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Inédito: Hipers perdem quota de mercado nos combustíveis

A quota de mercado em volume dos hipermercados nos combustíveis derrapou em Fevereiro e Março. No primeiro trimestre, o combustível adquirido em promoção representou 65.7% do total

Rita Gonçalves
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Inédito: Hipers perdem quota de mercado nos combustíveis

A quota de mercado em volume dos hipermercados nos combustíveis derrapou em Fevereiro e Março. No primeiro trimestre, o combustível adquirido em promoção representou 65.7% do total

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A quota de mercado em volume dos hipermercados nos combustíveis derrapou, pela primeira vez, em Fevereiro e Março.

 

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“Se até aqui a quota de mercado em volume dos hipers tinha vindo sempre a crescer, nestes dois meses, estes perdem consecutivamente, de acordo com o painel Petrol da Kantar Worldpanel.

Em 2008, os hipers tinham um peso em volume de 18.1%, no ano seguinte 24.3%. Em 2010, alcançaram 28.3% e, em 2011, 31.5%.

Analisando apenas Janeiro de 2012, os hipers alcançam quase 35 % de quota em volume, valor que baixa em Fevereiro para 31.4% e em Março para 30.6%.

“Apesar de pode parecer um contra-senso, tendo em conta que nestes dois meses o preço médio por litro dos combustíveis já tinha atingido valores muito elevados, a situação é explicada pelo facto de os clientes habituais dos hipers serem mais sensíveis aos preço e dado o aumento dos preços reduzir drasticamente o consumo de combustível”.

No primeiro trimestre de 2012, o combustível adquirido em promoção representou 65.7% do volume abastecido pelos condutores portugueses.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Conveniência na alimentação e marcas próprias impulsionam consumo em Portugal

De julho a setembro, as vendas em valor de produtos FMCG em Portugal aumentaram 8,2%. É o que indica o NIQ Retail Spend Barometer, que analisou as tendências de vendas em bens de grande consumo e tecnologia e bens duradouros.

Hipersuper

As vendas em bens de grande consumo (FMCG) e tecnologia e bens duradouros (T&D) em Portugal aumentaram 7,3% entre julho e setembro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano passado. É o que indica o novo NIQ Retail Spend Barometer, que combina dados da NIQ e da GfK para fornecer uma visão mais abrangente sobre o potencial e as evoluções do mercado em Portugal.

O total de vendas em ambos os segmentos atingiu 6,5 mil milhões de euros, um aumento que “deve-se tanto à subida de preços causada pela inflação como ao volume de vendas alcançado”, revela o estudo, indicando que os resultados “refletem significativamente” a crescente tendência para a conveniência na alimentação e a maior relevância das marcas próprias.

Nesta edição, os especialistas da NIQ e da GfK analisam as tendências nos setores FMCG e T&D, proporcionando informações para os retalhistas investigarem o mercado e otimizarem a sua oferta. De julho a setembro deste ano, as vendas em valor de produtos FMCG em Portugal aumentaram 8,2%, enquanto o crescimento em bens T&D foi de 2,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Mais refeições prontas…

Segundo o estudo, o crescimento dos bens de grande consumo deve-se sobretudo a duas tendências.

“Um número crescente de consumidores portugueses está a evitar as visitas a restaurantes devido ao forte aumento dos preços no setor da restauração. Em alternativa, optam por preparar refeições rápidas e práticas em casa. Isto levou a um aumento significativo nas despesas com refeições prontas e componentes em supermercados e discounters”, avança o estudo. Como exemplo, refere que as vendas de massas frescas refrigeradas aumentaram 18% em volume, a quarta gama cresceu 11,7% e refeições prontas refrigeradas subiram 4,5%.

Houve também um aumento correspondente nas despesas com refeições congeladas (7,1%), batatas congeladas (8,3%), vegetais congelados (2,9%) e gelados (2,4%). Contudo, este último registou um aumento de preço superior a 5%, levando o valor total a crescer 7,6%.

“Observamos uma tendência semelhante para produtos usados na preparação de sobremesas”, explica Ana Barbosa, Retailer Vertical director na NIQ em Portugal. “Embora as quantidades vendidas aqui tenham aumentado apenas 7%, o valor total dos gastos adicionais atingiu quase 16%, devido a um aumento de preço médio superior a 8%”, acrescentou.

