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Logística

Especial empilhadores. Sector perde metade do valor em 4 anos

2013 foi um ano de viragem para as empresas de movimentação de carga. O sector que nos anos duros da crise perdeu metade do volume de negócios regressou ao crescimento

Rita Gonçalves
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Especial empilhadores. Sector perde metade do valor em 4 anos

2013 foi um ano de viragem para as empresas de movimentação de carga. O sector que nos anos duros da crise perdeu metade do volume de negócios regressou ao crescimento

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2013 foi um ano de viragem para as empresas de movimentação de carga.

Entre 2008 e 2012, este mercado perdeu metade do seu valor, mas, no ano passado, o mercado português fechou com um aumento de 43,3% face ao período anterior, o que reflecte um crescimento em todas as gamas de empilhadores, explica ao HIPERSUPER Jaime Gener Bover, director-geral ibérico da Linde, apesar de não referir o volume de negócios do sector.

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Já este ano, até Julho, segundo dados da ACAP (Associação Automóvel de Portugal), citados por Susana Teixeira da Mota, responsável pelo marketing da Manitou Portugal, as vendas de máquinas de movimentação de carga aumentaram 33,3% face ao período homólogo.

“O crescimento pode ser em parte explicado com uma substancial fatia de negócios que são concretizados para os mercados de Angola e Moçambique, que se encontram ainda em crescimentos superiores. No entanto, também a economia nacional parece ter melhorado as suas perspectivas algo conservadoras e notamos uma movimentação positiva nos investimentos em ‘stand by’”, comenta Nélson Lopes, responsável de vendas da Jungheinrich.

Mas, o ano passado não foi apenas um ano de recuperação de vendas. Representou para algumas empresas o melhor ano em volume de negócios. É o caso da Empigest, explica Carlos Carvalho, director-geral. “Em 2013, houve um crescimento significativo do mercado, depois de quatro anos consecutivos de quebra. Apesar de termos registado evoluções positivas desde que iniciámos actividade, através da venda de máquinas e serviços, 2013 foi o melhor ano em termos absolutos. Registámos um crescimento de 25,7% na facturação para mais de oito milhões de euros. A nossa quota de mercado superou ligeiramente os 20%”.

É também o caso da Jungheinrich, explica o responsável de vendas. O ano passado acabou por ser “um dos melhores para a marca que atingiu uma quota de mercado recorde de 22,3%, segundo dados da Wits/FEM, o primeiro lugar entre os fornecedores de empilhadores”.

Ivo Paiva, director comercial da Rodalgés, sublinha, por sua vez, que algumas empresas sairam da crise mais “reforçadas e renovadas”, com “novos projectos e áreas de negócio”. Por isso, o responsável estima que o mercado “mantenha, até ao final do ano, a mesma tendência de subida em todos os sectores”.

Regresso à normalidade?

Os mercados europeus começam a dar “sinais positivos”, depois de um “período de pouco investimento”, sublinha Carlos Carvalho, acrescentando que, em Portugal, “o mercado está novamente a dinamizar-se, passaram a existir novamente linhas de crédito para as empresas se financiarem e, a manter-se esta evolução, a tendência será o regresso à normalidade, ou seja, um número de unidades vendidas muito similiar ao que ocorria antes de 2007, antes da crise”.

Jaime Gener Bover é mais cauteloso nas previsões. “As perspectivas para os últimos meses do ano são optimistas”, ainda que, por ser “tão variável e dependente das macro-operações, seja muito difícil fazer um prognóstico sobre qual será o crescimento real do mercado português”.

Susana Teixeira da Mota, por sua vez, ressalva que, apesar de encarar “a curto, médio-prazo esta tendência positiva de forma optimista”, é preciso alguma “prudência”. Apesar de os “incentivos governamentais ao investimento das empresas que animaram o mercado, em muitos sectores continuamos a assistir a dificuldades na obtenção de crédito, assim como ao encerramento de empresas”.

Precauções à parte, os operadores deste sector estão de forma geral optimistas. “As exportações estão a crescer não apenas em Portugal mas em toda a Europa. E os mercados emergentes crescem a dois dígitos, como o asiático, o indiano e o brasileiro”, lembra Nélson Lopes.

