Fnac resiste à quebra no consumo
A Fnac está a resistir à quebra no consumo, assegura Cláudia Almeida e Silva, directora-geral da Fnac Portugal

Rita Gonçalves
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A directora-geral da Fnac Portugal revelou à Lusa que a retalhista reforçou a quota de mercado em todos os segmentos durante o primeiro semestre de 2012.
À margem da apresentação da parceria entre a Fnac Portugal e a multinacional Kobo, para a venda de livros digitais (eBooks) e do leitor de livros digitais (eReaders), Cláudia Almeida e Silva afirmou que nos primeiros seis meses do ano, a retalhista “reforçou todas as quotas de mercado em todos os segmentos. Estamos a conseguir resistir melhor à quebra que o mercado está a sentir”, tendo em conta que “o mercado de retalho sofreu um arrefecimento brutal”.
Livros digitais
A parceria com a Kobo assegura um catálogo de mais de três milhões de livros, dos quais 5.000 em língua portuguesa. A aliança avançou depois de analisada a experiência que o grupo teve em França. “A experiência que temos em França é bastante positiva. Conhecemos bem o leitor português, um em cada três livros em Portugal são comprados na Fnac e o nosso ‘site’ é forte, por isso são dois bons indícios”.
Os livros digitais são cerca de 20% mais baratos que os do papel.