

Sandro Pinto, brokerage manager da UPS Portugal, acrescenta: “a localização estratégica do novo hub em Leiria reforça a nossa cobertura em todo o território nacional, particularmente nas regiões centrais, onde muitas empresas têm as suas fábricas e unidades de produção. Este hub vai melhorar a nossa capacidade em Lisboa e no Porto, permitindo-nos fornecer soluções logísticas mais rápidas e eficientes da recolha à entrega. Os nossos robustos serviços de brokerage — juntamente com este novo investimento — refletem a confiança da UPS nas empresas portuguesas e o nosso compromisso em apoiá-las com envios internacionais sem problemas e fiáveis, à medida que se expandem para os mercados globais.”.

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Bebidas

Graham’s Port lança Porto Tawny 80 Anos

Pela primeira vez nos seus 200 anos de história, a Graham’s Port vai lançar um Porto Tawny 80 Anos, na sequência da introdução da categoria pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), em janeiro.

O mestre provador Charles Symington (4ª geração), elaborou este Porto Tawny 80 Anos para assinalar o 80º aniversário do seu pai e antecessor, Peter Symington (3ª geração), e, assim, celebrar a sua distinta carreira e carácter exemplar.

Datado da Segunda Guerra Mundial, o Porto Graham’s 80 Year Old Tawny é apresentado como um vinho hipnotizante com um paladar cremoso e de textura luxuosa é simultaneamente concentrado e extraordinariamente suave e polido com camadas de complexidade. Apresenta suaves notas de caramelo, tangerina, marmelo, praliné, baunilha e depois uma sugestão de caramelo torrado no longo final de boca, que termina com notas de tabaco e chá preto. A acidez discreta proporciona uma frescura, graciosidade e equilíbrio notáveis.

O Porto Graham’s 80 Year Old Tawny junta-se à coleção de Tawnies Envelhecidos da Graham’s, juntamente com os seus Portos Tawny de 40 e 50 anos, com desenhos que adornam a caixa inspirados nas espécies de árvores e plantas de vida longa que podem ser encontradas no Vale do Douro – símbolos de uma longevidade partilhada e da passagem gradual do tempo.

“O meu pai nasceu em 1944 – em plena Segunda Guerra Mundial – e a sua infância foi moldada pela recuperação pós-guerra numa época de profunda incerteza. Vários dos vinhos que compõem este lote especial datam dos anos 40, as décadas que passaram a envelhecer resultaram num Porto velho verdadeiramente magnífico. Foi um privilégio assinalar o 80º aniversário do meu pai com este vinho de excelência e agora é uma honra partilhá-lo com o mundo.”, sublinha Charles Symington, co-CEO e mestre provador da Symington Family Estates, em comunicado.

A primeira edição do Porto Graham’s 80 Year Old Tawny está limitada a 600 garrafas.

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Alimentar

Inscrições para o Concurso de Azeite Virgem da Feira Nacional de Olivicultura prolongadas até dia 21 de abril

As inscrições para o Concurso de Azeite Virgem da Feira Nacional de Olivicultura foram prolongadas até ao dia 21 de abril.

O prazo das inscrições para o Concurso de Azeite Virgem da Feira Nacional de Olivicultura foi prolongado até ao próximo dia 21 de abril. Os vencedores serão revelados no final da 8ª edição do Congresso Nacional do Azeite, que irá ter lugar no dia 23 de maio, durante a Feira Nacional de Olivicultura em Campo Maior.O Concurso de Azeite Virgem da Feira Nacional de Olivicultura é uma iniciativa que tem como intuito premiar o que de melhor se faz na olivicultura portuguesa, valorizando e reconhecendo o trabalho dos produtores nacionais. O concurso ganha particular relevo num momento em que, e de acordo com os dados mais recentes disponíveis, Portugal é o maior produtor de azeite de alta qualidade e o sexto maior produtor de azeite do mundo com uma área de olival superior a 380.000 hectares e uma produção anual que, este ano, deverá chegar a cerca de 190.000 toneladas, distinguindo-se no contexto internacional pela elevada qualidade dos seus azeites e 90% da produção nacional anual a ser constituída pelo Virgem Extra.

