FMCG

Primeiro azeite com algas da costa portuguesa

A Nono Sentido lançou os primeiros azeites do Mundo enriquecidos com antioxidantes de origem marinha. Ricardo, CEO da Nono Sentido, conta como nasceu este projecto

Rita Gonçalves
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Primeiro azeite com algas da costa portuguesa

A Nono Sentido lançou os primeiros azeites do Mundo enriquecidos com antioxidantes de origem marinha. Ricardo, CEO da Nono Sentido, conta como nasceu este projecto

Rita Gonçalves
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O projecto de investigação para o desenvolvimento do novo produto custou cerca de 50 mil euros, revela em entrevista ao HIPERSUPER Ricardo, CEO da Nono Sentido, acrescentando que a amortização do investimento deverá ter lugar em 2015.

No final de 2010 criou a Nono Sentido para comercialiar azeites aromatizados produzidos em Vila Flor, Trás-os-Montes. Que balanço faz dos últimos três anos?

Sou um desempregado que resulta da chamada crise do ‘sub-prime’. Foi em 2008. Ao longo do meu percurso profissional sempre desempenhei funções de ‘corporate worker’ em empresas de grande dimensão.

Quando fiquei sem emprego, apercebi-me que havia chegado o momento de lançar um conjunto de projectos tendo por base os princípios que defendia nas grandes empresas.

E um dos projectos que criei – a Nono Sentido – é muito subordinado à minha convicção de que é possível agarrar num produto de qualidade português e adicionar-lhe valor. Retrabalhá-lo e colocá-lo no mercado internacional.

Portugal é um País de qualidade, quer do ponto de vista dos produtos quer das suas próprias caracteríticas.

Na verdade, criar o produto revelou-se mais fácil do que alcançar a minha verdadeira vontade, a de promover o País e atrair estrangeiros a Portugal para vender o melhor do nosso País: clima, cultura, gastronomia, as pessoas, entre outros.

Escolhi o azeite por ser um produto nobre e biblíco. Procurei alguns amigos em instituições de ensino e criámos um produto diferente: os primeiros azeites do Mundo enriquecidos com antioxidantes de origem marinha.

Não existe um produto semelhante no mercado nacional?

Não. Criámos uma disrupção. Este produto é inovador em duas abordagens: primeiro, porque vai usar um tipo de elemento estranho ao azeite, um produto que vem do mar, as algas. E depois, mesmo na concepção e apresentação do produto, no marketing mix, fizémos uma disrupção em relação ao mercado. Criámos um produto muito dirigido, vendido sobre o fim a que se destina e não sobre as suas qualidades técnicas. Isto é, criámos um azeite para peixe e um para saladas. Isto é uma disrupção face ao que existe no mercado do azeite. Conseguimos chamar sobre nós a atenção de muitos especialistas, nomeadamente ligados à gastronomia, que há muito mostravam vontade de ter nos seus restaurantes azeites dirigidos a fins específicos.

Há aqui dois tipos de inovação: uma de produto, de enriquecimento com antioxidantes, através de uma tecnologia que aprimoramos – a aromatização por infusão – que desenvolvemos em parceria com o Instituto Politécnico de Leiria e a Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar. Foi um trabalho de um ano e meio.

Como se desenrolou no tempo?

A fase inicial consiste num trabalho com chefes de cozinha onde se exprimentam diferentes combinações de algas e ervas aromáticas. Depois, a fase dos painéis de provadores que, embora amadores, nos vão dirigido para os níveis aceitação do produto. De seguida, a parte de engenharia alimentar para estabilizar o produto para ser vendido com taxas de validade.

O processo de infusão das algas é semelhante ao do chá mas aqui a infusão é feita em quantidades gigantestas. Os mecanismos de vibração e agitação impendem a oxidação do azeite e são controlados através da injecção de azoto. A água e o oxigénio são dois inimigos do azeite no processo de tratamento que dá origem ao virgem-extra.