… e mais marcas próprias

A segunda grande tendência no mercado FMCG em Portugal, apresentada pelo estudo, é a crescente importância das marcas próprias, cujos produtos são significativamente mais baratos do que os produtos de marca de fabricante. “Por exemplo, o volume de vendas de perfumes aumentou dois terços no terceiro trimestre de 2024. No entanto, como o preço médio neste segmento caiu mais de 10% devido às marcas próprias mais económicas, o valor total de vendas em perfumes foi de apenas 50%. Tendências semelhantes foram observadas em maquilhagem e cremes para mãos e rosto, devido ao aumento do investimento das cadeias de retalho em produtos de beleza nomeadamente nas suas próprias marcas”, exemplifica o NIQ Retail Spend Barometer.

Em Portugal, verificou-se ainda “uma queda significativa” nas vendas em volume da maioria das bebidas alcoólicas, incluindo licores, espumantes, aperitivos, vinho do Porto, brandy, whisky e bebidas espirituosas. “As principais razões são o aumento significativo dos preços e mudanças nos hábitos de consumo”, indica o documento. “O chocolate registou o maior aumento de preço no mercado FMCG português. O preço médio dos produtos de cacau subiu quase um quarto, levando a um aumento de 20% nas vendas em valor, apesar de o volume de vendas destes produtos ter caído 3,5%”, revela ainda.

Produtos T&D aumentam vendas

À semelhança dos FMCG, também os produtos T&D registaram um aumento de vendas em valor no terceiro trimestre, de que é exemplo o crescimento das vendas de artigos de bricolage (9,3%) e de eletrodomésticos (4,1%). No entanto, o aumento nas vendas de produtos tecnológicos foi menor, com uma subida de apenas 1,1%. “Isto deve-se ao facto de produtos como computadores, monitores, webcams e outros acessórios terem sido muito comprados durante a pandemia de Covid-19, e ainda não necessitarem de substituição”, defende o estudo.

“Esperamos um aumento significativo nos gastos durante o quarto trimestre, tanto no segmento FMCG como T&D. A Black Friday e a época natalícia vão impulsionar fortemente as vendas. No entanto, a sustentabilidade continua a ter um papel secundário no comportamento dos consumidores. Os portugueses só aceitam pagar mais por produtos ecológicos se estes apresentarem outras vantagens associadas”, explica Pedro Oliveira, Retail Manager Tecnologia e Bens Duráveis na NIQ/GfK em Portugal.

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Bebidas

Enólogo Carlos Lucas e Praxis criam a primeira cerveja de Encruzado do mundo

Esta Grape Ale junta a casta mais nobre do Dão, o Encruzado, à excelência da cerveja de Coimbra.

Hipersuper

A Cervejeira Praxis e o enólogo Carlos Lucas uniram forças para criar a Cerveja de Encruzado by Carlos Lucas & Praxis, uma Grape Ale que combina o melhor da Encruzado, casta nobre do Dão, com a excelência da cerveja artesanal de Coimbra.

A ideia nasceu de uma conexão familiar e da vontade de juntar dois produtos icónicos da região centro: o vinho do Dão e a cerveja artesanal de Coimbra. “Este projeto é um exemplo claro do que podemos alcançar quando juntamos tradição e inovação. Queremos criar algo que celebre a nossa região e, ao mesmo tempo, desafie as expectativas do público”, explica o enólogo Carlos Lucas.

Para Pedro Baptista, CEO da Praxis, a colaboração é uma extensão natural do compromisso da empresa com a autenticidade e a inovação. “Acreditamos que a nossa cerveja artesanal, em parceria com o trabalho do Carlos Lucas, demonstra o potencial de unir mundos aparentemente distintos, como o vinho e a cerveja”, defende.

Nenhuma cerveja de Encruzado tinha sido feita até agora, mas a escolha da casta não foi feita por acaso. A experiência de Carlos Lucas permitiu-lhe perceber que esta é bem indicada para o processo.

A casta Encruzado é conhecida pela sua versatilidade e capacidade de produzir vinhos os melhores vinhos de Portugal. Carlos Lucas é um enólogo que tem dedicado muito da sua carreira a demonstrar a capacidade do Encruzado para fazer grandes vinhos e decidiu explorar esta capacidade também na área da cerveja.

