Real Companhia Velha lança Quinta de Cidrô Alvarinho 2011
A Real Companhia Velha acaba de renovar um dos seus ex-libris: Quinta de Cidrô Alvarinho.
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Victor Jorge
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Depois do Quinta de Cidrô Sauvignon Blanc e do Evel branco é agora a vez da Real Companhia Velha (RCV) lançar no mercado a colheita de 2011 do seu monocasta de Alvarinho: o Quinta de Cidrô Alvarinho 2011.
Este é um vinho pioneiro e inovador, uma vez que a Real Companhia Velha é o único produtor no Douro a apostar num monovarietal de Alvarinho, uma casta portuguesa cultivada nas sub-regiões de Melgaço e Monção, no Minho, e considerada por muitos a melhor e mais nobre catas branca do país. A RCV possuiu uma das maiores vinhas de Alvarinho em Portugal, com 19 hectares, numa “aposta que se enquadra na política de viticultura da empresa, em que cerca de 90% das castas plantadas são portuguesas.”, destaca Pedro Silva Reis, presidente da RCV.
Segundo Pedro Silva Reis, “o Alvarinho tem demonstrado um excelente comportamento no Douro, dando origem a vinhos de enorme complexidade e persistência. O ‘Quinta do Cidrô Alvarinho’ é um vinho expressivo e cheio de personalidade, que combina de forma perfeita a frescura e exuberância aromática tão características desta casta com a concentração e complexidade do Douro.”
Está novidade, da produtora de vinhos do Porto e Douro fundada em 1756 e a mais antiga empresa portuguesa, com actividade ininterrupta há 255 anos, está disponível em garrafas 750 ml com um PVP recomendado de 7 euros.