O concurso é também uma ferramenta essencial para a promoção de um sector primordial da economia portuguesa e distingue a qualidade de lotes homogéneos de Azeite Virgem Extra produzidos na campanha 2024/2025 que sejam propriedade de produtores com lagar próprio sediado em Portugal; que recorram à prestação de serviços de extração de azeite a partir de azeitona própria, proveniente de olivais situados em Portugal; sendo que cada lote a concurso corresponderá a uma quantidade não inferior a 1.000 litros de azeite de características homogéneas.

O Concurso de Azeite Virgem da Feira Nacional de Olivicultura conta com o apoio de um Painel de Provadores Nacionais de referência, que ao longo de dois dias em provas cegas procede à análise dos Azeites a Concurso, premiando quer os melhores blends nacionais, com a distinção “Prémio Feira Nacional de Olivicultura”, quer os melhores Azeites com Denominação de Origem  Protegida, os melhores Azeites produzidos em modo de produção biológica, os melhores Azeites de Quinta e de Cooperativa e os melhores monovarietais de Galega e Cobrançosa.

Esta é uma iniciativa anual do Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL), realizada em parceria com os municípios promotores da Feira Nacional de Olivicultura.

Campo Maior acolhe este ano a emblemática iniciativa que integra a Feira Nacional de Olivicultura e que se irá realizar de 22 a 25 de maio.

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Bebidas

María Ruiz Sanguino assume direção de marketing da SCC

A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC), empresa integrada no Grupo Heineken, anunciou a nomeação de María Ruiz Sanguino como nova diretora de marketing, passando também a integrar a Comissão Executiva da empresa.

Com quase duas décadas de experiência no setor, María Ruiz Sanguino traz consigo um percurso consolidado em empresas como a Coty e a JDE, tendo ingressado na HEINEKEN Espanha em 2022, onde liderou o reposicionamento e a internacionalização da marca Cruzcampo, atualmente uma das 30 marcas mais valiosas de Espanha.

Na SCC, a nova responsável assume a gestão estratégica do portefólio de marcas de Cervejas, Águas e Sidras, coordenando as equipas lideradas por Catarina Ferraz (Sagres), Filipa Magalhães (Heineken), Rita Torres (Água de Luso) e Martim Manoel (Bandida do Pomar e Castello).

“O meu objetivo é surpreender o público e garantir que as nossas marcas permanecem relevantes, respeitando os seus legados e a autenticidade ao mesmo tempo que as projetamos para o futuro”, acrescenta.

“Na Central de Cervejas de Bebidas, temos muito orgulho nas nossas marcas, que, a par dos colaboradores, são o nosso maior ativo. A combinação da nossa força global com a diversidade local permite-nos oferecer produtos que, com a sua identidade única, constroem uma ligação autêntica com os consumidores.”, reforça María Ruiz Sanguino.

A gestora terá como prioridades o reforço da notoriedade da cerveja Sagres, o crescimento da marca Heineken em Portugal, e a inovação no segmento beyond beer, através da marca Bandida do Pomar. A promoção da autenticidade de marcas históricas como Água de Luso e Castello será também um dos seus focos, sempre com profundo respeito pela cultura portuguesa.

Licenciada em Gestão e Direito pela Universidade Pablo Olavide de Sevilha e com um Mestrado em Gestão Internacional pela ESADE Business School, María Ruiz Sanguino é reconhecida pela sua abordagem criativa, capacidade analítica e estilo de liderança colaborativo.

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Retalho

makro Portugal está a patrocinar o concurso Chefe do Ano 2025

“Apoiar iniciativas como esta é para nós uma tradição que reforça o crescimento e a valorização dos chefes profissionais, que estão a moldar o futuro da cozinha portuguesa”, partilha Filipa Herédia, da makro Portugal.

A makro Portugal regressou como patrocinadora principal do concurso Chefe do Ano 2025, a histórica competição de cozinha profissional em Portugal, que este ano celebra a sua 36ª edição.
Com mais de 100 participantes e 18 concorrentes a disputarem as eliminatórias regionais, “esta edição promete valorizar ainda mais as tradições e os produtos nacionais”, destaca a makro Portugal.