O processo de harmonização dos elementos da cerveja artesanal com o perfil da casta “obrigaram a um diálogo entre enólogo e mestre cervejeiro, para compreender as particularidades dos dois mostos, e obter um produto que se pudesse chamar com orgulho de ‘cerveja’. Uma das maiores preocupações foi manter o carácter e o corpo e espuma, escolhendo a base correta”, explicam os parceiros.

A Cerveja de Encruzado estará disponível na loja online da Praxis a partir de 25 de novembro, chegando à cervejeira em Coimbra a 26 de novembro.

Notas de Prova:
Visual: Cor amarelo-limão opaca.
Aroma: A contribuição da uva Encruzado é evidente, com notas frescas de citrinos, flores brancas e um leve toque mineral que se entrelaça harmoniosamente com nuances clássicas de banana e especiarias.
Sabor: O corpo suave do malte e a acidez vibrante da Encruzado cria um equilíbrio surpreendente. Uma degustação refrescante e complexa, com uma textura aveludada e uma efervescência moderada que eleva cada trago. Uma celebração da autenticidade e inovação.

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Logística

Nacex prevê aumento de 25% da sua atividade durante a campanha de Black Friday

Para responder aumentará os seus meios em 35%, entre veículos de rotas estruturais e de distribuição capilar.

Hipersuper

A Nacex reforçou as suas infraestruturas em Portugal e Espanha, com o objetivo de garantir o compromisso com os seus clientes, assegurando a fiabilidade das entregas face aos elevados níveis de atividade, previstos para o final do ano. A empresa prevê um aumento da atividade de 25-30% em relação à produção habitual para o resto do ano e mais 8% de entregas em relação à campanha de Black Friday do ano passado.

A área de Recursos Humanos é um dos principais pilares da estratégia da Nacex neste domínio. Concretamente, a empresa aumentará a sua equipa em 35%, mais 5 pontos percentuais do que no ano anterior, sublinha em comunicado.

Adicionalmente, a NACEX irá incorporar mais 50 veículos em Portugal e Espanha para reforço de plataformas e centros de distribuição, para além de implementar 40 novas rotas estruturais. Da mesma forma, os centros de distribuição também aumentarão os seus recursos em 15%. Todas estas medidas permitirão fazer face ao aumento do volume e assegurar as entregas nos prazos acordados, mantendo a habitual excelência na qualidade do serviço, acrescenta.

“A recente renovação das plataformas do Porto e de Viseu, que expandiu significativamente a nossa capacidade operacional em Portugal, também foi fundamental para enfrentar com sucesso o desafio destas datas e demonstrou que a nossa abordagem de melhoria contínua é fundamental para nos adaptarmos com agilidade às novas necessidades do mercado,”
explica João Jales, Country Manager de Nacex Portugal.

A Nacex avança também que a rede NACEX.shop continuará a facilitar as entregas aos destinatários e a ajudar a satisfazer o volume de procura previsto, da forma mais eficiente possível. Durante a campanha, prevê-se que as entregas e recolhas através dos pontos NACEX.shop aumentem mais de 75% em relação ao resto do ano.

“Todos os anos, as campanhas de Black Friday e do Natal constituem um grande desafio para o nosso sector. Não só as entregas disparam, como também as devoluções. E, tudo isto, num período de tempo relativamente curto,” afirma Manuel Orihuela, diretor geral da Nacex. “Na Nacex estamos conscientes disso e, desde há alguns anos, temos vindo a implementar uma estratégia especialmente concebida para lidar com este aumento e, assim, proporcionar aos nossos clientes a fiabilidade e excelência a que estão habituados.”, conclui.

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Hipersuper

BRANDED

Solução desenvolvida por empresa portuguesa revoluciona a comunicação corporativa

A funcionalidade, criada pela E-goi, substituiu as cartas tradicionais enviadas por correio físico e promete uma economia de até 95%.

BRANDED

A E-goi – plataforma portuguesa de automação de marketing omnichannel e inteligência artificial, acaba de lançar uma ferramenta que promete revolucionar a comunicação corporativa. Intitulado de Registered Message, a solução permite substituir o envio físico de mensagens (cartas registadas) de forma digital.

“O Registered surgiu da necessidade de oferecer às empresas uma forma de comunicar documentos críticos, mas com a conveniência e rapidez do meio digital”, explica Miguel Azevedo,  Product Manager da E-goi. ” A nossa solução utiliza certificados eIDAS da Multicert, garantindo a autenticidade e integridade de cada comunicação.”

