Electrodomésticos e electrónica de consumo voltam a crescer
O orçamento das famílias dísponível para adquirir estes produtos aumentou este ano, segundo um estudo do Observador Cetelem
Rita Gonçalves
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Os mercados dos electrodomésticos e da electrónica de consumo (televisores, hi-fi, vídeo, entre outros) voltaram a crescer em Portugal este ano.
As intenções de compras de electrodomésticos passaram dos 23% em 2013, para os 27% em 2014. O mercado da electrónica de consumo também aumentou 4 pontos percentuais, tendo passado dos 12% para os 16%. As intenções de compra no mercado da micro-informática, que em 2013, eram de 8%, voltaram a crescer, tendo agora chegado aos 10% Estes dados foram recolhidos e analisados pelo Observador Cetelem.
Apesar dos sinais de retoma, os 27% de intenções de compras de electrodomésticos estão ainda longe dos 45% que se registavam em 2010. “Ainda assim, é de realçar um ligeiro aumento no valor do orçamento disponível para compras de electrodomésticos, que passou dos 152€ em 2013 para os 156€ em 2014”.
Também a bricolagem assistiu a um aumento do orçamento médio das famílias disponível para gastos em produtos deste mercado: 409€ em 2013 e 717€ em 2014. As intenções de compra subiram de 13% para 14%.
“2014 está identificado como o ano da retoma da economia em Portugal. Para já, as tendências de consumo manifestas pelos consumidores indicam a recuperação da economia. De um modo geral, todos os mercados apresentam uma subida das intenções de consumo, tanto em número como em orçamento disponível para gastos”, afirma Diogo Lopes Pereira, director de marketing do Cetelem em Portugal.