A alga no interior da garrafa é puramente decorativa. Todos os azeites aromatizados são feitos ‘in cuba’ e não ‘in vitro’. A aromatização na garrafa significa problemas no mercado gourmet por causa das alterações de sabor. É preciso embalar um produto estável ao longo do tempo.

Quando nasceu o primeiro azeite com algas?

No final de 2011 e entrámos no mercado comercial na Primavera de 2012. Estivemos mais de uma ano e meio em laboratório. Houve muitos caminhos interrompidos, muita aprendizagem. O processo de infusão foi muito estudado.

Qual o investimento?

Não está pago ainda. O projecto de investigação custou cerca de 50 mil euros.

Quando estima o break-even?

O investimento é o valor pago às universidades, uma parte apoiada pelo IAPMEI. O custo de I&D (Investigação&Desenvolvimento) só será amortizado em 2015, independentemente de termos vindo a dobrar facturações todos os anos. Durante mais de um ano, não vendemos nada, apenas discutiamos com os cozinheiros.

Só vendem azeites aromatizados?

Quando nasceu a empresa tinha apenas dois produtos. Depois, entendemos que era importante ter um azeite virgem-extra de qualidade. Há uns velhos do Restelo no mercado que defendem que quem aromatiza azeite é porque vende um produto de má qualidade e quer esconder os seus defeitos. Então, numa segunda fase, em parceria com o Instituto Superior de Agronomia, fomos aprender a lotear e fazer azeite virgem-extra de qualidade. Este produto, aliás, vai receber um diploma de uma organização francesa que premeia produtos de qualidade. É um diploma gourmet.

A pedido de algumas superfícies comerciais com as quais trabalhámos criámos no ano passado mais duas referências para o mercado gourmet: um azeite com cogumelos e outro com trufas brancas.

Comercializam outros produtos?

Sim, lançámos ainda uma gama de compotas, no Verão de 2012. Para ganhar espaço em linear. Ter mais formas de mostrar a marca. Grande parte do nascimento destes podutos decorre também de alguma abertura das superfícies comerciais com as quais trabalhamos, nomeadamente gourmets.

No ano seguinte, fizémos patés de azeitona com algas e uma compota de azeitona doce. As algas são gelificantes naturais e estabilizadores e fazem a ligação de elementos na própria textura da massa, o que resulta num paté muito mais aveludado e ligado, menos granulado e ácido.

Continua a existir uma lacuna em produtos ligados às azeitonas nas superficies gourmets, por isso lançámos azeitonas de Trás-os-Montes, recheadas com amendôa e pimento verde.

Qual é o produto estrela?

O Reserva Virgem-Extra e o Especial Saldas.

Onde compra a matéria-prima?

O azeite é produzido pela Cooperativa de Vila Flor. As as algas são apanhadas na costa portuguesa, a Sul de Caminha muitas vezes, mas são processadas na Galiza. Em Portugal, não há grandes empresas de processamente de algas, são todas experimentais, alguma com carácter científico. Mas não há história de indústria de processamento de algas em Portugal. Porque a costa portuguesa é mais arenosa do que a costa espanhola. A empresa galela com a qual trabalho é reconhecida para a produção de alimentos biológicos desde 1988. E não há ninguém em Portugal que faça isso. Os espanhóis são o maior produtor de algas na Europa.

O azeite aromatizado com algas trás benefícios para a saúde?

Nós acreditamos que sim, mas não estão provados e como temos uma base científica queremos ter alguma. O consumo de azeite traz benefícios para a saúde. Isso é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde, pela presença de vitamina E e polifenóis, um antioxidante.

Acontece que os mesmos elementos existem nas algas, em quantidades substânciais. As algas são ricas em minerais, polifenóis, vitamina E. Através do enriquecimento com os antioxidantes marinhos, sabemos que há transferência desses ingredientes para o azeite até porque os estudos que fizémos na universidade mostra algum retardamento do envelhecimento do azeite quando enriquecido com as algas.

