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Estudante português agiliza operações no retalho com circuitos impressos em papel

Hugo Miranda, estudante de Engenharia Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro, descobriu uma forma mais barata de imprimir circuitos electrónicos em papel. A solução está a ser testada no retalho e promete reduzir tempo e custos em toda a cadeia de valor

Ana Catarina Monteiro
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Estudante português agiliza operações no retalho com circuitos impressos em papel

Hugo Miranda, estudante de Engenharia Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro, descobriu uma forma mais barata de imprimir circuitos electrónicos em papel. A solução está a ser testada no retalho e promete reduzir tempo e custos em toda a cadeia de valor

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Ana Catarina Monteiro
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Hugo Miranda, estudante da Universidade de Aveiro

Hugo Miranda, estudante de Engenharia Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro, descobriu uma forma mais barata de imprimir circuitos electrónicos em papel. A solução está a ser testada no retalho e promete reduzir tempo e custos em toda a cadeia de valor.

Imprimir circuitos electrónicos não é novidade. Imprimir em qualquer impressora, a preço reduzido, isso sim, é novidade. A descoberta aconteceu em Portugal, através da investigação académica de Hugo Miranda. Os circuitos impressos em papel têm potencial para aplicação em “tecnologias que exigem componentes com um peso cada vez menor e altamente moldáveis”, como drones, antenas, etiquetas inteligentes e sensores, por exemplo.

O segredo da impressão dos circuitos em papel não está na máquina mas dentro dos tinteiros. A tinta, constituída por nano partículas de material condutor de electricidade, permite que uma impressora tradicional tenha a capacidade de imprimir circuitos electrónicos em papel fotográfico. A partir da solução desenvolvida pelo estudante de Mestrado em Engenharia Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro, qualquer pessoa pode criar circuitos sem os problemas que a construção industrial de placas de circuito impresso implica, como o processo de encomenda, o preço elevado e o tempo de entrega.

Exemplos de circuitos impressos

“Inicialmente, adquirimos uma tinta, fizemos algumas modificações na composição e alteramos uma impressora comercial de tinta que tínhamos em casa, de maneira a imprimir circuitos e material condutor em papel fotográfico e outros tipos de materiais como plástico, e fizemos até alguns testes em vidro”. É desta forma que Hugo, em entrevista ao HIPERSUPER, resume o processo pelo qual passou até obter a tinta. “Em vez de pensarmos em mudar a impressora, resolvemos fazer o contrário e alterar a tinta, de maneira a funcionar em todas as impressoras. Alteramos as propriedades da nossa tinta, de forma a ter características muito parecidas, a nível da viscosidade, por exemplo, das tintas já existes para a impressora. Desta maneira, basta apenas encher os tinteiros com a tinta condutora e qualquer impressora está pronta para imprimir circuitos electrónicos em papel de maneira simples e eficiente. Actualmente, basta adquirirmos uma impressora de tinta normal e aplicar-lhe os nossos tinteiros e está pronta a funcionar”, explica.

O estudante teve a ideia “há mais de um ano” e começou a desenvolvê-la em 2014, “antes do Verão”, quando começou a trabalhar na tese académica e a reconhecer as potencialidades de aplicação destes sistemas. “Comecei a trabalhar na prototipagem de etiquetas inteligentes e de circuitos mais básicos, o que me ia fazer perder muito tempo. Então, resolvi criar uma solução mais rápida com o desenvolvimento desta tecnologia”.

Baixo custo e flexibilidade do material

Há “alguns anos”que a tecnologia de impressão de circuitos electrónicos chegouà indústria, funcionando de forma“um pouco similar às impressoras 3D, existentes há mais de dez ou vinte anos”. Os aparelhos são simplesmente “muito caros”, pelo que “para o utilizador comum era impensável adquiri-los”. Um dos objectivos do estudante é “fazer deste um produto acessível a qualquer pessoa, por um preço mais barato”.