Depois da eliminatória Sul & Ilhas, no dia 02, na Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre, a etapa Centro acontece a 8 de abril, na Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste, em Caldas da Rainha. Já a etapa Norte, terá lugar a 29 de abril, na Escola de Hotelaria e Turismo do Porto, com a grande final a realizar-se a 4 de junho, em Lamego.

“Apoiar iniciativas como esta é para nós uma tradição que reforça o crescimento e a valorização dos chefes profissionais, que estão a moldar o futuro da cozinha portuguesa. Este evento é uma celebração da paixão e do profissionalismo dos nossos chefes e temos muito orgulho em fazer parte disso, ano após ano”, partilha Filipa Herédia, Head of Communications, Public Affairs & CSR da makro Portugal.

A makro, filial portuguesa da METRO, é uma empresa líder na distribuição grossista, que vende na sua maioria produtos alimentares e não alimentares. Está presente em Portugal desde 1989 e conta com um modelo multicanal com 10 lojas nos principais centros económicos e urbanos do país, uma operação de food service distribution, duas plataformas logísticas e um conjunto de serviços para hotelaria & restauração.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Logística

Wondercom inaugura novo armazém de logística em Coimbra

O investimento representa um passo significativo para a empresa, ao permitir melhorar a sua capacidade logística e aumentar a presença no mercado nacional.

A Wondercom, empresa que atua no setor do field service, nos segmentos de telecomunicações, tecnologias de informação, comunicação e energia, inaugurou um novo armazém na zona de Coimbra como parte da sua estratégia de expansão no país. Com 750 metros quadrados, a nova infraestrutura foi planeada para desenvolver as operações da Wondercom, possibilitando a gestão de equipamentos e materiais de telecomunicações, bem como materiais do projeto solar fotovoltaico.

Para a empresa, o investimento representa um passo significativo, ao permitir a melhoria da sua capacidade de logística e o aumento da presença no mercado nacional. A Wondercom tinha dois espaços em Coimbra, e, com esta mudança, passou a centralizar duas operações num local só.

“A abertura deste novo armazém reflete a nossa contínua aposta na inovação e excelência logística. Este é mais um passo importante que nos ajuda a consolidar a nossa posição enquanto uma das principais empresas no fornecimento de field service, afirma Nuno Janeiro, diretor Operacional da Wondercom.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Entrevista

Diogo Barbot: “A inovação é uma prática contínua que nos diferencia no mercado”

A Barbot nasce no Porto em 1920. Cerca de dois anos após o fim da I Guerra Mundial, Diogo Barbot abriu uma fábrica em Santo Ildefonso, no Porto. Cento e cinco anos depois, a pequena empresa de cariz familiar deu lugar a um grupo internacional com mais de 350 colaboradores a nível mundial, que investe mais de 2M€ por ano e detém uma faturação global de mais de 60M€. “Nos mais de 100 anos de história, de onde passamos de ser um ator local para um player multinacional, procuramos sempre uma abordagem local, pensando global”, sublinha ao Hipersuper, Diogo Barbot, strategy director no Grupo Barbot.

Com uma dimensão global, o grupo empresarial português tem oito fábricas dispersas por cinco países em dois continentes – Portugal, Espanha, Angola, Moçambique e Cabo Verde – e comercializa para mais de 26 países. O investimento em I&D e as práticas de inovação estão patentes num catálogo de 30 mil cores, “o maior catálogo de cores em Portugal”, assegura Diogo Barbot ao Hipersuper, e nas mais de quatro mil fórmulas criadas. “Não há limite para a nossa imaginação e ambição”, assegura Diogo Barbot.

