Governo vai apresentar proposta para rever IRC nas próximas semanas
O Governo “tem a ambição” de apresentar políticas fiscais “amigas do investimento” que terão, como “grande benefício final” a criação de emprego

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
O primeiro-ministro anunciou que nas próximas semanas o Governo vai apresentar uma proposta para rever a política fiscal em sede de IRC.
“Dentro de algumas semanas esperamos discutir uma nova proposta para a política fiscal em sede de IRC que seja consentânea com os princípios comunitários e, em simultâneo, factor de atracção de capital externo e, portanto, peça crucial no processo de internacionalização da economia portuguesa”, afirmou Passos Coelho, citado pela Lusa.
O primeiro-ministro, que discursava na abertura do seminário “O papel do `franchising´ na recuperação económica”, sublinhou que o Governo “tem a ambição” de apresentar políticas fiscais “amigas do investimento” dirigidas “às empresas e aos empresários” que terão, como “grande benefício final” a criação de emprego.
O primeiro-ministro disse ainda que os fundos obtidos no âmbito do quadro comunitário europeu até 2012 “serão essencialmente dirigidos às pequenas e médias empresas”.
O Governo está a preparar “os instrumentos necessários para potenciar os investimentos em conjunto com a banca comercial” mas também com “outros bancos internacionais” que podem “ajudar a encontrar o melhor desenho de uma instituição de natureza financeira especializada no desenvolvimento”.