Quinta da Alorna reabre com nova estratégia
A loja Quinta da Alorna reabriu com uma imagem mais ‘clean’ onde predominam os tons neutros e a madeira
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Rita Gonçalves
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A loja Quinta da Alorna reabriu recentemente renovada, com uma imagem mais ‘clean’ onde predominam os “tons neutros e a madeira, com destaque para os vinhos que são os únicos elementos a colorir o espaço”.
«Na loja da quinta encontram-se os vinhos produzidos na Alorna, desde as últimas colheitas, até aos vinhos menos comuns que não se encontram facilmente nas superfícies comerciais ou restaurantes”, explica Pedro Lufinha, director-geral executivo da empresa.
A loja tem ainda outros produtos da região como mel, compotas, azeite, especiarias, enchidos e acessórios de vinhos.
A Quinta da Alorna remonta a 1723 e deve o seu nome a D. Pedro de Almeida, o I Marquês de Alorna que, após ter liderado a conquista da praça-forte de Alorna na India, conferiu à propriedade o nome que tem hoje. Com uma área total de 2.800 hectares, localizada no centro de Portugal, próxima de Santarém, a quinta tem vindo a diversificar as suas áreas de negócio, tendo como princípios a sustentabilidade, responsabilidade social e conservação da natureza.
A floresta ocupa a maior parte da Quinta, com 1.900 hectares. 500 hectares estão dedicados às culturas agro-industriais e 220 hectares correspondem à área de vinha, perfazendo a maior vinha corrida da região. A empresa aplicou também 5,5 milhões de euros de investimento na adega nos últimos 12 anos, a par das actividades agrícolas onde investiu cerca 1,2 milhões de euros.
A Quinta da Alorna exporta já para 25 mercados e cresceu 80% nos últimos dois anos nos mercados externos. No mercado nacional, apesar da conjuntura desfavorável, a marca cresceu em vendas 74% nos últimos dois anos.