Marcas próprias melhoram desempenho nas categorias não alimentares
As marcas próprias apresentam uma “grande recuperação” na categoria higiene do lar em novembro, enquanto as marcas de fabricante caem, embora moderadamente

Rita Gonçalves
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As vendas de Bens de Grande Consumo (BGC) em Portugal estagnaram em novembro face ao período anterior (-0,1%), segundo o Scantrends da consultora Nielsen.
Entre 02 de novembro e 29 de novembro do ano passado, as marcas de fabricante cresceram 1,7% em relação ao período homólogo, enquanto as marcas da distribuição mantêm tendência negativa (-3,3%). “Verifica-se uma melhoria de desempenho das marcas próprias nas categorias de higiene, nomeadamente higiene do lar”, explica a consultora.
Na Alimentação as vendas registaram uma variação negativa de -1,1%, em relação ao período homólogo. As marcas de fabricante continuam a crescer (1,2%), mas prosseguem com abrandamento da sua performance em relação ao período anterior. As MDD+PP (marcas da Distribuição+Primeiros Preços) perdem novamente nas vendas (-4,4%).
Bebidas é a categoria mais dinâmica com uma variação de 2,6% na sua performance global. As marcas de fabricante crescem 4,7% em relação ao período homólogo e as MDD+PP voltam a registar perdas (-5,3%).
A categoria Higiene do Lar inverte tendência negativa, apresentando um crescimento de 1,9%, relativamente ao período homólogo. Nesta categoria, as marcas de fabricante têm agora um decréscimo mais moderado (-0,2%), enquanto as MDD+PP apresentam uma “grande recuperação” em relação ao período anterior, invertendo tendência negativa com uma variação de 6,2%.
Por último, a Higiene Pessoal recupera o ritmo de crescimento apresentando uma taxa de crescimento de 1% em relação ao período homólogo. As marcas de fabricante crescem 1% e, por sua vez, as marcas próprias retomam valores positivos (0,9%).