A Barbot é uma empresa centenária, de cariz familiar, implantada no Grande Porto, que cresceu e levou os seus produtos a diversas geografias e continentes, mas mantém-se na sua região. Esta ligação é também parte do seu percurso de sucesso?
Nos mais de 100 anos de história, de onde passamos de ser um ator local para um player multinacional, procuramos sempre uma abordagem local, pensando global. Existimos para oferecer produtos e serviços de revestimento para o nosso consumidor que o façam viver novas emoções. Só o conseguimos fazer se procurarmos constantemente entender as necessidades dos nossos clientes, com uma escuta ativa e um espírito empreendedor em querer inovar. É por isso que apesar de estarmos em processo de expansão e internacionalização, atuando já em mais de 26 países, iremos sempre garantir que nos mercados onde atuamos, a nossa presença é de relação muito próxima com os nossos parceiros, fomentando a partilha de conhecimento e adequação às necessidades locais. Cimentar onde estamos, procurando crescer para onde queremos ir. O foco em crescimento é também essencial para os mercados onde já estamos presentes pois métodos de trabalho, produtos e serviços de outras regiões, podem sempre servir de aprendizagem para mercados maduros. Apesar de existir cada vez mais uma globalização da oferta, ainda que com as ameaças recentes ao multilateralismo, o setor da construção é o setor com menor digitalização, pelo que a adoção de novas práticas é morosa. Na Barbot, temos claro que o nosso foco é simplificar a vida dos nossos clientes no mundo dos revestimentos, atuando com o digital no centro do processo.

Laboratório

2020, o ano em que a empresa comemorou o seu centenário, foi marcado por uma pandemia. Nesse ano lançaram a loja online, comunicando que nunca fez tanto sentido ‘mudar de casa sem sair de casa’. Foi o mote para a nova abordagem de proximidade ao cliente?
Como referido, estarmos em contato com o cliente e termos a digitalização no centro dos nossos processos são dois vetores definidores da nossa forma de atuação. Por isso, quando confrontados, em pleno confinamento, com toda a população fechada em casa, apercebemo-nos desde cedo que existia uma grande predisposição do mercado em intervencionar a sua habitação. Este facto culminou com a visão que temos na marca Barbot há mais de 20 anos – que a tinta tem a capacidade de mudar de casa sem sair de casa, mas onde havia uma grande resistência no mercado, quer por falta de disponibilidade de tempo como financeira. Para nós sempre foi muito natural entender a importância da tinta para a população em Portugal.

Depois da pandemia, surgiram os conflitos externos, como a guerra na Ucrânia, o conflito israelo-palestiniano e ainda os ataques no Mar Vermelho. Como estão a enfrentar e ultrapassar a questão do fornecimento?
Em cada desafio procuramos a oportunidade, e o repensar nos nossos fluxos de abastecimento, privilegiando fornecedores mais próximos é uma dessas situações. Ao invés de procurarmos alternativas diretas para a mesma matéria-prima, rescrevemos o problema apresentado, procurando adereçar a sustentabilidade do nosso setor, desenvolvendo produtos com as mesmas prestações, mas com matérias-primas distintas, mais sustentáveis, e de parceiros situados em países com uma situação político-social mais estável.
Adicionalmente, ao escolhermos parceiros mais próximos, estamos a diminuir a pegada ecológica da produção do produto devido ao transporte. Transformamos uma barreira numa oportunidade, que exige um foco de inovação que se traduza em benefício para o consumidor final.
Com isto, não queremos dizer que colocamos de parte fornecedores, mas certos contextos tornam a viabilidade de compra mais difícil. Dou o exemplo do dióxido de titânio, um dos principais componentes duma formulação de tinta. Mais de 60% da produção mundial deste componente é feita na China. Sem qualquer aviso prévio, em 2024 a UE decretou uma taxa aduaneira de anti-dumping em x%, fazendo escalar o preço de custo dos produtos de toda a indústria de tintas. Queremos trabalhar com todos os fornecedores que nos permitam desenvolver o melhor produto que responde às necessidades dos consumidores, mas há um limite de custo que conseguimos absorver sem impactar a cadeia de valor.