Sendo que os circuitos electrónicos tradicionais, as conhecidas “plaquinhas verdes”, descreve Hugo, são produzidos em FR-4, “uma espécie de fibra de vidro” rija, pesada, não flexível, o papel torna os circuitos mais leves e tem também a “grande vantagem da flexibilidade”. Isto permite a incorporação em sistemas, nos quais a placa necessite de estar dobrada. Além de papel, a tinta condutora pode ser impressa em “alguns tipos de plástico”.

Depois de testes feitos em “etiquetas inteligentes com RFID (identificação por radiofrequência), antenas para captação de sinal”, a equipa de Hugo produziu também “alguns leitores capacitivos”, estando a trabalhar em “testes, melhoramentos e outras possíveis utilizações,como a pintura de paredes com sistemas de ‘tracking’ para leitores”. Considerada “útil para diversos mercados”, a tecnologia é uma“mais-valia” para as empresas, uma vez que permite a “prototipagem rápida e diminuição do tempo gasto nos processos de encomenda dos circuitos que, em geral, custam cêntimos, em relação aos cerca de 50 euros, por unidade, dos convencionais circuitos”.

Como este tipo de impressão“tem uma resistência muito baixa e pode ser utilizada em rádio frequência”, além dos circuitos digitais convencionais, produz ainda antenas, etiquetas inteligentes, que podem ser utilizadas no “sector automóvel, por exemplo, reduzindo o peso da estrutura do veículo. No futuro, pode-se reduzir os cabos necessários num carro, imprimindo os fios condutores na própria frame da viatura”.

Menos tempo em viagens no retalho

No retalho, existe potencial para uma “grande utilização” da tecnologia produzida através da tinta, “quando associadaao RFID”, trazendo uma “enorme vantagem” para o controlo dos artigos vendidos, quantificados de forma “fácil e eficiente, em tempo real”. A tecnologia RFID é um dos elementos que “traz mais competitividade às empresas”, que agora conseguem uma melhor prestação em relação a um dos componentes que “mais influencia o valor e os resultados finais”, a gestão de stock.

Os primeiros testes feitos foram em antenas e ‘tags’ com várias geometrias, de maneira a aplicar a tecnologia no sector do retalho, os quais alcançaram “bons resultados”, garante o investigador, enumerando várias situações em que o abastecimento e reposição de produtos em lojas se automatizam com a tecnologia.A saber:

– Impressão feita no local a um baixo preço. Não sendo necessário encomendar ou armazenar as etiquetas inteligentes para os produtos, o tempo que as operações demoram na gestão de stock encurtam-se. “O procedimento de encomenda de novas etiquetas inteligentes às fábricas que as produzem deixa de existir, imprime-se as antenas directamente nos produtos ou nas caixas, não sendo necessário o stock das mesmas.O RFID possui um campo de 96 bits, pelo qual se pode obter informações importantes sobre um produto, como o que é, de onde vem, a validade, entre outros”.

– Redução de produtos obsoletos e perdidos. Visto que temos o “tracking” do stock em tempo real, a vantagem está na “colocação imediata dos produtos na frente de loja visto que não têm que voltar a ser etiquetados”. Com o rastreamento em tempo real sabemos facilmente quando um produto não está na prateleira correcta e inverter de imediato a situação.

-Inventários mais precisos e rápidos. Ou seja, as empresas conseguem “poupar muito mais tempo, obter mais dados, analisar melhor e fazer mais estudos, por épocas, do que vendem mais e quando. Sabem, assim, do que necessitam numa pré-estação, dos acontecimentos do ano em que vendem mais ou menos, entre muitos outros factores que marcam o desempenho de uma empresa. “Visto que, nas grandes superfícies, o preço por metro quadrado para stock é muito elevado e os preços obsoletos são dinheiro parado, consegue-se desta forma fazer o mapeamento de todas as vendas, além de um estudo estatístico importante que pode trazer vantagens económicas e competitivas para as empresas”.

