Trabalhadores do Pingo Doce queixam-se de “atropelos e ameaças” aos seus direitos
Duas dezenas de trabalhadores do Pingo Doce protestam contra “atropelos e ameaças” da empresa aos seus direitos

Rita Gonçalves
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Duas dezenas de trabalhadores do Pingo Doce concentraram-se esta quinta-feira, no Porto, em protesto contra o que dizem ser “atropelos e ameaças” da empresa aos seus direitos, nomeadamente a nível de horários e de processos disciplinares.
Em declarações à agência Lusa, Maria Natália, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), que organizou o protesto frente à loja do Pingo Doce na Prelada, acusou a empresa de criar um “clima de intimidação” que está a tornar-se “insustentável”.
Contactada pela agência Lusa, fonte oficial do Pingo Doce refutou “de forma veemente as acusações de pressão e intimidação sobre os seus colaboradores” e garantiu que a empresa se rege “por princípios firmes de respeito pelos direitos dos seus colaboradores, conforme Código de Conduta em vigor”.