Vinhos da Vidigueira têm nova estratégia para aumentar exportações
A Adega da Vidigueira, Cuba e Alvito modernizou a unidade industrial para reforçar a competitividade e conquistar os mercados internacionais
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Rita Gonçalves
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A Adega da Vidigueira, Cuba e Alvito modernizou a unidade industrial para reforçar a competitividade e conquistar os mercados internacionais.
A adega alentejana quer que as exportações representem em três anos cerca de 15% do volume de negócios. Actualmente, a cooperativa soma cerca de 5% da facturação em cinco mercados: Brasil, Angola, China, Cabo Verde e Suíça.
O objectivo é reforçar as vendas nestas regiões mas também expandir a exportação a novas geografias, como a Alemanha, o Reino Unido e a Rússia, na Europa, e o Canadá e EUA, na América do Norte, revelou ao HIPERSUPER Diogo Caetano, responsável de marketing e comercialização da cooperativa.
A adega, que emprega 24 pessoas e está em actividade há 50 anos, quer reforçar a presença no estrangeiro mas também no mercado nacional. Melhorar as vendas no retalho tradicional e na moderna distribuição (está presente na Sonae, Minipreço, Jumbo e Intermarché) e resolver algumas deficiências na distribuição na região Norte e Litoral do País, são os objectivos em Portugal.
Nova identidade das marcas
Tirar partido da nova identidade das marcas da adega – Navegante (entrada de gama), Vila dos Gamos (média gama) e Vidigueira (topo de gama) – que apostam num novo conceito de comunicação para ajudar a aumentar as vendas, é mais um objectivo. Os Descobrimentos são o mote para a viagem que a adega convida os consumidores a fazer através da degustação da sua gama de néctares, um conceito global que foi idealizado também a pensar nos mercados internacionais.
O navegador português Vasco da Gama, Conde da Vidigueira, os romanos, que há mais de 2.000 anos iniciaram a produção de vinho na região, e a casta Antão Vaz, conhecida também por “casta da Vidigueira” por aqui ter tido as suas origens, têm papel de destaque na nova estratégia de comunicação da Adega.
Com um volume de negócios de 7, 5 milhões de euros em 2012, a cooperativa estima manter a facturação este ano (entre 7 a 7,5 milhões de euros). Com o projecto de renovação e o plano de comunicação em curso, a cooperativa prevê alcançar um volume de negócios de 8,5 milhões de euros a médio prazo.
Fotos de Paulo Ferreira