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ESPECIAL AZEITE. Prémios valem entrada em novas geografias

As distinções internacionais ajudam a posicionar o azeite português entre os melhores do mundo e abrem as portas de novas geografias. Os produtores estão de olhos postos em mercados sem tradição de consumo

Rita Gonçalves
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ESPECIAL AZEITE. Prémios valem entrada em novas geografias

As distinções internacionais ajudam a posicionar o azeite português entre os melhores do mundo e abrem as portas de novas geografias. Os produtores estão de olhos postos em mercados sem tradição de consumo

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azeiteAs distinções internacionais ajudam a posicionar o azeite português entre os melhores do mundo e abrem as portas de novas geografias. Os produtores estão de olhos postos em mercados sem tradição de consumo.

Depois de ter alcançado o valor mais elevado dos últimos 50 anos na campanha 2013/2014 (90 mil toneladas), a produção nacional de azeite pisou o vermelho na última campanha. Em 2014/2015, Portugal produziu 61 mil toneladas de azeite, menos 33,5%, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística. O revés na campanha levou a um aumento do preço da matéria-prima que acabou por pesar no bolso dos portugueses. “A falta de azeite em Portugal, e no mundo, levou a um aumento seu valor, o que obrigou produtores, mas sobretudo embaladores, a aumentarem os preços”, sublinha em entrevista ao HIPERSUPER José Baptista, gerente da Cooperativa Agrícola da Vidigueira. A opção por gorduras alternativas, mais baratas, foram uma opção para muitos portugueses.

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Segundo dados da consultora Nielsen, no último ano, foram comercializados 37 milhões de litros de azeite no retalho nacional, menos 7%. Por outro lado, o volume de negócios da categoria cresceu 3% para 133 milhões de euros, em resultado da diminuição da oferta nos lineares. Um total de 79% dos lares em Portugal comprou a categoria no último ano, deslocou-se em média nove vezes aos super, hipermercados e estabelecimentos de comércio tradicional e gastou €4,33 em cada ato de compra.

Tendências de consumo

Entre as principais tendências de consumo em Portugal está o aumento da procura por azeite virgem extra em detrimento de azeites refinados. Segundo a Nielsen, esta variedade representa 72% das vendas de azeite no retalho nacional. O consumidor português é cada vez mais informado, “sabe fazer a distinção entre virgem extra e azeite refinado e identifica as vantagens do primeiro em relação ao segundo”, explica o responsável da Cooperativa Agrícola da Vidigueira. O virgem extra é obtido exclusivamente por processos mecânicos e o refinado é produzido a partir da refinação do azeite virgem e, por isso, revela mais acidez.

A qualidade desta variedade de azeite tem vindo a aumentar. “Com a aposta no projeto agrícola, com a plantação do maior olival do mundo, e na construção do lagar conseguimos controlar toda a cadeia de valor e marcar a diferença no segmento virgem-extra”, explica Otto Teixeira da Cruz, diretor de marketing. Uma aposta que tem ganhado adepto, sobretudo no Alentejo, onde a plantação de olival tem crescido.

azeite-espanhol.jpgA procura de sabor é mais uma motivação para a compra. “Os portugueses estão a tomar mais refeições em casa e a recuperar as receitas da dieta mediterrânica, nas quais o azeite ocupa lugar de destaque. Para cada vez mais consumidores a principal motivação de compra é o sabor aliado às experiências gastronómicas mais elaboradas, onde se enquadram opções diferenciadoras, como o azeite temperado com ervas aromáticas ou flor de sal, por exemplo”, revela ao HIPERSUPER fonte da Adega Mayor, negócio de vinho e azeite do Grupo Nabeiro cuja produção está concentrada em Elvas e Campo Maior, Alentejo. “Os consumidores procuram hoje diferentes tipos de azeite para diferentes momentos de consumo e tipos de utilização”.

A procura por ofertas, promoções, novos produtos e inovações é mais uma tendência, conta, por sua vez, o diretor de Marketing da Oliveira da Serra. “Diferenciação que se pode fazer via produto, acrescentando valor aos nossos produtos e à categoria, dos quais são exemplo a tampa ‘pop up’, o azeite em spray ou o lançamento de um azeite concebido especificamente para a dieta dos bebés”. Uma coisa é certa, garante Otto Teixeira da Cruz. “Portugal tem um consumo ‘per capita’ abaixo dos principais países consumidores de azeite, como Itália, por exemplo. Tendo em conta o potencial de consumo de azeite em Portugal, acreditamos que há ainda espaço para crescer nos próximos anos”.

Marcas líderes

As marcas de fabricante lideram as vendas de azeite no retalho nacional, com 60% de quota de mercado. Segundo a consultora Nielsen, as marcas líderes em valor nos últimos doze meses são, respetivamente, Gallo (Gallo Worldwide), Oliveira da Serra (Grupo Sovena), Serrata (Manuel Serra), Moura (Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos) e Condestável (Gallo Worldwide).