A ferramenta permite o envio de mensagens de forma segura e rastreável. Desenvolvida como uma alternativa para a desmaterialização do correio físico, a solução atende às crescentes exigências de segurança e conformidade no ambiente digital.

Um exemplo prático do impacto do Registered Message é a Credibom, uma instituição financeira líder em Portugal. Com a solução, conseguiu alcançar mais segurança na comunicação com os clientes, além de centralizá-la numa única plataforma.

O serviço é aplicável em diversos setores, incluindo serviços financeiros, onde permite o envio seguro de extratos e notificações de alterações contratuais; seguros, facilitando a comunicação de apólices e atualizações de cobertura; telecomunicações, para notificações de faturas e alterações de serviço; e utilities, para avisos de manutenção e alterações tarifárias.

“Esperamos que a utilização do Registered Message reduza em até 95% os custos de comunicação dos nossos clientes”, projeta Miguel Azevedo. “Além disso, o impacto ambiental positivo é significativo, eliminando a necessidade de papel e transporte físico.”

Para mais informações sobre a funcionalidade e como beneficiar a sua empresa, aceda: Registered Message

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Premium

Bolo-rei do Pingo Doce nasce de uma parceria com a centenária Versailles

O Pingo Doce juntou-se a uma das referências da pastelaria tradicional em Portugal, a centenária Versailles, para lançar uma edição especial de bolo-rei, que está à venda em exclusivo nas 450 lojas pelo país. O diretor de Marca do Pingo Doce, Luis Lobato Almeida, explica ao Hipersuper o porquê da parceria e como chegaram a este produto final.

O bolo-rei exclusivo, fruto da parceria entre o Pingo Doce e a Versailles, é o grande protagonista da campanha de Natal deste ano da insígnia e centra o filme dessa mesma campanha. Nele, vê-se uma família reunida durante a quadra natalícia, a preparar a mesa, quando um avô partilha a recordação, e as saudades, da altura em que vivia em Lisboa e tinha o ritual de ir comprar o bolo-rei à Versailles, na época de Natal. A neta desafia o avô a manter a tradição, mesmo estando longe de Lisboa, explicando que bolo rei que recorda está à venda na loja Pingo Doce a “apenas a 10 minutos a pé”.

No evento de apresentação da campanha de Natal, que tem como mote ‘E o bolo-rei quem trouxe? Foi a Versailles e o Pingo Doce’, Luís Lobato Almeida, diretor de Marca do Pingo Doce, revelou que “a Versailles surgiu como uma escolha muito natural”. “O que este produto tem é uma mistura da sabedoria de cada um e uma produção de grande escala. E resultou num produto absolutamente extraordinário”, referiu ao Hipersuper à margem da apresentação da campanha.

Sérgio Nunes, sócio-gerente da pastelaria Versailles, revelou que a componente técnica deste trabalho conjunto “terá demorado cerca de dois meses”. Sem avançar nenhum detalhe sobre a receita deste bolo-rei, assegura que os dois parceiros chegaram “a um produto extremamente equilibrado e que ambos queríamos”.

A campanha de Natal Pingo Doce tem criatividade da BBDO Portugal e vai estar presente em televisão, na rádio, nas redes sociais e nas mais de 450 lojas do Pingo Doce. A agência de meios é a Initiative Media. O filme foi produzido pela Blanche Films e realizado por Pedro Varela.

Nesta conversa com o Hipersuper, o diretor de Marca do Pingo Doce, Luís Lobato Almeida, explica o porquê da parceria e como chegaram O Pingo Doce e a Versailles a este produto final.

Porque esta parceria com a Versailles e porque o bolo-rei?

O bolo-rei, porque queríamos surpreender neste Natal com um produto que fosse o mais transversal possível e acho que há poucos produtos que o sejam: o de estar em todas as casas, para todas as idades e dos variados estratos sociais. É um produto que simboliza o Natal. E, depois, sentimos que para além desta inovação queríamos manter o nível de excelência a que o Pingo Doce tem habituado os seus clientes e precisávamos de alguém da pastelaria tradicional. A Versailles surgiu como uma escolha muito natural, primeiro porque é uma pastelaria amplamente conhecida, depois porque, a par do Pingo Doce, é uma das empresas com maior tradição no seu setor e acabamos por perceber que nos podiam ajudar na questão dos segredos do bolo-rei e do aproximar das técnicas mais artesanais, que pudéssemos incorporar na nossa produção.

