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Logística

Especial empilhadores. Sector perde metade do valor em 4 anos

2013 foi um ano de viragem para as empresas de movimentação de carga. O sector que nos anos duros da crise perdeu metade do volume de negócios regressou ao crescimento

Rita Gonçalves
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Especial empilhadores. Sector perde metade do valor em 4 anos

2013 foi um ano de viragem para as empresas de movimentação de carga. O sector que nos anos duros da crise perdeu metade do volume de negócios regressou ao crescimento

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2013 foi um ano de viragem para as empresas de movimentação de carga.

Entre 2008 e 2012, este mercado perdeu metade do seu valor, mas, no ano passado, o mercado português fechou com um aumento de 43,3% face ao período anterior, o que reflecte um crescimento em todas as gamas de empilhadores, explica ao HIPERSUPER Jaime Gener Bover, director-geral ibérico da Linde, apesar de não referir o volume de negócios do sector.

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Já este ano, até Julho, segundo dados da ACAP (Associação Automóvel de Portugal), citados por Susana Teixeira da Mota, responsável pelo marketing da Manitou Portugal, as vendas de máquinas de movimentação de carga aumentaram 33,3% face ao período homólogo.

“O crescimento pode ser em parte explicado com uma substancial fatia de negócios que são concretizados para os mercados de Angola e Moçambique, que se encontram ainda em crescimentos superiores. No entanto, também a economia nacional parece ter melhorado as suas perspectivas algo conservadoras e notamos uma movimentação positiva nos investimentos em ‘stand by’”, comenta Nélson Lopes, responsável de vendas da Jungheinrich.

Mas, o ano passado não foi apenas um ano de recuperação de vendas. Representou para algumas empresas o melhor ano em volume de negócios. É o caso da Empigest, explica Carlos Carvalho, director-geral. “Em 2013, houve um crescimento significativo do mercado, depois de quatro anos consecutivos de quebra. Apesar de termos registado evoluções positivas desde que iniciámos actividade, através da venda de máquinas e serviços, 2013 foi o melhor ano em termos absolutos. Registámos um crescimento de 25,7% na facturação para mais de oito milhões de euros. A nossa quota de mercado superou ligeiramente os 20%”.

É também o caso da Jungheinrich, explica o responsável de vendas. O ano passado acabou por ser “um dos melhores para a marca que atingiu uma quota de mercado recorde de 22,3%, segundo dados da Wits/FEM, o primeiro lugar entre os fornecedores de empilhadores”.

Ivo Paiva, director comercial da Rodalgés, sublinha, por sua vez, que algumas empresas sairam da crise mais “reforçadas e renovadas”, com “novos projectos e áreas de negócio”. Por isso, o responsável estima que o mercado “mantenha, até ao final do ano, a mesma tendência de subida em todos os sectores”.

Regresso à normalidade?

Os mercados europeus começam a dar “sinais positivos”, depois de um “período de pouco investimento”, sublinha Carlos Carvalho, acrescentando que, em Portugal, “o mercado está novamente a dinamizar-se, passaram a existir novamente linhas de crédito para as empresas se financiarem e, a manter-se esta evolução, a tendência será o regresso à normalidade, ou seja, um número de unidades vendidas muito similiar ao que ocorria antes de 2007, antes da crise”.

Jaime Gener Bover é mais cauteloso nas previsões. “As perspectivas para os últimos meses do ano são optimistas”, ainda que, por ser “tão variável e dependente das macro-operações, seja muito difícil fazer um prognóstico sobre qual será o crescimento real do mercado português”.

Susana Teixeira da Mota, por sua vez, ressalva que, apesar de encarar “a curto, médio-prazo esta tendência positiva de forma optimista”, é preciso alguma “prudência”. Apesar de os “incentivos governamentais ao investimento das empresas que animaram o mercado, em muitos sectores continuamos a assistir a dificuldades na obtenção de crédito, assim como ao encerramento de empresas”.

Precauções à parte, os operadores deste sector estão de forma geral optimistas. “As exportações estão a crescer não apenas em Portugal mas em toda a Europa. E os mercados emergentes crescem a dois dígitos, como o asiático, o indiano e o brasileiro”, lembra Nélson Lopes.

Ambiente é tendência

Eficiência, produtividade, segurança e ambiente. Estas são as palavras-chave na hora de aquirir ou alugar um empilhador. “Soluções com maior eficiência de consumo e menor impacto ambiental têm-se verificado como as grandes tendências neste sector, em alinhamento com as restrições a nível de emissões impostas pela União Europeia. As principais inovações tecnológicas vêm neste sentido. A garantia de maior segurança e conforto do operador na realização dos ciclos de trabalho diário de movimentação de cargas são igualmente factores-chave”, sublinha a responsável de marketing da Manitou.

As empresas portugueses optam cada vez mais pela troca de equipamentos térmicos por eléctricos, por “questões ambientais e de análise do custo total da operação. Incluindo os custos energéticos e os de manutenção, em países em que existem redes com cobertura nacional de assistência técnica e pós-venda, a decisão por equipamentos eléctricos, na maioria dos casos, acaba por ser a mais vantajosa”, garante o responsável de vendas da Jungheinrich.

As marcas trabalham essecialmente no “desenvolvimento de sistemas que promovam a produtividade através de novas tecnologias, da gestão energética e de um absoluto controlo por parte dos clientes das suas frotas de equipamentos. A questão essencial é que o investimento na aquisição de algumas dessas inovações é elevado, não garantindo retorno a curto prazo. São difíceis de adquirir, mesmo por empresas com maior capacidade financeira”, explica o director-geral da Empigest.