Enquanto as marcas de fabricante aumentaram a quota de mercado no último ano, pelo contrário as marcas da distribuição perderam terreno (-1%). “Os consumidores querem ver a cara do produtor, querem conhecer a origem” do ouro líquido. “As marcas dão maior qualidade e garantia ao produto”, garante o gerente da Cooperativa alentejana.
O diretor de marketing da Oliveira da Serra explica, por outro lado, que o crescimento das marcas de fabricante deve-se à aposta das marcas na diferenciação. A marca da Sovena têm-se diferenciado “não só pela inovação mas também pela qualidade, como demonstram os prémios internacionais atribuídos à marca”. Recebeu mais de 200 prémios, entre as distinções nacionais e internacionais, que reconhecem a qualidade do azeite mas também do Lagar que, pelo segundo ano consecutivo, foi considerado o melhor do mundo, no ranking do World’s Best Olive Oil Mills.

Prémios ajudam a exportar

azeiteAs distinções têm ajudado a posicionar o azeite português entre os melhores do mundo. As exportações crescem à boleia do reconhecimento internacional e algumas marcas apostam em novas paragens, países onde tradicionalmente o consumo de azeite é reduzido. É o caso de Oliveira da Serra. “Começámos a exportar para países com forte presença de comunidades portuguesas mas a expansão geográfica tem assumido uma relevância cada vez maior. Assim, mais recentemente iniciámos a exportação para países distantes, como a Rússia, a Índia e a China. Nestes países sem grande tradição no consumo de azeite, a participação em concursos de referência, como o Oil China e Olive Japan, os bons resultados alcançados são fundamentais para abrir as portas” em novas geografias. Estamos atualmente a apostar numa escolha criteriosa de mercados para onde exportar o nosso azeite. Temos a ambição de, a curto prazo, através de um trabalho qualitativo, tornar a Oliveira da Serra na marca mais vendida do mundo”, sublinha Otto Teixeira da Cruz.

O negócio do azeite é uma recente aventura para a Adega Mayor mas já representa 10% do volume de negócio da empresa da família Nabeiro, dona da Delta Cafés. A empresa de Campo Maior tirou partido da área onde está instalada, região DOP (Denominação de Origem Protegida) onde a tradição da cultura do olival é ancestral. O azeite nasceu como um produto complementar ao vinho e é exportado hoje para todas as geografias onde o vinho está presente, mas sobretudo para Angola e França.

A Adega Cooperativa da Vidigueira, apesar de não ter importadores oficiais, exporta pontualmente para os Estados Unidos da América, Ásia e alguns países do centro da Europa. “Os mercados mais dinâmicos são os desenvolvidos, cuja população começa a estar sensibilizada para compra de azeite em detrimento de óleos alimentares e têm poder de compra”.

Inovar para fazer diferente

Apesar de ser um setor onde inovar não é tarefa fácil, as empresas têm vindo a lançar novas embalagens, mais práticas e lídicas, versões premium ou azeite das primeiras colheitas para acrescentar valor e diferenciação aos produtos. “Faz parte do ADN da Oliveira da Serra inovar e temos conseguido fazê-lo através do lançamento de novos azeites com caraterísticas diferenciadoras no sabor e utilização culinária, como é o caso do azeite para fritar. Mas também inovámos na embalagem, com a criação da tampa ‘pop up’ e do azeite em spray. Lançámos ainda uma inovação para o público mais gourmet. O azeite Único, tal como o nome indica, é único em sabor e permite a personalização do rótulo”. A empresa escusa revelar os lançamentos para esta época natalícia mas diz estar atualmente a trabalhar a primeira colheita da nova campanha de azeitona que deve chegar ao mercado brevemente.

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Adega Mayor

A Adega Mayor destina a produção a um target premium e aposta, por isso, numa gama de azeites virgem extra que evidenciam os atributos do Alentejo enquanto região produtora. “Esta é uma categoria em crescimento e será alvo de uma reformulação a curto prazo que acrescente ainda mais valor ao produto. Essas reformulações incidem sobretudo na imagem da marca e no packaging”. Para conquistar os consumidores neste Natal, período nobre para a venda de azeite, a Adega vai criar cabazes multiproduto onde vinho e azeite são protagonistas.

A Cooperativa alentejana aposta na certificação para diferenciar os seus produtos. “As certificações garantem que o azeite virgem extra segue os mais elevados parâmetros de qualidade, é livre de pesticidas e controlado mediante produção integrada”. O azeite da nova campanha, uma edição especial de colheita precoce, é a grande aposta para este Natal.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

Hipersuper

A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Retalho

Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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