Distribuição

“Portugueses preferem retalhistas com uma estratégia multi-canal”

“O consumidor gosta de se sentir no controlo da situação e não ficar restrito ao que as marcas ou insígnias lhe querem oferecer”, revela em entrevista ao Hipersuper Sílvia Faria, coordenadora do estudo “Consumer behavior in Retail: online and offline – what is the future?”

Rita Gonçalves
Distribuição

“Portugueses preferem retalhistas com uma estratégia multi-canal”

“O consumidor gosta de se sentir no controlo da situação e não ficar restrito ao que as marcas ou insígnias lhe querem oferecer”, revela em entrevista ao Hipersuper Sílvia Faria, coordenadora do estudo “Consumer behavior in Retail: online and offline – what is the future?”

Rita Gonçalves
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“O consumidor gosta de se sentir no controlo da situação e não ficar restrito ao que as marcas ou insígnias lhe querem oferecer”, revela em entrevista ao Hipersuper Sílvia Faria, docente do IPAM – The Marketing Scool Porto e coordenadora do estudo “Consumer behavior in Retail: online and offline – what is the future?”

Quais as actuais tendências do ecommerce em Portugal e no resto do Mundo?

No que diz respeito ao consumo em massa, a escolha pelo formato de venda online, a nível mundial, tem sido uma alternativa que, apesar de não revelar um grande índice de crescimento (quer a nível de facturação, quer ao nível da contribuição para o lucro total dos players de mercado), tem vindo a assumir um papel determinante no desenvolvimento do negócio da Distribuição Moderna, seja como opção de escolha e/ou complementaridade ao acto de compra numa loja física – porque permite rápida reunião de informação e comparação de preços – seja como resposta a um grupo crescente de indivíduos que desenvolvem uma afinidade com o uso da internet e com as compras online.

Por outras palavras, o online tem vindo a ganhar importância e a integrar-se progressivamente no modelo de negócio das insígnias, quer na vertente de ecommerce em si, quer na vertente de presença para reforçar notoriedade (maior visibilidade) e complementar as acções nas redes sociais.

Qual a evolução das vendas?

De acordo com estudos desenvolvidos em 2013, as vendas em e-commerce crescem aproximadamente 19% ao ano, a nível mundial; a Europa representa a maior percentagem de compras efectuadas neste meio (34%), logo seguida pelos EUA (29%). Índia, Arábia Saudita e Indonésia são os três países, de um grupo de dez, que maior crescimento revelam no tocante a compras online; Portugal, Hungria e Grécia são os três países, de um grupo de dez, que revelam um menor crescimento e/ou adesão. Contudo, os portugueses estão online 13,20 horas por semana: um estudo do Kantar Worldpanel, em 2011, verificou que 58% dos portugueses tinham internet em casa, 10,3% acediam a sites de compras online e que o share das compras FMCG online era de aproximadamente 0,6%; a previsão para 2015 aponta para um share de 2,1%.

Podemos, então, referir que os últimos anos conduziram-nos à dificuldade e/ou inviabilidade de se dissociar a tecnologia do sector da Distribuição Moderna, um sector de mercado que é, efectivamente, um dos mais evoluídos ao nível tecnológico, com processos de actuação que permitem a criação de bases de dados sempre actuais no tocante a preferências e hábitos de compra o que, por sua vez, permite promover verdadeiras experiências de compra, quer off quer online.

Ecommerce em Portugal

Que balanço faz do desenvolvimento do comércio virtual em Portugal?

Segundo um estudo desenvolvido pela ACEPI (Associação do Comércio Electrónico e da Publicidade Interactiva, 2012), 97% dos portugueses usa os sites online para pesquisar bens ou serviços que tencionam adquirir, 78% acaba por concretizar a compra nos mesmos e 34% visitam sites novos diariamente.

Previsões apontam para uma tendência de crescimento pelo que as empresas nacionais terão de estar atentas a esta realidade e actuarem em conformidade.

Assim, Portugal está aquém das tendências de crescimento da Europa em si, mas caminha a passos largos no mesmo sentido.