E chegaram a um produto diferenciado? Ou seja, no que este bolo-rei tem de Versailles e de Pingo Doce…

A receita está trancada a sete chaves, mesmo que eu a quisesse dizer, não saberia. Mas tem um pouco do conhecimento de ambos. Os nossos pasteleiros conheceram os mestres pasteleiros da Versailles, estes conheceram a nossa equipa de produção. Fizemos muitos bolos-rei em conjunto, eles criaram com a nossa técnica e nós com a deles. Portanto, o que este produto tem é uma mistura da sabedoria de cada um e uma produção de grande escala. E resultou num produto absolutamente extraordinário.

Quanto tempo foi necessário para chegarem ao produto final?

Nós começamos a falar deste projeto ainda antes do verão e tivemo-lo concluído há relativamente pouco tempo. Embora tenha sido agradável e fácil, no sentido da convivência de ambas as marcas, foi trabalhoso porque estamos a falar de duas empresas com realidades diferentes. Mas, ao mesmo tempo, foi bom de se fazer.

Este bolo-rei vai chegar a todo o país?

Sim, está à venda de Norte a Sul e ilhas dos Açores e Madeira. Porque é o nosso único bolo-rei. Temos as variações, como o bolo-rainha, mas o único bolo-rei tradicional que teremos, será este.

Esta parceria abre portas a outras, diferenciadas e sazonais?

Eu espero que sim. Não sei o futuro e estamos focados nesta, para que corra bem, para termos atenção a todos os detalhes. Mas espero que sim. Logo veremos.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

I&D

Pendular apresenta nova solução de e-commerce

Nova plataforma que permite centralizar compras e serviços num só espaço representa um investimento de 200 mil euros.

Hipersuper

A Pendular acaba de apresentar ao mercado o seu mais recente projeto e-commerce: uma plataforma que centraliza, num único espaço, diversas soluções que respondem de forma simples às necessidades na área das compras e serviços das empresas portuguesas.

Solutions Pendular, o novo portal de soluções para PME’s, dá nome ao projeto que tem como principal objetivo o de melhorar a experiência de compra das empresas portuguesas, tornando-a cada vez mais eficiente, completa e simples.

Criado para o sector das pequenas e médias empresas, o “Solutions Pendular” disponibiliza mais de 15.000 referências de produto, aos quais junta também os serviços (Limpeza, Manutenção, Contabilidade, Medicina no trabalho, Trabalho temporário, Café, Água e Fruta fresca, entre outros.), num formato “one stop shop” para todas as necessidades das empresas. Acima de tudo, trata-se de uma ferramenta de gestão empresarial, determinante para simplificar, garantindo baixo custo e controle, libertando a gestão para as rotinas realmente geradoras de valor, refere a empresa em comunicado.

Para Vitor Ribeiro Gomes, CEO da Pendular, este é um passo importante, “na medida em que configura a proposta de valor, há tanto reclamada pelas PME´s, e que agora estamos em condições de satisfazer. Desta forma, a Pendular assegura de forma absolutamente robusta, soluções para grandes organizações, como tem feito nos últimos 26 anos, mas também disponibilizando soluções simples e competitivas para as PME´s. Simultaneamente, este projeto reforça o absoluto compromisso estratégico da Pendular de apoiar o crescimento, com expressão na economia, disponibilizando soluções para aquelas que tanto contribuem para o nosso PIB (PME´s).”

 

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Retalho

Grupo os Mosqueteiros apresenta a segunda edição da Campanha Compromisso

Até 8 de dezembro, o Grupo os Mosqueteiros, com as suas três insígnias Intermarché, Bricomarché e Roady, apresenta a segunda edição da Campanha Compromisso.

Hipersuper

Até 8 de dezembro, o Grupo os Mosqueteiros, com as suas três insígnias Intermarché, Bricomarché e Roady, apresenta a segunda edição da Campanha Compromisso. Esta iniciativa reforça a missão de apoiar as famílias, oferecendo produtos essenciais a preços imbatíveis, sublinha a insígnia em comunicado.

Sob o conceito “Compromisso. É o que nos une todos os dias”, o Grupo os Mosqueteiros promove uma ligação genuína e emocional com os consumidores, destacando a sua presença constante e ativa na vida das famílias. Este ano, a campanha aposta numa comunicação envolvente, fortalecendo os valores de proximidade e confiança.