-Facilidade em identificar produtos. “Conseguimos ter leitores num ponto de venda, ligados a um ecrã, através dos quais o cliente pode saber muito mais informações sobre um determinado produto, sem recorrer aos funcionários”. As introduções automáticas de stock fazem também com que os processos de “vendas e pagamentos se tornem muitos mais rápidos”.

Tinta dá origem a drone

A tinta condutora já despertou o interesse por parte do departamento de investigação e desenvolvimento da Aeroprotechnik, empresa portuguesa de engenharia de inspecção aérea, que testou soluções para o retalho e para a agricultura com a tecnologia.

Drone com antenas em papel

Segundo o investigador, a empresa pretende fazer uso da tecnologia de impressão de circuitos com tinta condutora em UAV (veículo aéreo não tripulado), também conhecido por drone. Para prova de conceito e consequentes testes-piloto “usaram-se antenas RFID (identificação por radiofrequência) em papel/PET film, por serem leves, assim como também as etiquetas RFID ‘lowcost’ impressas em papel e outros substratos”.

Dos testes realizados, concluiu-se que a tecnologia é útil para a área do retalho, uma vez que permite “obter inventários e localização de objectos de uma forma autónoma”. A empresa usou um UAV com um leitor RFID UHF (Ultra High Frequency) embutido, com antenas “super leves” criadas com a tecnologia de impressão de tinta condutora. Com uma rota pré-programada, o drone percorreu, de forma autónoma ou pilotada, as duas vertentes testadas, as prateleiras de armazém e leu o ID (identificação) das etiquetas RFID, criadas com a impressão de tinta condutora. “O aparelho consegue enviar a informação para um sistema informático, conseguindo leituras de alguns metros”.

Os testes realizados para aplicação na agricultura, por sua vez, pretendiam recolher informações de humidade e temperatura da terra. Para tal, “foram colocados sensores ‘lowcost’ num terreno agrícola e, com a utilização de um drone com antenas, criadas a partir da tinta condutora, e um leitor embutido no aparelho, conseguiu-se recolher informação das zonas do campo agrícola, de uma forma autónoma”. O drone pré-programado, ao passar pelos sensores a alguns metros de distância, “recolhia a informação e enviava para a estação base com ligação a um sistema informático”.

Em suma, estes foram testes “realizados com sucesso”, sublinha Hugo, que pretende “aumentar a robustez do sistema, melhorando-o no sentido de funcionar em outros tipos de materiais”, além de papel e plástico. Apesar da impressão já estar estável, o circuito em papel é “muito menos robusto e tem um tempo de vida mais curto”, pelo que a pesquisa continuará, privilegiando a “redução dos preços das tecnologias e o aumento da eficiência da indústria”.

Circuito feito com a caneta

A par da pesquisa, o investigador materializou a tinta condutora numa caneta que, para já, é o único produto, desenvolvido a partir da tinta, que pode ser comercializado. O artigo poderá despertar o interesse, essencialmente, “de escolas” ou mesmo “aproveitado para kits didácticos”. Com a caneta, “uma criança ou qualquer pessoa facilmente consegue fazer a iniciação à electrónica de uma forma engraçada e didáctica”.

Hugo pensa ainda que a ideia pode cruzar-se com interesses a nível aeroespacial, como é o caso na NASA, que “está a criar aparelhos biodegradáveis para algumas missões espaciais como a Marte, por exemplo, onde não se quer poluir”.

A impressão de circuitos electrónicos em papel e outros materiais pode permitir a produção de drones biodegradáveis, que “depois de cumprirem a missão, o seu voo, vão se deteriorando sem contaminar o planeta, que pode e examinar sem libertar microrganismos da Terra ou outras origens”. O estudante revela ainda que “há algum interesse da aplicação da tecnologia em painéis solares”.

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Hipersuper

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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