As políticas sustentáveis são transversais às várias áreas da empresa? Como têm adaptado a Barbot a uma produção e comercialização mais sustentável? A Barbot Nature é disso exemplo?
A sustentabilidade é um dos nossos seis valores no Grupo Barbot que vai para além da sustentabilidade ambiental. Por sermos uma empresa de capital 100% familiar e português, não sofremos a pressão de ter de entregar resultados em muito curto prazo que coloquem o nosso futuro em causa, pelo que procuramos ser céleres na ação, garantindo a sustentabilidade económica da empresa para os próximos 100 anos. Para além do pilar de sustentabilidade económica, preocupamo-nos com os outros dois pilares da sustentabilidade: social e ambiental.
Dum ponto de vista social, orgulhamo-nos de ter uma oferta variada de marcas que procuram responder aos desafios técnicos de diversos clientes, sempre tendo em consideração a sua capacidade financeira. A marca Barbot é um bom exemplo disso: é a única marca em Portugal, disponível em todos os canais de venda – revenda, lojas, mass market e online – e que oferece desde produtos acessíveis até os mais tecnologicamente avançados. Orgulhamo-nos de dizer que não deixamos nenhum cidadão do mundo de fora: todos têm possibilidade de comprar produtos com o nome, marca e selo de garantia Barbot. Afinal de contas, são mais de 1,7 milhões de portugueses que vivem em pobreza habitacional. Também eles merecem poder ter uma marca reconhecida nas suas paredes para que se sintam em casa.
Por fim, a sustentabilidade ambiental é transversal à nossa forma de atuar, quer dum ponto de vista de produto, tal como no lançamento da primeira tinta à base de produtos de biomassa, o Barbot Nature, mas também no processo produtivo onde procuramos soluções de reutilização dos derivados de produção.

Em que investimentos e/ou produtos de cariz sustentável estão a trabalhar? A colaboração com a Hygienic Pigging Systems vem neste sentido?
A fonte principal de investimento no caminho da sustentabilidade está relacionada com todos os esforços que colocamos na investigação e desenvolvimento de produtos e processos mais sustentáveis, como foco principal na circularidade de materiais e durabilidade dos nossos produtos, de modo a diminuirmos o consumo. Por vezes, ao desenvolvermos soluções mais inócuas para o ambienta, vemo-nos confrontados com a necessidade de alterar o nosso processo produtivo. A instalação da Hygienic Pigging System vem precisamente nesse sentido. Trata-se de um sistema de limpeza com ar comprimido e água da tubagem de circulação de matéria-prima e produto acabado em todo o circuito, que garante a higienização total do nosso sistema produtivo. Esta aposta vem no seguimento da utilização de biocidas mais amigos das pessoas e do ambiente, o que faz com que tenhamos de garantir um circuito esterilizado.

Pode dizer-se que a inovação é parte integrante do ADN da empresa? E pressupõe um grande investimento em I&D…
Sem dúvida, a inovação não é apenas um pilar da Barbot, mas uma prática contínua que nos diferencia no mercado. Um exemplo claro disso foi a nossa decisão de sermos os primeiros em Portugal a apostar nas tintas de base aquosa, num momento em que o setor ainda operava maioritariamente com tintas solventes.
Esta mudança de paradigma não foi fácil. Enfrentámos sozinhos uma curva de aprendizagem técnica muito exigente, investindo fortemente em I&D para desenvolver produtos que garantissem a mesma qualidade, resistência e acabamento das tintas tradicionais, mas com um impacto ambiental significativamente reduzido. Fizemo-lo porque tínhamos a convicção de que era o caminho certo, não só em termos de sustentabilidade, mas também de segurança e conforto para os nossos clientes e aplicadores.
Ao liderarmos esta transformação, abrimos caminho para o setor e servimos de referência para outros operadores do mercado, reforçando o nosso compromisso com a inovação responsável. Este é apenas um dos muitos exemplos que demonstram como a Barbot não só acompanha as tendências, mas muitas vezes as antecipa, procurando sempre desenvolver soluções que conciliam performance, sustentabilidade e inovação.

