Electrodomésticos e microinformática em queda
As intenções de compra de electrodomésticos, electrónica de consumo e de microinformática mantêm-se em queda

Rita Gonçalves
Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada
Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’
iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica
Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda
Science4you tem nova identidade visual
Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade
Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos
AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja
Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras
Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções
As intenções de compra de electrodomésticos, electrónica de consumo (televisores, hi-fi, vídeo, entre outros) e de microinformática mantêm-se em queda no nosso País.
A queda mais acentuada verifica-se na electrónica de consumo, passou de 22%, em 2012, para 12% em 2013. Já na microinformática regista-se o valor mais baixo de sempre de intenções de compra: 8%. Apesar de terem uma queda de 9%, as intenções de compra de electrodomésticos dos portugueses é de 23%. Estes dados foram recolhidos e analisados pelo Observador Cetelem.
Enquanto em 2010, 45% dos portugueses tinha intenções de comprar electrodomésticos, actualmente apenas 23% afirma que o ponderam fazer num futuro próximo. Portugal deixou também de estar no pódio dos países europeus com maior orçamento disponível para compras de electrodomésticos (152 euros). À França (266 euros) e à Alemanha (193 euros), junta-se agora a República Checa (179 euros).
No que diz respeito aos produtos de electrónica de consumo, na análise do Observador Cetelem, Portugal e a Hungria são os países que possuem as intenções de compra mais baixas (12% contra uma média de 19%). No entanto, Portugal é dos países que disponibiliza o maior orçamento para gastos neste tipo de produto (217 euros), sendo só ultrapassado pela Alemanha que apresenta um orçamento médio por família de 220 euros.
Desde 2011, que as intenções de compra no mercado da micro-informática se situavam nos 12%, mas em 2013 baixaram até aos 8%. Um valor abaixo da média dos países analisados (15%). Relativamente ao orçamento médio disponível para despesas com microinformática, as famílias portuguesas não pretendem gastar mais de 144 euros.