Para este facto também tem contribuído a decisão das empresas por disponibilizar os seus produtos e/ou serviços mediante uma estratégia multichannel – lojas físicas (offline) e lojas virtuais (online), em resposta ao fenómeno internacional designado por ROPO (www.ebeltoftgroup.com): Procura (Research) Online e Compra (Purchase) Offline (Ropo A – research online and purchase offline); ROPO B – research offline and Puchase Online).

Qual o volume de negócios e a evolução esperada este ano?

No final de 2010, em Portugal, foram efectuadas compras de bens e serviços no valor de 3,2 mil milhões de euros por dois milhões de indivíduos (internautas) portugueses. A previsão aponta para um crescimento gradativo até 2015.

Quais as categorias de produto com mais sucesso de vendas na Internet?

Livros, revistas, artigos de informática, produtos para casa, higiene pessoal, arte e decoração são os produtos mais comprados; viagens, roupas, acessórios, férias e bilhetes de espetáculos são os mais procurados.

Em que áreas de negócio há mais potencial de crescimento no online?

Penso que a questão não se prende propriamente com as áreas de negócio em si, pois o crescimento online parece exequível para a maior parte dos produtos e serviços, mas sim ao nível das modalidades em si; vários estudos apontam para um crescimento considerável ao nível do Mobile-Commerce e da criação de lojas virtuais no Facebook, uma realidade a que os players de mercado não podem ficar alheios.

Quais os principais desafios do sector do retalho para trazer novos consumidores às lojas virtuais?

Basicamente, estar sempre a par das tendências de mercado e desenvolver experiências de compra, não apenas nas lojas físicas mas também nas suas lojas virtuais. Ser capaz de observar atentamente o comportamento dos consumidores e interpretar o mesmo, conseguindo identificar quais os factores-chave que não apenas permitem a satisfação dos clientes mas conseguem exceder as suas expectativas (ex.: métodos de pagamento absolutamente seguros e inovadores; sistemas de devolução de produtos rápidos e eficazes, entre outros), desenvolvendo a vontade de voltar a efectuar compras (compromisso); perceber a fórmula para o casamento perfeito entre online e offline de maneira a conceber situações de compra por impulso nas duas alternativas; perceber que tipo de acções promocionais deverão ser implementadas online e offline de forma a estimular o consumidor e levá-lo a compreender valor acrescentado (numa perspetiva Win-Win). Enfim…experiências de compra e comunicação assentes em factores distintos e não apenas na informação sobre preços e promoções ditas usuais.

Portugueses valorizam multi-canal

Há possibilidade de algumas lojas físicas desaparecerem para dar lugar às lojas exclusivamente online?

Esse é um tema bastante actual e pertinente e que, de facto, nos motivou para realizar um estudo, digamos que inicial, bem recentemente. De facto, foi nossa intenção e, para já, numa amostra não probabilística, tentar perceber qual o ponto de vista do consumidor final, não obrigatoriamente aficionado pelas novas tecnologias, sobre esta questão. De acordo com o que nos foi possível concluir, pelos dados que obtivemos, o consumidor português não quer apenas uma das alternativas… considerando que preferem os players que lhes oferecem as duas alternativas. Se tivermos em consideração o fenómeno internacional já atrás referido – ROPO – parece que teremos sempre lugar para as duas alternativas. No caso concreto da realidade nacional, o consumidor português gosta, de facto, de se sentir no controlo da situação e não ficar restrito ao que as marcas ou insígnias lhe querem oferecer… Veja-se, por exemplo, o facto de em Portugal o conceito de Discount puro não ser aceite… Lidl e Dia Minipreço são, actualmente, tudo menos discounts: fazem promoções (Minipreço tem cartão cliente), alargaram o leque de oferta ao nível de marcas, têm serviços (Lidl – pagamento por multibanco). O Pingo Doce reposicionou-se para supermercado de proximidade… a Auchan comunica de forma inequívoca a maior variedade da sua oferta… também imitado pelo Intermarché. Estamos, para já, em tempos de complementaridade da oferta – on e off – porque é isso que o consumidor nos indica que pretende.