 Retarda a oxidação?

Sim, isso foi constatado, ao longo do trabalho universitário. Existe transferências de aromas e anti-oxidantes das algas para o azeite e o próprio azeite o envelhecimento é retardado.

Aliás, há imensos trabalhos universitários que espelham a tentativa de utilização de elementos extraídos de macro-algas para aumentar o ‘shelf time’ de alguns alimentos, o tempo de vida de certos produtos na prateleira.

O azeite é também aromatizado na cooperativa?

O produto sai da cooperativa embalado, é lá processado mas a extracção dos aromas não. A cooperativa produz o azeite e faz a junção do concentrado de aromas extraído por nós de forma natural. São equivalentes aos óleos essenciais extraídos quimicamente. Mas, não usamos químicos, o produto é natural.

Quais são os canais de distribuição?

Não há um mercado tão grande em Portugal como nós gostariamos para os nossos produtos, pese embora, quando começámos a conceptualizar os nossos produtos, por detrás da necessidade de susbsistência, havia numa vontade de democratizar o conceito do gourmet. A internacionalização é, por isso, desde sempre um dos nossos objectivos. Até 2016, queremos o mercado internacional a valer 80% do volume de negócios.

Por onde começaram, em Portugal?

Pelo Club del Gourmet do El Corte Inglés, a área Gourmet da Auchan e os Supermercados Apolónia, no Algarve. Depois, avançamos para as pequenas lojas gourmet, mercearias finas, lojas da especialidade. Estas pequenas empresas têm clientelas muito fiéis, às vezes há cerca de 40 anos, e quando conseguimos entrar garantimos sempre alguma rotação de produto.

Para onde exportam, actualmente?

Macau, Suécia, Rússia, Angola e França, que vai começar agora. Estou há dois anos envolvido com o mercado japonês, mas é um mercado duro: tem padrões de qualidade elevadíssimos, a concorrência é brutal e a imagem de Portugal enquanto marca é muito fraca. Não há produtos portugueses nos ‘departmanent stores’ de luxo. Os azeites vendidos são na sua maioria italianos. Chegam a classificar os azeites consoante o sítio onde são produzidos em Itália. O axeite mais leve é do sul e o forte do norte. Exportar é uma coisa muita mais complicada do que nós pensamos. Às vezes, é mais fácil trabalhar o mercado português.

Quando começou?

Em 2013.

Quanto representam as exportações face ao volume de negócio?

5%.

Qual o volume de negócio?

70 mil euros.

Qual é o objectivo para o final de 2014?

O objectivo é dobrar a facturação e que as exportações atinjam cerca de 20% do volume de negócios. Não é impossível, basta que alguns dos mercados que temos estado a trabalhar dêem frutos: o Brasil, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Japão.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada

As distinções estão relacionadas com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora (HappyIndexAtWork) e pelo compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas (WeImpactIndex). 

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A Mondelēz Portugal acaba de receber duas certificações da empresa parceira ChooseMyComapny: a HappyIndexAtWork – relacionada com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora – e a WeImpactIndex – no âmbito do compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas.

A empresa obteve uma classificação “de 90% na recomendação como excelente local para trabalhar”, uma distinção impulsionada “pelos valores de bem-estar, crescimento e responsabilidade social”, destaca num comunicado.

“Na Mondelēz, acreditamos que o sucesso começa com o bem-estar e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Estas certificações refletem o nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho positivo e inspirador, onde cada pessoa pode crescer e sentir-se valorizada. Em 2025, pretendemos estar ainda mais focados na experiência dos colaboradores, garantindo que a Mondelēz continua a ser um local onde o talento e o propósito andam de mãos dadas”, assegura Agustin Corrales Salas, People Lead Iberia.

