Bens de grande consumo desaceleram crescimento em outubro
“As marcas de fabricante registaram uma variação de 2,3% em relação ao período homólogo, enquanto as marcas da distribuição mantêm a tendência negativa (-3,6%)”, sublinha a consultora Nielsen

Rita Gonçalves
Quinta da Lagoalva lança colheita de 2024 de brancos e rosé
Agricultura perde mais de 16 mil trabalhadores num ano e enfrenta desafios estruturais no recrutamento
InPost nomeia Luis Florit como diretor comercial para a Península Ibérica
Continente e Pingo Doce lideram ranking das marcas mais relevantes para os consumidores
DHL Supply Chain adquire IDS Fulfillment e reforça oferta para PME no setor de e-commerce
Pingo Doce regressa à Festa do Livro de Loures
ÉvoraWine celebra 10ª edição com 300 vinhos em prova
Love Butternut apoia e-book sobre abóbora da Associação Portuguesa de Nutrição
Continente promove “O Melhor de Portugal” em feira dedicada à produção nacional
Red Bull lança edição limitada com sabor a pêssego
Os Bens de Grande Consumo (BGC) registaram uma evolução de 0,2% em outubro, desacelerando a sua tendência crescente em relação aos períodos anteriores, segundo os mais recentes dados da consultora Nielsen.
“As marcas de fabricante registaram uma variação de 2,3% em relação ao período homólogo, enquanto as marcas da distribuição mantêm a tendência negativa (-3,6%)”.
Na alimentação as vendas cresceram 0,4% em relação ao período homólogo. As marcas de fabricante continuam a crescer (2,7%) mas abrandam a sua performance em relação ao período anterior. As MDD+PP (Marcas da Distribuição+Primeiros Preços) voltam a perder nas vendas (-3%).
“Bebidas é a categoria mais dinâmica com uma variação de 1,6% na sua performance global. As marcas de fabricantes crescem 4,5% em relação ao período homólogo e as MDD+PP agravam perdas (-10%)”.
A categoria de higiene do lar inverteu o crescimento para tendência negativa apresentando um valor de -2,3%, relativamente ao período homólogo. Nesta categoria, as marcas de fabricantes e as MDD+PP desaceleram significativamente o seu crescimento, variando respetivamente -1,1% e -4,7%.
Também a higiene pessoal desacelerou o ritmo de crescimento apresentando uma taxa negativa (-1%). As marcas de fabricantes, que impulsionavam esta categoria, perdem agora -0,6% e, por sua vez, as marcas próprias mantêm valor negativo (– 2,1%).