Como podem os operadores combater os efeitos do showrooming: pessoas visitam as lojas com o intuito de testar produtos ou serviços, que mais tarde acabam por comprar online ou noutra loja?

Precisamente permitindo as duas alternativas… e, claro, mantendo-se competitivos ao nível dos preços, promoções e formas de pagamento. E transformando o acto de compra numa experiência positiva… a repetir.

Quais os segredos para comprometer o consumidor com o ponto de venda?

Tendo em mente que é preciso fazer com que o consumidor se sinta no controlo do processo de compra. Porque hoje em dia temos indivíduos cada vez mais racionais que desejam a melhor experiência de compra e a melhor relação qualidade-preço, disponibilizando-se para reunir informação de várias fontes, fazer levantamento e comparação de preços e promoções… Portanto, falamos da evolução do marketing em si… passar da oferta de produtos ou serviços que satisfazem ou surpreendem o consumidor para algo que crie emoções, focado em dar experiências de consumo. Note-se que os consumidores dos nossos dias têm, efectivamente, menos poder de compra, no caso da realidade portuguesa, estão a envelhecer gradativamente e, como tal, necessitam de soluções adaptadas (lojas fáceis de encontrar, próximo do seu local de residência ou até no seu próprio computador, informação correcta e clara sobre produtos, stocks, preços e promoções) para verem reduzido o risco e esforço associado à compra de bens e serviços… risco esse que também é associado à compra de produtos mass market.

Quais os desafios dos retalhistas de forma a melhorarem a experiência de compra quer off quer online?

Essencialmente estar focados em experiências positivas: evitar rupturas de produtos em linear (sempre negativo para todas as partes envolvidas e gerador de percepções negativas), ajustar a sua oferta – produtos, marcas e serviços – ao seu segmento de mercado específico, comunicar de forma assertiva as promoções que os consumidores mais desejam e fomentar experiências únicas de compra. A título de exemplo, as lojas Carrefour, em Espanha, reviram o seu layout e design de interiores (redesenhando os espaços) – Carrefour Planet: Espaço Saúde e Bem-estar; Espaço Bébé; Espaço Bio, entre outros. E ainda o MOBI – o novo modelo de carrinho de compras que, além de ter um design que se adapta aos vários tipos de produtos que o consumidor possa querer adquirir, facilitando o seu transporte, permite ainda a incorporação/utilização de Smartphones, Tablets e Scanners de Produtos… desta forma, o cliente não tem que pegar nos produtos mas pode, uma vez na caixa, “descarregar” os produtos desejados e a loja fará com que os mesmos lhe sejam entregues (ou na caixa, no momento de pagamento, ou em morada a fornecer pelo próprio).

Mais do que cartões verdadeiramente bem trabalhados, como é o caso do cartão Continente, mais do que acções de cross-selling (bombas de gasolina, ginásios, cinemas, entre outros) bem idealizadas… há o explorar de sentimentos positivos, que transformam o momento de compra em algo agradável e estimulam a vontade de permanecer com a marca e/ou insígnia. O Marketing Sensorial irá, com toda a certeza, ser uma vertente a explorar.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada

As distinções estão relacionadas com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora (HappyIndexAtWork) e pelo compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas (WeImpactIndex). 

A Mondelēz Portugal acaba de receber duas certificações da empresa parceira ChooseMyComapny: a HappyIndexAtWork – relacionada com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora – e a WeImpactIndex – no âmbito do compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas.

A empresa obteve uma classificação “de 90% na recomendação como excelente local para trabalhar”, uma distinção impulsionada “pelos valores de bem-estar, crescimento e responsabilidade social”, destaca num comunicado.

“Na Mondelēz, acreditamos que o sucesso começa com o bem-estar e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Estas certificações refletem o nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho positivo e inspirador, onde cada pessoa pode crescer e sentir-se valorizada. Em 2025, pretendemos estar ainda mais focados na experiência dos colaboradores, garantindo que a Mondelēz continua a ser um local onde o talento e o propósito andam de mãos dadas”, assegura Agustin Corrales Salas, People Lead Iberia.