Na Concreta de 2024 apresentaram uma nova ferramenta de Inteligência Artificial. O que representa para a empresa?
A apresentação da nossa nova ferramenta de Inteligência Artificial na Concreta 2024 representa um marco na evolução da Barbot e reforça o nosso compromisso contínuo com a inovação. Esta solução tecnológica foi desenvolvida para apoiar clientes e profissionais na escolha das melhores soluções de pintura e revestimento, simplificando a sua experiência e capacitando-os com o nosso conhecimento.
A IA permite-nos ir além da oferta tradicional de tintas, proporcionando recomendações inteligentes com base nas condições específicas do espaço, preferências estéticas e até mesmo na previsão de consumos e orçamentos. Desta forma, conseguimos tornar o processo mais intuitivo, acessível e informado, permitindo que os nossos clientes façam escolhas com maior confiança e precisão.
Mais do que um avanço tecnológico, esta inovação reforça o posicionamento da Barbot como uma marca que alia tradição e modernidade, antecipando as necessidades do mercado e elevando os padrões de qualidade e serviço no setor. É mais um passo no caminho da digitalização e personalização, garantindo que cada cliente tenha acesso às melhores soluções de forma simples e eficaz.

A Barbot é a única empresa no mundo a disponibilizar decoradores de inteligência artificial? Como surgiu este projeto e de que forma a IA está a moldar os produtos da Barbot?
A Barbot encara a Inteligência Artificial como um instrumento estratégico para criar valor real e não apenas como uma tendência tecnológica. O nosso decorador de IA é um exemplo disso – uma ferramenta com uma arquitetura inovadora, desenvolvida para dar respostas concretas às necessidades dos nossos clientes, e não apenas para marcar presença no mundo digital.
Mas este é apenas o começo. Temos em pipeline um conjunto vasto de ferramentas desenvolvidas pela nossa oficina técnica, que iremos gradualmente introduzir no mercado. Estas soluções irão complementar a experiência dos nossos clientes, ajudando-os não só na escolha de cores e produtos, mas também na otimização dos processos de pintura e revestimento. A IA continuará a desempenhar um papel central na inovação da Barbot, permitindo-nos personalizar ainda mais as nossas soluções, prever tendências de consumo e melhorar a eficiência dos nossos produtos e serviços. O nosso compromisso é claro: desenvolver tecnologia que faça realmente a diferença na vida dos nossos clientes e profissionais do setor.

Como está a ser trabalhada a expansão física da Barbot em Portugal, tanto em lojas como em unidades de produção?
A expansão física da Barbot em Portugal tem sido feita de forma estratégica e sustentada, tanto no reforço da rede de lojas como na modernização da capacidade produtiva. O nosso objetivo é aproximar-nos dos clientes, proporcionando-lhes um serviço cada vez mais especializado e experiências diferenciadoras.
Um exemplo claro desta abordagem é a nova loja em Loulé, inaugurada no final de 2024, que traz um conceito inovador. Mais do que um ponto de venda, esta loja representa um verdadeiro espaço de experiência e experimentação, onde os clientes podem explorar cores, texturas e soluções de revestimento com o apoio de especialistas. Destacamos ainda a zona de teste de produto, que permite aos profissionais e particulares experimentarem diretamente as nossas tintas e revestimentos antes da aplicação.

A nível internacional, que números representa a exportação e em quantos mercados já estão? No plano de internacionalização há novos mercados em vista ou o foco é crescer onde estão?
Relativamente ao volume de exportações, 2024 registou um volume 4,5M de euros. A Barbot tem vindo a consolidar a sua presença internacional, estando atualmente presente em diversos mercados europeus e africanos. A nossa estratégia de internacionalização levou-nos a estabelecer operações em países como Espanha, França, Luxemburgo, Bélgica, Guiné, Angola, Cabo Verde e Moçambique e temos diversos parceiros em outros países africanos.
No que concerne ao nosso plano de internacionalização, a Barbot mantém uma postura dinâmica e atenta às oportunidades de crescimento. Estamos empenhados em fortalecer a nossa posição nos mercados onde já operamos, garantindo a oferta de produtos de qualidade e serviços diferenciados. Simultaneamente, avaliamos continuamente novos mercados que, de forma sinérgica, se alinhem com a nossa estratégia de crescimento sustentável.

Até onde podem levar a inovação e as tendências em 2025 e nos próximos anos? Em que estão a trabalhar?
A inovação na Barbot sempre se baseou na ideia de que as tintas têm de incorporar mais valor e desempenhar funções que vão além da simples pintura. O futuro das tintas passa por incorporação de materiais que possam gerar energia a partir da luz solar, ou tintas regenerativas, que podem reparar pequenas fissuras por si mesmas. Não há limite para a nossa imaginação e ambição.