Critérios da decisão

Em última análise, o objectivo deste sector é, sempre, o de facilitar a movimentação, procurando oferecer equipamentos que permitam cada vez mais a movimentação de maiores quantidades com menor esforço, como lembra o director comercial da Rodalgés.

O preço é, no entanto, o atributo mais valorizado na aquisição destas máquinas, diz Carlos Carvalho. “A relação custo-benefício é o factor com mais peso na decisão”.

Susana Teixeira da Mota, por sua vez, dá conta do funcionamento do processo de decisão. “O primeiro factor que as empresas têm em conta na escolha de um equipamento de movimentação de carga é a selecção de uma máquina que vá ao encontro das suas necessidades funcionais, como a capacidade de carga, a altura de elevação, o espaço de movimentação, o trabalho interior ou exterior, entre outros. A conjuntura económica levou a que o preço e as condições de pagamento aumentassem o seu peso na decisão de compra, mas não são os únicos critérios de decisão. Preocupações ambientais e rentabilidade do consumo, a segurança e conforto do operador mas também a imagem de marca, a qualidade do serviço pós-venda e a capacidade das marcas em fornecerem soluções de serviço customizadas que se insiram na cadeia de valor dos clientes, estão entre os factores que entram também no processo de decisão”.

Aluguer versus compra

As empresas portuguesas estão a apostar mais no aluguer ou na aquisição destes equipamentos? Segundo o director comercial da Rodalgés, a escolha entre as duas soluções depende da dimensão da empresa. “Numa grande empresa com uma utilização intensiva destes equipamentos é mais fácil o aluguer, apesar de ser mais caro traz vantagens: os equipamentos são sempre novos, não há manuntenção nem tempos de paragem. Já numa micro empresa ou PME (Pequena e Média Empresa) a aquisição é o mais habitual, permite a compra de equipamentos mais em conta, eventualmente até usados, e não se coloca com a mesma importância a paragem para manunteção versus a produção e rentabilidade perdidas”.

O aluguer representa já 60% das máquinas que a Empigest coloca no mercado português. “Se a empresa tiver uma actividade constante ao longo do tempo, pode optar pela aquisição, porque tende a explorar os equipamentos por um maior período de tempo. Se tiver uma actividade sazonal, pode fazer um misto, mantendo uma frota ajustada às suas necessidades de época baixa e complementando com aluguer de curto prazo na época alta. Se a necessidade de equipamentos depender de processos logísticos limitados no tempo – como acontece em empresas de logística – então, o aluguer de longo prazo é a melhor solução, porque ajusta os contratos às necessidades do cliente, que não corre o risco de ficar com máquinas exedentárias num determinado momento”, explica Carlos Carvalho.

Para o responsável de vendas da Jungheinrich, especialmente o aluguer de curta “pode ser um meio eficaz de tornar o negócio dos clientes mais rentável e lucrativo sem que os mesmos se tenham que preocupar com necessidades pontuais ou de picos de trabalho. Sem esta solução, o cliente teria que investir em equipamentos adicionais que apenas funcionariam nessas alturas representando um investimento adicional que não estaria a ser bem rentabilizado. O aluguer de curto prazo é também uma forma de responder às incertezas económicas, pois, permite uma flexibilidade que não existe quando se compra ou se faz ALD.

Distribuição prefere compra

São, cada vez mais, os clientes que optam por soluções mistas com equipamentos adquiridos para uma utilização ligeira ou média mas garantida por longos períodos de tempo, equipamentos em regime de aluguer operacional com a inclusão de contratos de manutenção ‘full-service’ (renting) para operações de utilização intensa como forma em garantir custos fixos sem ‘surpresas’ e alguns equipamentos em regimes de aluguer de curta duração que lhes permite uma adaptação constante a alterações dos seus próprios negócios, refere Nélson Lopes.

A responsável da Manitou, explica, por outro lado, que o sector da distribuição continua a registar uma preferência pela aquisição de equipamentos. “O sector logístico, por seu turno, já apresenta um maior volume de procura de soluções de aluguer, nomeadamente das soluções ‘full service’. A escolha de uma ou outra solução depende dos objectivos e necessidades de cada empresa. A compra apresenta vantagens para as empresas com menores necessidades de utilização e manutenção dos equipamentos. Já as maiores vantagens do aluguer residem na utilização das rendas como custos fixos e a possibilidade de uma maior renovação de frotas, apresentando assim maiores vantagens para empresas com grandes frotas e utilizações intensivas”.

De fornecedor a parceiro

A crise trouxe uma mudança de paradigma ao sector, conta o responsável da Linde. “Deixámos de ser fornecedores de empilhadores e passámos a ser parceiros de serviços. O negócio baseia-se actualmente na eficiência de todos os serviços, cuja base são os empilhadores, que aportam valor acrescentado ao cliente, ou seja, flexibilidade da frota, diferentes sistemas de aluguer, sistemas de gestão de frotas, entre outros”.

Para animar o negócio e contrariar a actual situação económica do País, a empresa alemã Jungheinrich tem vindo a alargar de ano para ano a sua oferta nas diferentes gamas: empilhadores tradicionais, equipamentos semi ou totalmente automáticos, estanteria, armazéns autoportantes, assim como serviços de inspecção deste tipo de estruturas metálicas, serviço de baterias, sistemas informáticos, como ‘warehouse managment’ ou ‘warehouse navigation’, incluindo os terminais e scanners necessários. Além disso, explica Nélson Lopes, “sugerimos pró-activamente melhorias na frota do cliente, mudanças no método de utilização dos equipamentos ou a tirar melhor partido dos mesmos”.

A Empigest, por sua vez, tem vindo a investir nas suas instalações “para aumentar a produtividade, melhorar os processos internos de gestão, assim como os meios de comunicação internos e externos”.

 

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Hipersuper

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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