As certificações atribuídas à Mondelēz refletem também a visão da empresa no sentido de assegurar um futuro estimulante para os seus colaboradores. “Este reconhecimento é um ponto fulcral na nossa jornada para moldar o futuro da Mondelēz, alinhada com a nossa visão de criar uma cultura de crescimento. Acreditamos que um ambiente de trabalho positivo, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas, é essencial para o sucesso da nossa empresa. Continuaremos a investir nos nossos colaboradores, promovendo um local de trabalho que impulsiona o talento, a inovação e o bem-estar”, destaca Sandra Leal Vera-Cruz, Diretora Geral da Mondelēz Portugal.

Um exemplo é o programa de voluntariado MDLZ Changemakers, uma iniciativa que a Mondelēz assume com responsabilidade há mais de 10 anos. Em 2024, a Mondelez contou com 82 colaboradores que dedicaram 225 horas a ações de voluntariado corporativo.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’

O mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portugal’.

Museu do Pão e ACIP (Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares), organizam o concurso que decorre a 10 de maio, no Museu do Pão, em Seia. “O Pão é um elemento fundamental da dieta alimentar em todo o mundo desde há 12.000 anos e é um tema transversal a qualquer cultura gastronómica. De norte a sul, Portugal não é exceção e tem uma rica diversidade de pães nacionais e regionais com uma já longa história”, apresentam os organizadores.

Assim, o mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portuga’. O evento será apresentado oficialmente a 25 de abril no restaurante Fetich Cool Kitchen, na Covilhã, pela mão do Chef Hélio Loureiro.

Aos jurados do concurso, todos profissionais da área da panificação e restauração, cabe a missão de eleger o melhor dos melhores nas categorias de trigo, broa, centeio, cereais e inovação. Os jurados vão avaliar critérios tão diversos quanto o sabor, uniformidade, cor e brilho, textura, aroma, mastigação e o aspeto geral do Pão.

A 10 de maio, no Museu do Pão em Seia, na Serra da Estrela, cada Pão a concurso será avaliado numa prova cega por um painel de jurados que, numa primeira fase escolhe cinco pães que passam à fase final, na qual os cinco selecionados serão avaliados por um outro painel de jurados para finalmente chegar ao grande vencedor, um por categoria, que será anunciado nesse mesmo dia, ao fim da tarde.
As inscrições no concurso decorrem até 2 de maio e devem ser formalizadas através deste link.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica

A iServices acaba de inaugurar a sua nova sede regional no Porto, um espaço corporativo com 156 m² que reforça a presença da marca no norte do país e que será o novo centro de formação contínua para os seus colaboradores.

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Neste espaço ganha vida a Academia iServices, uma estrutura dedicada à especialização técnica em reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos.

Com um design contemporâneo, funcional e acolhedor, a nova sede traduz a identidade da marca num ambiente pensado ao detalhe para promover a ergonomia, o bem-estar e a eficiência no local de trabalho. O layout integra zonas distintas como salas de reuniões, áreas de trabalho amplas, lounge e copa – criando um espaço versátil, adaptado às necessidades atuais e futuras da equipa.

Bruno Borges, Diretor-Geral da iServices, afirma que “com mais de 15 anos de experiência no setor da reparação de tecnologia, a iServices acumulou um know-how técnico único no mercado. A criação da nossa Academia é o reflexo deste percurso: um espaço dedicado à partilha de conhecimento, à formação especializada e à elevação dos nossos padrões de qualidade. Queremos que cada colaborador que passe por aqui se torne não só mais qualificado, mas também mais confiante e preparado para enfrentar os desafios tecnológicos do presente e do futuro.”

Também em expansão internacional, a iServices inaugurou recentemente uma nova sede regional em Bruxelas, criada à imagem da sede de Lisboa. Neste novo espaço, em regime de open space, é promovida a colaboração, a proximidade entre equipas e uma comunicação mais fluida — pilares da cultura organizacional da marca. Com copa, sala de reuniões e zona de convívio, esta sede alia modernidade e funcionalidade, com uma decoração leve e contemporânea.