“Compromisso é mais do que uma campanha, é a expressão autêntica da nossa dedicação às comunidades onde estamos presentes. É a nossa forma de reafirmar o papel que desempenhamos na vida das famílias, oferecendo sempre os melhores produtos, aos melhores preços para poder proporcionar um Natal ainda mais acessível. Juntos, trabalhamos para tornar esta época festiva mais acessível, simplificando o dia a dia das famílias. Esta é a prova de que o Grupo Mosqueteiros é um parceiro, sempre ao lado das famílias”, sublinha Rita Ferreira, da Direção de Comunicação e Informação.

Com criatividade da WYcreative e planeamento de meios da UM, a campanha vai marcar presença em televisão, rádio e no digital, reforçando a mensagem de proximidade e confiança do Grupo.

 

 

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Hipersuper

ESG

Jornadas FENAREG debatem a 26 e 27 de novembro os desafios e investimentos do regadio

O ministro da Agricultura e Pescas marca presença na abertura das Jornadas FENAREG – Encontro Regadio 2024, que acontecem a 26 e 27 de novembro, no Fundão.

Hipersuper

A 15ª edição das Jornadas FENAREG – Encontro Regadio 2024 realiza-se esta terça-feira e prolonga-se até quarta-feira, com uma conferência, uma sessão técnica e uma visita à barragem da Meimoa, no programa.

A conferência da 15ª edição das Jornadas FENAREG realiza-se dia 26, no Hotel Alambique, no Fundão e a sessão de abertura estará a cargo do ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, do presidente da FENAREG, José Núncio, e do presidente da Câmara Municipal do Fundão, Paulo Fernandes.

Durante a conferência, a FENAREG irá apresentar um estudo que identifica o valor necessário a investir em Portugal até 2030 na modernização do regadio, “uma componente vital da estratégia nacional da água e da qual depende vastamente a sustentabilidade e a segurança alimentar do país”, destaca a Federação Nacional de Regantes, num comunicado.

Também em foco estarão a iniciativa ‘Água que Une’, com uma mesa redonda seguida da apresentação do projeto, pelo coordenador António Carmona Rodrigues, e o Plano Rega, apresentado pelo seu coordenador, José Pedro Salema.

A FENAREG sublinha que a conferência é uma importante oportunidade de reflexão sobre o setor, os investimentos disponíveis e os principais desafios a ultrapassar, “num esforço conjunto de se alicerçar uma estratégia nacional para a água – um recurso escasso que Portugal tem em abundância, mas que urge gerir para assegurar o futuro do país, das regiões e das populações”.

A apresentação do estudo da FENAREG sobre o financiamento para o regadio no Horizonte 2030, a cargo de Francisco Campello da AGROGES, uma mesa-redonda subordinada ao tema ‘Resiliência Hídrica, é possível?’ e uma mesa-redonda que reunirá os presidentes das várias câmaras municipais que integram o Aproveitamento Hidroagrícola da Cova da Beira, “assinalando a relevância das regiões no contexto da estratégia nacional da água e da rega”, são outros momentos do programa. Serão também apresentados alguns dos projetos mais emblemáticos de aproveitamento hidroagrícola da região.

No dia 27, quarta-feira, haverá uma sessão técnica de sistemas de rega com o tema ‘Uso Eficiente da Água’ e uma visita à barragem de Meimoa.

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Aerial view of container cargo ship in sea.

Alimentar

Indústria alimentar e bebidas aumenta exportações em 10,2% entre janeiro e setembro

Dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados pela FIPA., indicam que nos primeiros nove meses do ano as exportações da indústria alimentar e das bebidas cresceram 10,20% face a igual período de 2023.

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Entre janeiro e setembro deste ano, as exportações da indústria alimentar e das bebidas nacional registaram um crescimento de 10,20% face a igual período de 2023.  O setor exportou, em valor, 5.969 milhões de euros, indicam os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados pela FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares).

Especificamente para a União Europeia, as exportações revelaram um crescimento maior em termos percentuais: nos primeiros nove meses do ano, a indústria alimentar e das bebidas exportou 4.044 milhões de euros, com aumentos de 14,27% em setembro e uma variação de 15,17% no acumulado dos nove meses do ano, relativamente ao ano passado.
Já as exportações para países extra União Europeia demonstraram um desempenho mais estável, com uma ligeira queda em setembro, mas com um aumento acumulado no período entre janeiro e setembro deste ano, alcançando 1.925 milhões de euros, o que significa um crescimento de 1,04% face a igual período do ano passado.