Ambiente é tendência

Eficiência, produtividade, segurança e ambiente. Estas são as palavras-chave na hora de aquirir ou alugar um empilhador. “Soluções com maior eficiência de consumo e menor impacto ambiental têm-se verificado como as grandes tendências neste sector, em alinhamento com as restrições a nível de emissões impostas pela União Europeia. As principais inovações tecnológicas vêm neste sentido. A garantia de maior segurança e conforto do operador na realização dos ciclos de trabalho diário de movimentação de cargas são igualmente factores-chave”, sublinha a responsável de marketing da Manitou.

As empresas portugueses optam cada vez mais pela troca de equipamentos térmicos por eléctricos, por “questões ambientais e de análise do custo total da operação. Incluindo os custos energéticos e os de manutenção, em países em que existem redes com cobertura nacional de assistência técnica e pós-venda, a decisão por equipamentos eléctricos, na maioria dos casos, acaba por ser a mais vantajosa”, garante o responsável de vendas da Jungheinrich.

As marcas trabalham essecialmente no “desenvolvimento de sistemas que promovam a produtividade através de novas tecnologias, da gestão energética e de um absoluto controlo por parte dos clientes das suas frotas de equipamentos. A questão essencial é que o investimento na aquisição de algumas dessas inovações é elevado, não garantindo retorno a curto prazo. São difíceis de adquirir, mesmo por empresas com maior capacidade financeira”, explica o director-geral da Empigest.

Critérios da decisão

Em última análise, o objectivo deste sector é, sempre, o de facilitar a movimentação, procurando oferecer equipamentos que permitam cada vez mais a movimentação de maiores quantidades com menor esforço, como lembra o director comercial da Rodalgés.

O preço é, no entanto, o atributo mais valorizado na aquisição destas máquinas, diz Carlos Carvalho. “A relação custo-benefício é o factor com mais peso na decisão”.

Susana Teixeira da Mota, por sua vez, dá conta do funcionamento do processo de decisão. “O primeiro factor que as empresas têm em conta na escolha de um equipamento de movimentação de carga é a selecção de uma máquina que vá ao encontro das suas necessidades funcionais, como a capacidade de carga, a altura de elevação, o espaço de movimentação, o trabalho interior ou exterior, entre outros. A conjuntura económica levou a que o preço e as condições de pagamento aumentassem o seu peso na decisão de compra, mas não são os únicos critérios de decisão. Preocupações ambientais e rentabilidade do consumo, a segurança e conforto do operador mas também a imagem de marca, a qualidade do serviço pós-venda e a capacidade das marcas em fornecerem soluções de serviço customizadas que se insiram na cadeia de valor dos clientes, estão entre os factores que entram também no processo de decisão”.

Aluguer versus compra

As empresas portuguesas estão a apostar mais no aluguer ou na aquisição destes equipamentos? Segundo o director comercial da Rodalgés, a escolha entre as duas soluções depende da dimensão da empresa. “Numa grande empresa com uma utilização intensiva destes equipamentos é mais fácil o aluguer, apesar de ser mais caro traz vantagens: os equipamentos são sempre novos, não há manuntenção nem tempos de paragem. Já numa micro empresa ou PME (Pequena e Média Empresa) a aquisição é o mais habitual, permite a compra de equipamentos mais em conta, eventualmente até usados, e não se coloca com a mesma importância a paragem para manunteção versus a produção e rentabilidade perdidas”.

O aluguer representa já 60% das máquinas que a Empigest coloca no mercado português. “Se a empresa tiver uma actividade constante ao longo do tempo, pode optar pela aquisição, porque tende a explorar os equipamentos por um maior período de tempo. Se tiver uma actividade sazonal, pode fazer um misto, mantendo uma frota ajustada às suas necessidades de época baixa e complementando com aluguer de curto prazo na época alta. Se a necessidade de equipamentos depender de processos logísticos limitados no tempo – como acontece em empresas de logística – então, o aluguer de longo prazo é a melhor solução, porque ajusta os contratos às necessidades do cliente, que não corre o risco de ficar com máquinas exedentárias num determinado momento”, explica Carlos Carvalho.

Para o responsável de vendas da Jungheinrich, especialmente o aluguer de curta “pode ser um meio eficaz de tornar o negócio dos clientes mais rentável e lucrativo sem que os mesmos se tenham que preocupar com necessidades pontuais ou de picos de trabalho. Sem esta solução, o cliente teria que investir em equipamentos adicionais que apenas funcionariam nessas alturas representando um investimento adicional que não estaria a ser bem rentabilizado. O aluguer de curto prazo é também uma forma de responder às incertezas económicas, pois, permite uma flexibilidade que não existe quando se compra ou se faz ALD.

