PALOP lideram preferências nos destinos de exportação
Um total de 13,2% das empresas com actividade em Portugal vão iniciar um processo de internacionalização para os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa ainda este ano
Rita Gonçalves
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Para fazer face à crise, 26,4% das empresas com actividade em Portugal ambicionam expandir actividade para novas geografias, conclui o estudo “Retrato do Tecido Empresarial Português”, feito em parceria pela PRIMAVERA BSS e a analista de mercado IDC.
Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) são os mercados internacionais de eleição em 2012: 13,2% refere que pretende iniciar o processo de internacionalização para estes países ainda este ano, revela o estudo realizado junto de 1.150 decisores de empresas dos sectores da distribuição e retalho, HORECA (Hotelaria, Restauração e Catering), indústria, construção e serviços, entre outros.
Entre as empresas que já operam no mercado internacional (32,7%), directamente ou através de parceiros, a grande maioria pertence ao sector da indústria (49,5%), seguindo dos serviços (38,2%), construção (36,9%) e distribuição e retalho (35,2%).
A maioria (58,2%) das empresas que não aposta na internacionalização explica que o principal motivo é a “inadaptação” dos produtos ou serviços a outros mercados (30%). 19,6% afirma ainda não ter analisado a hipótese de internacionalização e 4,6% refere não ter capacidade financeira para este projecto.
“Num momento de crise económica, onde grande parte do tecido empresarial português está focado na redução de custos, só possível através da modernização e automatização de processos, verificámos que um conjunto significativo de empresas nacionais está a apostar no aumento das exportações como forma de contornar a crise e fazer crescer o negócio”, revela acordo Gabriel Coimbra, General Manager da IDC Portugal.