“Ainda por comparação a igual período de 2023, os dados do INE deixam perceber uma tendência de redução do défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas. No acumulado de janeiro a setembro a diminuição é de 7,96%. A redução do défice em relação aos países da União Europeia e a transações fora dos 27 Estados-membros também é positiva. O défice com a UE registou uma melhoria de 7,51%, enquanto o défice com países fora da EU recuou para 6%”, indica a FIPA num comunicado.

Para Jorge Henriques, presidente da FIPA, os dados do INE indicam um crescimento consistente nas exportações, “refletindo o dinamismo do setor da indústria alimentar e das bebidas” e indicam também que a economia nacional “se tem mostrado mais competitiva, o que é um sinal positivo para os próximos tempos”. “Relevam ainda que as empresas têm conseguido contornar fatores adversos e de imprevisibilidade, como os relacionados com a situação geopolítica e a cadeia de distribuição”, acrescenta o responsável.

Segundo o presidente da FIPA, “tudo indica que o setor deverá continuar a evoluir em direção à sustentabilidade, inovação e adaptação às novas exigências do consumidor, o que poderá gerar oportunidades significativas para as empresas que se ajustem a estas tendências”.
A indústria alimentar e das bebidas contribui para a economia nacional com 22,4 mil milhões de euros em volume de negócios e com 3,8 mil milhões de euros em Valor Acrescentado Bruto. É a indústria transformadora que mais emprega gera, sendo responsável por mais de 112 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos.

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Porto recebe conferência sobre democracia e inteligência artificial

Esta segunda-feira, no Porto, vai ser discutido o impacto da inteligência artificial (IA) na democracia, explorando questões éticas, económicas, sociais e políticas.

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A Plataforma para o Crescimento Sustentável (PCS) realiza o seu II Encontro Sustentável, intitulado DemocracI.A., esta segunda-feira, dia 25 de novembro, no auditório da Fundação de Serralves, no Porto. Entre as 14 e as 18 horas, vai ser discutido o impacto da inteligência artificial (IA) na democracia, explorando questões éticas, económicas, sociais e políticas.

Com a presença de especialistas, a conferência pretende lançar luz sobre as potencialidades e desafios da IA na sociedade contemporânea. Entre os números mais impressionantes, a organização destaca em comunicado e um estudo da PWC, que aponta para um potencial impacto económico global de 15,7 biliões de dólares (15,1 mil milhões de euros) associado à IA, mas alerta para as profundas mudanças no mercado de trabalho que podem surgir.

O leque de oradores inclui Virgínia Dignum, uma das principais especialistas mundiais em ética e inteligência artificial, Filipe Araújo, Ivone Rocha, Paulo Azevedo, António Vitorino, Jorge Moreira da Silva, Ângela Silva, Miguel Poiares Maduro, Pedro Magalhães, Mário Figueiredo e Afonso Seixas Nunes e Joao Falcão e Cunha, entre outros.

“A inteligência artificial está a transformar profundamente as nossas sociedades, desde a economia à forma como interagimos com o Estado. Este encontro é uma oportunidade para refletirmos sobre como a IA pode contribuir para uma democracia mais robusta e para um futuro mais sustentável.”, sublinha Ivone Rocha, presidente da PCS.

A conferência conta com a presença do vice-presidente da Câmara Municipal do Porto, Filipe Araújo, de Paulo Azevedo, chairman da Sonae, e por Ivone Rocha, seguida de uma palestra principal de Virgínia Dignum, professora na Universidade de Umeå, Suécia, e uma das principais especialistas mundiais em ética e inteligência artificial.

O evento realizado com o apoio da Sonae inclui ainda três painéis de discussão. O primeiro tem como tema “Virar o tabuleiro, Riscos e Oportunidades”, e conta a participação dos Professores Mário Figueiredo e Afonso Seixas Nunes, tendo a moderação do Prof. Falcão e Cunha. O segundo, designado “Democracia, IA Game Changers”, e tem como oradores os Professores Pedro Magalhães e Miguel Poiares Maduro, sendo moderado por Ângela Silva. Por fim, o painel sob o tema “Mudanças estruturais, respostas globais, que modelo de governo?”, terá intervenções de Jorge Moreira da Silva e António Vitorino.

O programa pode ser consultado aqui.

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