As certificações atribuídas à Mondelēz refletem também a visão da empresa no sentido de assegurar um futuro estimulante para os seus colaboradores. “Este reconhecimento é um ponto fulcral na nossa jornada para moldar o futuro da Mondelēz, alinhada com a nossa visão de criar uma cultura de crescimento. Acreditamos que um ambiente de trabalho positivo, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas, é essencial para o sucesso da nossa empresa. Continuaremos a investir nos nossos colaboradores, promovendo um local de trabalho que impulsiona o talento, a inovação e o bem-estar”, destaca Sandra Leal Vera-Cruz, Diretora Geral da Mondelēz Portugal.

Um exemplo é o programa de voluntariado MDLZ Changemakers, uma iniciativa que a Mondelēz assume com responsabilidade há mais de 10 anos. Em 2024, a Mondelez contou com 82 colaboradores que dedicaram 225 horas a ações de voluntariado corporativo.

Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’

O mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portugal’.

Museu do Pão e ACIP (Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares), organizam o concurso que decorre a 10 de maio, no Museu do Pão, em Seia. “O Pão é um elemento fundamental da dieta alimentar em todo o mundo desde há 12.000 anos e é um tema transversal a qualquer cultura gastronómica. De norte a sul, Portugal não é exceção e tem uma rica diversidade de pães nacionais e regionais com uma já longa história”, apresentam os organizadores.

Assim, o mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portuga’. O evento será apresentado oficialmente a 25 de abril no restaurante Fetich Cool Kitchen, na Covilhã, pela mão do Chef Hélio Loureiro.

Aos jurados do concurso, todos profissionais da área da panificação e restauração, cabe a missão de eleger o melhor dos melhores nas categorias de trigo, broa, centeio, cereais e inovação. Os jurados vão avaliar critérios tão diversos quanto o sabor, uniformidade, cor e brilho, textura, aroma, mastigação e o aspeto geral do Pão.

A 10 de maio, no Museu do Pão em Seia, na Serra da Estrela, cada Pão a concurso será avaliado numa prova cega por um painel de jurados que, numa primeira fase escolhe cinco pães que passam à fase final, na qual os cinco selecionados serão avaliados por um outro painel de jurados para finalmente chegar ao grande vencedor, um por categoria, que será anunciado nesse mesmo dia, ao fim da tarde.
As inscrições no concurso decorrem até 2 de maio e devem ser formalizadas através deste link.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica

A iServices acaba de inaugurar a sua nova sede regional no Porto, um espaço corporativo com 156 m² que reforça a presença da marca no norte do país e que será o novo centro de formação contínua para os seus colaboradores.

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Neste espaço ganha vida a Academia iServices, uma estrutura dedicada à especialização técnica em reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos.

Com um design contemporâneo, funcional e acolhedor, a nova sede traduz a identidade da marca num ambiente pensado ao detalhe para promover a ergonomia, o bem-estar e a eficiência no local de trabalho. O layout integra zonas distintas como salas de reuniões, áreas de trabalho amplas, lounge e copa – criando um espaço versátil, adaptado às necessidades atuais e futuras da equipa.

Bruno Borges, Diretor-Geral da iServices, afirma que “com mais de 15 anos de experiência no setor da reparação de tecnologia, a iServices acumulou um know-how técnico único no mercado. A criação da nossa Academia é o reflexo deste percurso: um espaço dedicado à partilha de conhecimento, à formação especializada e à elevação dos nossos padrões de qualidade. Queremos que cada colaborador que passe por aqui se torne não só mais qualificado, mas também mais confiante e preparado para enfrentar os desafios tecnológicos do presente e do futuro.”

Também em expansão internacional, a iServices inaugurou recentemente uma nova sede regional em Bruxelas, criada à imagem da sede de Lisboa. Neste novo espaço, em regime de open space, é promovida a colaboração, a proximidade entre equipas e uma comunicação mais fluida — pilares da cultura organizacional da marca. Com copa, sala de reuniões e zona de convívio, esta sede alia modernidade e funcionalidade, com uma decoração leve e contemporânea.