Com estas duas novas sedes regionais — no Porto e em Bruxelas — a iServices continua a consolidar o seu posicionamento como líder na reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos. Referir que o headquarters em Lisboa será mantido.

Fundada em 2011, a iServices é líder de mercado na reparação de smartphones, tablets, computadores e na venda de recondicionados com 3 anos de garantia. A marca distingue-se pelo foco no cliente, pela inovação dos seus serviços e por uma visão clara de economia circular, prolongando a vida útil dos equipamentos e contribuindo para um consumo tecnológico mais responsável e sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 lojas em Portugal, Espanha, França e Bélgica.

 

 

Sobre a iServices:

A iServices nasceu em 2011, conta atualmente com mais de 450 colaboradores e está presente com mais de 100 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices contabiliza mais de trinta mil reparações por mês em equipamentos multimarca (Apple, Samsung, Huawei, Xiaomi, entre outras) sendo ainda o representante oficial, em Portugal, da marca de drones líder do mercado global, a DJI. Antes de qualquer reparação, a iServices realiza sempre um diagnóstico gratuito e sem compromisso. Este serviço de reparação é complementado por uma vasta oferta de acessórios e gadgets de marca própria – a iS. A iServices trabalha com técnicos especializados presentes em todas as lojas e efetua as suas reparações em cerca de 20 minutos. Recebeu em 2019 a distinção como ‘empresa gazela’, em 2025 é considerada “Marca Recomendada”, “Prémio 5 Estrelas” e “Escolha do Consumidor” pelo terceiro ano consecutivo. A marca renova ainda, em 2025, o selo Escolha Sustentável e o prémio “A Melhor Loja”.

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Retalho

Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões”, destacam os intervenientes no negócio.

O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transação não é suscetível de criar entraves à concorrência efetiva no mercado.

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham”, informa o Fundo Shoppings Iberia.

O La Vie Caldas da Rainha está situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².
O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

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Retalho

Science4you tem nova identidade visual

No ano em que celebra 17 anos, a marca portuguesa de brinquedos educativos apresenta uma imagem “mais simples, moderna e divertida”.

A grande estrela deste rebranding é o logótipo, que surge com um design mais simples, moderno e com um sorriso. “A icónica molécula da Science4you ganhou expressão e reflete ainda melhor a missão da marca de tornar a aprendizagem divertida”, apresenta a empresa portuguesa, que está a celebrar 17 anos.

“A Science4you nasceu de um projeto universitário, com um investimento inicial de apenas 1.250 euros. Na altura, o logótipo foi desenhado por mim, sem grandes recursos, mas com muita paixão pelo que estávamos a construir. Hoje, sentimos que era o momento certo para dar um novo rosto à marca, mantendo a mesma essência que nos trouxe até aqui”, recorda Miguel Pina Martins, antigo CEO e atual chairman da Science4you.

Hoje, a marca já não se foca exclusivamente na ciência – embora esta continue a ser a sua base – e produz brinquedos de várias áreas do conhecimento e diferentes tipos de entretenimento, acompanhando as novas tendências e interesses dos consumidores. Com a introdução de novas categorias de produtos e a recente aposta no segmento kidult , a empresa sentiu que era o momento certo para atualizar a sua imagem e alinhá-la com o seu novo posicionamento.

“Este rebranding é mais do que uma mudança estética, é um reflexo da nossa evolução e da nossa visão para o futuro. Queremos continuar a inovar, diversificar a nossa oferta e chegar a ainda mais pessoas, mantendo sempre o nosso compromisso com a educação e a diversão”, refere, por sua vez, Filipe Ramos.

A nova identidade visual da Science4you já pode ser vista em todas as plataformas da marca, incluindo o site e redes sociais. A marca já lançou o primeiro brinquedo com esta nova imagem, a Fábrica de velas – versão encantada.

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ESG

Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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Retalho

Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Bebidas

Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

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Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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