Distribuição prefere compra

São, cada vez mais, os clientes que optam por soluções mistas com equipamentos adquiridos para uma utilização ligeira ou média mas garantida por longos períodos de tempo, equipamentos em regime de aluguer operacional com a inclusão de contratos de manutenção ‘full-service’ (renting) para operações de utilização intensa como forma em garantir custos fixos sem ‘surpresas’ e alguns equipamentos em regimes de aluguer de curta duração que lhes permite uma adaptação constante a alterações dos seus próprios negócios, refere Nélson Lopes.

A responsável da Manitou, explica, por outro lado, que o sector da distribuição continua a registar uma preferência pela aquisição de equipamentos. “O sector logístico, por seu turno, já apresenta um maior volume de procura de soluções de aluguer, nomeadamente das soluções ‘full service’. A escolha de uma ou outra solução depende dos objectivos e necessidades de cada empresa. A compra apresenta vantagens para as empresas com menores necessidades de utilização e manutenção dos equipamentos. Já as maiores vantagens do aluguer residem na utilização das rendas como custos fixos e a possibilidade de uma maior renovação de frotas, apresentando assim maiores vantagens para empresas com grandes frotas e utilizações intensivas”.

De fornecedor a parceiro

A crise trouxe uma mudança de paradigma ao sector, conta o responsável da Linde. “Deixámos de ser fornecedores de empilhadores e passámos a ser parceiros de serviços. O negócio baseia-se actualmente na eficiência de todos os serviços, cuja base são os empilhadores, que aportam valor acrescentado ao cliente, ou seja, flexibilidade da frota, diferentes sistemas de aluguer, sistemas de gestão de frotas, entre outros”.

Para animar o negócio e contrariar a actual situação económica do País, a empresa alemã Jungheinrich tem vindo a alargar de ano para ano a sua oferta nas diferentes gamas: empilhadores tradicionais, equipamentos semi ou totalmente automáticos, estanteria, armazéns autoportantes, assim como serviços de inspecção deste tipo de estruturas metálicas, serviço de baterias, sistemas informáticos, como ‘warehouse managment’ ou ‘warehouse navigation’, incluindo os terminais e scanners necessários. Além disso, explica Nélson Lopes, “sugerimos pró-activamente melhorias na frota do cliente, mudanças no método de utilização dos equipamentos ou a tirar melhor partido dos mesmos”.

A Empigest, por sua vez, tem vindo a investir nas suas instalações “para aumentar a produtividade, melhorar os processos internos de gestão, assim como os meios de comunicação internos e externos”.

 

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Pingo Doce e GNR juntos em campanha solidária para apoiar idosos que passam o Natal sozinhos

Os cabazes solidários são constituídos por diversos bens alimentares, no valor de 15€, como massa, arroz, aletria; grão; bolachas, chás ou marmelada e serão entregues, em mão, pela GNR aos idosos.

Este Natal, o Pingo Doce, em parceria com a GNR, lança uma campanha solidária com o objetivo de apoiar idosos que vivem em situação de extrema solidão. Até dia 31 de dezembro, os clientes podem contribuir para esta causa, através de um cabaz de bens essenciais disponível em todas as lojas Pingo Doce.

“Desde 2022 que o Pingo Doce, em parceria com a GNR, oferece cabazes de Natal que levam um pouco de conforto e carinho a idosos que vivem sozinhos e/ou isolados. Este ano, continuamos a nossa missão, mas entendemos que seria importante abri-la à comunidade permitindo que, quem queira, possa também contribuir e participar nesta iniciativa tão bonita e especial para estes idosos que passam o Natal sozinhos, juntando os seus cabazes aos cabazes oferecidos pelo Pingo Doce.” afirma Mariana Lino, Coordenadora de Responsabilidade Social e Impacto Local do Pingo Doce.

Os cabazes solidários são constituídos por diversos bens alimentares, no valor de 15€, como massa, arroz, aletria; grão; bolachas, chás ou marmelada e serão entregues, em mão, pela GNR aos idosos.