A empresa completou o seu primeiro século no mercado. Como estão a trabalhá-la e à nova geração, para que contribuam para a sua existência no próximo século?
A Barbot completou o seu primeiro século no mercado graças a uma cultura de inovação, resiliência e compromisso com a qualidade. Mas a nossa visão não é apenas celebrar o passado, é garantir que continuamos a crescer e a evoluir para os próximos 100 anos. Como? Inovação contínua. A inovação sempre foi um pilar fundamental da Barbot e continuará a ser como já detalhamos.
Sustentabilidade e responsabilidade ambiental: A Barbot do futuro será mais sustentável. Estamos a trabalhar para reduzir a pegada ecológica dos nossos produtos e processos produtivos, com tintas de base aquosa, formulações com menor impacto ambiental e embalagens mais ecológicas. A sustentabilidade não é uma tendência, é uma responsabilidade que assumimos para as próximas gerações.
Formação e envolvimento da nova geração: o futuro da Barbot passa pelas pessoas. Estamos a apostar na formação contínua da nossa equipa, renovando e preparando uma nova geração para liderar a empresa com o mesmo espírito inovador que nos trouxe até aqui. Valorizamos o conhecimento interno e incentivamos a partilha de experiências entre gerações.
Transformação digital e proximidade com o cliente: Estamos a construir uma empresa cada vez mais digital, interativa e conectada com os clientes. Ferramentas como a Inteligência Artificial aplicada à escolha de tintas e a personalização da experiência do consumidor são apenas o início de uma nova era. Queremos estar onde os nossos clientes estão e dar-lhes mais autonomia e conhecimento na sua jornada com a Barbot.
Expansão e internacionalização estratégica: O crescimento sustentável passa por reforçar a nossa presença nos mercados onde já operamos e explorar novas oportunidades. A Barbot continuará a apostar na proximidade com os clientes, tanto a nível nacional como internacional, através de novas lojas e soluções inovadoras.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Fotografia Fruit Attraction
Fotografia de arquivo
Alimentar

Fruit Attraction 2025 reforça crescimento e liderança com nova organização de setores e pavilhões

A Fruit Attraction 2025, considerada a principal feira internacional dedicada à comercialização de frutas e legumes frescos, regressa a Madrid entre 30 de setembro e 2 de outubro.

Hipersuper

Na sua 17.ª edição, o certame organizado pela IFEMA MADRID e pela FEPEX reforça a sua liderança global com uma expansão estratégica e uma nova organização setorial, que pretende otimizar a experiência dos expositores e visitantes.

O evento, que este ano ocupará dez pavilhões do recinto da IFEMA – nomeadamente os pavilhões 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12 e 14 – verá a sua área expositiva crescer para mais de 70 mil metros quadrados, resultado da incorporação dos pavilhões 12 e 14. Esta ampliação permitirá uma distribuição mais eficiente dos expositores por regiões geográficas, facilitando a identificação de produtores e fornecedores por país e promovendo novas oportunidades de negócio.

A nova setorização prevê uma divisão clara entre mercados e segmentos. Os pavilhões ímpares acolherão as novidades das empresas nacionais, com destaque para o espaço Innova&Tech no pavilhão 5. Já os pavilhões pares reúnem empresas europeias (4, 6 e 8), operadores globais (8 e 10), companhias das Américas (12), e players oriundos de África e da Ásia (14). O setor da logística alimentar fresca ficará concentrado no pavilhão 4. A maioria dos pavilhões integrará também uma zona dedicada à Indústria Auxiliar, garantindo a presença de toda a cadeia de valor.

A organização espera mais de 2.200 empresas participantes, que irão apresentar novos produtos, soluções logísticas, variedades, formatos, tendências e inovações, reforçando o papel da Fruit Attraction como plataforma de referência para o setor hortofrutícola mundial.

O evento decorrerá das 9:30 às 19 horas, nos dias 30 de setembro e 1 de outubro, e até às 16 horas no dia 2 de outubro.

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