Sector dos bens de consumo vai sofrer “várias mini-revoluções”
O futuro do sector dos bens de consumo não será constituído por uma grande revolução mas sim várias mini-revoluções, revela em entrevista ao Hipersuper Jorge Ribeirinho Machado, Docente da AESE

Rita Gonçalves
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O futuro do sector dos bens de consumo não será constituído por uma grande revolução mas sim várias mini-revoluções, revela em entrevista ao Hipersuper Jorge Ribeirinho Machado, Docente da AESE – Escola de Direcção e Negócios, por ocasião do Primeiro Encontro da Distribuição em Portugal da AESE, que vai ter lugar a 8 de Outubro, em Lisboa, para debater “as tendências mais importantes do sector da Distribuição e das Marcas”.
“Não será necessária uma grande revolução, mas várias mini-revoluções. Alterar e adaptar o sortido, de forma mais rápida e flexível, não descuidar novas necessidades e ir de encontro ao consumidor em diversos momentos. O ponto de venda vai continuar a ser fundamental e um local privilegiado para as marcas comunicarem com o seu consumidor, quando ele está em ‘modo compra’”, prevê Jorge Ribeirinho Machado, acrescentando que, entre os principais desafios, os operadores do sector do grande consumo, têm de saber “responder às necessidades dos consumidores com os produtos certos, através dos formatos de distribuição mais adequados. Para isso, deverá existir uma boa articulação entre fabricantes e distribuidores”.
O I Encontro da Distribuição em Portugal vai receber académicos, empresários e gestores do sector e pretende converter-se numa “ferramenta valiosa de aprendizagem, reflexão, e troca de experiências e contactos entre os decisores da indústria”. Além da análise do perfil do novo consumidor, o Encontro vai dar a conhecer soluções que diversas empresas lançaram para aproveitar as mudanças no paradigma da compra.