Ao contribuir com estes cabazes, os clientes são convidados a deixar uma mensagem a um idoso numa página online criada para esta campanha. “Nesta quadra especial que nos une, ainda mais, a todos, queremos levar a estes idosos uma mensagem de alegria da comunidade”, reforça Mariana Lino.

A GNR realiza, anualmente, os Censos Sénior com o objetivo de identificar os idosos que estão em situação de vulnerabilidade, nomeadamente os que estão sós ou isolados. Os últimos números indicam que há mais de 40.000 idosos nesta situação, em Portugal.

Esta iniciativa pretende ser mais um apoio a esta faixa etária da população e integra o protocolo que o Pingo Doce tem com a GNR desde 2022, através do qual os militares visitam as casas de idosos sinalizados, desenvolvendo ações e iniciativas locais para o combate ao isolamento, solidão e carência alimentar. Desde o início da parceria já foram entregues mais de 10.000 cabazes.

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Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos?

João Salvador Oliveira, associate director | digital da Randstad Portugal responde.

A Inteligência Artificial está a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos, e esse impacto é profundo em várias etapas do processo de recrutamento.

Ferramentas de IA conseguem analisar e filtrar grandes volumes de currículos rapidamente, selecionando candidatos com base em critérios predefinidos, como qualificações, experiência e competências. Isto poupa tempo, pois é um processo automatizado e reduz o viés humano inicial.

A IA pode prever o sucesso de um candidato num cargo específico, com base na análise de dados de desempenho de colaboradores atuais e anteriores. Ferramentas de análise preditiva ajudam a identificar padrões em candidatos que têm maior probabilidade de sucesso na organização.

Existem também algumas empresas que já utilizam chatbots para interagir com candidatos nas fases iniciais do processo, respondendo a perguntas, agendando entrevistas e recolhendo informações importantes. Isto melhora a experiência do candidato e agiliza a comunicação.

Algumas soluções de IA utilizam a análise de linguagem natural e vídeos para avaliar traços de personalidade, estilo de comunicação e competências sociais durante as entrevistas. Estas ferramentas complementam as entrevistas tradicionais e ajudam a identificar qualidades que podem não ser visíveis em currículos.

Outra das áreas onde a IA atua é na diversidade e inclusão, ajudando a mitigar vieses inconscientes, assegurando que as decisões de recrutamento sejam baseadas em competências e qualificações, em vez de fatores como género, idade ou etnia. No entanto, é crucial garantir que os algoritmos não perpetuam preconceitos, o que requer um esforço contínuo para construir sistemas justos.

A análise de dados em tempo real também é possível com IA, pois fornece insights em tempo real sobre o mercado de trabalho, ajudando as empresas a ajustar as suas estratégias de recrutamento com base em tendências e necessidades emergentes. E, por isso, não podemos deixar de falar no impacto que esta está a ter já no mercado de trabalho, seja nas empresas e nos seus processos, como nos profissionais em si.

Um estudo da Randstad publicado no início deste ano dá nota de que em Portugal a IA pode levar à perda líquida de 80,3 mil empregos, que se traduzem na automatização de 481 mil e na criação de outros 400 mil. As estimativas colocam no topo dos empregos atuais que poderiam estar em risco os setores das atividades administrativas e das atividades informáticas e telecomunicações. A verdade é que a IA é uma realidade e os profissionais já a encaram como uma mais valia também. Veja-se, os dados do Randstad Employer Brand Research 2024 referem que cerca de 1 em cada 10 empregadores já utiliza a IA numa base regular; entre a geração mais jovem (GenZ), a utilização aumenta (17%). Bem mais de metade dos trabalhadores portugueses espera que a IA tenha pelo menos algum impacto no seu trabalho. Este valor é ainda mais elevado entre aqueles que já a utilizam no local de trabalho. A influência da IA na satisfação com o trabalho é esmagadoramente positiva, especialmente entre a Geração Z (69%) e nos trabalhadores com um elevado nível de educação (70%).

Apesar dos avanços, o uso de IA no recrutamento ainda enfrenta desafios, como a necessidade de supervisão humana para evitar preconceitos nos algoritmos e assegurar uma abordagem equilibrada. A IA não substitui a supervisão humana, mas complementa e optimiza o processo de recrutamento. Estas transformações reflectem-se também no sector tecnológico em Portugal, onde cada vez mais empresas estão a adoptar soluções de IA para atrair talentos, promovendo diversidade e eficiência no processo de selecção.

 

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El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
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Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

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A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

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Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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