Folhas e caules da Ginja dão origem a produtos funcionais
Foram desenvolvidas duas formulações de doces de ginja e duas de bolacha, validadas e prontas para lançamento no mercado
Rita Gonçalves
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A Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Católica Porto apresentou os resultados do projecto “Vale Inovação – Desenvolvimento de novos produtos alimentares com base em extractos/produtos de ginja”, que revela como valorizar a ginja e os seus subprodutos, abrindo, assim, um novo caminho para o futuro deste fruto.
A equipa de investigação descobriu que o potencial antioxidante da Ginja de Óbidos não se restringe apenas ao fruto que é, actualmente, conhecido pela sua utilização na produção da Ginjinha, mas encontra-se, também, nos seus subprodutos, particularmente nas folhas e nos caules.
O projecto demonstrou as melhores condições e o potencial para a conservação da Ginja congelada e seca, como alternativa de preservação deste fruto, altamente perecível. A investigação permitiu, assim, o desenvolvimento de uma linha completa de novas receitas gastronómicas e produtos alimentares com base em ginja e com elevado potencial funcional.
Nesta linha inovadora – que contou com a colaboração da criatividade do especialista em novas soluções gastronómicas de alto valor, Victor Nunes – foram desenvolvidas duas formulações de doces de ginja e duas de bolacha, ginja cristalizada e gomas de ginja completamente validados e prontos para lançamento no mercado. O projecto deu origem, ainda, a uma linha de produtos funcionais, em que as propriedades funcionais e nutricionais – salvaguardadas na formulação – foram caracterizadas e validadas pela Escola Superior de Biotecnologia da Católica Porto.