Com estas duas novas sedes regionais — no Porto e em Bruxelas — a iServices continua a consolidar o seu posicionamento como líder na reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos. Referir que o headquarters em Lisboa será mantido.

Fundada em 2011, a iServices é líder de mercado na reparação de smartphones, tablets, computadores e na venda de recondicionados com 3 anos de garantia. A marca distingue-se pelo foco no cliente, pela inovação dos seus serviços e por uma visão clara de economia circular, prolongando a vida útil dos equipamentos e contribuindo para um consumo tecnológico mais responsável e sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 lojas em Portugal, Espanha, França e Bélgica.

 

 

Sobre a iServices:

A iServices nasceu em 2011, conta atualmente com mais de 450 colaboradores e está presente com mais de 100 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices contabiliza mais de trinta mil reparações por mês em equipamentos multimarca (Apple, Samsung, Huawei, Xiaomi, entre outras) sendo ainda o representante oficial, em Portugal, da marca de drones líder do mercado global, a DJI. Antes de qualquer reparação, a iServices realiza sempre um diagnóstico gratuito e sem compromisso. Este serviço de reparação é complementado por uma vasta oferta de acessórios e gadgets de marca própria – a iS. A iServices trabalha com técnicos especializados presentes em todas as lojas e efetua as suas reparações em cerca de 20 minutos. Recebeu em 2019 a distinção como ‘empresa gazela’, em 2025 é considerada “Marca Recomendada”, “Prémio 5 Estrelas” e “Escolha do Consumidor” pelo terceiro ano consecutivo. A marca renova ainda, em 2025, o selo Escolha Sustentável e o prémio “A Melhor Loja”.

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Retalho

Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões”, destacam os intervenientes no negócio.

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O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transação não é suscetível de criar entraves à concorrência efetiva no mercado.

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham”, informa o Fundo Shoppings Iberia.

O La Vie Caldas da Rainha está situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².
O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

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Science4you tem nova identidade visual

No ano em que celebra 17 anos, a marca portuguesa de brinquedos educativos apresenta uma imagem “mais simples, moderna e divertida”.

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A grande estrela deste rebranding é o logótipo, que surge com um design mais simples, moderno e com um sorriso. “A icónica molécula da Science4you ganhou expressão e reflete ainda melhor a missão da marca de tornar a aprendizagem divertida”, apresenta a empresa portuguesa, que está a celebrar 17 anos.

“A Science4you nasceu de um projeto universitário, com um investimento inicial de apenas 1.250 euros. Na altura, o logótipo foi desenhado por mim, sem grandes recursos, mas com muita paixão pelo que estávamos a construir. Hoje, sentimos que era o momento certo para dar um novo rosto à marca, mantendo a mesma essência que nos trouxe até aqui”, recorda Miguel Pina Martins, antigo CEO e atual chairman da Science4you.

Hoje, a marca já não se foca exclusivamente na ciência – embora esta continue a ser a sua base – e produz brinquedos de várias áreas do conhecimento e diferentes tipos de entretenimento, acompanhando as novas tendências e interesses dos consumidores. Com a introdução de novas categorias de produtos e a recente aposta no segmento kidult , a empresa sentiu que era o momento certo para atualizar a sua imagem e alinhá-la com o seu novo posicionamento.

“Este rebranding é mais do que uma mudança estética, é um reflexo da nossa evolução e da nossa visão para o futuro. Queremos continuar a inovar, diversificar a nossa oferta e chegar a ainda mais pessoas, mantendo sempre o nosso compromisso com a educação e a diversão”, refere, por sua vez, Filipe Ramos.

A nova identidade visual da Science4you já pode ser vista em todas as plataformas da marca, incluindo o site e redes sociais. A marca já lançou o primeiro brinquedo com esta nova imagem, a Fábrica de velas – versão encantada.

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ESG

Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

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No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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Retalho

Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

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O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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Produção

AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

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O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Bebidas

Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

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A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

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Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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